Sem navio-aeródromo, Índia vai construir mock-up para treinar pilotos nos MiG-29K

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Enquanto a Marinha da Índia começa a receber seus primeiros caças MiG-29K, seu novo navio-aeródromo Vikramaditya só deve ser entregue em 2011. Para resolver o problema do treinamento embarcado dos pilotos, o Ministério da Defesa da Índia, através da sua Defence Research and Development Organisation (DRDO), planeja construir um “mock-up” do convôo do Vikramaditya na base aeronaval de Hansa. O convôo terá 198m de comprimento e será equipado com um sistema hidráulico de três cabos de parada. O “mock-up” será usado também para testar a versão naval do caça indiano Tejas (LCA – Light Combat Aircraft).

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Marco

Pq a Embraer não faz uma versão naval do AMX, se para construir uma geração de aeronaves com maior capacidade de passageiros , apenas aumentou o tamanho das aeronaves de versões menores. Se pode modernizar caças antigos como o F5 então projetar uma nova versão do AMX para uso naval é possível .

direto do fundo do mar

Pq o avião é ruim, o motor é fraco e ele nunca foi um caça puro. A maior reclamação dos pilotos é, que em exercícios se o mesmo tiver que encarar outro caça, sua manobrabilidade fica comprometida pq ele perde energia logo na primeira curva, ficando vulneravel. Depois, a Embraer não teria clientes para ele, logo, pq perder tempo e dinheiro num projeto que certamente fracassaria? Mesmo que a Embraer fizesse um novo avião, o mesmo para dar lucro, teria que ter mercado e se a Embraer nem projetou um caça genuinamente brasileiro para a FAB, pq ela iria fazer… Read more »

Nimitz

Muito mais fácil a MB comprar uma dúzia de MiG-29K e colocar um ski-jump no A-12.

marujo

MIG 29K é a solução em tempos de IV Frota.

König

Diga que ele é uma _____ aos Italianos que na Bosnia voava com eles, levantaram voo e atacaram alvos quando os F-16 não conseguiram levantar voo…

Motor é fraco,fumacento ele é subsonico uma modificação destas para uso naval custaria mais de 100 milhões não valeria a pena modificar ele para vender umas24 unidades..
Ou a FAB e a MB padronizam o mesmo caça sendo que o mesmo tenha uma versão naval Exemplo F-18,Rafale,Su-35(Existe o Su-33), MIG-29 ou o F-35…

Baschera

Desenvolver um AMX Naval ??? Cara está idéia tem 30 anos ou mais e até agora nem o AMX da Fab voa, nem radar tem, faz mais fumaça que uma locomotiva a carvão, não tem empuxo algum e se não plastificar o bixo ele apodrece no mar. Ô Loco meu……
Sds.

Mauricio R.

A AMI usou os AMX na Bósnia c/ um sistema de armas israelense cujos sensores funcionam em IIR e não por iluminação ativa como as LGB americanas.
Os F-16 americanos não foram impedidos de voar, mas de engajar um alvo sobre o qual as condições climáticas vigentes, impediam o uso de LGB corretamente.
Hoje isso não aconteceria, pois há JDAM, que não necessitam de iluminação alguma e caso venham a perder o sinal do GPS, comta c/ uma plataforma inercial que permitiria o emprego, nas c/ menor precisão; qq coisa como 10m ao invés dos 3m c/ o GPS.

airacobra

por q não ousar um pouco, participando do desenvolvimento do tejas naval, assim ganhariamos know-how em desenvolvimento de aviões embarcados, esse conhecimento ajudaria no desenvolvimento do “novo” caça de 5ª geração que esta sendo proposto para desenvolvimento nacional, podendo este ter uma versão naval!!!
e no final ainda poderiam ser adquiridos uns 20 para a mb, servindo para preencher a lacuna q sera deixada com nos idos de 2015 com a baixa dos AF-1( A-4 skyhawk ) ate a entrada em serviço do novo vetor de 5ª em desenvolvimento!!!

Meirelles

Sem falar,Baschera,que o AMX(A-1) não dispara míssil ar-ar(estão lá so de enfeite),só mesmo com a modernização pra o tornar mais capaz.A idéia de caça embarcado na MB parece que morreu de velho,na minha opinião,acho que seria muito melhor um caça naval baseado em terra como o Su-34 que é um verdadeiro caça-bombardeiro e tem exelente autonomia e poderia muito bem fazer a cobertura aérea da MB.

König

Na verdade aqueles misseis do A-1 são “maquetes”.
Tambem penso que o Su-34 em terra seria uma boa Su-34+P-3 isso botaria medo em qualquer marinha (claro com as melhores armas dos mesmos) e em numros descentes.
Saudações

marujo

O MIG 29K pode decolar do São Paulo com peso máximo de armamento?

König

So com Sky Jump.

Paulo Costa

Todo avião tem algum defeito,o AMX tambem tem,a turbina será reformada com o avião,partes do setor de combustão e o fadec, serão atualizados,com isto menos fumaça. O A-29 que não tem radar pode usar o piranha,que como todo missil IR,o sensor avisa que localizou algo,iniciando o disparo,assim o AMX atual tambem pode.O AMX com tanques externos e cargas etc, fica com agilidade comprometida,todo avião fica com restrições. Partes serão trocadas em caso de corrosão,com o upgrade,vai ter os mesmos armamentos do A-29,ou seja bombas guiadas,antinavio,misseis, com vantagem de um radar ja definido,o AMX,tera função de ataque, ao solo e antinavio,(para… Read more »

König

Se pode nunca os vi com misseis apenas as “mortiferas” “maquetes”.

Taer

Bem que a MB poderia fazer o mesmo em relação a seus caças A-4 e o São Paulo!
Sds.

Paulo Costa

Existem estudos da Embraer fazer um upgrade dos A-4 no padrão dos
F-5 ,o radar é mais capaz,me parece que serão 12 dos 23 A-4.
Misseis inertes tem a cor azul,padrão em todas as armas,para manobras ou testes.

McNamara

O Mauro está certo, o problema é o de sempre, verbas. Os passos que ele citou estão corretos, mas o tempo com que subimos cada degrau citado, dura pelo menos cinco anos. E de que vale ter uma ala aérea embarcada “da pesada”, se a nave mãe não sai do cais ??????

Paulo Costa

Compramos o A-12 por 12 mi,e depois a França financiou a reforma
dele por 40 mi,e o seu irmão gemeo,que vai ser desmanchado na Inglaterra, porém a França deixou que pegassemos todas as peças,
helice,geredores,valvulas ,etc,estamos com bom estoque de peças.
Contem nos dedos os paises que tem um Nae bom e barato.

C.Queiroz

A titulo de curiosidade: O Nae Nimitz da Marinha Americana já tem o seu custo de desconissionamento: Exatos: 1,5 Bilhões de Dolares. Outra curiosidade: Custo base de um Rafale M para operar no Opalão: R$ 75.000.000,00 de Dolares. Custo estimado de modernização de cada AF-1: +/- 2.500.000,00 de Dolares(mesmo padrão do A-1M) sendo a idéia de se modernizar algo em torno de 12 células, então temos um custo total sem armamento de: 30.000.000,00 de Dolares. Por estes valores podemos analizar o quão vantajoso foi a aquisição deste “monte de aço flutuante”. Tive o prazer de embarcar no mesmo alguns meses… Read more »

C.Queiroz

A título de informação complementar, só podemos recolher um dos Helices do R-96 pois o outro hélice está movendo o Modernissimo Charles de Gaulle. Pois os seus hélices foram fabricados nos EUA e os mesmo tiveram problemas com a potencia excessiva dos reatores instalados no mesmo fazendo com que se gerase um problema de cavitação e vibração ao ponto de partir um dos mesmos(defeito de fabricação) fazendo com que sua substituição fosse necessária, mas quando a DCN(agora DCNS) foi encomendar novos hélices a Industria fabricante tinha falido e deixados os Franceses a ver navios( No caso a ver o CDG… Read more »

Paulo Costa

Ok,Queiroz,me disseram que foi um container que caiu de um navio,e bateu no casco do Charles,a vibração deve ter banbeado as obturações
do comandante na ponte de comando.A helice partiu mesmo,antes da Unitas deste ano docaram o navio tanque da MB,devido a um problema
no casco ,será que foi conteiner?

Cesar

C.Queiroz! Obrigado pelas informações, tbem sempre tive a impressão do A12 ter sido uma boa aquisição´… é por isso que continuo a ler este conceituado blog, sempre há alguem bem informado para compensar o que dizem os vira-latas de plantão.

C.Queiroz

algumas curiosidades a mais: Sobre o A-1, sua incapacidade de lançar misseis ar-ar é por causa do contigenciamento de verbas na sua produção, isto lá no passado quando este país era governado por outros que não este atual(antes que falem que eu sou petista, já informo que não sou filiado a partido nenhum, nem de direita nem de esquerda ) ao contrário do que vai acontecer agora onde os mesmos irão receber suas camblagens elétricas para o disparo dos mesmos. Isto mesmo meus amigos os A-1 da FAB sairam de fábrica sem os chicotes elétricos para comandar os lançamentos dos… Read more »

Paulo Costa

Caro Queiroz,a cablagem do AMX,não vai ate a ponta das asas,ou seja no trilho externo,nas estações internas das asas que são duas trocando o pilone de tanque de combustivel,para pilone de bombas, já tem a fiação que pode ser usada para pilone misseis,caso contrario nada funcionaria.Existem duas series de AMX. No caso das catapultas,realmente existe digamos aumentar a pressão de 20t, ate 25t,mas isto implica um desgaste enorme em termos de ciclos de lançamento,não aconselhavel no caso.Deve ser o desgaste. O mesmo nos dois elevadores do A-12,tem gente que diz que aguenta de 20t a 25t,mas me parece que não… Read more »

Paulo Costa

Existe um relato da Marinha Argentina que estando a uma certa distancia da costa ,recebeu uma mensagem de que um comboio
de transportes ingleses estava ao alcançe dos Skywahks da
Marinha,tudo preparado,viraram a proa de maior resultado,
mas não conseguiram catapultar um unico avião devido ao fator
velocidade navio/vento,com a velocidade minima do avião.
Apos isto o Nae foi recolhido ao porto ate o fim da guerra.
Será que era restrição devido a algum eixo empenado?
Será que saberemos o real motivo? Isto acontece com frequencia..

C.Queiroz

Caro amigo Paulo Costa, as informações a respeito deste ocorrido com o ARA 25 de Mayo no TO Malvinas, foi que o mesmo não se encontrava em suas melhores capacidades e em suas manutenções feitas, pois segundo consta o mesmo tinha uma grande deficienciencia em geração de vapor para o sistema de catapultas, fazendo com que a mesma tivesse uma capacidade de lançamento restrita a peso e velocidades, isto ocasionava um tempo entre lançamentos das aeronaves(A-4) com carga util por demasiando espaçado, neste caso o que se faz é: Aproar o Nael para o vento, aumentar a velocidade do mesmo… Read more »

C VIEIRA

Aquela expressão”para inglês ver” parece definir o estado de arte de nossas forças… É só comparar os resultados dos intercambios feitos para vermos as dificuldades encontradas pelos nossos vetores em detectar aviões modernos. Atualmente ser piloto de caça no Brasil é pouco menos do que ser um suicida em caso de um conflito moderno. Cadê os mísseis BVR ? De que adianta a bravura e o treinamento humano sem vetores realmente eficazes ? Quem assiste a um domingo aéreo pode achar lindo ver aqueles A4 e A1, porém estão todos agonizando pela falta de um substituto moderno. E qto aos… Read more »