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Segundo o Grupo Jane’s, a Marinha dos EUA ofereceu, durante a XIV Feira Internacional do Ar e do Espaço (FIDAE 2006), que ocorreu em Santiago do Chile, enviar “de graça” aviões de patrulha anti-submarino Lockheed S-3 Viking aos países do Cone Sul.
Os aviões oferecidos começarão a ser desativados em a partir do 2009.
Mais de cem aviões teriam sido oferecidos oficialmente de forma gratuita às marinhas do Brasil, Argentina, Peru e Chile.
Fontes da Marinha do Chile confirmaram a oferta, embora negaram que tenham decidido por esta aeronave, especialmente pelo fato de existem outras opções.
Os aviões S-3 Viking, projetados nos anos setenta e modernizados nos oitenta, são utilizados em missões de patrulha anti-submarino, controle marítimo e ataque anti-navio, e podem alcançar uma velocidade máxima de 800 Km/h.
Têm uma autonomia de 7,3 horas, um peso de combate em torno das 20 toneladas e podem ser armados com torpedos anti-submarino ou mísseis anti-navio Harpoon. Os aviões podem operar também como aviões reabastecedores.

NOTA DO BLOG: Se realmente é possível a transferência dos S-3 Viking, acreditamos que a MB deveria avaliar com atenção a oportunidade de operá-lo a bordo do NAe São Paulo, no lugar do S-2 Tracker. As vantagens em termos de manutenção e performance do S-3 são muitas, ainda mais quando sabemos que só a troca dos motores do Tracker não resolve o problema da disponibilidade para o vôo, que também depende de pequenas peças e componentes que estão cada vez mais raros no mercado (ver estudo de caso dos Turbo Tracker de Taiwan).

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sergio noronha

duvido que o almiratado opte pelo viking.

Tiago Jeronimo

Eu li em algum lugar que o viking não é uma boa opção, por ter um custo de operação alto e uma vida útil muito curta, e além disso o S-2 e o S-3 tem missões diferentes eles se complementam não são substitutos um do outro.

Galante

Tiago, o S-3 foi projetado para substituir o S-2 na US Navy como caçador de submarinos e foi justamente isso que ocorreu. As missões dos aviões são as mesmas, mas o S-3 tem a vantagem de poder atacar navios com mísseis antinavio e ainda poder atuar como reabastecedor. Quanto ao custo de operação, deve ser similar ao do S-2 turbinado, tendo em vista que os motores turbofan dos S-3 são econômicos. Com relação à vida útil das células, deve se avaliar quais as que estão em melhores condições, tendo em vista o maior desgaste das aeronaves que realizam pousos e… Read more »

RL

Ah, então não seria mais viavel agora esperar mais um aninho para poder receber essas aéronaves?

Poderiamos pegar uma boa quantidade sendo que iriam fazer uma bela parceria com os P-3 Orion, e o futuro Caça Naval.

Ao invés de gastarmos em material mais aintigo como o ST2 tracker, porque não esperar para receber de gratis. O total de investimento em aquisição poderiam ser aplicados para manutenção e vida útil extendida desses S-3 Viking.

CorsarioDF

Sem dúvida o S-3 é muito melhor, sem contar a idade dos S-2!!! Eles poderiam ser avôs… Mesmo com o custo de operação mais elevado do S-3, ele não teria o problema de reposição de peças no curto prazo, isso sem contar que o S-2 será ADAPTADO. Só pra lembrar, a reportagem anterior diz que os S-2T de Taiwan estão prontos desde 93, ou seja 15 anos… E tem gente que quer isso pra MB!!! Brincadeira. Sds.

Paulo Costa

Tambem acho que dos 100,poderiamos receber uns 50,dos 50 ficariam
para peças uns 20,usariamos como reabastecedores na FAB,e patrulha
maritima na MB,na epoca da aquisição custaram 29 mi de dolares,
e com o upgrade feito deve ser uns 10 mi de dolares,cada,dizem
que possue um bom equipamento instalado…

Cristovan

Se engana que peças d reposição para S3 seriam faceis!
Quem garante q os EUA vão apoiar depois?
Esperar por uma aeronave q com certeza vai dar dor d cabeça no futuro, não me parece logico!
Lembrar q todo barato agora sai caro no futuro.
Um exemplo pode ser o NAe São Paulo.
Pq não foi investido num patrulheiro nacionalno lugar do P3?
O 145 ASW, já q utilizamos os R99 e C99!!!
Espero q um dia possamos ter material adequado em todos os sentidos.
Q não se faça compras d materiais diversos, como ainda acontece.

Saulo

Acho q vcs naum estão c lembrando que os dois aviões tem algumas funções diferentes. O viking naum faz papel de AEW, nem de transporte como a marinha deseja. Claro que concordo que a marinha precisa de um vetor ASW, isso é imprescindível pra uma marinha, e marinha carece de um vetor de asa fixa para cumprir essa tarefa.
O certo msm seria usar os dois juntos, kda um se completaria.
Sds a todos.

Henrique Sousa

Não entrando no mérito da questão, mas como a Marinha tem dado sinais claros que se planeja para um futuro com aviação convencional embarcada, as melhores opções estão invariavelmente em material norte-americano, que são disparados quem tem o melhor conhecimento e tecnologia neste campo.

Problemas como restrições a modificações, integrações de novos sensores/armamentos, “transferência de tecnologia”, entre outros deverão ser contornados, pq se a MB quer asa fixa embarcada, a parceira e a US Navy, quer gostem ou não (eu particularmente sou fã…….)

Monsenhor

Creio que o Henrique tem razão. Asa fixa é com a US Navi. Quero saber uma coisa, de onde partiu a notícia da compra e reforma dos S-2? De alguma fonte oficial da Marinha ou do MD?
A imprensa está contaminada por interesses comerciais. O que parece notícia pode ser propaganda, pura e simples.

Walderson

Galera,

não consigo acreditar que na MB só tenha retardado. Algum motivo tem para não aceitarmos essas “jóias” e ainda de graça. Já que são melhores que o S-2, desempenham mais funções etc. Ainda prefiro crer que nas FAs existem pessoas que desempenham a profissão de maneira séria e equilibrada. Prefiro não acreditar que nas FAs só existam amadores que não estudam, enfim, não saibam o porque de se escolher um ou outro equipamento. Lembremos, os profissionais são eles. Nós é que estamos especulando. Prefiro acreditar que motivos existem para essa decisão.

Um abraço a todos.

Edilson

Outra boa possibilidade.
haja visto que são mais novos e poderiam ser adiquiridos em quantidades maiores, digamos, poderiam adiquirir uns 24 para substituir os bandeirulhas nas missões de esclarecimento marítimo completando os P-3.
a motorização do S-3 se não me engano é similar à dos ERJ-135 da embraer o que viabilizaria sua manutenção.

Marco

Algo me diz que esses equipamentos americanos vem com escuta ou outro meio de monitoramento escondido, afinal isso já aconteceu com a China.
De graça???

Melk

Eu acredito piamente que as forças armadas Brasileiras deveriam parar de comprar velharia, ta na hora de parar com isso, e não me venham com a historia de que é preciso dar passinhos, façam-me o favor, paga-se um preço pequeno agora e depois da-lhe gastar fortunas com a manutenção e peças que são dificeis de achar, acaba acontecendo oque estamos vendo com o São Paulo com os AF1 e as fragatas da Inglaterra praticamente inoperantes a maior parte do tempo, melhor é pegar esses parcos recursos e investir no desenvolvimento de uma aeronave nacional de patrulha e combate anti-submarino, uma… Read more »

marcelo r

De graça até injeção na testa!!!
Acredito que devemos pegar umas 24 unidades para diversos usos:
Canibalização de outros;
Na FAB não há hoje um vetor mais completo que este para interdição armada na costa.
Na MB ele pode ser usado em REVO de caças, anti submarino, transporte, contra medidas eletrônicas e até pode pousar no Sampa sim;
Entre outras opções de uso nas forças brasileiras.
Fora S2 !!!

gerson

naum tem nem como comparar……s3 ja.

Edilson

em contar qu ecreio que não seria um problema integrar o exocet aos S-3 o que daria uma capacidade anti-superfície muito maior à nossa 24 aviões destes + os A1 * os P3 ai sim teriam capacidade de defender os pré-sal e a amzônia Azul

Wagner_ASW

Mauro, eu assino em baixo das suas palavras. Concordo plenamente com você!!! Ai sim teríamos um NAE respeitável para os Mares do Atlantico Sul !!!

direto do fundo do mar

Senhores, aonde está escrito, e digo escrito oficialmente que seriam quantos S3 quiséssemos de graça? Isso não existiu e não existe. Foram ofertados sim, algumas unidades, quando a US Navy desse baixa. Os chilenos que compram tudo, declinaram. Porque será? Se fosse tão boa assim a oferta, certamente eles teriam aceito, visto que são DE GRATIS!!! É ruim hein! Atrás do DE GRATIS vem uma penca de pepinos para a MB pagar. Outra coisa. Quem disse que a turbina do S3 é mais econômica do que o turbo hélice que equipará o S2, está redondamente enganado. Uma pista: Porque será… Read more »

CorsarioDF

Mauro está quase tudo perfeito em seu comentário, com exceção ao meu ver no S-2T, eu conheço o avião e só não tive a oportunidade de voá-lo porque simplesmente já estava no MUSAL… Tenho foto deles em todos os ângulos, e te digo uma coisa, o avião apertado, pro tamanho que ele tem… E sobre utilizá-lo como AEW já citei anteriormente as restrições que os turbo-hélices sofrem nessas funções, inclusive o Hawkeyes! Sds.

Julio

Caros colegas, alguém pode me dar um exemplo de quando os americanos deram armamentos usados para o Brasil e não condicionaram a sua utilização ou reforma?. Antes de concordar com alguns colegas quanto a viabilidade de aceitar os S3, gostaria de saber as condições impostas pelos americanos. Já imaginaram receber de graça os S3 e ter que modernizar os aviões nos EUA? Não acredito que os EUA se tornaram bonzinhos. Sds

Matheus Felipe

Só cego para ver que não tem nenhum interesse por trás de toda essa generosidade dos EUA com os países da América do Sul =)

tailhooker

A temática S-2 / S-3 foi estudada por um grupo de estudo especialmente criado para isso. Vamos lá: S-3, na minha opinião, aviãozinho “simpático” e bem capaz, se fossemos receber os últimos a serem desativados. Porém não são compatíveis com o A-12, principlamente em relação ao peso e as mudanças necessárias no A-12. Versão AEW não existe, teríamos que “inventar um novo avião” e quem inventa é INVENTOR. Nós não somos. Na versão COD, algumas células, num passado bem remoto, foram convertidas a partir de S-3A e estão no deserto, sem condições. A MB quer AEW. Hoje, não existe S-3B… Read more »

tailhooker

S-2. Já existe projeto pronto e engavetado para transformá-lo em AEW. A conversão para COD é relativamente simples. É totalmente compatível com o A-12, não trazendo implicações jurídicas e operacionais. Dizem que sairá mais barato, inclusive o custo do que resta do ciclo de vida. eu não acredito. Na minha opinião, seja S-2 ou S-3 = dor de cabeça e tudo no chão sem disponibilidade, após um ano de recebidos !!na minha humilde opinião de pagador de impostos, dinheiro para a vala sem retorno para o País!!
o complexo de País pobre nos impede de fazer boas aquisições.

direto do fundo do mar

Caro Tailhooker, qual seria então o vetor ideal para oSP, utilizar como COD e REVO?
E para AEW?
Se falar em UAV, me mostre qual está operacional e qual sua capacidade em comparação com o S2.
OK?
Forte abraço!

Walderson

tailhooker, caro amigo, parabéns pela coerência. Só discordo do final. Nada pessoal, hein! Penso que valeria à pena para desenvolvimento da capacidade de operação desses tipos de equipamento (COD, AEW, ASuW etc). Senão, como não temos dinheiro, nunca teremos equipamentos nenhum. Galera, como não temos uma cidadania desenvolvida, a população não acha importante termos FAs equipadas. Os políticos, nem falemos. Somos um país recém saído de uma ditadura militar. Os políticos que aí estão, foram presos, apanharam e correram levando bala de borracha no lombo. Sim, FHC e Lula foram presos e apanharam tb. Por isso nenhum governo civil teve… Read more »

tailhooker

Não existe o ideal. Existe o mais ACEITÁVEL em função de análises envolvendo muito mais variáveis do que se comenta aqui. Se a MB optou pelo S-2, o processo estruturado para essa tomada de decisão levou a optar pelo S-2. Se você quer saber a minha opinião pessoal: O A-12 não opera aeronaves em águas azuis, por isso, não acho que precise de um COD. A carga que iria caber num S-2 COD, também cabe em um helicóptero de grande porte. O COD iria cair bem para o transporte administrativo de autoridades sobre terra, essa é a missao que ele… Read more »

Elden

Muito bom esse toró de idéias!!!

Só que, creio que o comando da marinha já avaliou e optou pela melhor escolha, então é só aguardar, se vier o S-2 bom e vier o S-3 (acho que) melhor ainda.
O importante é ter o avião operacional até a troca do A-12.

Walderson

caro tailhooker,

mandou muito bem.

Luiz Brandão

O mais interessante do ponto de vista logístico é que os motores utilizados no Lockheed S-3 Viking, o motor da Rolls-Royce America, fabricados em Indianápolis, Indiana (EUA), ou seja o motor AE-3007, são os mesmos motores utilizados, em variadas versões, da aeronave da Embraer, o ERJ-145.
Isto com certeza facilitaria em muito a logística de manutenção e obtenção de peças de reposição para a MB.

Luiz Brandão

Sorry:
Na verdade saõ:
Powerplant: 2× General Electric TF34-GE-2 turbofans, 9,275 lbf (41.26 kN) cada motor.

Luiz Brandão

Bom na verdade existem algumas versões do S-3 que estão próxims de um avião AEW, mas acho que a Mb tem foco nas versões anti-submarinas, visto que a FAB apoiaria a Armada com os ERJ-145 AEW. Inclusive sabemos que em pelo menos uma oportunidade houveram voos conjuntos do Falcões com elemento do VF-1. Vejam: Outlaw Viking Un ejemplar modificado con OASIS III (Over-the-horizon Airborne Sensor, Sensor aerotransportado más allá del horizonte -utilizado para detectar aviones y misiles a grandes distancias-) ES-3A Shadow (Sombra) Versión ELINT (Electronic Intelligence; inteligencia electrónica) dotado del radar AN/APS-137. Voló por primera vez el 15 de… Read more »

Baschera

Senhores, Especular até vale, mas o que o Direto do Fundo postou é o que vai acontecer. A empresa que a MB contratou é especialista e dá garantias contratuais de fornecimento de peças e sobreçalentes pelo prazo estipulado pela MB. Os S-2 virão retrofitados e com células em perfeito estado de funcionamento para uso em NAe. Nova aviônica e motorização moderna. Os S-3 foram usados até o limite na Us Navy e só para voar necessitariam (em alguns casos comentados só para ferro velho)de extensa e custosa manutenção para pouquíssimas horas de vôo com segurança para uso em NAe. Para… Read more »

Beto

Tailhooker
Me tira essas dúvidas? A primeira foto, à aeronave de trás é E/A-6 ?? ele é compativel ao A-12 SP ?? Não seria interessante adquirir E/A-6 p fazer o papel de AEW, ASW ou REVO???

Luiz Marcelo

O S3 Viking está sendo ofertado ao Brasil de graça, certo? Então acho que ele é caro demais para a Marinha do Brasil… Uma Marinha que deseja um submarino nuclear mas é incapaz de manter lanchas operando nas fronteiras fluviais deste imenso território.

tailhooker

Pois não Beto. O Prowler é uma aeronave bem peculiar e destinada à guerra eletrônica. Está com os seus dias contados, com a entrada em serviço do Growler. O que seria interessante para a MB, no momento, seria pegar carona no programa de manutenção, apoio e fornecimento de sobressalentes para os motores J-52-P408. O Prowler utiliza dois motores “iguais” ao do nosso A-4, porém com melhorias que o levaram a ser um P408-A. À medida que eles forem sendo desativados, haveria uma perspectiva de adquirir motores e material de apoio para o J-52 via FMS. Não há como fazer do… Read more »

Paulo Costa

Como nos temos a maior costa de mar da região podemos solicitar um numero maior de unidades do S3,mesmo que sejam para peças de outras unidades. Não acredito que sejam feitas exigencias,pois como é para varios paises,não ficaria bem fazer exigencias ,e melar tudo. O Chile talvez não queira ,porque o lado de la não esta tão quente como o lado de ca.Nas malvinas, as papeleiras,o nosso pre-sal,venezuela,as vezes fica mais facil fornecer ajuda aos paises em relação a defesa,do que ter que deslocar algo para a região mais tarde.Na Somalia existem mais de vinte navios sequestrados atualmente,inclusive dizem um… Read more »

Nelson Lima

Sou a favor da ooeração do Viking no São Paulo

Professor de geografia

Seria interessante temos esta aeronave disponível em nosso inventário. Contudo cabe ressaltar que estamos apenas fazendo prospecção. Nada de concreto foi acertado e possivelmente nem o será.

Mauricio R.

“Uma pista: Porque será que a Embraer está estudando voltar a construir turbo hélices de 50 pax?”

Pq estão perdendo market share p/ a concorrência, Dash-8-400; ATR-72-500 e -600, tem turbo-hélice p/ fornecer ao mercado.

direto do fundo do mar

Mauricio, não é apenas isso não. O custo combustivel fala mais alto e é por isso que os clientes pediram estudos para um novo turbo hélice pra 50 Pax.

Ou seja, os turbo hélices são infinitamente mais economicos do que os jatos.

[…] leitores: Qual seria a melhor opção de aeronave AEW/COD para a Marinha do Brasil? 47% votaram no S-3 Viking, 33% no S-2T Turbo Tracker e 10% em helicópteros Sea King adaptados. 9% votaram no helicóptero […]

Edmar

Precisamos do S-3 Viking para a Marinha do Brasil.

O que precisa ser feito é apenas alguns reparos, pinturas e modernizar alguns dispositivos eletronicos do avião.

Realmente a marinha precisa e deve adotar este avião.

mauro

hummm,…acho bonitos esses aviões S-3,…mas pera aí…desde quando os EUA são assim tão bonzinhos???………de graça???? acho que tem truta nesse meio….ninguem dá aviões de graça, ainda mais agora que eles tão numa pindaíba economica..sei não, sei não!

[…] países do Cone Sul. Mais de cem aviões teriam sido oferecidos oficialmente de forma gratuita às Marinhas do Brasil, Argentina, Peru e […]