hmas-melbourne-1972

A foto acima mostra o navio-aeródromo ligeiro (NAeL) HMAS Melbourne da Marinha Real Australiana, em 1972, deixando o porto de Sydney, com aeronaves A-4 Skyhawk, S-2 Tracker e helicópteros Wessex em seu convôo.
O navio de 20.000t, da classe “Majestic”, operou de 1955 a 1982, quando a Austrália optou por ficar sem navio-aeródromo, operando aeronaves de ataque a partir de terra.
Abaixo, outras fotos das aeronaves do HMAS Melbourne em operação.

flyonefull

a4_lands_on_melbourne

s2g-lands-on-melbourne

raaf14

raaf16

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Dalton

UCAVs sao veiculos aereos de combate nao tripulados.

abraços

brazilwolfpack

A situacao da MB e uma das maiores vergonhas nacionais. Ate a Argentina dos anos 80 teve seu 25 de Maio com Super Etendard embarcados,estado da arte na epoca,enquanto o Brasil nao consegue nem alcancar a Australia de 1972,em pleno 2009. Os Estados Unidos prefeririam passar o Kitty Hawk ou o Enterprise para a Australia simplesmente porque la sim este navio seria epregado no potencial maximo,com F-18 e Sukhoi embarcados ,provendo desta forma um poderoso aliado australiano,enquanto no Brasil ele ficaria encalhado,desarmado e, por cima de tudo,sem avioes,usado no maximo como palco de festas do Lula. Corretos estao eles.

Dalton

Brasilwolfpack…

só uma pequena ressalva quanto ao USS Enterprise. O combustivel nuclear do mesmo está baixo, talvez ele consiga navegar até 2013, depois obrigatoriamente nao servirá para mais nada,nem para exportar a uma naçao aliada.

O Kittyhawk , já descomissionado nao está em um estado muito bom, seria grande demais para as nossas necessidade, e Deus nos livre , se fosse o contrario, imagina quantos politicos nao caberiam dentro dele, já que é duas vezes e meia maior que o Nae Sao Paulo.

sds

brazilwolfpack

Poderia esclarecer UCAVS?

Almeida

Eu acho ridiculo a MB querer operar NAes, do jeito que as coisas estao. E, quando puder opera-los de maneira convincente, ja vai ser na era dos UCAVs. Sou mais um navio porta-helicopters de assalto agora, operando alem de helicopters UAVs e em breve UCAVs, alem de escoltas com capacidade de ataque ao solo com misseis cruise e canhoes decentes. Esse é o futuro de que nao investe em Defesa o suficiente pra se tornar potencia mundial. No caso, o nosso futuro.

Vinícius D. Cavalcante

Realmente, excetuando-se a capacidade de lançar o AM-39 com o Sea-King (ue sob quaisquer aspectos que se possa abordar é superior ao Bullpup), nós estamos se estivéssemos com todos os aviões em condições operacionais, muito pouco faríamos vantagem sobre os Aussies no início dos anos 70. O pior é que o nosso porta-aviões naquela época, o Minas Gerais era tremendamente sub-utilizado e tinha uma catapulta muito superior a do Melboune, Bonaventure, Vikrant e do nosso maior rival, o 25 de Maio. Quando daquela famigerada reforma na Holanda, a catapulta foi substituída por uma de maior curso e isso foi um… Read more »

Jacubão

Caramba Ramillies, fiquei arrepiado só de ver esse clássico da aviação mundial que é o BUCANEER.

Um abraço.

Vassili Zaitsev

MarceloRJ,

Fazer o quê???????????? Por mais difícil de engulir que seja, a situação é essa mesma. Embora eu veja algumas mudanças no horizonte: tal qual a escolha da nova escolta de superfície para a MB. Segundo o que se especula, será para breve. A MB só não anunciou o modelo pretendido, pq acha melhor aguardar o desfecho do FX-2. Ao que parece, ambos estão meio “atrelados”.

abraços.

Giovani

Concordo com os demais colegas, é muito atraso e agora pra melhorar fica muito dificil ja que tem muita coisa pra fazer tudo de uma vez só.
Modernização do NAe São Paulo, Modernização dos Caças e as verbas são quase escassas.

Vassili Zaitsev

É isso ai, vamos manter o nível dos comentários ao aceitável.

Srs. editores,

Se, o vassili aqui tb cometer algum deslize como esse, tratem de censurá-lo, e não esqueçam de colocar o motivo. No caso acima, com certeza foi um palavrão. E isso deve ser combatido.

abraços.

MarceloRJ

Prezado Vassili Zaitsev,
só que esse lapso temporal que vc disse, já virou colapso temporal 36 anos é muita coisa!Dificil de engolir né?
Abção

ramillies

Kittyhawk ou Enterprise para a África do Sul?!? F@#!%*! Nem quando tinhamos uma marinha a sério, quanto menos com a farça que é agora… Podem vender para a Australia, já que a RAN anda a “roubar” todo o pessoal qualificado à SAN que pode. E não são poucos a dar o salto para o outro lado do Indico.

Alguns videos da minha lista de favoritos no YouTube. Cenas da Mel nos tempos áureos:

E já que estamos no assunto de NAes, um video de Buccs e Phantoms aterrando na velha e querida Ark:

noronha

Que ….
Nos chamando de ….

A moderação do blog censurou este comentário, pois o mesmo é de caráter ofensivo e não acrescenta nada à discussão em questão. Medidas como esta são necessárias para manter o reconhecido alto nível do blog.

carlos augusto

Já li em alguns sites de defesa, sobre a pretensão do Brasil sobre Nae Kitty Hawak ou o Enterprise, mas acho que a preferência dos norte americanos primeiro vai ser em ceder estes Nae para a Australia, Africa do Sul, ou India, e no ultimo caso para o Brasil. Eles sabem que contam com a amizade do Brasil sempre.

João Gonçalves

Enquanto discutem e “esbanjam” milhões no programa “nuclear” com apoio francês, (quanto a mim condenado ao fracasso) vão fazer estagnar todo o restante processo de modernização da Marinha Brasileira. Tal como em Portugal, cada país tem os políticos que merece, ou seja à sua medida (infeizmente).
Digo infelizmente, porque, a mim como português, nada me daria mais satisfação do que ver o antigo parceiro do império tornar-se uma verdadeira potência regional.
Calorosos cuprimentos a todos,
Lisboa

Vassili Zaitsev

Com as diferenças de que o PA brasileiro desloca 32000 tons + o heli Wessex, de resto, a MB está no mesmo lapso temporal.

Ou melhor, quando o A-12 for reativado, os A-4 forem embarcados, e os S-2 Tracker chegarem, estaremos no mesmo nível.

Mas ainda vamos chegar lá. A sperança é a última que morre.

Celio Andrade

Concorso..´é muito atraso,,,,

Nimitz

Enquanto a Austrália operava plenamente o seu NAeL, no Brasil, a FAB e a MB brigavam pelo direito de operar aeronaves de asa-fixa a bordo de NAeL Minas Gerais.

Celio Andrade

concordo é muito atraso…

FD

60 anos depois, vamos lá com as “mesmas” aeronaves…

trackback

[…] O estado-da-arte em 1972 […]

Jonas Rafael

Ainda resta o Kennedy, vai ser o último PA convencional a dar baixa nos EUA, e depois do Enterprise ao que parece. Mas acho que não vão pra Austrália não. Esses vão adotar PAs mais leves, do tipo do Juan Carlos, espanhol. Possivelmente operando F-35B ou só helos mesmo.

defourt

O testemunho do senhor Vinícius D. Cavalcante em sua participação, nos comentários, merece um “post” específico, tamanha relevância como registro histórico de nossa aviação naval!

Isto tudo sem citarmos a matéria “O estado-da-arte em 1972”;

Para mim uma das melhores lidas nestes últimos meses porque ela nos situa no tempo e espaço de nossa REALIDADE.

Não precisando nada mais acrescentar. Até porque falta-nos palavras…

Saudações.