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A Coreia do Sul desenvolveu a sua própria versão do ASROC, de lançamento vertical. O país também fabrica seu torpedo anti-submarino equivalente ao Mk.46, o Blue Shark, que é levado pelo foguete. O KDX-II é um dos candidatos à futura escolta da MB. O foguete tem alcance de cerca de 10 milhas (18km).

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André Castro

Só em pensar que a Coreia do Sul era mais atrasada que o Brasil 4 décadas atras , em todos os Sentidos desde do econômico ,tecnológico ,social ,mas o mundo da voltas…

Excel

Aliás, sobre o KDX-II parece que existe estudo para substituir o atual radar 2D dos navios por radares 3D. Revela um estudo que o atual radar do navio começa a detectar um míssil de RCS 0,1 m2 a partir de 27km de distância e uma avião de RCS de 1m2 (F-16 por exemplo) a partir de 65km de distância. Tais valores parecem deixar o navio vulnerável, uma vez que daria pouco tempo para este reagir às ameaças. Por causa deste fator pensa-se em substituir o radar do navio ou criar uma nova classe de destróyers chamado KDX-IV que seria um… Read more »

Excel

Estranho, na fase de desenvolvimento o torpedo era lançado por sistema de propulsão a frio como os SAM do sitema S-300 russo, mas no fim escolheram a tradicional propulsão “quente”.
De qualquer forma parece bom.

Giovani

Também gosto desse Navio, concepção moderna e Muito bem armados. Impõe respeito no Mar, vou escrever minha cartinha pro papai Noel e pedir umas 6 ou 7.

A proposito, alguém sabe detalhes da oferta Koreana?

Patriota

Para mim a proposta coreana é a melhor para a marinha
6 KDX II + DOKDO + navio de multiplo emprego + corvetas Pohang
Agora se a MB pudesse adquirir a KDX III um esquema interessante seria
6 KDX II + 4 KDX III + dokdo + navio de multiplo emprego + corvetas classe Pohang

Porem o custo operacional disto tudo seria altissimo e por esta razão não acredito que a MB esteja disposta a operar estes meios.

Felipe Monteiro

Roberto,

Os KDX II são os escoltas de menor custo de obtenção dentre aqueles que estão sendo oferecidos à MB.

Seria uma ótima escolha, mas eles precisarão receber os sistemas e sensores que a MB pretende e, são exatamente estes, que encarecem os meios navais.

Gostaria de ver uma parceria entre a MB e os coreanos, com Dokdo, submarinos de 3.000t, escoltas (6.000 e 4.000T), Navio de Apoio Logistico…

Porém, na minha opinião, isso tem remotas chances de acontecer. Acho que franceses, alemães e estadunidenses tem mais chances.

Sds

Roberto Carvalho

Felipe,

E os KDX II? O que vc acha deles?

Felipe Monteiro

Roberto Carvalho, Tanto os KDX III, quanto os Arleigh Burke, ou mesmo os Atago, são meios extremamente poderosos, contudo, com custo de operação e manutenção elevados. A tripulação desses contratorpedeiros é de cerca de 300 homens. A propulsão COGAG formada por 4 LM2500, que consomem muito combustível e são pesadamente armadas com mísseis de custo de obtenção elevados. Imagine 4 desses meios na MB, seriam necessários 1.200 homens (para apenas 4 navios), e centenas de mísseis de elavados custos de obtenção, para poder operá-los em sua plenitude. Dessa forma, na minha opinião, seria improvável a operação de tais meios pela… Read more »

Patriota

André Castro

É verdade a coreia do sul chegou a ter um PIB proximo ao dos países africanos uma economia pouco diversificada, porem começaram a investir em educação e hoje estão a frente de muitos países.

Angelo Nicolaci

Pessoal eu vejo o pacote das KDX-II o mais interessante, pois com a transferencia de tecnologia e a modernização do arsenal de marinha, traria muitos beneficios, e se o governo for inteligente, coisa que infelizmente não é, passaria o know how de construção adquirido pelo arsenal para nossos estaleiros, claro que cobraria-se dos estaleiros por isso, gerando recursos para marinha e modernizando nossa planta naval, pois temos estaleiros totalmente defasados após o colapso da industria naval brasileira, levamos 4x mais tempo que os coreanos para lançar um navio, e nossos estaleiros são pequenos para as necessidades globais e mesmo a… Read more »

Angelo Nicolaci

Amigos peço desculpa pelos erros ortograficos, são 4:58 da manhã acabei de levantar…rsrsrs

André Castro

Só em pesar que a Coreia do Sul era mais atrasada que o Brasil 4 décadas atras , em todos os Sentidos desde do econômico ,tecnológico ,social ,mas o mundo da voltas…

Sonic Wings

Srs. mais importante do que radar 3D, seria que junto a estes navios viessem uma verdadeira consultoria para modernizaçao de nossos estaleiros. Os caras da HYUNDAY controem um destes brincando, enquanto nós levamos decadas pra reparar uma canoa de pesca. Pensem nisso: tecnologia e automaçao! abs

Roberto Carvalho

Eu acho a proposta coreana excelente para a Marinha.

NaPa, KDX II e Dokdo.

Sem falar que a Coreia tem sua própria versão do ASROC, do Harpoon,e até do Tomahawk com alcance de + de 1.000 Km.

Qual será o possibilidade de acordo com eles, alguem sabe dizer!

Sds

Wilson Johann

Sou um ardoroso fã desses navios e gostaria de vê-los como escoltas da nossa marinha. São poderosamente armados sem serem demasiados grandes, ficando abaixo das 6.000 ton, mas muito maiores que outras fragatas oferecidas ao Brasil. Seus sistemas e armamentos estão no “estado da arte”, mesmo não possuindo um sistema de varredura eletrônica AEGIS, são tão bons quanto qualquer outro, porêm com um atrativo a mais para a nossa marinha, seu custo é mais ecessível e a Coréia oferece sua construção aquí, no Arsenal da Marinha, que receberia as devidas reformas para acolher um empreendimente deste porte.

Abraços!

Roberto Carvalho

Complementando,

As versões coreanas são:

K-ASROC = ASROC
SSM-700K Hae Sung = HARPOON
Hyunmoo III = Tomahawk
K745 LW Blue Shark = Torpedo semelhante ao Mk46

Roberto Carvalho

Segundo informado aqui mesmo no Blog, os EUA estão oferecendo o sistema AEGIS para à Marinha. Será que eles concordariam se fossemos comprar o KDX III!

Fuca

Faz 13 anos e nada de navio nenhum .. Tamandaré corveta chamada de fragata..
As KDX-II seriam bem vindas …e hoje custariam muito menos produzidas aqui após a transferência de tecnologia..