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Todas as quatro fragatas de defesa aérea da classe “Horizon”, duas francesas e duas italianas, encontraram-se em La Spezia, Itália, em 6 de Maio de 2009. Esta foi a primeira vez que os quatro navios – Forbin, Chevalier Paul, Andrea Doria e Caio Duilio – construídos pela DCNS e Fincantieri navegaram juntos. Este encontro excepcional no Mediterrâneo foi utilizado para ajustar os sistemas de combate dos navios.

As “Horizon” são responsáveis pela defesa aérea das unidades principais de suas marinhas e podem também funcionar como “guarda-chuva” em áreas focais, como o Oriente Médio. Atuando como centros de controle aéreo, formam uma bolha protetora, contra mísseis balísticos, de cruzeiro e aeronaves de ataque.

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André

A segunda foto, de cima para baixo, nem parece real. Parece mais um desenho.
Sds.

Direto do Fundo do Mar

O tamanho do bolso da MB é para caber a FREEM. 1bi e 300 cada uma Horizon, nem a França aguentou.
Ela ficará com essas 2 apenas.

Portanto, creio que se não ocorrer nenhuma reviravolta, deveremos mesmo ir de FREEM, que por sinal, é uma senhora escolta tb.

Nunão

Direto e LM, acredito que as FREMM poderão (caso sejam as escolhidas, é claro) dar meios multifunção muito bons. Quanto a navios dedicados a AAW, eu acho que muito vai depender, para que se aproximem do desempenho de suas irmãs maiores, de sensores / diretores aperfeiçoados, que possam ter bom desempenho operando a altura inferior em relação à linha d’água. Creio que o sistema combinado de busca/direção de tiro terá que ser mais leve para ser instalado a uma altura similar à das Horizon, ou, no caso de ser o mesmo, terá que ser instalado mais baixo, perdendo em desempenho.… Read more »

Nunão

Ah, ia esquecendo:

Só pra deixar claro, continuo gostando mais das Zeven holandesas e suas primas 124 alemãs…

Rodrigo Rauta

Oh inveja…..

JSilva

Éh, elas não ficam feias navegando juntas.

Ficam horriveis.

Galante

Zé, olhe para o lado positivo: fazer navio de cartolina agora é fácil, fácil… rs

Paulo Renato

Muito bonita essas fragatas heim !!!!

Que sonho heim, algumas delas navegando pelos nossos mares…

Abs.

JSilva

Qualquer Paulo “Osso” e Ostra consegue heheheheehe

Arghhh!!!

Aproveitando GRANDE MESTRE (??????) esses navios são velhinhos. Estão enferrujados e com esparadrapo.

Angelo Nicolaci

Beleza nem tanto, mas capacidade de sobra, um dia ainda teremos dinheiro para construir uma dessas em nosso arsenal…

Jorge

Porque posicionar os dois canhões de 76mm daquela forma?

Um na popa e outro na proa não seria ainda uma distribuição mais eficiente?

Marcelo Ostra

e assim caminha a estetica naval, navio quadrado, de forma retangular

pode ate eventualmente ser boa, mas que são feias pra kcete são

MO

Vassili Zaitsev

Jorge,

O fato desses dois canhões ficarem na proa ajuda em um possivel apoio de fogo em um desembarque anfíbio. E assim o navio fica mais bonito, com cara de invocado. Lembra um pouco os navios antigos, tipo cruzadores e couraçados. Aquilo sim era navio de guerra de verdade.

Navio de guerra para mim tem que ser eriçado (cheio) de canhões, onde a embarcação com melhor tripulação, poder de fogo e muita blindagem ditava as regras do jogo.

Guerra naval nos dias de hoje não passa de video game. Ficou chato.

abraços.

Baschera

Concordo com o Ostra e o JSilva…
Não consigo achar agradáveis a vista estas fragatas.
Os dois canhões a frente são muito pequenos e separados entre sí, perecem dois anões de jardim brigados….
E aquela super estrutura inclinada a meia nau…. não faz sentido.
Bom, pelo menos são pau pra toda obra.

Sds.

Nunão

Jorge e Vassily, notem que as unidades italianas têm um terceiro reparo de 76mm, sobre o hangar, posicionado a boreste mas aparentemente com um grande arco também para bombordo dada a ausência, ao menos poelo que se pode ver por essas fotos e outras que já vi, de obstáculos por sobre esse convés. Assim, ao menos nas unidades italianas há uma cobertura 360º em que, na maioria dos ângulos, menos os mais diretos da popa, há mais de um canhão podendo ser apontado para uma ameaça aérea. Não me lembro exatamente do porque das unidades francesas não terem essa terceira… Read more »

Vassili Zaitsev

NUnão,

Isso mesmo. Navio bom é navio cheio de canhões.

abraços.

LM

JSilva e Ostra,

Gosto não se discute (rsrsrs)

Por falar em gosto, esses meios são o sonho de consumo do Alte. Frade Carneiro.

Abraços

Nunão

LM, Sonho de consumo caro hein? hehe. Mas depois de muito vê-las em fotos, já não acho tão feias assim e, como já afirmei, gosto do posicionamento do armamento de tubo das italianas. Baschera, Não tinha reparado no seu comentário – a parte da superestrutura inclinada a meia nau faz sentido sim: é a chaminé, inclinada para afastar os gases do radar de busca de longo alcance. É uma solução similar a muitos navios por aí (por exemplo, as Meko 100 que equipam diversas marinhas), mas nesse caso também misturam o esquema das chaminés escalonadas das classes Spruance e Ticonderoga.… Read more »

LM

Nunão,

1,3 bilhões de Euros cada! Fora de nossa realidade (minha opinião).

As FREMM são menos dispendiosas, e está em desenvolvimento uma versão AAW. Apesar da MB querer apenas navios multi-tarefa, na minha opinião precisamos de meios, senão de dedicação exclusiva para AAW, pelo menos com ênfase para tal. Quem sabe o segundo lote (4), depois das 6 iniciais!!!!! Quem sabe!

Abraços

LM

Nunão,

Acabei não te respondendo. O navio visto pessoalmente impressiona, por dentro então! O alte. ficou bastante impressionado. Se não fosse o preço… (rsrs)

marcos silva

APRECIEM,A MAGNITUDE DO PRIMEIRO MUNDO. E O BRASIL DE TERCEIRO MUNDO,COM SUAS FRAGATAS DA DECADA DE SETENTA COM OS SEUS ASPIDES NA POPA!! PARABENS MARINHA DO BRASIL !!

Marcelo Ostra

Desculpe Marcos, mas comentarios navais são universais, post em ingles sao validos e muito uteis

Abs
MO
ADM

marcos silva

CAROS SENHORES,ENTREVISTAS E COMENTARIOS,POR FAVOR,PELO MENOS EM PORTUGUES.AFINAL NEM TODO MUNDO È PROFESSOR DE INGLÊS.E ESTAMOS NO BRASIL E NÃO EM HARVAD. VALEU !!!!!!

marcelo tadeu

Senhores, eis as novas escoltas brasileiras!!! Se Deus quiser!!!

Roberto Carvalho

Algum dos senhores saberia me responder se a comissão da marinha q irá em junho aos Estados Unidos, visitar a Northrop Grumman, irá avaliar somente o projeto dos LPD’s San Antonio ou vai analisar tbm as propostas das escoltas de 6.000t e 8.100t oferecidas.

Talvez o Galante ou o LM saibam de alguma coisa

André Castro

Se o Brasil decidir construir um Porta aviões ,em que estalero ele podera ser construido ? Algum tempo atras (acho que foi em 2001)vi uma materia em que dizia que a Espanha tinha oferecido o projeto do “principe das Asturias ” ao Brasil mas que tinha dois problemas o NA so operava aeronavaes VTOL ,inexistentes no Brsil ,e que ele deveria ser construido no Brasil mais na epoca não tinha nenhum estalero com cabacidade de construir um navio desse porte no pais .Hoje tem algum
estalero com essa capacidade ?

Roberto Carvalho

CF LM, Um amigo, q eh oficial da Marinha, me disse q já estava tudo praticamente certo com a DCNS para q as FREMMs fossem nossas futuras escoltas. Só q os franceses quiseram impor o seu sistema de combate e suas armas e, q em razão disso a Marinha não aceitou tal proposta e voltou atrás. Teria sido por isso q o senhor escreveu acima o seguinte testo: “Para que a MB escolha seu futuro escolta, é necessário que o projeto permita a integração de sensores, sistemas e armas determinados pela MB, sem imposição nenhuma do fabricante. Dessa forma, a… Read more »

Roberto Carvalho

Ah, já ia me esquecendo.

Obrigado comandante por responder minha pergunta sobre a Northrop Grumman.

LM

Prezado Roberto Carvalho, Conforme informei em um dos post citados pelo senhor, a DCNS apresentou à MB em dezembro de 2008 toda sua gama de produtos, desde navios-patrulha de 900 toneladas até navios-aeródromo de 65.000 toneladas de deslocamento, e reiterou sua disposição em construir qualquer um desses projetos em estaleiros localizados no Brasil. Os estadunidenses apresentaram alguns projetos durante a LAAD 2009, contudo não houve uma proposta oficial de quaisquer meios. Essa delegação da MB que irá visitar a NGSS irá receber as propostas oficiais desse estaleiro, que conta, segundo eles, com todo o apoio do governo estadunidense. Vamos aguardar… Read more »

Marcelo Ostra

Andre, em 1976 o Brasil construiaavios de 277.000 tons

Logo nao eh porte o problema (caso haja duvdas acompanhar as construções naval do II PCN (1972-1985)

Por porte, um Nae tipo Principe de Asturias seria barquinho, pelo que ja foi construído por aqui

MO

Baschera

Que tal o “orçamentozinho” da UsNavy para 2010, somente uma palhinha, abaixo : “The Navy is asking Congress for $172 billion in 2010, including $15 billion in supplemental funding requests. The budget breaks down as $45 billion for procurement of aircraft, ships, weapons, ammunition and Marine Corps gear; $44 billion for personnel; $43 billion for operations and maintenance; $19 billion for research and development; and $5 billion for military construction and other infrastructure needs. The budget calls for an end strength of 328,000 sailors, including 4,400 temporary Individual Augmentees paid out of contingency accounts, and 202,100 Marines.” É mole…. ????… Read more »

marujo

Admiro as FREEMs e torço por elas na futura licitação da MB, mas concordo com o Nunão que as 124 alemãs nos serviriam muito bem. Minha preocupação é que o desenho dessas últimas é menos furtivo, mesmo caixa de sapato, como diria o Ostra.

LM

Prezados Nunão e DFM,

As 6 primeiras unidades deverão ser mesmo multifunção. Mas na minha opinião, o segundo lote, que deverá ser de 4 unidades, poderia sim ser um escolta com ênfase para AAW, assim, poderíamos adotar as FREMM AAW.

Para que a MB escolha seu futuro escolta, é necessário que o projeto permita a integração de sensores, sistemas e armas determinados pela MB, sem imposição nenhuma do fabricante.

Dessa forma, a proposta inicial oferecida à MB por um determinado “construtor” deve ser alterada.

Abraços

Roberto Carvalho

Por falar em almirantes, vejam a intrevista do almirante concedida ao DEFENSENEWS. Brazil Building Fleet To Protect Resources DEFENSENEWS – By christopher p. cavas Published: 4 May 2009 RIO DE JANEIRO – The Brazilian Navy, like all of the country’s military services, is changing, adapting to a new national defense strategy that seeks to protect the country’s burgeoning offshore oil fields and focus anew on the sprawling and still largely undeveloped Amazon River basin. For its new missions, the Navy plans to build a variety of ships, ranging from small, shallow-draft patrol boats to nuclear submarines to big-deck amphibious ships.… Read more »

Roberto Carvalho

Quero dar meus parabéns ao blog.

Lendo essa intrevista do almirante Frade ao DEFENSENEWS verifiquei que o blog nos deu todas essas informações, muito antes de serem publicadas em outras mídias.

http://www.naval.com.br/blog/?p=9258

http://www.naval.com.br/blog/?p=9694

Isso só vem a comprovar o q tenho dito aqui. As fontes desse blog são melhores e mais rápidas do q a dos outros (huahuahua)

Falando sério, parabéns Galante por estar sempre um passo a frente dos outros!

Nelson Lima

Entendo a posição dos reparos SuperRapid na proa. Atualmente nem sempre se pode afundar o navio. Então um ataque frontal pode danificar garnde parte dos sitemas vitais do navio.Um míssil Tomahawk pode fazer isso. Em uma configuração brasileira teríamos que adaptar à nossa realidade.

Callia

Concordo Vassily!

Foi-se o tempo dos grandes combates!