Ultimo pouso a bordo do BCP Mistral

Bolacha comemorativaApós 44 anos servindo a Marine Nationale, os últimos quatro helicópteros pesados SA-321G Super Frelon, deram baixa da Flotille 32F na BAN Lanvéoc Poulmic.

Seu último embarque foi  a bordo do BCP Mistral, durante recente missão realizada no Mar do Norte.

Em serviço desde 1966, a Aeronavale recebeu 29 unidades, que realizaram 135 mil horas de voo e mais de 4.000 resgates no mar.

As últimas quatro aeronaves seguirão para os seguintes museus:

  • Super Frelon 144 – Musée de l’air et de l’espace du Bourget;
  • Super Frelon 165 – Conservatoire de l’air et de l’espace d’Aquitaine;
  • Super Frelon 160 – Musée de Rochefort e
  • Super Frelon 163 – Musée de l’hélicoptère de Dax

Marine Nationale-Virginie Renaud8

Marine Nationale1

Marine National-Pascal Fournier92

FONTE e FOTOS: Marine Nationale

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José Maria Bravo

Marcou época, e as fotos são belíssimas.

Seria interessante uma matéria sobre seu uso por Israel.

Mauricio R.

Aproveitando o gancho, seriam interessantes uma matéria do emprego desse helo pela Africa do Sul e pelos chineses.

Joaquim Coutinho

Belas Fotos, excelente Heli, porém como era feio….hehehehe.

Realmente José Maria esta materia seria interessante.

Piramboia

Enquanto isso, os chineses, explorando o potencial dessa aeronave, lançaram uma nova versão do Z-8. A produção ainda continua por lá. É um helicóptero que tem ainda muito a ser desenvolvido. Pena que os franceses não deram uma certa prioridade, pois é um helicoptero de porte respeitável para os padrões europeus. Só o EH-101 (que tem um histórico problemático) que se equipara a ele.

Ivan

Piramboia,

Bem lembrado.
O Super Frelon, em que pese a idade avançada, está servindo de base para os chineses desenvolverem os seus.
Mas para isso se cercaram de vários cuidados, como por exemplo a propriedade de no mínimo 51% da sociedade industrial que o produziu sob licença por lá.

Abç,
Ivan.

Giordani RS

Mais um Guerreiro pendurando as chuteiras…tô ficando velho…

Mauricio R.

“Só o EH-101 (que tem um histórico problemático) que se equipara a ele.”

Os problemas de operação e manutenção encontrados no Canadá foram resolvidos.
Os problemas portugueses, não são da aeronave, mas do mau planejamento lusitano.

Piramboia

Valeu a observação, Maurício!!