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NOTA DO BLOG: Este vídeo tem algumas imagens inéditas para os mais céticos com relação à possibilidade de operação do Rafale no NAe São Paulo. O Rafale aparece descendo no elevador de proa do Foch e dentro do hangar.

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MOSilva

Aparentemente o Rafale Marine não dobra as asas. Mas não é isso o que mais me chamou a atenção, e sim o fato de nas catapultagens dos aparelhos estar montada uma pequena rampa, servindo de extensão para o convés de voo. Imaginando uma possível compra de Rafales Marines pela MB, seria possível numa reforma a ampliação do convés do São Paulo?
SDS.

Mauricio R.

Não dobrar as asas implica que menos aeronaves serão possíveis de hangarar. Mas o que me chamou a atenção, é que as limitaçãoe do navio, impactam demais a operação da aeronave. Ficam discutindo as catapultas e os elevadores, mas se esqueceram dos cabos de parada. Pois vc não pousa c/ a mesma configuração que decolou, a menos que mantenha o peso da aeronave dentro de um certo limite, o tal do “bring-back-weight” que afetou ao F/A-18C/D, imagina isso em um navio que desloca um terço dos CVA americanos!!! Então, limitado em peso pela capacidade das catapultas vc pode tansportar um… Read more »

Dalton

MOSilva… talvez fosse possivel ampliar a largura do convoo…os EUA fizeram isso com o USS Midway, inclusive, eles relocaram aquele “incomodo” elevador de proa que o Sao Paulo tambem apresenta, para a lateral do navio, se bem que o Midway, já era um navio bem maior que o ex-Foch, e assim permitiu-se maiores alteraçoes. Mas…a que custo? Altissimo, e o Midway, que hoje é um museu em San Diego, apresentou serios problemas de instabilidade em mar grosso após estas reformas, o que exigiu mais correçoes e consequentemente mais dinheiro e mais tempo inativo. O Sao Paulo está retornando gradativamente ao… Read more »

Danilo José

Sem dúvidas o video mostra que realmente o dassault rafale, pode ser operado no NAE São Paulo A-12, só não da pra saber a quantidade de rafales que poderiam ser operados com o porta aviões totalmente operacional ou seja, aviões de alerta antecipado, helicopteros de transporte e os caças mais as guarnições de marinheiros e fuzileiros, será que seria possivel um dia ver tudo isto embarcado no NAE São Paulo, sonhos a parte o Rafale mostra que é sim um bom caça e as críticas são totalmente descabidas.

Abraços,

Nunão

Maurício, Bom comentário, mas só faço uma correção: creio que a limitação do “Bring back weight” que vc citou, nos Nae norte-americanos, é muito mais devido à aeronave F/A-18C/D (estrutura, trem de pouso etc) e não aos aparelhos de parada dos Nae, que já suportavam aeronaves consideravelmente pesadas no pouso (caso do F-14, por exemplo nos CVN, ou dos Phanton e outros modelos nos CVA). Tanto que o Super Hornet tem peso superior para enganchar, não só por ser mais pesado, mas pelo armamento e combustível que pode trazer de volta e opera sem as restrições de pouso com armamento… Read more »

Wolfpack

Bem, Sinceramente, eu não acredito que vamos operar os Rafales no NAe A12 São Paulo, mas como uma solução de urgência e contenção de crise, poderia-se sim estudar os sky jump, e melhorias nas catapultas, cabaos de retenção e elevadores que levariam a operacionalização dos Rafale no São Paulo. A França mais que ninguém poderia nos ajudar nisso.

Baschera

Mauricio R. em 13 Set, 2009 às 14:50 Perfeito seu comentário. Os Rafale F1 fizeram mais 3.000 testes no R99 Foch, hoje A-12 S. Paulo. Já li, diversas vezes, que a carga de combustível é grandemente comprometida. Dizem ter sido de apenas 1/3 do total. De que adianta ter este caça carríssimo de operar para levar a carga bélica que aparece ?? Dois ou no máximo 4 mísseis Ar-Ar ?? E a tal “rampinha” de vante, uma tremenda enjambração, já que a pista é curta, se opera, mas sob sérios riscos. E frizando o que o Maurício disse, aliás bem… Read more »

Flal

Baschera,

Excelente comentário.

Conversando com o LM, ele me disse que a MB realizou um estudo que concluiu que caso os 10 Rafales M F1 venham a ser adquiridos, eles irão consumir cerca de 35% do total que hoje a MB destina a aviação naval. Dessa forma, o documento recomenda que os mesmos não sejam adquiridos.

Assim, a MB só vai receber essas aeronaves caso nos seja imposto pelo Governo e suas decisões “políticas”.

Saudações

Baschera

Caro Flal,

Grato, mas prefiro os seus comentários, de profissional…..

Disseste bem, o que preocupa é que este Governo “ouve” as FFAAs e depois toma as tais decissões “políticas” apropriadas…. bahhhh.
Pior é o rídículo de, como disse o LM, os Rafalecos F1 (encostados pela aeronavale) consumirem até 35% do orçamento aeronaval da MB.
Agora entendo o por que de somente modernizarem 12 A-4.

Abraço ao amigo !!

Lucas Urbanski

Senhores, alguem poderia me dizer se a aeroave Su-34 Fullback operaria com alguma restrição no NAe São Paulo, e se este modelo pode ser usado em porta-aviões é claro?
Visto que o Su-34 é um dos melhores caças-bombardeiros da atualidade.

gerson

caros amigos, acho que assim que for definida essa historia do FX2 ( historia sem fim ) a MB deverar anunciar a compra de uns 12 avioes para compor junto com seus outros 12 modenizados avioes um numero interessante de caças para defesa da esquadra e das bacias de petroleo. os AF1 modenizados vão ficar otimos para ataque ao solo já fizeram teste de lançamento de bombas em Natal-RN e com uns 12 rafales F1 para superioridade aerea teriamos alguma condiçao de defesa da frota. acho tambem que esta faltando investimentos no exercito pois nossas froteiras secas são enormes e… Read more »

Rodrigo

o Rafale é de longe o mais feio dos concorrentes do fx-2

Nunão

“Ruas em 13 Set, 2009 às 17:13 editar Os F/A 18 Podem sim no A12 São Paulo veja esta Matéria http://www.naval.com.br/blog/?p=1502” Ruas, só um complemento: Operação é uma coisa, testes e experimentos são outra, e eles ajudam inclusive a mostrar as possíveis restrições de operação, que é o que estamos discutindo aqui nos comentários – especialmente as restrições para pouso. Lembrando que a matéria que você indicou (daqui mesmo) refere-se aos F/A-18C/D. Complementando para todos: Uma comparação interessante a fazer é com os próprios A-4 quando eram lançados no antigo A-11 (Minas Gerais). Operavam com restrições, principalmente para pouso, em… Read more »

URUTAU

Enquanto o nosso querido BRASIL vacila e muitos aqui se preocupam com os americanos nos invadindo e comendo nossas criancinhas a la estilo finado Michel Jackson rsrsrsrsrssr no Noroeste da America do Sul Chávez confirma projeto nuclear com a Rússia e mais gastos militares 13/09 – 21:05 – EFE ImprimirEnviarCorrigirFale Conosco CARACAS – O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, confirmou neste domingo que o país desenvolve um projeto nuclear civil com apoio da Rússia, nação que concedeu ao governo venezuelano um crédito de US$ 2,2 bilhões para a compra de armamento. “O governo russo aprovou um financiamento de US$ 2,2… Read more »

Mauricio R.

Obrigado, Nunão!!!

Dalton

Storm… O Foch nos seus aureos tempos chegou a operar com sua capacidade maxima de 40 aeronaves: 10 cruzaders para defesa aerea 16 Super Etendard para ataque, inclusive com armas nucleares 03 Etendard para reconhecimento 07 Alize para guerra anti-submarina 04 helicopteros O convoo e o hangar ficavam um tanto quanto “apertados” com 40 aeronaves e havia necessidade de mais frequentes reabastecimentos de combustivel e armas para as aeronaves, mas ainda assim era considerado o minimo do minimo. Sua “opçao” por apenas 8 aeronaves é totalmente insuficiente, pois os 4 Rafales seriam utilizados apenas para defesa aerea e vc nao… Read more »

Storm

Pra min o que mais chamou a atenção no video é que o Rafale decola com dois tanques extras embaixo das asas e dois misseis no pilotes das pontas, ou seja as catapultas do Foch dava conta de mandar pro “céu” um rafale com o tanque cheio mais dois tanques extras e dois misseis, porque o atual A-12 São Paulo não pode? ,as catapultas pioraram o seu desempenho? Que eu saiba não , pelo contrário, forma recalibradas. Então o Rafale poderia sim operar no São Paulo, a questão do aparelho de parada como os amigos levantaram seria o X da… Read more »

Callia

Por que vocês estão preocupados com a quantidade de aviões?dificilmente vamos ter meios suficientes para lotar ou tentar lotar um angar

Ruas

Os F/A 18 Podem sim no A12 São Paulo veja esta Matéria http://www.naval.com.br/blog/?p=1502

Invincible

Quero ver um AF-2… O Sampa precisa e merece…

Pelo que vimos na matéria sobre a Amazônia Azul vamos ter novidades logo logo…

Luiz

Sou apenas um entusiasta no meio de tanta gente especializada, mas estou torcendo pelo Rafale para a Fab , já que acredito que é o mais avançado dos tres finalista , e a Fab tem experiencia com aviões da Dassult (Mirage) , Sobre o Gripen alguem poderia me dizer se ele é capaz de operar no Porta Aviões São Paulo? Não seria uma opção interressante para Marinha desenvolver sua frota aeronaval , ja que provem de um custo mais baixo que os demais, do que adianta ter um porta avioes e não ter caças capazes de intimidar qualquer inimigo. Seria… Read more »

Jose Peixoto

Eu acho que a FAB e MB devem ter um único GRANDE CAÇA, que deve ser o rafale, com poder de combate equivalente aos maiores caças do mundo.
O GRIPEN deve ser contratado como avião de base da FAB, para formar a força dorsal, ou seja, o grande contigente, servindo assim treinamento, transferência e testes de tecnologia e operações cirúrgicas.
Assim funciona nos EUA com o exemplo do F-15 e F-16 e futuramente com o F-22 e F-35

Jose Peixoto

Devemos ter consciência que o NAE São Paulo pertence a um outro tempo, com outros aviões e helicopteros, Hoje servirá como treinador com o A-4 e Esquilo. O verdadeiro combatente de hoje é da classe Charles de Gaule, com rafales e helicopetros maiores. Mas toda a força aérea e marinha tem que treinar, senão não saberá combater. Assim, temos que ter na FAB o GRIPEN e na MB o A-4 para treinamento e para combater o verdadeiro combate tem que ter um grande avião como RAFALE, F-18 OU EQUIVALENTE. A questão de custo ser menor é proporcionalmente equivalente ao poder… Read more »