O 1° Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarinos (HS-1) participou, entre os dias 10 e 15 de abril, do Estágio de Qualificação de Futuros Comandantes de Submarinos – EQFCOS.

No período a ANV 3016 (SH-3A N-3016 – Guerreiro 16) realizou exercícios antissubmarino em conjunto com a Corveta Frontin (V 33) e com o Submarino Tikuna (S 34).

Foram realizadas 15 horas de voo, com dois lançamentos por dia e os GUERREIROS cumpriram 100% dos eventos programados, destacando-se entre eles a busca sonar e ataques vetorados.

Por diversas vezes foram obtidos contatos sonar e simulados ataques com torpedos, todos estes considerados satisfatórios.

O evento contribuiu para o adestramento de pilotos e operadores de sensores, o que é fundamental para a manutenção da doutrina e cultura ASW.

FONTE e FOTO: ComForAerNav

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Mauricio R.

Atenção, helicóptero realmente concebido, projetado e construido p/ emprego no ambiente naval, realizando missão complexa e perigosa, favor manter as tralhas francesas afastadas!!! He, he, isto o ultra novo, moderno e capenga do EC-725 não faz!!!! Nem c/ reza brava ou press release chapa branca!!! Aliás SE houvesse uma versão ASW da eca, o que será que abriria o bico primeiro, na típica faina de caçar submarino c/ o sonar de imersão??? A transmissão ou a motorização??? Em tempo, p/ o lugar desse aí temos o Sea Hawk, que poderia fazer ambas as funções do SH-3 na MB, se esta… Read more »

Mauricio R.

O AS-532 SC não é exatamente a mesma coisa, que o EC-725.
Aqui mesmo no blog, já lí de SH-3 fazendo patrulhas de até 4 horas de duração, baixando e subindo sonar na água.
Enquanto que o helo francês:

“At 30 n.m. from its base, the AS 532 SC Cougar can remain more than 2.5 hours in station.”

(http://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&cd=9&ved=0CGEQFjAI&url=http%3A%2F%2Fwww.eurocopter.com%2Fsite%2Fen%2Fref%2FmyFO_publication.php%3Fnews_id%3D185%26lang%3DEN&ei=XAu3TZ79OOG70QHc85ToDw&usg=AFQjCNGEmaP14GN0qO2FxFNsDaUnynuBlA)

Almeida

Impressionante, esses Seakings ainda estão voando!

E também não entendo essa insistência da MB em armar seus helos com Exocets mais que ultrapassados. A doutrina não é operar NAes? Qual o propósito de operar AM-39 velhos, com 70Km de alcance, a partir de um helicóptero, plataforma totalmente vulnerável frente aos mísseis antiaéreos navais atuais a esta distância? Não seria melhor o helicóptero a uma distância segura, passar os dados de aquisição do alvo para um MM-40 block 3 com 140Km de alcance lançado de uma escolta? Ou mandar os A4 fazerem o serviço com Penguin, Harpoon e afins?