O ritmo impressionante da construção naval chinesa

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  • Primeiro bloco de produção da Type 054 (054A) = 24 unidades até o  final de 2013
  • Primeiro bloco de produção da Type 056 (056A)= 50 unidades até o final de 2017
  • Primeiro bloco de produção da Type 052C (052C+)= 6 unidades até o final de 2013
  • Primeiro bloco de Type 052D (052D+) – DDG de 10.000t = 8 unidades até o final de 2015

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15 Comentários
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Black Hawk

cacilds!!!
to loco meu!!!
isso da mais de 5 navios por ano!!
que que isso!!!
isso que e industria!!
pena nao
sermos tao ageis assim!!

Ricardo Cascaldi

Interessante notar que o armamento da coverta Type 056A é bem parecido com o que o Jacubão e o Bosco filosofaram naquele desenho do Jacubão de uma “Barroso Improved”.

O que será que falta para o Brasil fazer míseras covertas com ao menos alguma característica stealth e o mínimo de qualidade? Deixa tudo reto, compra o armamento e sistemas lá fora e sei la….

Deixar o projeto da classe Barroso morrer dessa forma dá nojo.Precisamos de uma “Embraer naval” urgente.

campanha:

BARROSO BLOCK-2 IMPROVED JÁ!

daltonl

Ricardo… o que falta é dinheiro. Se estamos no caminho certo não sei, mas até agora as forças armadas não viram a cor dele. Veja o caso da Barroso V-34: Teve sua quilha batida em 21/12/1994 e foi lançada em 20/12/2002, um tempo muito longo de 8 anos, mas o pior estava por vir…pois ela só foi incorporada em 19/08/2008 para se considerada operacional em 2009! Foi construida aos poucos, pois a verba parece que só dava para fazer uma parte cada ano e infelizmente virou piada aqui e fora daqui também! Apenas para ilustrar…O USS Ronald Reagan, um NAe… Read more »

ci_pin_ha

Não acho que podemos medir um navio pela sua tonelagem de deslocamento, acredito que isso é comprovado pelas:
Hudong Zhonghua Shipyard Type 054A Jiangkai II
Baltiysky Zavod Classe Talwar

daltonl

Duas mil ou mais toneladas fazem a diferença quando se quer melhores sensores, melhores armas e 2 helicopteros.

Não fosse isso, os chineses não estariam construindo navios com mais de seis mil toneladas para complementar seus combatentes “menores” !

Não é que navios do tamanho da Barroso não tenham lugar aqui, e sim que precisamos substituir justamente os navios maiores primeiro.

Se continuarmos na faixa de 4000 toneladas para nossos principais combatentes de superficie, estaremos nos condenando a uma limitação que outras marinhas já se livraram.

Moriah

quero ver quando começarem a exportar essas fragatas com preços bem abaixo do mercado… mas 88 navios até 2018 é um claro desafio ao poder norte-americano na área…

Mauricio R.

“Precisamos de uma “Embraer naval” urgente.” Já temos, se chama EAS. É igualzinho a Embraer original, a FAB necessitando de um caça e os caras empurrando, goela abaixo, um transportador de tropa. Que é o que eles lá sabem fazer, c/ a tecnologia que tem. Somente que neste caso, a “vítima” foi a Petrobrás. No mais acho essa necessidade por escoltas de 6000 ton, algo mto mal explicado. Somente pq aquelas fragatas multífuncionais francesas tem esse mesmo deslocamento, então se a MB não as tiver; nossa será o fim do mundo. Independente do calendário maia vigente. Temos é que ter… Read more »

daltonl

certo… então vamos limitar nossos grandes combatentes de superficie a um deslocamente máximo de 4000 toneladas com os tradicionais misseis antinavios, defesa AA de ponto, helicoptero leve, radares “meia boca” e com pouca ou nenhuma margem de crescimento pelo periodo de 40 anos que ficarão em serviço. E olhem que não estou falando em um Arleigh Burke de 9000 toneladas apenas gostaria de ver a MB com um navio 40/50 % maior do que os que temos hoje ! Qual o problema ! Estes navios terão até uma tripulação menor justamente por serem mais automatizados o que ao longo da… Read more »

Mauricio R.

Entre as 9000 ton dos AB e as somente 6000 das FREMM/FREDA, fico c/ os primeiros. Exceto pelo AMDR, nos AB cabe tdo aquilo que cabe nos europeus e ainda sobra espaço p/ mais. Ocorre que a nossa realidade orçamentária, não comporta nenhum destes. Se não dá p/ pagar, tb não dá p/ ter, a redução do tamanho da tripulação viz-á-viz o custo da automação, não barateia tanto assim a manutenção e a operção da belonave. Qnto a margem p/ crescimento, estou curioso p/ ver algo sério a respeito. De projeto, as FFG-7 teriam 39 ton p/ “crescimento”, ocorre que… Read more »

daltonl

Mauricio… se vamos ter um SSN que deslocará submerso mais do que nossas fragatas atuais, coisa que pouquissim os paises possuem, porque não podemos ter reles fragatas de 6000 toneladas, um meio termo entre um Arleigh Burke e nossas T-22s…sim , porque as T-22s batch 3 eram quase 1000 toneladas maiores ! O Marrocos poderá ter uma e nós não ? A lista de paises com navios de 6000 toneladas , pouco mais pouco menos é enorme ! Quanto a tripulação, se os navios modernos podem economizar um minimo de 50 tripulantes, pense na economia na hora de pagar o… Read more »

Alexandre

“então vamos limitar nossos grandes combatentes de superficie a um deslocamente máximo de 4000 toneladas com os tradicionais misseis antinavios, defesa AA de ponto, helicoptero leve, radares “meia boca” e com pouca ou nenhuma margem de crescimento…” Dalton, compreendo o seu ponto de vista, também gostaria que a MB, assim como as demais forças, tivessem o que há de melhor e mais sofisticado em matéria de meios. Adoraria vê-la receber uns LHD, LPD, CV, DDG, FFG, SSK, SSN e tudo mais que merecidamente deveria ter, mas devemos ter os pés no chão e a cabeça no mundo real. Por isso… Read more »

Mauricio R.

O design de nosso SSN atenderá a aquelas necessidades observadas pela MB, desde que esta tenha a verba necessária p/ construí-lo, equipa-lo, tripula-lo, mante-lo e opera-lo. Não há nenhuma relação de interdependência, entre as características do design do SSN, seu deslocamento e as características de nossas escoltas. Qnto ao Marrocos vir a ter alguma escolta na mítica faixa das 6000 ton, o problema não é nosso, mas das autoridades e dos contribuintes marroquinos. Idem qnto as demais nações, que já possuem ou pretendem adquirir, escoltas na mítica faixa das 6000 ton. Cada um sabe aonde o calo lhe aperta o… Read more »

daltonl

Alexandre… “Grande combatente de superficie” é um termo que pessoalmente gosto de usar…não há nada de grandioso nisso. Nossos atuais “grandes” são as 9 fragatas que dispomos e que deverão ser substituidas por navios no minimo do mesmo tamanho, mas preferencialmente uns 40% maiores, o que resulta nas cerca de 6000 toneladas. Acho que estão supervalorizando demais estas “6000” toneladas…já estive em Arleigh Burkes e Ticonderogas e estes sim são navios grandes ! Lembre-se que nos anos 70, estavamos acostumados com cts de 3000 toneladas com tripulações de 300 homens com um helicoptero pequeno “Wasp” que nem sempre consegui pousar… Read more »

daltonl

Mauricio… o menor SSN já construido até hoje se não me falha a memória foi o classe Rubis frances que desloca submerso algo na faixa de 2800 toneladas…e os franceses não querem mais saber de submarinos tão compactos, portanto estão a construir SSNs que deslocam mais de 5000 toneladas submersos. Meu “cálculo” e também pelo que li é que teremos um meio termo, algo na faixa das 4000 toneladas submerso, um “Nautilus” da década de 50! Com certeza não há nenhuma interdependencia entre o deslocamento de nossas unidades de superficie, apenas fiz uma comparação ilustrando que este futuro SSN não… Read more »

daltonl

Alexandre… quanto a reativação da IV frota, deveu-se unicamente para “desafogar” a que era conhecida na época como II Frota. Não foi para intimidar o Brasil como muitos continuam pensando…não é o seu caso, mas também não tinha a China como alvo. Antes da reativação, os EUA já haviam decidido que 60% da US navy ficará no Pacifico, e será de lá que a China será “combatida”. Os chineses estão construindo muitos navios, mas a maioria é para uso nas aguas locais e mesmo os grandes navios terão suas mãos cheias, não apenas pela concentração americana, mas também por vários… Read more »