Programa do Jô entrevista Roberto Lopes – Guerra das Malvinas

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colombelli

É como falei no post do afundamento do Belgrano. Os latinos em regra fazem muito estardalhaço, quixotadas patrióticas, arroubos de valentia, mas olvidam que guerra é algo técnico e não pessoal. É uma atividade tecnica e complexa onde o profissional frio, qualificado e bem treinado sempre vencerá a um amador, pouco treinado e acostumado a “faxinas e ordem unida” pra desfiles de independência e que trata o conflito como uma briga de rua. Este relato acima é emblemático a respito do custume generalziado na américa latina de se parecer pronto sem se estar pronto. Exemplo, agora a Venezuela compra lotes… Read more »

StadeuR

O jô com suas entrevistas não formam opinião de ninguém,nem a favor nem contra, onde que a soberania e riquezas de um país serão discutidas por um comediante.
Além do que pós Malvinas as antigas conclusões de intocabilidade da América do Sul mudaram, e como já disseram, todos aprendemos com essa derrota, principalmente que sozinhos todos nós perdemos. E digo mais, o reino unido só não atacou o continente porque o Brasil advertiu nesse sentido, o que foi recentemente divulgado pela imprensa.

Edcarlos

Devem-se preparar os meios para iniciar uma operação guerra, devem-se manter os meios durante uma operação de guerra. Não adiante possuir meios modernos se não houver capacidade de mantê-los e nem pessoal treinado e capacitado para opera-los. Torna-se mais difícil se os meios forem escassos ou poucos, pois a necessidade de mantê-los vai demandar um precioso tempo fora do teatro de operações onde são necessários.