131028-O-ZZ999-102

Elmo_Zumwalt
Elmo Zumwalt

O destróier Zumwalt (DDG 1000) flutuou na doca do estaleiro General Dynamics Bath Iron Works no Maine, no dia 28 de outubro. O navio, primeiro de três da classe que leva o seu nome, proporcionará presença avançada independente e dissuasão, apoiando forças de operações especiais e operando como parte das forças expedicionárias conjuntas e combinadas. O nome do navio é uma homenagem ao ex-Chefe de Operações Navais Almirante Elmo R. “Bud” Zumwalt Jr., que atuou como chefe de operações navais na Marinha dos EUA no período de 1970-1974.

Cada “Zumwalt” vai custar cerca de US$3,5 bilhões e deslocará carregado 14.500 toneladas. A missão principal será prover apoio de fogo naval e defesa aérea em áreas litorâneas, onde navios grandes são mais vulneráveis, e atuarão como navios-capitânia em grupos-tarefa compostos por LCS (Littoral Combat Ships) e submarinos.

131028-O-ZZ999-101

131028-O-ZZ999-103

SAIBA MAIS:

Subscribe
Notify of
guest

61 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Moriah

monstruoso…

Almeida

14.500t de puro poder e tecnologia!

Nunes-Neto

Nautilus puro, só falta submergir!

Nunes-Neto

US Navy , sempre alguns passos a frente do resto , enquanto todo resto que ter algo como uma AB, eles são estão fazendo na frente!

Nunes-Neto

Agora temos que esperar os testes, o tempo dirá se esse não será um F-22 do mar, ou seja mais propaganda que ação,muitos problemas terão que ser superados, esse é o primeiro da classe e eles aparecerão!Não sei por que esse tipo de casco, bem afilado na frente me dá uma impressão de fragilidade,mas como é foto,ele deve ser mais largo que imagino!

L.D.K.

Uma curiosidade minha é, como essa belonave se comporta em mar grosso?
Será que ela aguenta o sacode?
Obrigado pela nova oportunidade de participar mesmo que seja breve!

sub-urbano

3,5 bilhões de dólares! Caríssimo! Pra mim a única coisa que farão será aumentar o gasto americano com defesa e entregar o mundo de vez pros chineses. Que deus nos ajude.

Não se pode esquecer que o que quebrou a união soviética foram os gastos militares que no caso do EUA, hoje, é impressionante.

marcelo

Com esta nova tecnologia, penso que este troço ( navio esquisito) não poderá ser um LCS Freedom aumentado, com o mesmo “pacote” de problemas?

Até agora o LCS Freedom e sua “class” so tem apresentado problemas de todos os tipos e com o agravante de que foi caracterizado pelos tecnicos da US NAVY que é incapaz de se defender e menos ainda capaz de sobreviver ( sua estrutura) a um ataque inimigo.

clsaraujo

Aguardemos até sua operacionalidade total o que ainda demorara um pouco.

Rodrigo

Classe Halloween (DDG-1000), ô trem feio.

Bravoone

Parece um ferro de passar rs, é verdade que o sistema AGS dele não é capaz de atacar outras embarcações?

joseboscojr

Bravoone, Todo combate naval com canhões foi feito dentro do horizonte radar/visual, e há muito o canhão não decide nenhuma embate entre navios, sendo só um armamento antinavio acessório. No caso do DDG 1000, enquanto não compatibilizarem o canhão AGS aos projéteis convencionais de 155 mm (se é que irão fazer isso um dia) ou desenvolverem projéteis com orientação terminal, será pouco provável que ele seja usado contra navios aos moldes dos canhões anteriores. Mas isso não é nenhum problema já que ele conta com 2 helicópteros, mísseis ESSM (com capacidade antinavio), o Tomahawk Block IV, e tem ainda um… Read more »

Bravoone

Bosco Sim, eu estou ciente disso, é que eu achei o AGS um sistema realmente fantástico, a munição LRLAP tem alcance de 150 km, o DDG-1000 não seria detectado por uma fragata, contratorpedeiro etc, a uma distância menor do que essa, certo? sendo dois sistemas, a cadência de tiro então é de 20 rpm, imagine 20 projéteis sendo lançados em 1 minuto contra uma embarcação inimiga, já seria suficiente para saturar as suas defesas não? na minha opinião seria melhor que os mísseis na função antinavio, mas é claro, só se a LRLAP fosse capaz de atacar outras embarcações, o… Read more »

igor

3,5 bilhões a unidade,creio que serão poucas unidades desse navio,mas a sua superioridade é inigualável.

Bravoone

*a uma distância maior do que essa

joseboscojr

Bravoone, Mas talvez ele possa fazer isto. Se canhões não guiados podem, um guiado por INS/GPS deve poder também. Claro que seria um gasto exorbitante já que contra um alvo em movimento há poucas chances de sucesso. Mas eu não duvido que dentro em breve haverá algum projétil com orientação terminal tanto com objetivo de atingir alvos móveis em terra quanto navios no mar. Vamos esperar pra ver. Na minha opinião o calcanhar de Aquiles do DDG-1000 é a defesa antimíssil. Com a substituição do canhão de 57 mm pelo de 30 mm ele perdeu capacidade ativa de defesa contra… Read more »

Dalton

Boscão…

os 57 mm foram substituídos por 30 mm ?

abraços

Dalton

Igor…

apenas 3 serão construídos, mas, talvez ocorra o que aconteceu com os submarinos da classe Seawof. Apenas
3 foram construídos então optou-se pelo “menor” da classe Virginia, porém, muito do que se aprendeu com os Seawolves foi incorporado nos Virginias, assim, futuros navios da US Navy poderão beneficiar-se dos avanços
agora sendo testados.

Bravoone

Bosco Mas não seriam bem maiores com os mísseis? pois na minha opinião os mísseis antinavio atuais são alvos fáceis para os modernos CIWS , então quantos mísseis um navio desses precisaria perder para conseguir danificar seriamente uma embarcação inimiga? um ataque de saturação é na minha opinião o melhor modo de furar as defesas de uma embarcação inimiga, não seria bem mais vantajoso então usar projéteis ao invés dos mísseis? não só pela quantidade, mas também pelos custos, o AGS se torna mais vantajoso, a USN substituiu o Mk 110? putz, um contratorpedeiro tão caro e importante como o… Read more »

Bravoone

Dalton

O DDG-1000 está parecendo mais como um demonstrador de tecnologia do que outra coisa, pois três embarcações é um número bem pequeno na minha opinião.

Dalton

Bravo…

acho que também são demonstradores, mas não só, e com 3 construídos pelo menos um estará sempre disponível e não irá operar sózinho, será apenas uma opção a mais no
imenso arsenal e como via de regra para a US Navy e todas as demais marinhas, luta-se com o que se tem não
com o que se quer e tem sido assim desde sempre.

Só não encontrei ainda a substituíção dos 57 mm…mas
se a “enciclópedia Bosco” escreveu que sim, é bem possível 🙂

Bravoone

Dalton

Sim, de acordo.

igor

Já imaginaram ele com um LaWS,seria o máximo,quisera eu a MB com uns 3 desses,existe alguma possibilidade de países como japão,israel ou UK.

igor

grato,dalton creio que o brasil fará isso com os NaPoc amazonas,para depois apostar na barrosa.

Rodrigo DS

Realmente diferente e inovador!!!!

Corsario137

Li, não sei onde, que o DDG-1000 serviria como base para um navio maior, na casa das 21/23 mil tons para substituir os Ticonderoga. Este poderia inclusive ter um reator nuclear.
Mas com os cortes orçamentários isso foi deixado de lado. Assim mantiveram os DDG-1000 em apenas 3 unidades e estão investindo numa geração mais aprimorada das Arleigh para substituir os Tico.
A Navy está passando por uma grande racionalização – detesto essa palavra – e no futuro deveremos ter mais Arleigh, de diferentes “Fights” cobrindo todo tipo de missão.
Será o destróier faz-tudo.

Corsario137

Quanto ao visual…
Se eu estou no mar e dou de cara com um “trem” desses eu ia me borrar todo! Parece coisa de E.T. Resumindo: é feio pra danar!

Desde que vi a Classe Kirov acho aquilo a coisa mais bonita do mundo. Esses moderninhos não me apetecem.

joseboscojr

Dalton,
Na Wiki diz que o atual CIGS do DDG-1000 é o Mk-46 e não o cita o Mk-110.
Como ele está atualizado, inclusive com a foto do navio flutuando, deve ter algum fundamento, mas não tenho nenhuma outra fonte de informação.
Estou ansioso para ver novas fotos do navio e saber se já estão instalados os canhões.
Um abraço.

Dalton

Dizem que será um sucesso com os plastimodelistas e até
há para vender já na minha escala preferida 1/1250 em resina ao invés de metal, mas vou deixar passar…é caro mesmo nessa diminuta escala !

carlos Góes

Ola pessoal.

Agradeço também aos editores a oportunidade de opinar.

Achei muito legal esta nova classe. Em alguns aspectos, me lembra bastante os navios trimarã cujos desenhos foram propostos no site “Defesa Br”.

Bem que alguma empresa de construção naval brasileira poderia pegar estes conceitos do referido site e oferecer uma proposta para a MB.

http://www.defesabr.com/

MO

ahhh o defesa br .. ah tah … kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

joseboscojr

Nesta foto mostra que os canhões ainda não foram instalados:
http://www.jeffhead.com/usn21/zumwalt-00.jpg

joseboscojr

Dalton,
Achei isto:
-www.fbo.gov/index?s=opportunity&mode=form&id=9df50b02660d86f845091018ab556faf&tab=core&_cview=1-

Dalton

Estranho Bosco !

Na wiki, sobre o futuro USS Zumwalt está lá de fato como vc mencionou o 30 mm, mas pesquisando “classe Zumwalt”
aparece o 57 mm, inclusive nos outros dois, repetem os 57 mm então arrisco que foi um errinho, talvez confundiram com os LPDs San Antonios e LCSs, estes sim com os 30mm

abraços

eduardo.pereira1

Bonitao e futurista . Um navio que custa basicamente o valor quase total de um projeto o qual nao se deve pronunciar as iniciais !! Um navio,ponte q partiu e deve num combate valer por umas dez fragatas quando estiver totalmente operacional com seus projéteis guiados !!!

Sds.Eduardo pegando serviço e carona no papo dos amigos do PN !! Boa tarde !!

joseboscojr

Bravoone, Para se contrapor a ataques de saturação creio que o melhor é que haja uma miscelânea de mísseis e canhões. Como em geral os canhões têm curto alcance há menos tempo disponível para mudar de alvo no caso de um ataque múltiplo simultâneo. Também canhões não são muito apropriados para interceptar mísseis supersônicos. Como eles se aproximam a velocidade de até Mach 3 o uso exclusivo de canhões pode não permitir uma segunda oportunidade de defesa e pode ocorrer que a interceptação quando bem sucedida se dê muito próxima do navio, que devido a grande velocidade do míssil pode… Read more »

MO

Chega desta tranqueira feia pra car-alho e oleo …

vamo falar de navio bunito = com Ethanol para o USWC
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2013/10/mt-atlantic-jupiter-vrey6-embarque-de.html

joseboscojr

MO,
Dizer que o DDG-1000 “boiando” é feio é uma grande injustiça.

joseboscojr

Bravoone,
Mísseis anti-navios supersônicos são bem “enfrentados” hoje por mísseis com seeker IR, como o RAM, o Mistral, o VL-MICA IR, o SM-2Block IIIB, o Umkhonto, etc.
Apesar de alguns acreditarem que os mísseis supersônicos são de mais difícil interceptação por teoricamente reduzirem o tempo de reação da defesa, eles são pouco manobráveis, vem de frente e emitem muita radiação IR.
Um simples míssil Mistral é uma boa contra-medida a esses “destruidores de porta-aviões” supersônicos.

Bravoone

Bosco
Eu fiz aqui uma pequena lista de modificações que eu gostaria que fossem feitas nas nossas fragatas da Classe Niterói, que seria…
1 – 4.5 inch Mark 8 Mod 1
2 – Phalanx Block 1B (no lugar do Sea Trinity)
– – Exocet MM40 Block3
1 – SeaRAM (no lugar do Aspide 2000)
2 – GAU-19/B (para apoiar as 4 M2 Browning)

O que você acha? nossas fragatas estariam bem equipadas?

José da Silva

O Capt. James Kirk esta esperando o seu monstrinho para iniciar os testes de mar e ver no que vai dar isso.

Que diferença pular de uma Perry para essa coisa.

Bosco

Bravoone, Sua sugestão é sem dúvida interessante mas tira das Fragatas nosso míssil sup-ar de maior alcance, que bem ou mal nos permite ter alguma defesa de área (curta), colocando mais navios dentro do seu perímetro defensivo. O Aspide tem um alcance em torno de 20 km versus 9 km do RAM. Sem dúvida seria interessante a substituição dos Exocets pela nova versão. Onde talvez coubesse um RAM (pra autodefesa) seria no lugar do lançador de foguetes anti-submarino, que ao meu ver é ultrapassado. Eu particularmente prefiro o lançador Mk-49 do RAM ao Sea RAM. O Phalanx Block IB é… Read more »

L.D.K.

Uma pergunta aos senhores, quando testarão os motores de dobra desta nave que está fazendo escala na terra?
E claro, obrigado a todos que até hoje me ajudaram a esclarecer minhas duvidas: MO, joseboscojr, Dalton, entre outros!

Bravoone

A RAM possui por acaso uma versão de maior alcance? o Aspide é bom, mas o lançador Albatros só comporta oito mísseis de cada vez, o que na minha opinião é pouco, por isso eu optei por substituí-lo pelo SeaRAM, que pode levar 11 mísseis, substituir o Boroc na minha opinião seria um erro, pois deixaria a Classe Niterói ainda mais limitada com relação a guerra antissubmarino, não é o estado da arte, mas deve valer pra alguma coisa (eu acho), sim, é só um exercício de imaginação rs.
Abraço!

Bosco

Bravoone, Este ano já está entrando em operação (salvo engano) a versão Block 2 do RAM, que é na verdade um míssil novo, com 15 km de alcance e pesando uns 30 kg a mais. Tudo indica que ele poderá usar o mesmo lançador de 11 ou 21 células dos atuais RAM, além de haver indícios que possa vir a ser lançado verticalmente dos lançadores Mk-41 e Mk-57. Voltando a nossa fragata Niterói “avançada”, na medida em que ela tiver 2 Phalanx Block IB, mais as defesas passivas, e mesmo conservando o Boroc sem um RAM ou Sea RAM adicional,… Read more »

Bosco

Se coubesse alguma modernização nas Niterói e me atendo apenas e tão somente às armas, eu só trocaria os mísseis SSM por um de maior alcance e com capacidade de ataque terrestre, como o Exocet Block III, além de substituir o BOROC por um lançador Mk-49 RAM.
Manteria os Trinity, o Albatroz, o Mk-8 e os laçadores de torpedos.
Claro, os torpedos poderiam ser substituídos pelos mais recentes torpedos leves compatíveis com os lançadores atuais, tais como o Mk-46 Mod 5 ou o Mk-54.

Bravoone

Bosco
Sim, então poderíamos dispensar as duas GAU-19/B, o RAM Block 2 com 15 km de alcance já seria o suficiente para substituir o Aspide, já que 5 km na minha opinião não fazem muita diferença, 21 mísseis, poxa, seria formidável, o problema na minha opinião é o tempo necessário para recarregar esses oito mísseis, o RAM Block 2 duraria mais em combate devido ao seu maior número de mísseis, a Classe Niterói tem 6 tubos de torpedos Mk-46 e contanto que o AH-11A esteja em boas condições de voo, poderíamos abandonar o Boroc então né?

Bosco

Bravoone, Este é o argumento para a substituição do Phalanx pelo RAM. A interceptação se dá numa distância maior (6 x), o que abre a possibilidade de engajar alvos múltiplos (o míssil é autoguiado) e de um segundo lançamento no caso de insucesso do primeiro. A primeira interceptação se dá a 9 km e a outra em torno de 4 a 5km, o que dá tempo até de tentar uma terceira vez com o Phalanx. Além da vantagem da interceptação se dar numa distância mais segura no caso de mísseis supersônicos. Outra vantagem sobre o Phalanx é que mesmo o… Read more »

Bravoone

Bosco
Entendo, obrigado pela aula rsrs
Abraço!

XTREME

Lembrando que esse F-22 aquatico pode:

– disparar 80 misseis. (cruzeiro – superfice-ar – etc)
– suportar dois helicópteros Seahawk ou 4 dones.

a parte do software é show:

– so no Linux.
– mais de 6 milhões de linhas de código de software.
– servidores blade da IBM rodando Red Hat Linux . Com 16 centros de dados TOTALMENTE independentes
– praticamente toda comunicação no navio é feita via (VOIP) e tem suporte a wi-fi.
– tambem roda Lynx OS (linux em tempo real) / LynxSecure LynuxWorx (maquinas virtuais linux)

Bosco

Xtreme,
E pode lançar 900 projéteis de 155 mm a mais de 160 km de distância com a precisão de uma JDAM.

XTREME

Bosco ..

é isso ai.. até 10 “tiros” por minuto…

Como esses “projéteis” são praticamente um “gps-foguete” … não seriam um “x-missil”… ???

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=T5LYPMRMVUs