Corveta Barroso

Virgínia Silveira

ClippingNEWS-PAOs programas de reaparelhamento da Marinha brasileira, a serem implementados nos próximos 10 a 12 anos, deverão demandar investimentos superiores a US$ 30 bilhões. Entre os projetos considerados estratégicos, como o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) e o Programa Nuclear, a Marinha também lista a construção de 20 navios patrulha de 500 toneladas, conhecido pela sigla NPa-500 e que este ano receberá um aporte de R$ 73 milhões.

Os dois primeiros navios, segundo o diretor de Engenharia Naval da Marinha, vice-almirante Francisco Roberto Portella Deiana, foram contratados ao estaleiro Inace (Indústria Naval do Ceará), em setembro de 2006, e entregues para a Marinha em 2012 e 2013. Em 2009, o estaleiro Ilha SA (Eisa) venceu o processo licitatório para a construção de mais cinco navios.

De acordo com o vice-almirante Deiana, dois navios, o Maracanã e o Mangaratiba, serão entregues este ano. Em 2015 está prevista a entrega de mais um e outro em 2016. O programa de aquisição dos navios-patrulha está orçado em cerca de R$ 2 bilhões (US$ 834,7 milhões).

Já a concorrência da Marinha para o fornecimento de 11 navios de superfície, conhecido como Programa de Obtenção de Meios de Superfície (Prosuper), tem potencial para gerar cerca de 13 mil empregos diretos e indiretos no Brasil, afirma o diretor de Engenharia Naval da Marinha.

O processo, segundo informou o vice-almirante, aguarda decisão da Presidência da República quanto à seleção da empresa parceira do Brasil para ser implementado. Avaliado em € 5 bilhões (US$ 6,7 bilhões), o Prosuper está sendo disputado por estaleiros de sete países – ThyssemKrupp /Blohm/Voss, DSME, Navantia, DCNS, Damen, Fincantieri e BAE Systems.

Passex PLA Navy 1020a

Segundo o vice-almirante Deiana, a empresa China Shipbuilding & Offshore Internacional Co. Ltd também recebeu autorização recente do comandante da Marinha para participar do processo. “Já foram iniciadas as tratativas para que a empresa apresente a sua proposta dentro das próximas semanas”, comentou.

O Prosuper contempla a aquisição de cinco fragatas ou navios de escolta de 6 mil toneladas, cinco navios de patrulha oceânica de 1,8 mil toneladas e um navio de apoio logístico com capacidade de carga de 12 mil toneladas. De acordo com o vice-almirante Deiana, o programa inclui também transferência de tecnologia, apoio logístico, requisitos de nacionalização e compensações tecnológicas e industriais, conhecidas como “offset”.

“O modelo estratégico atual prevê que os contratos sejam assinados com um estaleiro estrangeiro detentor do projeto dos navios e suportados por acordos entre governos”, explica o diretor. Ele ressalta, no entanto, que os navios deverão ser construídos em estaleiros brasileiros, a serem escolhidos pelo estaleiro estrangeiro selecionado no processo de concorrência do Prosuper.

A previsão é que o programa seja implementado ao longo de 12 anos. Cada navio-patrulha oceânico tem um custo estimado de aproximadamente 100 milhões de euros. O navio de apoio logístico custará cerca de 310 milhões e cada navio escolta por volta de 650 milhões de euros.

O vice-almirante destaca que o montante financeiro total envolvido no programa considera ainda as estimativas para transferência de tecnologia e de apoio logístico.

O Ministério da Defesa também autorizou, recentemente, a retomada do projeto das corvetas classe Barroso, com a construção no país de quatro navios. O prazo previsto é de cinco anos para cada navio, informou o vice-almirante Deiana. O custo unitário das corvetas foi estimado em US$ 430 milhões. (VS)

FONTE: Valor Econômico via Resenha do Exército

NOTA DO PODER NAVAL: duas notícias interessantes nessa matéria, a surpresa da entrada da China no Prosuper e o valor unitário das “Barroso Mod”, de US$ 430 milhões. A Barroso original custou US$ 263 milhões.

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joseboscojr

Eita “corvetinha” bonita essa Barroso, sô!

Moriah

Não fiquei surpreso quanto aos chineses, afinal, essa “frota do tesouro” não viria de tão longe apenas para exercícios…a função é a mesma daquela de Zang He: comércio!

Bom, agora é saber se haverá integração de sistemas e tecnologias operadas pela Marinha em relação à proposta chinesa. Não adianta baixo custo se os equipamentos serão muito exclusivos. Napa e o apoio não teriam tanto impacto, mas as fragatas sim. Enfim, vamos ver.

mdanton

Noticia para pegar votos dos militares!

Aguardem mais promessas e mentiras que serão descobertas só depois de vencidas as eleições!.

Almeida

Galante, se é só pra comprar o projeto do casco, tendo que desenvolver todos os sistemas de combate do zero, não vale a pena e nem tem prazo pra isso.

Melhor entrar no projeto da Type 26 ou comprar o projeto das La Fayette ou ainda utilizar o projeto já pago das Niterói.

Almeida

mdanton matou a charada.

É só blablablá, promessa de político em cima de devaneio de almirante. Se sair, vai sair pra quem pagar mais por fora. Como foi com o PROSUB, o EC-725, etc.

thomas_dw

“Moriah, se comprarmos o projeto das fragatas chinesas vamos poder equipá-las e armá-las com sistemas ocidentais.”

com certeza a Marinha dos EUA cortaria no dia seguinte qualquer intercambio, nenhum equipamento de origem dos EUA poderia ser integrado, teríamos restrições a qualquer equipamento feito na Europa com componentes made in USA, Israel teria o veto dos EUA em qualquer venda.

Para ver a reação dos EUA a paises que comprar da China, basta ver o que esta acontencendo com a Turquia.

Colombelli

Onde estão os cronogramas? Em que pé está a aquisição das escoltas de 6000 ton? E as Barroso, 05 anos pra cada? Quantas serão construídas simultaneamente?

Sem cronogramas, fica tudo no vazio. Falta clareza e transparência nops programas da MB.

Fabio ASC

Excelentes notícias!!!

1º – Este pacote do Prosuper sairá em 2014. O que acontecerá é que, parará por aí, não virão 12 escoltas de 6.000, 12 corvetas, etc.;

2º – Achei muito alto o preço das Barroso Mod´s (mod´s pegou mal kkk) Modificadas;

3º – 5 anos para cada Barroso?????; e

4º – Um dado interessante, não é política Galante, mas, este interesse chinês passou a ser levado mais a sério após os leilões do Pré-Sal ou é impressão minha?

thomas_dw

A Marinha dos EUA com certeza não se interessaria em manter o intercambio que mantêm com a Marinha do Brasil para ver a Marinha da China ter acesso a tudo.

Sem o apoio da Marinha dos EUA, o Sao Paulo nao opera, alias, nem a Marinha da França opera o CDG sem o apoio deles, que começa desde o treinamento de pilotos.

Seria um verdadeiro abacaxi comprar da China equipamento, imagine o suporte tecnico que eles nao tem …

pequeno detalhe – o unico pais do mundo a ter tecnologia de catapultas para Porta Avioes sao os EUA.

Fabio ASC

Thomas, sem falar que, os EUA provavelmente iriam é ampliar o intercâmbio com a MB, justamente para conhecerem melhor os vasos chineses.

Fabio ASC
thomas_dw

A China nao tem know how nenhum de Porta Avioes, a Russia nao partilha a que tem, e a India nao tem muito know how, um vez que somente recentemente recebeu seus MiG-29K. Os Ingleses nao operam mais catapultas, que somente os Franceses conhecem e que agora usam catapultas Americanas. E a India realiza intercambio de treinamento de pilotos com a US Navy, que sao os unicos no mundo que tem um programa destes. Quanto a curiosidade Americana sobre os Navios de Guerra de Superfície da China, a resposta e – zero, eles estão sim interessados nos Submarinos, alias os… Read more »

thomas_dw

e antes que alguem comente sobre a India ter amplo know how de Porta Avioes, eles tem amplo know how de VSTOL, quase nenhum de STOBAR nós precisamos de apoio para os A-4, SH-60 e os Trader, nada disto eles conhecem.

MO
Farragut

A polarização raivosa deve ser evitada, mas o debate a respeito do comprometimento do nível político com segurança e defesa é necessaŕio. Até porque, a exemplo do FX2, o processo, segundo informou o vice-almirante, aguarda decisão da
Presidência da República
quanto à seleção da empresa parceira do Brasil
para ser implementado.”

thomas_dw

“Thomas_dw, quem dera se a Marinha do Brasil tivesse os problemas da Marinha da China…”

O que falta nao é dinheiro, mas foco, sobram helicopteros, falta dinheiro para novos navios.

crestani01

Galente

Alguma notícia sobre o são paulo ou sobre um possível porta aviões zero km?

ernaniborges

Alguém teria alguma idéia do que seria uma Barroso modificada ? O projeto incluiria lançadores verticais ?

juarezmartinez

Oh galante tu andou comendo algo ruim hem!!!

Tchê, toda a doutrina da MB de operações embarcadas é made ind USA, toda, assim como toda a doutrina Francesa também é da mesma origem.
Russia, India e china, esta última ainda no jardim de infância de operações embarcadas entendem tanto de catapultas quanto eu de fisica quântica.

Tchê, tomara Deus esses imbecis que comandam a MB não tem um diarréia mental e abracem esta causa furada.
errar é huma e permissível, persisitir no erro é burrice.

Grande abraço

Luiz Monteiro

Prezados, Inicialmente, vale ressaltar que o SISGAAZ, PROSUPER, PRONAE, PRONANF, PROSUB, novas corvetas “Barroso” modificadas e demais programas hoje em andamento ou em fase de implantação, estão orçados em cerca de 50 bilhões de dólares. Será muito difícil aprovar todos estes programas. Será preciso convencer a Sociedade e a classe política sobre a necessidade de cada um deles. O prazo de 12 anos me parece otimista. Explico. O SISGAAZ dificilmente será implementado em uma única fase. A MB deverá dividir, talvez por regiões, iniciando pela costa da Região Sudeste, passando, em seguida, para a Região Sul, depois Nordeste e por… Read more »

Carlos André

Parece que os chineses só entraram na disputa em respeito (muito) as sólidas relações comerciais que temos com eles. Adaptar armamento ocidental em plantas chinas encontraria o risco que tivemos a meio século, quando adaptamos armamento americano em plantas britânicas (não lembro de foi com a classe Marcílio Dias ou com a classe Amazonas).
Agora, a Esquadra com 5 grandes fragatas e 4 Barrosos (cinco se modernizarmos a atual) tá muito longe das 15/16 escoltas que tínhamos até o final dos 80.

joseboscojr

Além dos navios em si a MB deve pensar nos sistemas que irão compô-lo e dentre esses o que mais chama a atenção atualmente é o uso de VANTs orgânicos, transportados, lançados e recuperados pelo navio. Há os mais sofisticados como o helicóptero Fire Scout, com capacidade de pouso e decolagem vertical fazendo uso do convoo, mas existem outros tão eficazes quanto, mas infinitamente mais simples e baratos, de peso e dimensões reduzidas, lançados por catapulta,por foguetes, manualmente, de forma autônoma, etc, e em geral recuperado por redes, por cabos ou pousando verticalmente num espaço tão limitado quanto a área… Read more »

Guilherme Poggio

É preciso avaliar com carinho esta proposta chinesa. Qualidade e capacidade eles já possuem, Basta ver o que é feito pela indústria naval chinesa para o mercado civil. Eles são imbatíveis em preço e prazo.

Mas não são só eles. Lá no Oriente os coreanos também possuem qualidade e preço. A DSME ganhou uma concorrência para a construção de quatro novos navios de apoio logístico da classe MARS para a RFA britânica.

juarezmartinez

Eu quero saber o seguinte: Qualidade construtiva, robustez construtiva, padronização de fornecedores e equipamentos dos navios, e por fim, o mais importante: Logística de pós venda. nenhum dos ítens citados é o forte dos xing ling e nem dos Coreanos, o negócio deles é fazer navios no seus estaleiros, coms suas apropriações de custos, botar navio na agua e em seguida botar a mão no din din. Um amigo me comentou que a proposta da Meko seria os “dengos” da MB, se isto for verdade parece que ainda resta um grão de esperança em meio a um mar de insanidades,… Read more »

Oganza

Eu tenho algumas DÚVIDAS:

1 – Como assim, compramos o casco de um estaleiro e colocamos os sensores de outra procedência? Ex: Fechamos com a Navantia com a F-310, MAAASSS compramos sensores chineses… é assim mesmo?

2 – Essas propostas estão disponíveis em algum lugar, mesmo que superficialmente?

3 – Depois de declarado o vencedor, a construção de TODAS as unidades serão feitas no Brasil? Não é puxar para traz não mas isso me dá um MEDO.

Sds.

Guilherme Poggio

Como assim, compramos o casco de um estaleiro e colocamos os sensores de outra procedência? Ex: Fechamos com a Navantia com a F-310, MAAASSS compramos sensores chineses… é assim mesmo?

Caro Ozanga

Não há nada de novo nisso. Analise com calma o que foi o projeto Mk10 (classe Niterói).

A construção foi feita em um estaleiro inglês e muitos componentes também eram ingleses. Mas também tínhamos radar italiano, foguete antissubmarino e canhão sueco, míssil SSM francês, avião pilotado remotamente de origem australiana transportando torpedo norte-americano só para citar alguns exemplos.

aldoghisolfi

O artigo refere que …”o Prosuper contempla a aquisição de …cinco navios de patrulha oceânica de 1,8 mil toneladas…”.

MAS e quanto à classe Amazonas, 1700tons.? Está bem dentro da especificação do ProSuper; não estamos lienciados para a construção destes NPOs aqui no país?

joseboscojr

Oganza,
Eu também sou leigo no assunto mas o que eu entendo é que o estaleiro deve montar o navio como o cliente pediu, e claro, os sensores, armas, etc, já devem ser definidos antes e o projeto do navio deve se adequar a esses sistemas.
Tudo hoje é muito modular. O que é de mais difícil integração são os canhões de maior calibre que têm penetração no convés, já que até os lançadores de mísseis, outrora dotados de complicados e imensos sistemas de recarga, são verticais.

Oganza

ThyssemKrupp /Blohm/Voss – Alemanha
DSME – Coreia do Sul
Navantia – Espanha
DCNS – França
Damen – Holanda
Fincantieri – Itália
BAE Systems – Inglaterra

Quem são os chineses?

Oganza

Compreendo Bosco Vlw, mas mesmo assim acho que tem um limite… mas ok tem o ano todo para saber mais rsrsrs

Oganza

aldoghisolfi, esse era um dos meus questionamentos. A licitação contempla 5 NaPaOC, mas “já” temos (temos mesmo?) a licença de construção das Amazonas. E eu iria ainda mais longe em relação as Barrosos Mod. As Amazonas tem praticamente, talvez até supere, a atual Barroso em METROS CÚBICOS se não considerarmos o hangar da V-34 A muito grosso modo ok? – Barroso: 103,4×11,4 = 1.178,75 metros quadrados de área – Amazonas: 90mx13,5 = 1.215 metros quadrados de área Na minha humilde opinião de leigo entusiasta, largava de mão esses NaPaOCs da licitação junto com as Barrosos Mod e faria duas Classes… Read more »

joseboscojr

“avião pilotado remotamente “KAMIKAZE” de origem australiana…” rsrsrssss

Oganza

Poggio,

eu concordo com você, e no passado isso foi muito possível sim…

Mas hoje estamos falando de interação de sistemas, fusão de sensores, etc… etc… até o tal barramento IEEE 1394 (no meu Mac é o Fire Wire rsrsrs), as linguagens de baixo nível em ADA, tudo terá que ter um mínimo de comunalidade, por isso estou perguntando mesmo se é TUDO PLUG and PLAY… :O

É?

Sds.

Oganza

Poggio e Galante,

se preparem kkkk eu vou perguntar muuuuito aqui no NAVAL… cadê o Dalton?

E estou aceitando qualquer link, instrução, pdf… e não importa a lingua, pode mandar até em sanscrito que eu me viro.

Sds.

Oganza

Tem uma coisa que eu gostaria dos chineses: A TOT do sistema de propulsão rsrsrsrs

Fragatas Type 054A Jiangkai: 17.000 km

Destróier Type 052C Luyang II: 26.000 km 😮

Como eles conseguém isso? Nem precisam de um AOA assim.

Ou é simplesmente MUUUUIIIITO combustível, até embaixo do catre dos marihneiros?

Sds.

joseboscojr

Oganza,
Eu acho que no caso de navios a integração entre os sistemas é mais relaxada, sendo muito menos complexa que nos caças.
A maioria dos sistemas têm um console específico no COC, o que não é possível a um caça, claro.
Acaba que há tanta integração salvo nos sistemas defensivos devido à redução do tempo de reação.

joseboscojr

Correção: “Acaba que NÃO há tanta integração salvo nos sistemas defensivos….”

joseboscojr

Também há outro fator positivo em relação à integração dos mais variados sistemas de armas em navios se comparado à integração de armas em aeronaves, que é não precisar fazer exaustivos testes de transporte e liberação das armas.
Para se integrar uma simples bomba que seja em um caça ele passa por inúmeros testes nas mais variadas situações que é para se estabelecer os parâmetros de uso da arma. Em navio isso em geral não ocorre.

Oganza

Bosco, Hummmm, ok, tá começando a aliviar… rsrsrs mas eu acho que o Prosuper, e a Trilogia, vai ser uma escola pra gente, principalmente pra mim… rsrsrs Mas ainda sobra as famosas telas que apresentam o Quadro Tático “COMPLETO” no limite dos sensores embarcados e os que estão instalados em outros meios… TUDO CONVERSANDO. 🙁 Como eu disse Bosco, gostaria muito que a gente pudesse ter uma amostra ínfima que fosse das propostas, para podermos dar nossas fuçadas por ai, partindo do que estiver sendo ofertado. De qualquer forma, a MB não tem nem radares 3D, vai ser uma revolução… Read more »

daltonl

Oganza …

fiquei curioso : de onde você tirou 26.000 kms para um O52C ???

abraços

Oganza

Oi Daltonl,

foi lá do Global Security, o link é esse:

http://www.globalsecurity.org/military/world/china/luyang-specs.htm

Ele fala em 14.000 mn que são 25.928 km, só arredondei… rsrsrs

Eu acharia um absurdo total se fosse em um blog qualquer por ai… mas em fim… esse no mínimo tem alguma credibilidade. Ou não?

Sds.

Oganza

Agora Daltonl,

tem uma coisa que na época achei estranho e lembrei agora de novo:

Esse alcance todo de 14.000 mn é com velocidade de 14 nós, e que na conversão vai dar 25,928 km/h, será que é ai o erro da informação?

Será que alguém deu uma escorregada no dedo ou no mouse na hora de inserir os dados? É muita coincidência. Enfim, mas está lá postado =/

Sds.

Colombelli

Galante, mas as propostas completas já foram oficialmente apresentadas pelos concorrentes?Nada foi detalhado. Parece-me tudo muito brumoso.

Não se vê a atenção e o interesse geral que havia pelo FX-2. O prossuper parece parado. O receio é que fique tudo na conversa.

Carlos Alberto Soares

“Oganza
14 de janeiro de 2014 at 21:45 #

Quem são os chineses?”

http://www.csic.com.cn/en/Survey.htm

http://www.csic.com.cn/en/jycp.htm

Carlos Alberto Soares

“MO
14 de janeiro de 2014 at 18:06 #

Em tempo, um Sammax Batch II =”

Clicando na photo maior tem muito mais que 8 photos.

Belasphotos

tks

MO

não conto as bandeiras so as ‘fotos’ mesmo, tks !!!!

thomas_dw


Guilherme Poggio 14 de janeiro de 2014 at 21:01 #

É preciso avaliar com carinho esta proposta chinesa. Qualidade e capacidade eles já possuem, Basta ver o que é feito pela indústria naval chinesa para o mercado civil. Eles são imbatíveis em preço e prazo. ”

como um primeiro passo do suicídio operacional da MB.

Existe um Boicote a produtos Militares Chineses na OTAN, a Turquia se meteu numa fria ao tentar comprar SAM deles, imagine nós !

Técnicos Chineses e Marinha dos EUA sao duas coisas incompatíveis.