EC725 armado com mísseis Exocet AM39 passa por ensaios em voo

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EC725_Airbus Helicopters Anthony Pecchi

Equipe da Helibras e Airbus Helicopters testam instalação dos mísseis Exocet

Um protótipo do EC725 realizou ensaios em voo na França, com uma especializada equipe, conduzida pelo engenheiro de ensaios da Helibras Pedro Paim e profissionais da Airbus Helicopters.

Os testes executados avaliaram o comportamento da aeronave em fases críticas de voo com os mísseis anti-superfície AM39 Block 2 Mode 2 com 700 kg instalados em cada lateral da aeronave. Também foi registrado o desempenho, qualidade de voo, parâmetros de vibração e feita a verificação das cargas estruturais e aerodinâmicas.

O helicóptero voou com sensores de instrumentação e acelerômetros instalados para captação e gravação dos resultados que vão auxiliar as equipes de engenharia e projeto da Helibras, responsáveis pela integração dos sistemas eletrônicos desta versão naval.

EC725_AirbusH Anthony Pecchi (7)

EC725_AirbusH Anthony Pecchi (5)

DIVULGAÇÃO: Convergência Comunicação Estratégica / FOTO: Anthony Pecchi

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wwolf22

por que o teste foi feito na Franca e não no Brasil ????
Ja que nenhuma outra nacao utiliza tais mísseis em tais heli…
Nao estamos dando de mao beijada um novo “mercado” para os franceses com esse teste sendo efetuado na Franca e não no Brasil ?

Jean-Marc Jardino

Meu caro amigo, foi feito na França, pq o EC 725 e o Exocet sao produtos franceses, alem do que, a Helibras é uma subsidiara, da Airbus Helicopters, onde se monta essas maquinas, entao nada mais certo que o desenvolvimento do projeto e testes comecem por la.

wwolf22

Ue, mas nos nao compramos a linha do EC 725 que ninguém mais queria ?!?!
ninguém queria esse heli, fomos la e compramos a linha “toda”… agora qnd queremos “instalar” algum armamento novo temos que enviar para a Franca ?!?!
e se quisermos integrar o MAR ?? como fica nesse caso ??? iria pra Franca ou seria feito aqui ??

wsmdal

Além disso, até onde se sabe, essa versão do Exocet (AM39 Block 2 Mode 2) ainda não foi adquirida pela MB.

Fernando "Nunão" De Martini

Fica claro mais uma vez (não estou criticando, só constatando) que, pela posição dos suportes dos trilhos dos mísseis, a porta lateral só abrirá até metade do curso. E também que foi necessário um novo projeto de “sponsons” laterais do trem de pouso principal “cortados” para dar espaço à parte traseira dos mísseis. Gostei de ver a instalação dos flutuadores de emergência sob o nariz da aeronave.

Guilherme Poggio

Acredito que toda a parte de ensaios e telemetria já esteja montada na França. Fazer tudo isso aqui implicaria em mais custos para o projeto.

Baschera

Mas que bando de trouxas estes brasileiros heim !

Quem mandou comprar esta linha de montagem meia-boca de kombi’s por Eu$ 1,8 bilhão ??

Agora aquente !!

Negocião heim….. o tesouro nacional entubou R$ 400 milhões por esta tecnologia de fundo de quintal e os caras vão fazer todos os teste de integração na matriz……

Tem muito nego que ficou rico com esta negociata !!

Este, meus amigos, é o BrasilPuthênfia !

Sds.

luizblower

Dúvidas:

– nos sponsons existem tanques de combustível? Se sim, esse recorte vai penalizar em quanto o alcance da aeronave? (pode ser que instalem outros tanques auxiliares no interior, já que essa versão não transporta tropas)

– Esse radar aí é o de verdade ou só um lastro?

Observador

Jean-Marc Jardino
2 de junho de 2014 at 16:33 #

Ué, o Brasil não pagou os olhos da cara para a tal transferência de tecnologia?

Ah, é verdade: pagamos para uma empresa francesa transferir tecnologia para a sua própria subsidiária! Então está certo, todos os testes (e qualquer outra coisa) tem mais é que ser feito na França mesmo.

No mínimo, foi o Nestor Cerveró (Petrobrás – Pasadena) quem estudou os contratos com os franceses…

Fernando "Nunão" De Martini

A princípio não vejo problemas nesses primeiros testes serem feitos na França, já que boa parte do projeto de engenharia foi feito aqui no Brasil e engenheiros daqui estão participando lá também. Para algumas coisas pode não fazer sentido um esforço duplicado.

Aliás, tem um lado positivo fazer os testes por lá: é bem capaz que essa aeronave, por ser de testes, já esteja equipada com o novo eixo da transmissão. Ou seja, menos chances de que, mesmo com baixíssima probabilidade, um incidente causado por falha na transmissão leve a uma aterragem forçada, atrasando o cronograma de voos de teste.

thomas_dw

a Helibras NAO COMPROU a linha de montagem – apenas monta aqui com parte da produção local.

este helicóptero vende muito bem ao redor do mundo , seria o pessoal se informar melhor.

Fernando "Nunão" De Martini

“luizblower 2 de junho de 2014 at 18:27 # Edit Dúvidas: – nos sponsons existem tanques de combustível? Se sim, esse recorte vai penalizar em quanto o alcance da aeronave? “ Sim, há tanques de combustível nos sponsons, mas não sei se o recorte penaliza sua capacidade, dado que os tanques ficam na parte superior desses sponsons e a parte dianteira, recortada, tem mais funções aerodinâmicas do que de armazenar alguma coisa. Ao menos é o que parece, vendo esta cutaway (desenho em raio-x) abaixo: O fato é que, se os tanques continuam lá, é preciso que essa nova cobertura… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Já no caso do Cougar (EC532) que tem sponsons menores e aparentemente deslocados mais para trás, não foi preciso fazer o recorte, ao menos como mostra essa outra imagem em raio-x:

http://img252.imageshack.us/img252/3723/aerospatialeas532sccoug.jpg

juarezmartinez

Todas estas merd….como esta aí e outras tantas nós merecemos, por terem feito do assunto defesa uma negociata. Nunão lembra que eu te disse que a porta não abriria e que precisaríamos de pilotos Kamikaze para esta operação, agora parece que ficou claro. ahh Nunão haverá sim redução da quantida de combustível naqueles reservatórios. O Miche Jean falou e disse tudo, apesar de eu não gostar nem um pouco da tradicional arrogãncia desta gente que come lesmas e acha o ó do brogodó, ele tem toda a razão na afirmação. As interfaces serão Francesas, e os GRANDES BABACAS que tanto… Read more »

Guilherme Poggio

Alguém reparou no “queixäo”?

joseboscojr

Nunão,
O Exocet só acende seu motor alguns metros após ser lançado.

Fernando "Nunão" De Martini

Sim, o luizblower em comentário mais pra cima reparou, e perguntou se já tem um radar de verdade lá ou não.

Mas ainda vai ter que alterar o nariz para instalação do FLIR. Por hora, creio que não veremos isso pois o espaço deve estar ocupado pelos equipamentos de telemetria etc, para os ensaios.

Para ver como deverá ficar:

https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2013/05/Ilustra%C3%A7%C3%A3o-do-EC725-com-AM39-em-painel-na-inaugura%C3%A7%C3%A3o-da-Helibras-em-2-10-2012-foto-Nun%C3%A3o-Poder-Naval.jpg

Guilherme Poggio

Nunão

Esta imagem que você indicou tem aqui mesmo no Poder Naval

http://www.naval.com.br/blog/2011/04/30/as-532-sc-cougar-naval-do-chile/

Com vários comentários interessante abaixo do post.

Fernando "Nunão" De Martini

Aliás, olhando essa imagem que acabei de postar (que eu mesmo tirei quando fui à Helibras…) dá pra perceber uma diferença importante entre essa aeronave de testes e a do projeto: a porta lateral. Não custa olhar de novo: https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2013/05/Ilustra%C3%A7%C3%A3o-do-EC725-com-AM39-em-painel-na-inaugura%C3%A7%C3%A3o-da-Helibras-em-2-10-2012-foto-Nun%C3%A3o-Poder-Naval.jpg Na aeronave de testes, a porta é inteiriça e corre para a frente, e por isso vai sofrer a interferência do suporte dianteiro do trilho do míssil. Mas trata-se de uma aeronave francesa. Já na imagem do projeto, a porta é bipartida, correndo metade para trás e metade para a frente. E esse é o padrão das aeronaves sendo montadas… Read more »

juarezmartinez

Guilherme Poggio 2 de junho de 2014 at 20:02 # Alguém reparou no “queixäo”? Sim, claro, bonito vai ser esta josta num deck ou num convoo ful de combustível e aramamentos e aquele domo de radar a uns míseros 5cm do piso e num marzão meio brabo o navio der uma, como é que os marinheiros chamam mesmo, é caturro, é isto??? Vaõ ficar o resto da missão catando pedaço de antena de radar pelo navio….. Coisas que só pessoas e empresas exxxxxxpecializadas em”difesa” nos proporcionam e tudo isto por aquele preçinho módico que o Baschera citou….coisa de patrão….. Grande… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Bom, encontrei uma explicação possível (mas precisa pesquisar mais) para essa aeronave de testes ter porta inteiriça: deve ser um EC225 (civil), como o exemplo abaixo:

http://airbushelicoptersinc.com/images/products/EC225/EC225-04-lr.jpg

joseboscojr

Juarez,
Creio que ele não irá operar em navios. Só a partir de bases em terra.

Fernando "Nunão" De Martini

Verdade. Tinha esquecido.

Fernando "Nunão" De Martini

Que é isso, Bosco. Vai ter que operar de navios sim. NDD, NDCC e NAe são os convoos disponíveis hoje (ou no futuro, no caso do Nae…) e mais pra frente outros convoos poderão se prestar a pousos e decolagens das aeronaves.

Só para reforçar: a versão do Sea King (SH-3A) capaz de operar AM39 Exocet operava embarcada.

Seu sucessor tem que fazer o mesmo, ou seria um retrocesso sem sentido.

Fernando "Nunão" De Martini

Apenas para relembrar do emprego do SH-3A: “Em Abril de 1991, foi realizado o primeiro pouso a bordo do NAel “MINAS GERAIS” de um SH-3 armado com Míssil Ar-Superfície (MAS) AM-39 “EXOCET”. E no dia 11NOV92 foi realizado o primeiro lançamento real desse míssil, com a aeronave embarcada no NDD “RIO DE JANEIRO” (G-31) contra o casco do ex-CT “MATO GROSSO”. A realização desse evento fez com que o SH-3A se tornasse, até os dias de hoje, o maior braço armado da nossa Marinha.” https://www.mar.mil.br/ehs-1/historia.htm#20 Operar o EC725 armado de Exocet apenas de bases em terra seria perder, de vez,… Read more »

Guilherme Poggio

Segundo o ANB o disparo foi mesmo em 1992. Neste site eu confio 🙂

http://www.naval.com.br/anb/ANB-aeronaves/Sikorsky_S61/Sikorsky_S61.htm

joseboscojr

Operar a partir de NAe tudo bem, eu sabia. Me lembro bem dos SH-3, agora, de NDD pra mim é novidade.
Como ainda não temos um NAe operacional, pra mim ele iria operar só baseado em terra.
Já em relação a operar de NDD, me foge a vantagem. Só se for usar o navio para reabastecer e seguir sua operação de ataque. Mas duvido muito que haverá um NDD no meio do caminho, numa área contestada, em caso de operação real.
Mas beleza! É mais uma vantagem dessa solução.

thomas_dw

a MB deveria utilizar todos os EC725 para criar um serviço dedicado de SAR – coisa que esta faltando no Brasil, como lhe coube um terço do lote comprado, deu que eles decidiram aproveitar para substituir os Sea King , dai tentar adaptar o EC725 para usar o Exocet.

Pequeno detalhe, o helicóptero dever ter que disparar ao mesmo tempo os dois Exocet se nao ele fica desbalanceado devido ao peso superar a capacidade de compensar a carga assimétrica

Enfim, um tremendo helicóptero desperdiçado na função que pretendem usar. .

Guilherme Poggio

, deu que eles decidiram aproveitar para substituir os Sea King , dai tentar adaptar o EC725 para usar o Exocet.

Prezado Thomas

O substituto do Sea King chama-se Sea Hawk e na função A/Sup ele já tem o seu próprio míssil que é o Penguim.

rafael oliveira

Juarez, se a altura do helicóptero for um problema, certamente a Airbus venderá a solução para nós. Bosco, a MB costuma usar os helicópteros pesados no NDD, até porque se dependesse do NAe, eles não operariam a partir de navios. E isso vale até para os Seahawk. A vantagem é que esta é a única forma de levar os helicópteros para o TO rs. Thomas, esse assunto foi debatido aqui no Naval e dado o peso do helicóptero e a potência do motor, creio que este lide adequadamente com o peso de um míssel em apenas um de seus lados,… Read more »

joseboscojr

Rafa,
Mas ele pousa num NDD, reabastece com o motores ligados e continua sua missão ou ele pousa lá, desliga os motores e fica estacionado esperando entrar em ação?

luizblower

thomas_dw
2 de junho de 2014 at 21:21 #
a MB deveria utilizar todos os EC725 para criar um serviço dedicado de SAR – coisa que esta faltando no Brasil, como lhe coube um terço do lote comprado, deu que eles decidiram aproveitar para substituir os Sea King , dai tentar adaptar o EC725 para usar o Exocet.

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Realmente, Thomas! Seria um uso muito melhor (e mais barato, visto que seria uma versão já existente) para os ECs.

juarezmartinez

Rafael! O proplema é o preço que ela nos venderá. Esta integração aí está custando TREZE MILHÕES DE EUROS, e vai ficar o oh da gambiarra, e quando disparar um míssil, que são 700 kg aproximadamente eles vão ter que achar uma forma de compensar, pois a aeronave vai cabrar e perder o equilibrio do passo de CG, o que vão fazer eu não sei. Eu sei, o Sea King fazia isto sem problemas, sim, mas ele foi pensado deste o inicio do projeto como uma aeronave naval embarcada capaz de lançar torpedos, assim como o Lynx, já o dito… Read more »

daltonl

Nunão…

não que faça muita diferença, é coisa minha mesmo, mas lá no NGB a data do lançamento do exocet consta como outubro de 1993 no tópico CT Mato Grosso e não a data
fornecida no link !!!

Fernando "Nunão" De Martini

Dalton,
Aí vai ter que ver quem errou a data primeiro, o ovo ou a galinha, se é que me entende, rsrsrs

rafael oliveira

Bosco, O uso é “improvisado”, como o Juarez disse. O NDD Ceará não tem hangar, mas tem umas “gambiarras” que permitem que o helicóptero fique lá, sem risco de cair no mar. Não dá para fazer todo tipo de manutenção, mas dá para o gasto. Enfim, dá para sair com ele do porto e levá-lo para o TO. Demorei mas achei uma foto. http://www.alide.com.br/artigos/albacora/ Juarez, sim, eles irão cobrar caro se tiverem que corrigir esse problema. Ou melhor: se tiverem que transferir tecnologia para que a indústria nacional (Helibrás) apresente (lá na França) uma solução para melhorar o uso de… Read more »

Mauricio Silva

Olá.

“Pequeno detalhe, o helicóptero dever ter que disparar ao mesmo tempo os dois Exocet se nao ele fica desbalanceado devido ao peso superar a capacidade de compensar a carga assimétrica”

Acho que não…Na verdade um helicóptero pode lidar bem com cargas desbalanceadas. No caso específico, creio que o aparelho poderá até pousar com apenas um míssil.

SDS.

Guilherme Poggio

Acho que não…Na verdade um helicóptero pode lidar bem com cargas desbalanceadas. No caso específico, creio que o aparelho poderá até pousar com apenas um míssil.

Ora, é para isso que serve uma campanha de ensaios.

Só como exemplo, o Cougar chileno pode disparar cada um dos seus mísseis independentemente.

daltonl

Nunão…

o NGB também aponta o Ceará como navio-mãe para o
SH-3…assim não dá, desisto 🙂

Guilherme Poggio

luizblower perguntou:

Dúvidas:

– nos sponsons existem tanques de combustível?

Sim, existem. Mas lembre-se que ele não ocupa todo o espaço dos sponsons. Aliás a maior parte é carenagem do trem de pouso principal.

Aquela parte do recorte feito para encaixar o míssil, nas aeronaves offshore por exemplo vai o bote salva-vidas.

juarezmartinez

Aqueles tanques dos sponsos comportam uns 300 litros quando cheios, vão pereder aproximadamente um terço.

Grande abraço

wwolf22

volto a perguntar, caso haja a necessidade de se integrar o MAR e o A-Darter na Kombi (hipoteticamente falando), quem o faria ???
Brasil ou Franca ??

Fernando "Nunão" De Martini

Hipoteticamente (dado que os exemplos citados são inconsistentes com o emprego da aeronave), as integrações seriam pela lógica feitas no Brasil, onde são (e serão) produzidos os referidos mísseis.

O AM39 Exocet, por sua vez, por hora é só produzido na França e um eventual substituto nacional ainda precisa ser desenvolvido.

Porém, tudo é uma questão de quem recebe o contrato para integrar os mesmos, com que custos e condições.

Fernando "Nunão" De Martini

“juarezmartinez 2 de junho de 2014 at 23:38 Aqueles tanques dos sponsos comportam uns 300 litros quando cheios, vão pereder aproximadamente um terço.” Juarez, não estou questionando especificamente de onde veio essa informação sobre perda de um terço ou a credibilidade da mesma, mas qual sua base técnica: Qual a questão técnica envolvida nessa perda de 1/3 da capacidade se, pelo que se vê na imagem ampliada abaixo de um sponson, em corte, aparentemente esse corte se daria na parte “oca” do sponson, de funções puramente aerodinâmicas, e que ficaria à frente de onde terminam os tanques? https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/06/cutaway-EC725-detalhe-sponson.jpg Pelo que… Read more »

Marcelo

Fernando “Nunão” De Martini 2 de junho de 2014 at 20:24 # Bom Nunão, então isso resolve de uma vez a questão da abertura das portas com os mísseis e enterra essa estória de “pilotos kamikazes”… 🙂 Acho que o pessoal exagera nas críticas (técnicas, não estou discutindo se foi caro ou não, etc.). O problema do rotor está aparentemente resolvido, faltando aplicar o BS nas aeronaves brasileiras. Hoje em dia, creio que apenas essa família opera com o Exocet. Nunca vi fotos do NH-90 com essa arma e nunca vi o EH-101 com armas da mesma classe. Se a… Read more »

joseboscojr

Um helicóptero numa missão ASuW pode ser armado com mísseis ar-ar já que há alguma possibilidade dele vir a encontrar um helicóptero inimigo, mas um A-Darter seria um exagero, sendo mais provável um manpads adaptado. O Sea Hawk pode usar o próprio Hellfire na função ar-ar. Não tendo um míssil com função ar-ar o jeito é partir pra usar a metralhadora, caso tenha uma. Não tendo nada, o que se pode fazer é o tripulante abaixar as calças e mostrar o bumbum pro helicóptero inimigo. rsrss Já mísseis antirradar lançados por helicóptero, tiveram vida efêmera na forma do SideARM, e… Read more »

Vader

Minha nossa, que gambiarra horrenda… Combina à perfeição com essa joça de Kombi-Voadora…

E o preço também combina…

Fernando "Nunão" De Martini

Ok, Vader, todos conhecemos as críticas de sempre sobre a aeronave, mas será que podemos ir um pouco além disso, ou mesmo aprofundar essas críticas? Não quero ser chato nem pautar ninguém, mas acabamos de intervir lá no Poder Aéreo, depois que alguns comentários seguidos só ficaram nessa parte rasa e provocativa (levando até a trocas de farpas preconceituosas e xenófobas), fechamos o post e incentivamos quem quisesse a vir aqui na matéria original e participar de um debate mais produtivo, que está acontecendo na medida do possível. Não que você esteja errado em reclamar do preço, da estética, do… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“Marcelo 3 de junho de 2014 at 10:54 Fernando “Nunão” De Martini 2 de junho de 2014 at 20:24 # Bom Nunão, então isso resolve de uma vez a questão da abertura das portas com os mísseis e enterra essa estória de “pilotos kamikazes”…” Marcelo, A maioria dos mitos de internet são como zumbis, sejam eles do EC725, do Rafale, do Gripen, do F-35, das corvetas Inhaúma, do NAe São Paulo, do submarino nuclear, da Venezuela, dos Estados Unidos, da Rússia ou do que for a bola da vez. Por mais que você se esforce para enterrar um mito zumbi,… Read more »

Colombelli

E nos Pumas Chilenos, como funciona o cabide? Quais as diferenças?

Almeida

Olha como ficaram bonitos os nossos Rafale M! Ops…

Fernando "Nunão" De Martini

Colombelli,

No caso dos EC532 chilenos, os suportes para os mísseis são razoavelmente parecidos, o comprimento da cabine dos helicópteros é que é diferente, fazendo com que os mísseis fiquem mais colados nos sponsons, no caso do EC725, que por algum motivo precisam levá-los bem mais para trás do que no caso dos EC532 (apesar da cabine menor destes últimos).

Confira imagens dos chilenos nos links do comentário do Poggio de ontem (dia 2) às 20h21 e do meu das 19h05.

Luiz Monteiro

Prezados, Seguem abaixo algumas considerações sobre o UH-15A: 1. Todas as portas laterais poderão ser abertas totalmente, mesmo quando os mísseis estiverem “embarcados”. As portas laterais traseiras são bipartidas, sendo que, metade corre para frente, e metade para trás da aeronave. Todavia, o operador de armas (Que ficará na cabine traseira operando o console) precisará pisar no suporte do míssil para adentrar ou deixar a aeronave. As condições de segurança deste tripulante estão sendo avaliadas de perto pela DaerM, DGMM e DSAM; 2. O tanque de combustível localizado em cada um dos sponsons não sofrerá redução em razão da modificação… Read more »

Luiz Monteiro

Prezados Poggio, Dalton e Nunão

Em 11 de novembro de 1992, foi realizado o primeiro lançamento real do míssil AM-39 Exocet, com a aeronave embarcada no NDD “RIO DE JANEIRO” (G-31) contra o casco do ex-CT “MATO GROSSO”.

https://www.mar.mil.br/ehs-1/historia.htm#20

Abraços

Fernando "Nunão" De Martini

“Este primeiro ensaio foi realizado com uma aeronave semelhante, porém não é idêntica àquela que será operada pela MB.” Exato, Luiz Monteiro. Por isso a diferença na porta, que gerou toda essa questão. Essa aeronave de testes das fotos parece, como indiquei mais acima, uma versão civil destacada para isso, por não ter a porta bipartida típica da versão militar. Lembrando mais uma vez que na versão militar Caracal a porta bipartida permite que as janelas laterais mais próximas do posto de pilotagem não sofram interferência da porta aberta, pois essa janela também se abre para emprego de metralhadora. Essa… Read more »

juarezmartinez

Juarez, quanto ao radome “quebrar” ao bater do deck em mar revolto, qual a base para se afirmar isso? Não consta que os Cougar chilenos estejam com este problema. Marcelo, em primeiro lugar com todo respeito a tua pergunta que é procedente, tu estás comparando rabo de tatu com foçinho de cachaço, um Super Puma Chileno não é um EC 725, são mototrizações, estrutura e payloads completamente diferentes OK, em sítese é outra aeronave. Aquele radar, com a aeronave full de combustível e armada fica a 5 cm do chão, uma cota muito perigosa para uma operação embarcada, aonde o… Read more »