Marinha do Brasil revela projeto próprio de NPaOc (OPV) na Euronaval 2014

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Brazilian OPV

Victor Barreira, Lisboa, Portugal

A empresa estatal brasileira EMGEPRON (Empresa Gerencial de Projetos Navais) vai revelar o projeto do primeiro navio de patrulha oceânico (NPaOc ou OPV – Offshore Patrol Vessel) na feira Euronaval 2014, que ocorrerá em Paris, França, no final de outubro.

O projeto está sendo desenvolvido pelo Centro de Projetos de Navios da Marinha do Brasil. The design has been developed by the Brazilian Navy’s Ships Project Center (CPN).

O navio – que recebeu a designação de Navio-Patrulha Oceânico BRasil (NaPaOc-BR), ou BR-OPV, foi projetado para realizar missões de vigilância na zona econômica exclusiva (EEZ), incluindo a proteção da infraestrutura das plataformas de petróleo, combater atividades ilegais no mar, prover segurança ao tráfego marítimo e apoiar missões de busca e salvamento (SAR).

O BR-OPV desloca cerca de 2.000 toneladas e pode embarcar uma tripulação de 125 homens. O casco tem comprimento de 103,4m, 11,4m de largura e calado de 3,95m. Com velocidade máxima de 25 nós e alcance de 4.000 milhas a 12 nós, o navio é projetado para uma autonomia de 30 dias no mar.

A propulsão combinada diesel e diesel (CODAD) inclui dois motores diesel associados a propulsores de passo variável através de uma única caixa de transmissão. Refletindo o design stealth do projeto, a chaminé do navio foi posicionada no centro da superestrutura, logo atrás do mastro. O projeto também traz dois estabilizadores laterais a ré, abaixo da linha dágua.

O navio tem a capacidade de embarcar lanchas RHIBs (rigid hull inflatable boats) e uma plataforma de pouso e um hangar para acomodar um helicóptero leve ou de médio porte.

Os sistemas e sensores incluem uma alça eletro-óptica giroestabilizada para observação e capacidade de direção de tiro; sistemas de comunicações, guerra eletrônica e comando e controle, canhões de água e radares de busca aérea e de superfície.

O armamento inclui uma torreta com canhão de médio calibre e dois canhões de 20mm nos bordos. Entende-se que o OPV-BR pode ser equipado com canhões de 40, 57 ou 76mm como armamento principal.

A EMGEPRON disse que os estudos de definição das armas e dos sistemas está em curso, mas enfatiza que o projeto poderá permitir a integração de um leque de equipamentos.

O Brasil atualmente opera três OPVs da classe “Amazonas”, comprados por 133,8 milhões de libras (US$ 218,61 milhões) em contrato assinado com a BAE Systems em dezembro de 2011. O Amazonas (P120), Apa (P121), and Araguari (P122) foram comissionados em junho e novembro de 2012 e em junho de 2013 respectivamente. O acordo inclui também a licença para construção de mais navios da classe a serem construídos no Brasil.

Como parte do Programa PROSUPER (Programa de Obtenção de Meios de Superfície), a Diretoria de Gestão de Programas Estratégicos da Marinha (DGePEM) pretende comprar e construir localmente cinco OPVs de 1.800 toneladas. Propostas que atendem aos requisitos foram submetidas pela BAE Systems, Daewoo Shipbuilding & Marine, Damen Schelde Naval Shipbuilding, DCNS, Fincantieri, Navantia, e ThyssenKrupp Marine Systems. Embora o Brasil tenha a licença para construir mais navios da classe “Amazonas”, não significa necessariamente que este projeto atende aos requisitos dos futuros OPVs.

Além disso, entende-se que mais 7 OPVs serão necessários.

FONTE: IHS Jane’s Navy International / Tradução e adaptação do Poder Naval, do original em inglês.

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marciomacedo

Este é o caminho, MB. Bravo! Parabéns!

marciomacedo

Minha expectativa é que, desde o projeto, haja a possibilidade de transformar o NaPaOC-Br em escolta leve em caso de necessidade.

a.cancado

Legal. Mas a meu ver, as dimensões e o deslocamento são da ordem do que vejo em corvetas da maioria das marinhas modernas. Ou seja, em vez desses NavPacOc-BR, ou coisa parecida, que tal corvetas DE VERDADE, lançadoras de mísseis antinavio, antiaéreos etc, , com torpedos modernos, radares e sensores de última geração, etc, etc e etc? Na boa, ATÉ QUANDO??

Leonardo Pessoa Dias

a.cancado:

Corveta faz papel de corveta, pelo preço de corveta.

NPaOc faz papel de NPaOc, pelo preço de NPaOc.

O custo de ter uma corveta fazendo papel de patrulha offshore não fecha a conta, principalmente para uma área de tão baixa intensidade quanto o nosso TO habitual.

rafael oliveira

Supondo que os planos da MB se tornem realidade, teremos:

3 NaPaOc Amazonas
5 NaPaOc do Prosuper
“7” NaPaOc BR.

Ou seja, poderemos ter 3 classes de navios novos diferentes, com praticamente o mesmo tamanho e realizando a mesma função!

Parabéns, Brasil.

Blind Man's Bluff

Espero que esse projeto vingue. Seria um bom começo.

Fernando "Nunão" De Martini

“a.cancado 19 de setembro de 2014 at 11:49 Legal. Mas a meu ver, as dimensões e o deslocamento são da ordem do que vejo em corvetas da maioria das marinhas modernas. Ou seja, em vez desses NavPacOc-BR, ou coisa parecida, que tal corvetas DE VERDADE, lançadoras de mísseis antinavio, antiaéreos etc, , com torpedos modernos, radares e sensores de última geração, etc, etc e etc? Na boa, ATÉ QUANDO??” a.cancado, Seu comentário está invertendo a lógica do projeto, a meu ver. Repare nas dimensões – são praticamente iguais às da corveta Barroso. Então, se trata simplesmente de uma versão de… Read more »

Roberto Bozzo

Interessante o projeto, a MB deveria encomendar um primeiro lote e esquecer das unidades solicitadas no ProSuper, padronizando a frota.

Fernando "Nunão" De Martini

“rafael oliveira 19 de setembro de 2014 at 13:15 # Edit Supondo que os planos da MB se tornem realidade, teremos: 3 NaPaOc Amazonas 5 NaPaOc do Prosuper “7″ NaPaOc BR. Ou seja, poderemos ter 3 classes de navios novos diferentes, com praticamente o mesmo tamanho e realizando a mesma função! Parabéns, Brasil.” Rafael, Os três classe Amazonas foram uma compra de oportunidade. Já esse novo projeto, que é claramente derivado da corveta Barroso, é algo similar em seu propósito ao que se percebe no da própria evolução da Barroso, a CV3: um “plano B” para o Prosuper, que até… Read more »

rafael oliveira

Cara Nunão, Sei que a aquisição dos Amazonas foi uma compra de oportunidade. Também acho ótima a ideia do NaPaOc e da Corveta serem da mesma família. Porém, penso que poderia ser ao menos estudada a fabricação de outros Amazonas e de corvetas derivadas do seu casco, em vez de fazer os NaPaOc-BR e a CV3. Claro que deve ser escolhida o que tiver melhor custo-benefício. Mas esse nem é meu ponto principal de crítica. É mais a continuidade dos 5 NaPaOc no Prosuper. Ao que me parece, apesar de você se referir ao Projeto do NaPaOc BR como um… Read more »

wwolf22

pelo que eu entendi, OPV não opera mísseis nem torpedos…
se operassem seriam fragatas, correto ??
entao a OPV tb não necessita de um radar sofisticado…
sera que nao tem “uma derivação” para ASW ???

Fernando "Nunão" De Martini

“wwolf22 as 14:43 Pelo que eu entendi, OPV não opera mísseis nem torpedos… se operassem seriam fragatas, correto ?? entao a OPV tb não necessita de um radar sofisticado… sera que nao tem “uma derivação” para ASW ???” Não basta acrescentar este ou aquele armamento para um OPV (sigla em inglês para navio patrulha oceânico, ou seja, é para patrulha, não pra guerra) “virar” uma corveta ou fragata, ou seja, um navio de guerra apto a realizar diversas missões de combate. Cada armamento e sensor mais sofisticado significa necessidades diferentes de energia, refrigeração, de sistemas de controle, de tripulação, de… Read more »

wwolf22

fragata nao, corveta

fragatamendes

Prezados amigos, eu na verdade acho que deveríamos ter 12 Navios de Patrulha Oceânica para que cada um dos 4 DISTRITOS NAVAIS ( 1º – 3º – 4º e 5º ) tivesse em sua subordinação 3 navios para que sempre um estivesse pronto para entrar em atividade quando solicitado. Se estiver errado por favor me corrijam. Um abração a todos do MENDES.

Fernando "Nunão" De Martini

Rafael Oliveira, A gente tem que analisar as coisas dinamicamente. O Prosuper nasceu há vários anos dentro de um contexto, em que se buscou vantagens eventuais de um programa maior, com vários navios necessários num pacote só para um grande financiamento único com uma só contratada, como foi o caso do Prosub. Mas o contexto vem mudando, o programa vem sendo postergado quanto a uma decisão pelo governo, e a MB precisa se mexer, prevendo que poderá demorar ainda mais para sair. Ainda se trabalha e se confia que saia, mas enquanto isso, é preciso pensar em atender a parte… Read more »

fragatamendes

Prezados amigos, outro ponto que gostaria de colocar, é que por
um 40mm como peça principal deve ser pura brincadeira.

a.cancado

Legal, Leonardo e Nunão, apenas acho que NaPaOc com tamanho e deslocamento de corveta é muito navio pra pouco armamento, além de não fazer muito sentido, pelo menos no mundo em que vivo, que vem a ser O PRIMEIRO…

Fernando "Nunão" De Martini

a.cancado, Dá uma olhada nos OPV do primeiro ao terceiro mundo e vai perceber que têm deslocamento na casa das 2000t e armamento similar. A questão fundamental é ter porte para operar com segurança um helicóptero, VANT, levar um grupo de abordagem, lanchas, ter autonomia, e isso em geral só é atendido, nos padrões atuais, em deslocamentos próximos a 1800, 2000t. O armamento principal é canhão médio e metralhadoras. Eventualmente, conforme a necessidade de onde operam, você vai ver OPV ainda maior e até com mísseis antinavio e antiaéreos mais simples, caso da classe Floreal francesa, mas não mais que… Read more »

rafael oliveira

Prezado Fernando “Nunão”,

Concordo que a MB tem que se mexer, mas, como “se mexer” custa dinheiro, gostaria que ela se mexesse na direção certa.

É claro que a minha opinião, sem saber exatamente o que está acontecendo, é uma crítica “futurologista”: o que pode acontecer.

De repente não sai NaPaOc algum. O que seria péssimo.

Ou sai de mais 2 tipos, totalizando 3, o que é ruim também.

Enfim, essa era apenas a minha crítica. Oxalá saia no máximo mais um modelo de NaPaOc.

joseboscojr

Wolf,
Pelo desenho dá pra ver o que parece ser um radar de controle de tiro, o que sugere que o canhão principal terá também função antiaérea, daí ter também o que parece ser um radar de vigilância 3D.

Fernando "Nunão" De Martini

A propósito,

Alguém reparou no porte do helicóptero que está no convoo nessa concepção?

Seahawk, porte de 10t.

Blind Man's Bluff

Convenhamos, o ProSuper é um projeto obsoleto e inatingível e desnessário. O ProSuper, fundamentalmente visa prover escoltas ASW, ASuW e AAW a um grupo de tarefas naval, centrado obviamente num NAe. Não temos um NAe, nem uma aviação naval e muito menos um projeto em andamento, o que por sí só, é coisa para pelo menos 20 anos, para um país pouco sério como o Brasil então… Se ainda assim o ProSuper se concretize, o que faremos com as tais fragatas? Escoltar quem ou o que? O pré-sal do Lula, a 3500m de profundidade…conta outra… Ao mesmo tempo, se esse… Read more »

juarezmartinez

Realmente, a cada dia que passa a MB se parece mais com o atual GF, é um quantia nunca antes vista na face da terra de “prujeto” nesta nossa “dimiinistração” que é de cair o queixo, se fosse por projeto, a US Navy teria que abrir o olho coma MB, pois são: Prosub Pronae Proanf Prorveta Pro Mururu Pronunca É uma coisa fantástica a criatividade dos “Marionautas”, agora materialização de projeto é ZERO, para que realizar, não precisa, o negócio é fazer “prujeto”, toca-lhe” prujeto”, de preferência com especificações bem diferentes dos que aí já estão que é “pus meu… Read more »

aldoghisolfi

Temos NaPaOc; a partir dele, podemos ter corvetas… não fosse a fantasia e a vontade de engodar, seria fantástico!

daltonl

Blind…

existem inúmeras marinhas que não possuem NAes e
mesmo assim possuem combatentes de superfície do
porte de fragatas ou maiores, então, não é verdade que
o PROSUPER destina-se apenas a escoltar um NAe,
aliás nunca entendi bem o porque de se usar o termo
“escolta” na marinha, pois nem sempre o mesmo estará escoltando alguma coisa…acho que é para ser “diferente”
sei lá 🙂

Luiz Monteiro

Prezado Dalton, Os navios podem ser classificados quanto ao TIPO de navio em si: Navio-aeródromo; Navio de Propósitos Múltiplos, Navio de Apoio Logístico; fragata; contratorpedeiro; corveta; Navio-Patrulha; etc. Ou podem ser classificados quanto à FUNÇÃO ou MISSÃO: Navios principais e navios escoltas (de superfície ou submarinos). A missão/função de navio principal de uma Força Tarefa é desempenhada por navios de grande valor estratégico, normalmente ocupada por um navio-aeródromo; navio de apoio logístico (navio-tanque); NDD, NDCC, Ntr, SSBN, SSGN, entre outros. Uma Força Tarefa pode ser composta por vários navios principais. A função de navio de escolta de uma Força Tarefa… Read more »

Luiz Monteiro

Prezados, Os senhores lembram da “Combatant BR70”? Era uma “corveta” (cerca de 850t) de projeto da CMN (França) com a EMGEPRON (Brasil), baseada no design da Corveta classe Baynunah, dos Emirados Árabes, criada especificamente para participar da concorrência no Paquistão. Seu armamento consistia de um canhão principal Oto Melara Super Rapid, no calibre 76 mm, lançadores para oito mísseis anti-navio que poderiam ser o Exocet MM 40, ou o Harpoon, ou C-802 chinês. Também à meia nau seriam instalados dois reparos de operação remota, cada um deles equipado com um canhão de médio calibre, a ser definido pelo cliente entre… Read more »

daltonl

LM…

de fato cada marinha tem suas peculiariedades, mas,
o termo “escolta” pode confundir pois passa a impressão de que tal navio terá que escoltar alguma coisa quando na verdade sabemos que eles são capazes de operações independentes.

Seja um solitário Arleigh Burke deixando sua base para uma missão cujo foco principal é defesa
contra misseis balisticos no Mediterrâneo ou nossas
fragatas igualmente lá, mas, na missão UNIFIL.

Mas no fundo é só implicância minha mesmo 🙂

abraços

Carlos Soares

“juarezmartinez
19 de setembro de 2014 at 17:51 #”

Onde assino ?

Blind Man's Bluff

Dalton, eu concordo com você neste ponto, as Fragatas poderiam ocupar o lugar de Navio Principal, como lembrou o colega Luiz Monteiro, porém o investimento seria imensuravelmente maior, pois, alem dessas fragatas multifunção, seriam então necessarias diversos navios escoltas para compor esse(s) grupo(s) de tarefa. Um belo exemplo de um grupo de tarefa composto por poucos, ou apenas 1 navio de grande valor agregado foi aquele do General Belgrano. Bastou afunda-lo, que a Marinha Argentina se retirou da batalha. E fui justamente ela quem dava as maiores garantias de sucesso durante planejamento da reconquista das Malvinas. No final, o problema… Read more »

Vassili

Blind Man’s Bluff, Mas até onde eu me lembro do ocorrido la pelas bandas de 1982, a Armada Argentina formou 2 grupos tarefa sim…….. um capitaneado pelo General Belgrano e outro pelo ARA 25 de Mayo. Ambos deveriam usar tática de avançar em direção ao inimigo em “Pinça”, com o objetivo de tentar a maior surpresa possível………………. O Belgrano acabou sendo posto à pique por 2 torpedos disparados pelo SSN Conqueror……… O 25 de Mayo, com diversos problemas técnicos, não conseguiu acelerar o suficiente para gerar vento e assim poder lançar os A-4Q com segurança…………… No final das contas, esse… Read more »

Mauricio R.

“Seahawk, porte de 10t.”

A internet assim como o papel, aceitam tdo.
Um Seahawk em um barquinho de 11,4m de boca…
Já combinaram c/ a Sikorsky???
Aquela fragata turca que se parece c/ o LCS e opera Seahawk, tem 14m de boca.
A “Sigma” que opera helo c/ porte de 10t, c/ hangar e convoo, tem tb 14m de boca.

daltonl

Blind… lá na US Navy eles denominam os cruzadores e destroyers de LSC, large surface combatants e as fragatas e LCSs de SSC small suface combatants. No caso um cruzador um destroyer e uma fragata ou uma outra combinação envolvendo estes navios pode constituir por exemplo um SAG ou surface action group. Este SAG pode operar independente de um navio aerodromo e não há nenhum escoltando nenhum aí, todos os tres possuem capacidade antiaerea, antisuperficie e antisubmarina. Este SAG entre outras coisas pode caçar navios e submarinos adversários, ataque terrestre com tomahawks, apoio de fogo, reconhecimento, etc. Hoje espera-se que… Read more »

Carlos Soares
Baschera

O plano de tornar a MB uma Marinha de águas marrons vai de vento em popa…

Daqui 20 anos é o que vai sobrar… todo o resto vai virar sucata (se já não for).

Um montinho de NaPaOc e mais uma panela de pressão que submerge…sem quase nenhum poder letal.

Se aqueles NaPaOc da BAe não servem… muito menos este projeto horroroso… com cara de mini fragata mas que só atira bolinha de gude.

Projeto sério, de fragata, navio-tanque e de multi propósito.. nadica de nada.

Mas também…com um orçamento de lavanderia de japonês… vai querer o que.

Sds.

juarezmartinez

Eu vou explicar melhor a minha revolta com os desmandos do atual CM: Decisões e ações como a deste tópico não vem do atual “desgoverno” que atualmente assola e assalta esta nação, vem sim de um bando de _____________________________ que comandam a outrora gloriosa MB. Senhores, a menos que nós não saibamos e eu gostaria de saber do comandate LM se por acaso a avaliação até agora dos NAPAOCs da BAE adquiridos de oportunidade está sendo negativa, pois somente isto explica mais esta loucura do comando da força. Imaginem vocês, a MB com 8 NAPAOCs iguais, com as mesmas motorizações,… Read more »

phacsantos

OFFTOPIC:

Essa é para o MO!

Fotos do Maersk Triple E em construção:

http://alastairphilipwiper.com/blog/building-largest-ship-world-south-korea/

MO

Tks PhacSantos !!!!! FYG a classe ja não é o maior porta container do world, ja tem outro maior, o CSCL Globe !!!!!!

Gilberto Rezende

ACHO que o povo aqui é desligado ou não ENTENDE os conceitos ao que ele mesmo se refere… ALÉM da PROVERBIAL falta de compreensão dos TEMPOS E PRAZOS necessários para o planejamento NAVAL. Quase todos acima concordam ou fazem referência a compra dos três navios da Classe Amazonas como uma COMPRA DE OPORTUNIDADE. Pois bem a EMGEPRON muito antes desta “BAE oportunidade” JÁ TINHA EM ANDAMENTO um projeto NACIONAL de OPV baseado no casco da Barroso ! O que está anunciado neste post é a apresentação/conclusão conceitual DAQUELE projeto que já estava em andamento. E vem um monte de _____________… Read more »

Gilberto Rezende

Só para esclarecimento 4 unidades é o mínimo para Patrulha Oceânica Distrital o IDEAL seria 5 unidades que permitiria INCLUSIVE a rendição do serviço de patrulhamento no Oceano e não no Porto como PELO MENOS ERA o costume na MB no meu tempo….

juarezmartinez

Gilberto como tu gostas de misturar as coisas e te fazer de desentendido e outra coisq eu eu vou te dizer e pode me custar a permanência qui no Blog. Pega estes teus ____________________________ Qualquer um com dois miolos sabe que a patrulha naval nos DNs é feita por Gururus, Bracuí(s), Rebocadores, com os Mururus sendo acrescidos a frota e os Napaocs, todos trabalhando em determinadas distãncia s faixas do litoral. é bem provavel que no futuro o 5º DN tnha uma NAPAOC, dois Mururus, um Rebocador e talvez um Gururu, todos se revezando dentro de suas missões. Como, infelizmente… Read more »

Gilberto Rezende

Juarez o assunto aqui é PATRULHA OCEÂNICA e não patrulha costeira….

daltonl

“Embora esteja correta a princípio a ideia de que com 3 navios você terá sempre UM para patrulhar; na PRÁTICA isto não funciona assim.” Concordo com o Gilberto…a regra básica de ser necessário 3 navios para manter um “sempre” no mar só funciona a curto prazo e com sacrifício. Um navio pode estar em manutenção profunda e outro em manutenção mais leve ao mesmo tempo sem falar que problemas mecânicos, colisões, etc podem acontecer. Poucos anos atrás houve uma colisão entre um SSBN da Royal Navy e um SSBN francês e foi com dificuldade que encontrou-se um substituto pois a… Read more »

MO

Bom, nem vou falar que estamos investindo em navio errado para esta função, navios mais baratos e muito mais capacitados para o que realmente demandaria fazer, deixem navios com cxarcteristicas de combatente para NAVIOS DE COMBATE ….

MO

em tempo =

8. 700 teus, 299,99 m loa … grande pra chuxu 🙂

http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2014/09/ms-maersk-laberinto-vrkj7-imagens.html

7 photos

Luiz Monteiro

Prezados,

No próximo domingo, dia 28 de setembro de 2014, às 10 horas, no Pier nº 2, da Base Naval do Rio de Janeiro, será realizada, às 10 horas, a Mostra de Desarmamento da Corveta “Frontin”.

Abraços

MO

ih meu, Frontim RIP … ja foi …

Luiz Monteiro

Prezado Juarez,

Os NPaOc da Classe “Amazonas” são muito bem avaliados pela MB.

Como única limitação, pesa o fato destes navios não possuírem hangar.

Abraços

Gilberto Rezende

MO novamente não confundir patrulha oceânica com patrulha costeira que na minha época (mais de 20 anos atrás) SEQUER existia. Tinhamos 1/2 patrulha que não era nem oceânica e nem costeira, era para constar. HOJE se PREVÊ duas numerosas classes de patrulheiros costeiros de 200 (classe Grajaú) e 500 (Classe Macaé) toneladas e uma classe de patrulheiros oceânicos com os três Classe Amazonas e mais uma nova classe que será ou esta OPV-BR ou a Amazonas MODificada para os requisitos brasileiros ou uma terceiro fruto da síntese das duas anteriores. Aliás eu mesmo me atualizei e o meu antigo Grupamento… Read more »

MO

Oi Giltiger, sim, isto é verdade, mas o navio que falo eh mais que um NPAco e tudo isto junto e possivelmente até mais barato fazendo TUDO isto melhor e de quebra ainda reboca com pais potencia que todos os Rbam da MB juntos em um unico navio …

juarezmartinez

Gilberto!.

Lêo que eu escrevi:

A patrulha é feita em camadas com os Gururus mais próximos do litorsl, os Mururus num raio intermediário a acima deste os Amazonas, agora nada impede, uma vez que condições de mar e do navio esteja ok de um deles adentrar um pouco nas outras camadas para eventuais coberturas, porque todo mundo sabe que nunca teremos 25 amazonas p0ara render os que estiverem em manutenção nos DNs.

Grande abraço

juarezmartinez

Caro comandante LM! Esta questão do hangar pode ser resolvida com uma solução sememlhante as Meko 140 Argentinas, se instalando um hangar telescópico?

Grande abraço

Gilberto Rezende

Caros este post me espantou muito. Meu post inicial teve três palavras editadas que MUITO LONGE de consistir de ofensas visava demonstrar meu espanto com a montanha de coceito incorretos expressado nos comentários. abobados, cara-pálidas e brasicanos no MEU conceito está ANOS-LUZ dos termos que o Jesuiz costumeiramente me brinda em seus comentários. A moderação imoderada deste site me afasta mais uma vez do setor de comentários. Depois do monte de coisa postada a moderação edita o MEU comentário dando a impressão para os demais que EU comecei ofendendo e ameaça com dois meses de suspensão ??? Pois bem aceito… Read more »

juarezmartinez

COMENTÁRIO APAGADO

Gilberto Rezende

Finalizando: juarezmartinez 19 de setembro de 2014 at 17:51 # juarezmartinez 21 de setembro de 2014 at 19:45 # Estes dois comentários ofensivos do _________________ não tinham sido editados quando o MEU comentário: Gilberto Rezende 22 de setembro de 2014 at 12:32 # Foi editado pela moderação com a ameaça de punição. Com TODO respeito a Moderação não só NÃO respondeu ao meu questionamento, escondendo-se no proverbial “eu avisei os dois”, dos seus critérios como editou pro-forme e APÓS o questionamento o segundo comentário do ________ para desqualificar a crítica. COMENTÁRIO EDITADO NOTA DOS EDITORES: OS COMENTÁRIOS NÃO SÃO ANALISADOS… Read more »

Carlos Soares

Caramba, é só eu ficar um pouquinho sem acessar que o _______________AUTO EDITADO.

Fiquei de fora dessa _________________AUTO EDITADO.

Mas____________COMENTÁRIO AUTO APAGADO.

Shana Tová

Para relaxar: