Capitania dos Portos do Ceará divulga balanço da Operação Verão 2015/2016

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Navio patrulha classe Grajaú da MB ao largo de Fortaleza - foto Nunão - Poder Naval

A Capitania dos Portos do Ceará (CPCE) está realizando a Operação Verão desde 24 de dezembro de 2015 e segue com esse reforço na fiscalização do litoral e também do interior do estado (açudes, rios, barragens, …), até o dia 29 de fevereiro deste ano.

Até 26 de janeiro, as equipes de inspeção naval realizaram 33 abordagens, 08 notificações e 03 apreensões de embarcações.

Durante a Operação Verão, os navegadores e a população são orientados pelos Inspetores Navais sobre os riscos de acidentes no mar e, por isso, a Marinha recomenda, além da manutenção correta da embarcação, que antes de embarcar, todo condutor esteja atualizado sobre a previsão meteorológica e respeite as regras da navegação, bem como, informe seu plano de navegação à Colônia de Pescadores, iate clube ou marina. A Marinha orienta, ainda, que o condutor leve sempre algum equipamento de comunicação, por exemplo, um aparelho celular.

Dados da Superintendência de Segurança do Tráfego Aquaviário da Diretoria de Portos e Costas (DPC) revelam que, na estação mais quente do ano, cresce o índice de acidentes envolvendo embarcações, principalmente, as de esporte e recreio. Somente no verão de 2014/2015 ocorreram mais de 50% do total de acidentes registrados até o final do ano passado. As lanchas e motos aquáticas se destacam nas estatísticas. Nos últimos três verões, esses equipamentos representaram mais de 70% dos casos notificados nas embarcações de lazer.

O cidadão que identificar ou tomar conhecimento de qualquer irregularidade que comprometa a segurança do tráfego aquaviário deve comunicar o fato à CPCE para que sejam adotadas as medidas cabíveis.

Denúncias podem ser feitas pelo telefone (81) 3133-5100 ou pelo e-mail ouvidoria@cpce.mar.mil.br.

DIVULGAÇÃO: Capitania dos Portos do Ceará

Foto (Poder Naval) em caráter meramente ilustrativo

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Negrão

Acho que nossas capitanias fazem muito pouco!
Acredito que deveriam ser colocadas “metas”, seja em quantidade de armamentos apreendidos, bem como embarcações, com documentação, motores, apetrechos de pescas, contrabando, tráfico de drogas e animais silvestres, super lotação, todos irregulares.
Na Amazônia o que encontramos de pirataria em nossas águas não é pouco, sem contar com todas as irregularidades supracitadas, além de embarcações pequenas com rotores expostos, que geram diariamente escalpelamentos.
Solicitar 100 armas de fogo apreendidas de cada capitania é o mínimo!