Preparação da ex-corveta Frontin (V33) para alvo da Esquadra

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ex-V33

No início deste semestre, a BNRJ realizou a docagem da ex-Cv FRONTIN, objetivando prepará-la para servirde alvo, em exercício futuro da Esquadra. A preparação consistiu, basicamente, da retirada dos hélices, linhas-de-eixo, armamentos, sensores, motores auxiliares etc e, também, do tamponamento estrutural de todas as caixas-de-mar, tubos-telescópios e dezenas de descargas dos seus costados.

Tal evento foi marcado pelo sucesso da reflutuação da ex-V33, em 12AGO, uma vez assegurada a estanqueidade dos quarenta e oito pontos tamponados na sua carena e o perfeito reequilíbrio do casco, após as grandes alterações de peso ocorridas a bordo. Destaca-se, também, o pioneirismo da retirada de linhas-de-eixo de Corvetas Classe Inhaúma, na BNRJ.

O planejamento e execução dos aludidos serviços foram facilitados, graças à experiência adquirida pela OMPS-I, durante o desmanche do ex-CT PERNAMBUCO, ocorrido no início deste ano, no dique ALMIRANTE BRANCO.

FONTE: O Dique, informativo da Base Naval do Rio de Janeiro / COLABOROU: Ezequiel Ferreira Leite

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Bardini

Vão testar o MAN-SUP?

Marcelo

Poderiam simplificar a corveta Frontin, transformando em um Navio Patrulha Oceânico, para operar no 4 Distrito Naval que não possui barcos de 90 metros, deixando somente o canhão de 4,5 pol de vante e os de 40mm, este navio possui a vantagem de um hangar para aeronaves, coisa que os AMAZONAS não têm, a Marinha esta sem cascos grandes para operar o patrulhamento com navios de 90 metros, significa “ficar mais tempo no patrulhamento” no “nosso” mar, os cascos estão ficando cada vez mais RAROS PARA SE CONSTRUIR e ainda opta por descartar cascos que ainda tem uma sobrevida de… Read more »

souto

Da vontade de chorar o MB tinha no inicio dos anos 90 18 navios escoltas,hoje tem
apenas 12 navios, a marinha argentina com toda decadência não desativou enhum navio
escolta.

XO

Marcelo, esse é um triste destino para o meu primeiro Navio… mas, infelizmente, sua baixa era inevitavel, devido ao comprometimento de parte das obras vivas… nao havia como mantero o meio operando… abraço…

dieter91360

Totalmente contra! Esse navio poderia ter passado pelo menos para a reserva, para alvo o sucatão São Paulo estaria muito mais que adequado.

BrancoF-16

Bom estou muito curioso pelos resultados dos testes
Que tipo de munições e armas e meios iram utilizar ??
que possam tirar boas lições com esse treino.

Marcelo

Comandante XO: Vemos com bastante estranheza esta liquidação de uma unidade de combate da nossa Gloriosa Marinha do Brasil pois temos visto na mídia nos últimos anos, sendo propagadas notícias de enormes dispêndios de verbas para construção de suntuosas bases navais com estaleiros , oficinas e tudo mais; programas faraônicos para construções de submarinos atômicos, gastos suntuosos com “preparações” para grandes “reformas” de um porta aviões, despesas com reformas caríssimas de C2 Traders de 60 anos de idade, para uso sem valor algum em cima de um porta aviões que certamente nunca sairá do cais… Agora temos uma Marinha do… Read more »

souto

XO alguma novidade sobre a volta das corvetas inhauma?

Iväny Junior

Esta era a Inhaúma mais nova!
O que houve para um desgaste tão grande? E porque os vasos mais velhos estão em melhores condições?

Edcarlos

O que é analisado em um exercício de tiro, somente o teste da arma e seus efeitos no alvo? Ou, também, é analisado como o alvo e sua estrutura reage ao impacto?

Saudações!

Fernando "Nunão" De Martini

“Edcarlos em 06/02/2016 as 8:46
O que é analisado em um exercício de tiro, somente o teste da arma e seus efeitos no alvo? Ou, também, é analisado como o alvo e sua estrutura reage ao impacto?
Saudações!”.

.
Edcarlos, em geral são analisadas ambas as opções que você colocou.

Blind Mans Blufff

Missel ou Torpedo?

Dalton

Ivany… ao menos como interpreto, “vasos mais velhos” naturalmente serão os primeiros a passar por modernizações/revitalizações enquanto o mais novo será o último e se por algum motivo não sobrar recursos para a modernização/revitalização deste não há outra alternativa senão retira-lo de serviço. . Um exemplo recente foi a polêmica proposta de retirar de serviço o NAe USS George Washington em 2015 com “apenas” 23 anos e assim poupar cerca de 4 bilhões de dólares na modernização de meia vida e reabastecimento dos reatores nucleares fora os bilhões a serem poupados nos 23 anos subsequentes à modernização. . Por outro… Read more »

Iväny Junior

Dalton

Já havias me falado sobre isso em outra ocasião, foi bom você lembrar. Uma pena. Uma belonave ativa desde 1994 morrer assim desonrada (por falta de dinheiro para manutenção). Morre sem deixar perspectiva de substituição. Para mim é um dia de consternação.

Fernando "Nunão" De Martini

“Iväny Junior em 06/02/2016 as 9:18” . Ivany, complementando a resposta do Dalton, também foi lembrado em comentários de matérias anteriores sobre a desativação da Frontin, e também informado em matérias especiais sobre a classe Inhaúma na revista e no site, que durante o longo processo de Modfrag da classe “Niterói”, que imobilizava ao mesmo tempo cerca de metade ou até mais da metade das seis fragatas da classe, quem “segurou as pontas” foram as classes “Greenhalgh” e “Inhaúma”. . Aos poucos, após a volta plena da classe “Niterói” ao serviço, a atenção maior foi destinada para modernizar (melhor dizer… Read more »

Dalton

Edcarlos…

é possível analisar ambos os casos, a letalidade do armamento e como a estrutura do navio alvo reage.
.
Um exemplo clássico foi o “sinkex” do NAe ex-USS América que foi “afundado” aos poucos,
levou semanas e todos os dados foram analisados, mas, nesse caso, os EUA pretendiam utilizar
o que foi aprendido em NAes que estavam em serviço e/ou a serem construídos no futuro e o
navio foi devidamente monitorado.
.
No caso específico da Frontin o mesmo pode ser válido se houver interesse e/ou recursos para
que haja o maior aproveitamento possível do exercício.
.
abs

Roberto Santos

kkkkkkkkkkk Minha gente acordem pra realidade, acabou, apaguem a luz ! Servi de alvo ? pra atirar com o que ? não têm munição para uma hora de guerra ! Não pode lançar um míssil, não pode lançar um torpedo, não têm dinheiro nem pra pagar as despesas administrativas, tão dando licença a pampa pra não dar almoço. _______________________ Alvo ? tá de sacanagem. O ultimo que passar favor apagar a luz.

COMENTÁRIO EDITADO. FAVOR NÃO INICIAR UMA DISCUSSÃO POLÍTICO-PARTIDÁRIA QUE NUNCA ACABA BEM.

yluss

O pior é que não dá pra argumentar com o que o Roberto afirma… 🙁

Sergio Ricardo

Não quero ser pessimista, mas pelo andar da carruagem daqui a pouco toda esquadra vai virar alvo.

Roberto Santos

Olha , não é só a Marinha, tenho um cunhado 2 Sargento Artilheiro no 7 GAC Regimento Olinda, tomando uma cerveja com ele perguntei, cunhado me responde uma coisa : Quanto de munição tu têm no paiol para atirar com os canhões hoje se tocar um zaralho ” Guerra ” ? Resposta : tenho munição pra meia hora, depois é correr…… Pergunto a algum militar da Marinha aqui : Quanto têm de munição, misseis, torpedos etc pra uma guerra de emergência nos paióis ? pode responder só em horas pra não se comprometer nem comprometer a dita segurança nacional. A… Read more »

Alex

Onde é feito esse exercício de alvos?

Roberto Santos

Queridos diretores, amigos leitores, sou apartidário, embora não goste desse governo que ai está, longe de mim fazer debate politico partidário,sou Fuzileiro Naval porque não existe Ex, no momento sou Policial Federal na ativa, tenho enorme respeito pela minha querida Marinha e pelas FA de um modo geral, mas não pactuo com o desmonte e a vergonha que a Marinha do Brasil vêm passando. Com orçamento minusculo, que só da pra pagar o papel higiênico. Tenho a vergonha de ver Almirantes baixando a cabeça para o desmando e a arrogância dos mandatários da nação. Portanto se ofendi alguém com minhas… Read more »

Iväny Junior

Nunão

Situação ultrajante. Na ativa, em escoltas, só temos as 4 fragatas união e 1 corveta Barroso? Os NaPaOc vão piar rapidinho, tão fazendo um monte de coisa além de suas capacidades. Triste.

Fernando "Nunão" De Martini

“Ivany Junior em 6/2/2016 as 12:46″ . Ivany, boa noite. . Apesar do resultado final não ser muito mais animador, você errou na conta por três fragatas. Atualmente, participam das operações da MB cinco fragatas classe Niterói, duas classe Greenhalgh e uma corveta, a Barroso. . Encontram-se em reparos prolongados uma fragata classe Niterói (a Defensora) e três corvetas classe Inhaúma (a própria, a Julio de Noronha e a Jaceguai). Total de oito escoltas que se revezam ou participam juntas de operações (com paradas para manutenções e reparos menores, de rotina) e quatro em reparos extensos. . Há cerca de… Read more »

Iväny Junior

*fragatas niterói.

Ze Abelardo

Dalton e demais comentaristas, Com todo respeito, o problema da Frontin foi manutenção e não modernização/revitalização. Demonstro: O custo médio do PMG era de meros 14 milhões de reais. http://www.naval.com.br/blog/destaque/peamb/o-mod-das-corvetas-classe-inhauma/ Só a modernização dos A4 são mais de 100 milhões de dólares. As fragatas Niterói e as Corvetas Inhaúma usam motores diesel MTU 16V956. As Inhaúma ainda tem a vantagem de usar como turbina a gás uma onipresente LM2500 e não uma problemática Olympus. O que “afundou” a Frontin foi o estado dos motores diesel com vinte anos, enquanto nas Niterói tem 40 anos. Considerando que as Niterói sempre tiveram… Read more »

Ze Abelardo

Roberto,
Infelizmente o almirantado está mais preocupado com as aparências do que com o futuro da marinha. Ademais, ser submisso trás vantagens pessoais e nem todos tem hombridade para agir diferente. Isso acontece em todo serviço público. Estou apostando no atual CM, vamos ter fé. Para dar baixa em navios irrecuperáveis tem que ter peito e o cara teve.
Um abraço,

Gelson Jorge Emerim

Buenas, tendo em vista a situação que está aí desenhada me parece ser esta uma ótima oportunidade para reunir toda esta “galera” responsável pela situação atual de nossas FA e convidá-las para um último e definitivo passeio na Corveta Frontin. Aí sim pode-se despejar todo o arsenal disponível. E, se porventura, não houver lugar para todos (parece que são muitos) a minha sugestão é para que se leve também o “glorioso” NAe São Paulo (este sim com amplas condições de acomodar toda esta preciosa carga). Netuno irá nos perdoar por isso, com certeza! Mas deixando a ironia utópica de lado… Read more »

Ze Abelardo

Pessoal,
O comandante está no caminho certo. Se o estado do navio é tão ruim que não compensa a recuperação, tem que dar baixa.
Pior é fingir que é operativo, como acontecia antes. Isso é o que o desgoverno quer: manter as aparências.
Um abraço,

tavares

Roberto Santos 6 de fevereiro de 2016 at 10:43
Caro Roberto, a pergunta não é tão somente saber quanto de munição temos em nossos paióis, mas qual a real capacidade instalada da nossa indústria de armamentos e munições, vale lembrar que não adianta possuir sem ter como repor.

space jockey

Blind Mans Bluff: “missil ou torpedo ?”
Phased Plasma Rifle 40w !

Dalton

ZeAbelardo… o valor de 14 milhões de reais para o PMG da corveta Julio de Noronha me parece que foi uma estimativa assim como estimado foi o tempo que o PMG deveria levar e como sabemos tais objetivos não puderam ser alcançados. . Mesmo que a corveta Frontin estivesse nas mesmas condições que a Noronha o que acho difícil os “meros” 14 milhões de dólares, cotação de 2008, que pessoalmente acredito, não é o valor real, não estariam disponíveis da mesma forma. . As fragatas classe Niterói passaram pelo ModFrag o que as capacitou à atingir a marca de 40… Read more »

XO

Prezados, o problema da V33 era estrutural… a avaliacao da espessura das chapas resultou em recomendar que uma grande area fosse substituida, dai nao houve como seguir adiante com o Navio… cabe lembrar que devido aos problemas da Verolme, à epoca da construcao, quase que o Navio entra na rela da massa falida… o processo de contrucao foi atribulado e a qualidade do produto final nao foi uma Brastemp… Sobre as CCI, sei que a V32 esta fechando as obras, devendo sair para teste neste ano… desconheco como estao as demais… Sobre os exercicios de tiro, alem do missil, torpedo… Read more »

Roberto Santos

Tavares, concordo com vc, são muitas vertentes sobre o assunto, faço questão de dizer sobre o passado, a Guerra da Lagosta foi um aprendizado que não se aprendeu.

XO

Sobre a disponibilidade de municao, duvido que qualquer um dos foristas saiba realmente como estamos… eu sou da ativa e nao sei, por exemplo… esse papo de uma hora de combate rola ja ha algum tempo… acho exagerado… Qual o cenario e as ameacas ??? So assim para dizer que so duraria uma hora… Amigos, nem o melhor dos planejamentos vai cobrir todas as possibilidades… devemos nos basear nos meios disponiveis, trabalhar com a dotacao estabelecida, mas sera suficiente ? So avaliando como foi a logistica em determinados casos reais para chegarmos a alguma conclusao… abraco…

Edcarlos

“XO 6 de fevereiro de 2016 at 16:05
Sobre a disponibilidade de municao, duvido que qualquer um dos foristas saiba realmente como estamos… eu sou da ativa e nao sei”

Informação sigilosa certamente! Acredito que, talvez, não haja condições de munir todos os meios atualmente disponíveis em suas plenas capacidades de carga bélica, se assim fosse necessário, eventualmente.

Saudações!

XO

Edcarlos, certamente, mesmo que soubesse, isso nao poderia ser divulgado mesmo…

Roberto Santos

Lembrai-vos da Guerra da Lagosta e o desastre que foi quando precisamos.
Vamos esquecer as munições e Misseis, vamos para outra etapa. Quantos Almirantes temos na ativa ? Quantos navios de Guerra pronto para o combate ? alguém sabe ? Uns 50 Almirantes ? 10 Navios ?

burusera

Como disse o XO, a ex-corveta Frontin deve ter saído do estaleiro condenada a uma vida curta. Soldagem/caldeiraria desleixada ou irresponsável, falta de supervisão e um CQ que não consegue manter um padrão de qualidade aceitável é um ciclo vicioso nos estaleiros brasileiros desde os tempos do guaraná com rolha! Depois da pintura, fica bonito! Mas o que era pra durar 50 anos dura só 5! Já vi japoneses,chineses e europeus meterem as mãos no jeitinho brasileiro de fabricação naval. Saíram sem os dedos…

souto

Fernando qual a previsão da volta da inhauma e da jaceguay,a fragata união
deve estar perto de voltar porque ate nova pintura já recebeu.

Fernando "Nunão" De Martini

Souto, boa noite.
.
A União tem operado normalmente, esteve até visitando Santos-SP no final do ano passado (tem matéria com fotos aqui, de dezembro). Acho que você confundiu com a Defensora, que está há alguns anos atracada ao AMRJ.
.
Não sei de previsão alguma para a Defensora e as duas corvetas que você mencionou. Apenas a Julio de Noronha tem previsão de voltar a operar neste ano (em 2014, porém, a previsão era o ano passado…)

souto

Fernando desculpe quis me referir a fragata defensora? quanto as CCI uma estava em PME
a Jaceguay e a Inhauma em PMI,que segundo entrevista que li ano passado já eram para terem
voltado no 2 semestre de 2015,atrasou acho por falta de verbas.Nunão a armada Argentina tem
quantos navios disponíveis voçe sabe?fala dos navios escoltas.

Fernando "Nunão" De Martini

Souto, só sei o que vinha publicando a imprensa argentina até o ano passado, e praticamente só havia notícias ruins, especialmente entre 2012 e 2014. . Por falta de verba, os dias de mar eram menos de 1/4 do previsto, por problemas até de falta de verba para combustível. E, mesmo se houvesse, faltavam peças. Até 2014, alguns jornais como o Clarin mencionavam que mais da metade das escoltas mais modernas, os 4 destructores (na verdade, fragatas) classe Almirante Brown e 6 corvetas classe Espora, permaneciam a maior parte do ano paradas por falta de peças e dificuldades de manutenção… Read more »

souto

Obrigado Nunão o alexandre Galante é meu amigo gente boa,sempre me manda e-mails,
e aproveito para te parabenizar junto com o Galante pelo vossos trabalhos publicados,
Nunão e sobre o sub tikuna e timbira estão em PMG?

carlos alberto soares

Dalton 6 de fevereiro de 2016 at 9:11 Caro colega observo e leio vossos comentários, sempre e os respeito. Mas Amigo pare de comparar a MB com outras, seja da Bolívia ou USA. Isso serve também em relação a Los Hermanos ou qualquer outra Armada. Simples: Não se toca a vida olhando os outros. Temos que olhar para trás, de onde nascemos e como estávamos; depois vermos onde estamos e por fim onde queremos chegar e de que forma. O resto me perdoem é blá blá blá. Caros Roberto Santos e Zé Abelardo, onde assino ? Caro XO Comentários mais… Read more »

XO

Carlos, os Comandantes de Forca jamais entrarao no gabinete presidencial e baterao na mesa… isso é insubordinacao… simples assim… nao é submissao ou fraqueza… deixe eu ilustrar meu comentario com uma experiencia propria: durante o meu primeiro Comando, bati de frente com um dos meus Comandantes de Forca… e deixei isso muito claro para ele… resultado: meu Navio perdeu uma excente comissao, era a nossa vez, mas fomos “bypassados”… culpa minha… a partir de entao, nao fiz mais cara feia, mas continuei a botar tudo no papel, preto no branco, como deve ser… resumo: a antipatia ficou comigo apenas, ninguem… Read more »

XO

E, na boa, quem faria isso na iniciativa privada ??? Ou mesmo nas outras areas do serviço publico ???

Juarez

A situacao do AMRJ e a cara da MB, nao conseguem mal e porcamente fazer a movimentacao vertical de icamento de componentes de navios, e ai comecam aquele elefante chamado Itaguai.
Deus e pai e a tudo enxerga

G abraci

Dalton

Carlos… aí é que vc se engana…temos que ver sim como estão as outras marinhas e os EUA que funcionam como um barômetro para o mundo, para onde estão enviando os seus navios ! . Alguns mencionam a “guerra da lagosta” que foi resolvida sem um tiro sequer ! Outros mencionarão as “Falklands/Malvinas”, mas, convenhamos, os argentinos é que foram os agressores. Outros ainda mencionam os submarinos nazistas, que para cá vieram depois de expulsos do Atlântico Norte, mas, metade dos navios brasileiros nem mesmo foram afundados perto do Brasil e dos 3 navios da marinha de guerra, 2 perderam-se… Read more »

EduardoSP

Sinceramente, acho que devíamos abandonar, pelo menos por enquanto, a ideia de construir navios de guerra em estaleiros privados no país. Temos uma indústria naval que mal consegue construir navios comerciais a partir de projetos estrangeiros (o EAS resolveu trazer partes de cascos da Coréia ou China, não me recordo bem, pois seria mais barato e teriam melhor qualidade do que produzi-los aqui), que não consegue construir navios de patrulha de 500t (há dois cascos da Classe Macaé no EISA, que não teve capacidade para finalizá-los) e que quando constrói uma corveta, ao que parece, a faz com falhas estruturais… Read more »

souto

Prezados amigos gostaria da saber se o submarino yikuna e o timbira estão
operacionais.

carlos alberto soares

XO 7 de fevereiro de 2016 at 12:23
Compreendo mas não entendo.
Insubordinação é dar as costas ao nosso dinheiro.

carlos alberto soares

Dalton 7 de fevereiro de 2016 at 15:29
Não contestou de forma descritiva o que postei caro colega.
Foi bem genérico.
P & D tem que ter e ser adequado a realidade (nossa).
“Não se toca a vida olhando os outros.
Temos que olhar para trás, de onde nascemos e como estávamos; depois vermos onde estamos e por fim onde queremos chegar e de que forma.”