P-3AM na Tropicalex - 1

Esquadrão Orungan participa da Operação Tropicalex

O Esquadrão Orungan (1°/7° GAV), sediado em Salvador, participou da Operação “TROPICALEX”, no dia 21 de junho. O objetivo foi estreitar a interoperacionalidade entre a Força Aérea Brasileira (FAB) e a Marinha do Brasil (MB), bem como formar operadores e instrutores dos sensores da aeronave P-3AM Orion.

O Esquadrão cumpriu as Missões de Antissubmarino e Patrulha Marítima e tinha como propósito proteger, em um primeiro momento, o trânsito da Força Naval (FN) de uma ameaça submarina. Nessa fase, com duração de 5h, a aeronave P-3AM foi empregada em missões de apoio à FN na busca ao submarino inimigo, e a tripulação pode empregar táticas de busca passiva e ativa utilizando sonobóias.

Em um segundo momento, a aeronave foi empregada em apoio a FN utilizando técnicas de esclarecimento de área, em que um navio de patrulha oceânica (NPaOc) P-121 fez às vezes de inimigo. Nessa fase todos os contatos de superfície foram identificados utilizando os modernos sensores da aeronave. O figurativo inimigo naval foi neutralizado graças ao nível de adestramento da tripulação que o identificou corretamente e passou a informação para a Fragata F-42 Constituição que realizou o ataque simulado.

P-3AM na Tropicalex - 2

Durante todo o tempo na área de treinamento, realizado a 90NM ao Sul de Cabo Frio (RJ), a aeronave quadrimotora realizou o voo com três motores em funcionamento para garantir uma maior autonomia e, consequentemente, maior tempo na área de missão.

“Esse treinamento é da mais válida importância para a manutenção da operacionalidade das equipagens de patrulha do 1°/7° GAV, bem como para o adestramento da esquadra”, ressaltou o Capitão Aviador Roberto da Silveira Gomes, um dos pilotos da aeronave P-3AM.

FONTE: Agência Força Aérea

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Alfredo Araujo

Impressão ou no momento da foto o P3 estava “bimotor” ?

Jagderband#44

Pobre é a marinha que depende de aeronave de asa fixa da força aérea.

Dalton

Galante…

uma pequena correção: os F-35Bs britânicos serão operados pela Royal Navy, Esquadrão 809 e também pela RAF, Esquadrão 617 que também poderão ser embarcados nos NAes e com a
aquisição de mais F-35Bs outros esquadrões poderão receber o modelo “B” também.
abs

Blind Mans Bluff

Esses P-3 tinham que ser organicos a MB e nao a FAB. Ja passou-se o tempo de forcas armadas amadoras.

Alfredo Araujo

“Alexandre Galante 30 de junho de 2016 at 17:09
Estava trimotor, conforme o texto.”
.
Putz… não vi a ultima parte do texto. =D
Vlw

Paulo Lima

Jagderband#44

Pobre é a marinha que depende de aeronave de asa fixa da força aérea.

Houve tbm nessa comissão, a participação de dois caças da MB.

Jagderband#44

Paulo, estou ciente da nossa situação. As vezes escrevo aqui, como forma de desabafo.
Sinceramente, estes A4 deveriam estar em algum museu por ai. Mas, por outro lado, é o que a casa oferece não?

Sds

Ádson Caetano Araújo

Acho que, independente da força, teríamos que ter mais uma duzia de P-3, alguns poderiam inclusive ser AEW&C e até awacs. comment image

Ádson Caetano Araújo
Ádson Caetano Araújo

Baratos, ainda a disposição, operação barata, enorme autonomia, eficientes apesar da idade e com uma vida ainda com muitos anos de vida operacional desde que modernizados e com a troca das asas. (operacionalidade entre vinte e trinta anos dependendo da utilização)

Marcelo Andrade

Mas uma vez aqui dou meus parabéns aos nossos integrantes das FFAA , tiram o leite de pedra e continuam se exercitando com o que tem!!! Não ficam de. Mi-mi-mi !!!!!! Pode não ser o melhor mas não ficam parados esperando um mundo melhor!!!!

jose luiz esposito

O BRASIL sempre no Passo errado , este avião teria que pertencer a Aeronaval , mas aqui não adianta , as coisas devem ser sempre TORTAS ( Padrão BRASIL ) !