Maquete do destroyer russo classe Leader

Project 23560 ou classe Lider

O Ministério da Defesa russo aprovou o novo projeto proposto para o novo destróier, segundo a RIA Novosti

Igor Ponomarev, vice-presidente da United Shipbuilding Corporation (USC) da Rússia, disse que o Ministério da Defesa russo aprovou seu projeto para o sofisticado destróier da classe “Lider” (Leader) ou o Project 23560.

“O Ministério da Defesa adotou recentemente uma das etapas do desenvolvimento deste futuro destróier — um projeto preliminar”, disse Ponomarev no Salão Internacional de Defesa Marítima de 2017.

O Severnoye Design Bureau, principal empresa do país de projetos de navios de superfície, vem aprimorando seus planos para a construção do destróier da classe “Lider” desde 2010.

O navio de 200 metros de comprimento e 20 metros de boca deslocará até 17.500 toneladas métricas. navegará a uma velocidade máxima de 32 nós.

O navio de guerra polivalente terá capacidades antiaéreas, anti-mísseis balísticos, anti-superfície e antissubmarino.

Pretende-se substituir os destróieres da classe “Sovremennyy”, os principais navios de guerra anti-superfície da Marinha Russa, bem como os cruzadores da classe “Slava” e os destróieres antissubmarino da classe “Udaloy I”.

Espera-se que a classe “Lider” seja equipada com mísseis Kalibr-NK anti-navio, anti-submarino e de ataque terrestre, além de mísseis de cruzeiro anti-navio supersônicos P-800 Oniks com um alcance de mais de 300 quilômetros. Os mísseis hipersônicos Zircon também podem ser adicionados ao armamento.

O navio de guerra de próxima geração também poderia receber a versão marítima do sistema de defesa aérea mais avançado da Rússia, conhecido como S-500 Prometey ou 55R6M Triumfator-M. Também terá uma plataforma para dois helicópteros Kamov Ka-27 ou Kamov Ka-32.

O navio provavelmente será propulsado por energia nuclear. Será capaz de permanecer até 90 dias no mar sem reabastecimento ou suporte adicional.

Referindo-se ao destróier da classe “Lider”, o analista de defesa Dave Majumdar escreveu para o site National Interest no ano passado que “os novos navios de guerra enormes superariam os maiores combatentes de superfície da frota da Marinha dos EUA, carregando aproximadamente o dobro de mísseis dos destróieres da classe “Arleigh Burke”.

FONTE: RIA Novosti/Sputnik

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Flamenguista

Está mais para um cruzador do que um destroier.
Camaradas, vamos nos mexer, que a China vem aí.!!!
SRN

Zmun

Tantos navios, de todos os tamanhos, aparecendo com radares AESA pelo mundo, e eu só consigo pensar em como a corveta Tamandaré é um projeto caro e desatualizado…

Fred

Aprendo muito vendo os comentários aqui no naval, diga-se de passagem, tecnicamente os melhores comentaristas estão aqui. Tem uma galera aqui que sabe muito do riscado. Como desconhecedor de tudo que remete à Marinha de Guerra e suas máquinas, só posso falar uma coisa, acho de um bom gosto estético incrível esses projetos russos. Além de sempre estarem muito bem armados em todos os tipos de projetos. Os russos parecem “exagerar” na quantidade de mísseis em comparação aos navios ocidentais. Talvez já contem com a ideia de que as defesas de navios ocidentais necessitem sempre de grande saturação para algum… Read more »

Sandro Malta Moran

Certamente é essa a razão do tradicional exagero russo.

pangloss

Esses projetos russos estão levando em consideração que é necessário ter uma economia forte que sustente todos esses gastos?
É porta-aviões, corveta, destroier, submarinos, mísseis diversos, tanta coisa…
Quem vai pagar por isso tudo?

pangloss

Uma dúvida: esses mastros foram inspirados nas torres do Kremlin, na Praça Vermelha? O volume e as formas deles buscam algum efeito stealth?

ARC

Os russos não podem dormir, a China logo ao lado, apesar de aliada, tem pretensões ocultas, logo, confiar que os chineses serão bonzinhos não é sensato, ainda mais com sua colossal esquadra que deve ter só de destroyers um número de 30 Type 055 (comparável ao Leader), assim, penso que as pretensões russas de terem 10 “Leader” são plausíveis para duas pretensões.

Alan dos Santos Rocha

Esse navio ta mais pra um cruzador de batalha substituto da classe Kirov.

Sandro Malta Moran

A classificação dos navios de guerra é algo bastante vago. Já vimos corvetas que viram fragatas, fragatas que viram destroieres, e vice-versa. Os critérios de classificação (deslocamento, armamento) deixam margem pra muitas duvidas.

Topol

O texto fala que a propulsão nuclear poderá prover ao navio autonomia para 90 dias sem reabastecer… isso não tá errado não? só 90 dias ??? acredito que 90 dias seja a autonomia materiais de consumo para a tripulação e não a questão da energia …

Uboot

Galante,
Você é parente do Galante da ABDM, Direito Marítimo?
.
Começo a achar que a galera aqui tá virando russófila. Como germanófilo (depois de brasileiro), fico com ciúmes… risos.
.
Vamos fazer mais reportagens sobre a União Européia… Tem material de sobra por aí.
.
Um abraço aos amigos do fórum!

Uboot

“os novos navios de guerra enormes superariam os maiores combatentes de superfície da frota da Marinha dos EUA, carregando aproximadamente o dobro de mísseis dos destróieres da classe “Arleigh Burke”
.
Mais um motivo para investirem, todos, em submarinos. Afundar um desses, com toda essa “tecnologia”, armamento aos montes, seria uma pancada bastante forte na Marinha russa, a um custo relativamente baixo (sub convencional).
.
MO,
Se esse ‘destróier’ é anti tudo, ainda deveríamos chamá-lo de contratorpedeiro ou essa nomenclatura está desatualizada?

Flamenguista

Uboot
Acho que a propria nomenclatura destroier , etimologicamente já era…..
Fico pensando qual seria a nomenclatura utilizada por nós para designar um navio desse tipo? Digo, oficialmente falando!

Uboot

Flamenguista,
Boa pergunta. Algum coisa acima de fragata que ainda não temos um nome “atualizado”. Será que cruzador também foi pro espaço?

Pangloss

Alexandre Galante 29 de junho de 2017 at 18:26
A economia russa começou a se recuperar e estrututalmente está melhor do que a do Brasil
—————-
Pô, mas aí é fácil! Quem consegue estar pior do que o Brasil não tem o direito de pensar em defesa.

Ivan BC

Pangloss 29 de junho de 2017 at 22:01
kkkkkk aliás, qualquer economia nos últimos 2 anos foi melhor que a do Brasil

EParro

Putz! “Contratorpedeiros nucleares”!? Será que terão fôlego para fazer todos os que precisam? Parece-me que a “complexibilidade”, os custos, a manutenção, etc. deverão ser proibitivos. Haja vista a obsolescência da frota de submarinos nucleares.
Ou estou dizendo uma grande besteira.
Saudações

Jr

A Venezuela manda lembranças Ivan BC

_RR_

Nossa… . Os russos ressucitaram o “Patrulha Estrelar”…! . . — . Falando sério. . Acredito que os russos deveriam pensar sinceramente em grandes combatentes de propulsão convencional mesmo. . Claro que um combatente nuclear tem suas vantagens óbvias. E faz todo o sentido para um País que não tem tantos portos “amigáveis” com que contar e cujas saídas para o mar podem ser facilmente bloqueadas… Mas um monstro como esse certamente terá seu custo… . Nem os americanos se aventuram hoje a ter combatentes de superfície nucleares, pois sabem a tamanho do pepino…! . — . Num outro ponto,… Read more »

Marcelo Andrade

RR,
Os russos ressucitaram o “Patrulha Estrelar”…!

kkkkk, pensei o mesmo, este é o Cruzador Espacial Yamato!!!!

Cara, 17.500 ton, não sei mais o que é Destroier e o que é Cruzador!!!!

Cada um chame do que quiser!!

Corrida armamentista ChinaxRussia, correndo por fora, EUA e Inglaterra.

Ypojucan

Caros, vejam bem. Como foi noticiada a pouco tempo pelo atual ministro da defesa da Federação Russa ( e repercutindo em todos o mundo, inclusive aqui no PN), a Federação Russa só pode bancar hoje a construção de Corvetas e Fragatas , não precisa atualmente de LPD’s. LHD’s e menos ainda de um novo porta aviões. Dito isso, a prioridade russa é a continuação da modernização das infraestruturas nas diversas frotas, substituição de navios e meios de serviço que passam batido por muitos que só veem uma marinha pelos navios de guerra e submarinos, esquecendo-se que para uma marinha ser… Read more »

Uboot

Off topic: . Embarcação é invadida por ‘piratas’ e equipamentos de até R$ 200 mil são roubados no litoral de SP . FONTE: http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/embarcacao-e-invadida-por-piratas-e-equipamentos-de-ate-r-200-mil-sao-roubados-no-litoral-de-sp.ghtml . As vezes fico pensando porque ainda estou aqui e defendo esse país. Quando mataram Peter Blake, já fiquei com total vergonha alheia: foi aqui que mataram, como piratas de um país bárbaro, um dos maiores atletas de todos os tempos. . Daí, quando falam que o Caribe é perigoso, me lembro que são vários os lugares do Brasil onde não podemos ir, tal qual na África, Oriente Médio e Ásia. . Para um país com… Read more »

Dalton

O termo português “contra torpedeiro” é totalmente obsoleto…mas…os espanhóis por exemplo copiaram ao pé da letra o termo em inglês “torpedo boat destroyer” que ficou como “destructor de buques torpederos”, então para países de língua inglesa e espanhola bastou retirar o “torpedo boat/buque torpedero” e ficou-se apenas com o termo destroyer/destructor” já que o navio classificado como “torpedeiro” deixou de existir faz tempo. . Além do mais, a US Navy não pretende abrir mão da tradição de possuir “destroyers” e seus Esquadrões “Destroyers Squadrons” abreviados para “DESRON” e com o aumento no número de “Arleigh Burkes” tais esquadrões serão significativamente… Read more »

Uboot

Dalton,
De fato, me parece que a nomenclatura já está obsoleta. Porém, teríamos então um salto de fragatas para cruzadores?

Dalton

Provavelmente não Uboot…parece que a classificação “cruzador” também não agrada ou não querem “assustar” outras nações e/ou políticos encarregados de liberar as verbas já que “cruzador” automaticamente traz à mente navio mais intimidador e caro 🙂
.
O termo “fragata” pode ser usado também para grandes navios…já se aceita a classificação fragatas leves e pesadas por exemplo.

Leandro Costa

Isso é realmente um senhor navio. Seria mais adequado mesmo chamar de Cruzador, mas isso é com eles.

Luiz Trindade

Excelente alvo para afundar no mar!

Leandro Costa

UBoot, o desabafo é mais do que válido. Tem alguns anos que parei de velejar porque simplesmente não dava para manter a vaga do barco e eventualmente o próprio clube. Para alguém que aprendeu com 7 anos num optimist de madeira, é um saco ficar longe, mas é como a vida caminha aqui no Brasil, infelizmente. Sobrevivemos para bancar o Estado corrupto e por aí vai. Várias vezes imagino que deveria ter pego o barco e ido embora enquanto tive a chance.

Uboot

Leandro, Pois é… Parece que a vida por essas bandas está ficando insustentável. Acordar para trabalhar, passar o dia em latas de metal engarrafadas ou em escritórios herméticos e não poder desfrutar de um oceano todo nosso… . Li num livro que viramos às costas para o mar dada a dimensão de nossas terras. Por essas e outras que a MB nunca vai “decolar”. Afinal, o povo brasileiro, em sua maioria, não faz idéia do que é o mar… o oceano e suas riquezas. . Tínhamos tudo para termos uma cultura náutica (e naval) fortíssima, dominando o Atlântico Sul. Porém,… Read more »

Uboot

Dalton,
Obrigado.

Wellington Góes

Esses destróiers estão ficando tão grandes quanto os da 2ª Guerra Mundial.

Emmanuel

Engraçado, quanto mais tempo se passa, mais os navios aumentam de tamanho.
Daqui a pouco veremos “destroyers” beirando as 30 mil toneladas.

Abraços.

Marcelo Andrade

É pessoal, aqui , às vezes e muitas poucas vezes, invadem as embarcações, na Europa eles te atropelam com um caminhão ou van na calçada, será que o problema são os lugares ou o ser humano???

Guizmo

Eu juro que também me remeteu ao Yamato, essa torre colossal.

Hélio

Esse sim é o bichão

Hélio

Alguém saberia dizer qual a vantagem da propulsão nuclear nesse projeto? O custo de operação fica menor que a propulsão convencional?

Uboot

Marcelo Andrade, Os índices de violência na Europa são ínfimos perto dos brasileiros. Se você comparar os índices de países como Alemanha e Inglaterra, então… Já andei por lá algumas vezes e as pessoas tem vergonha de pedir dinheiro (mesmo em países mais pobres como Portugal). E, em qualquer final de semana, mata-se muito mais no Rio de Janeiro do que em todos os atentados terroristas na Europa… Mata-se mais aqui por arma de fogo do que em qualquer país do mundo; no trânsito (terrestre), também somos campeões mundiais. Não faz muitas semanas que mostraram que matamos mais entre nós… Read more »

Uboot

Hélio,
Não seria questão de espaço + autonomia, tal qual os subs? Dar a volta ao mundo sem precisar reabastecer deve ter seus benefícios.

Adriano Madureira

“Esse navio ta mais pra um cruzador de batalha substituto da classe Kirov”.
[Alan dos Santos Rocha].
Sim mas é muito inferior em tamanho de que o classe Kirov.

classe Kirov- 252 metros de comprimento e 26 mil toneladas.
classe Líder- 200 metros de comprimento e 17.500 toneladas.

Ivan

Uboot, . “Dar a volta ao mundo sem precisar reabastecer deve ter seus benefícios.” Mas também seus custos! . Para impulsionar um navio de 17.000 toneladas a 30 nós (56 km/h) são necessários bem mais que uma centena de HPs. apenas como referencial, o “agora pequeno” classe Arleigh Burke tem uma planta com 4 (quatro) turbinas General Electric LM2500 que entregam em torno de 105.000 bhp (equivalente 78.000 kW), deslocando ‘apenas’ 9.000 toneladas. . O que estaria disponível para os russos: – Caldeiras com turbinas a vapor como nos destroiers classe Sovremenny, não dá. – Motores diesel também não dá.… Read more »

Ivan

Em tempo.
.
O Project 23560, chamado de classe Lider é de um cruzador .
.
Sds.,
Ivan, o Terrível.

Aéreo

Claro que um navio deste porte, com propulsão nuclear é um projeto imponente. A questão é saber se ele é o melhor investimento. A USN já uns 40 anos já está convencida de que escoltas nucleares são caras demais, mesmo para os padrões deles. O que é melhor, 3 ou 4 navios destes, com filosofia similar aos Kirov ou 6 a 8 navios com propulsão convencional no porte dos Arleigh Burke? O que é melhor, um porta aviões de 100.000 ton com propulsão nuclear? Ou dois de 50.000 convencionais? Na minha modesta opinião, a marinha russa deveria se tornar mais… Read more »

Ivan

Aéreo, . Você se refere ao Strike Cruiser da década de 70 da US Navy. Ou melhor: Nuclear-powered guided missile strike cruiser (CSGN). . Deslocamento: – 16.035 toneladas (light); – 17.284 tons (full load). . Comprimento: 216,28 metros; Boca: 23,29 metros; Calado: 6,81 metros. . Propulsão: 2 reatores pressurizados a água D2G da General Electric, impulsionando duas hélices, entregando 60.000 shp (45 MW) cada; além de 2 geradores diese de 2.000 kW (2.700 hp) cada. . Velocidade: 30 nós (56 km/h). Tripulação: 454. . Era muito caro, principalmente quanto ao custo operacional. Perdeu para os Ticonderoga que implementaram o AEGIS… Read more »

Uboot

Ivan, A Rússia não tem condições, reais, de atuar em todos esses cenários simultaneamente. Europa (continente e ártico), Ásia (do Oriente Médio ao Extremo Oriente ) e Pacífico… São frentes demais, contra potências poderosas demais… Não creio que a Rússia tenha interesse num conflito aberto contra qualquer das grandes potências (EUA, China, EU, Japão, etc). Nesse ponto, a idéia seria ficar encostas nas armas nucleares e jogar xadrez até onde der… O problema tem sido o avanço da OTAN no leste europeu, reduzindo a área de influência russa (jogada arriscada dos europeus ocidentais mas..). . Acredito (mas não posso afirmar… Read more »

Bosco

Já li que se os cruzadores e destróieres Aegis mantiverem os radares ligados o tempo todo há uma redução do alcance de alguns milhares de quilômetros.
É nesse contexto que a propulsão nuclear se faz interessante.

Galitto

Esse destróier, não teria o mesmo problema que os porta-aviões ?
Um grande e enorme alvo para os submarinos !
Mesmo usando seus próprios sistemas de defesa anti-submarinas, creio eu é claro, necessitaria de esta muito bem escoltado, até mesmo de submarinos da armada russa.

Bosco

Galito, Não se sabe se foi algum figurão russo que disse isso (que os porta-aviões são os maiores alvos que existe) ou se foi um russófilo apaixonado que o disse e aí porque está na internet virou verdade absoluta como se tivesse saído da boca de um czar. Fato é que um super porta-aviões classe Nimitz é mais veloz quem uma fragata, mais resistente que um couraçado e mais protegido que qualquer coisa que singre os mares. O fato dele ser grande e ter 100.000 t o faz tão visível quanto um destróier de 9.000 t ou uma fragata de… Read more »

Gilberto Rezende

Se o objetivo é fazer um navio como uma massiva plataforma de mísseis para todos os usos com o dobro da capacidade combatente dos Arleigh Burke americanos, com 17.000 toneladas de deslocamento isso só seria possível incluindo no projeto uma unidade propulsora compacta nuclear. Ou tu leva combustível para 90 dias de endurance e diminui o número de mísseis ou coloca uma propulsão nuclear e libera-se de tanques de combustível e tens no mesmo espaço lugar para aumentar dramaticamente a sua capacidade de armazenagem de mísseis. Com um sistema de defesa S-400 Triunf naval e cheio de mísseis hipersônicos esta… Read more »

Dalton

Gilberto…
.
na hipótese de todos os mísseis anti navio de um novo tipo que a US Navy pretende incorporar
antes mesmo do primeiro “Lider” estar plenamente operacional a serem lançados por navios de
superfície e/ou aeronaves serem abatidos, penso que um bom submarino poderia também ser
bastante ameaçador…nenhuma necessidade de arma nuclear tática.

Ronaldo Laurindo Soares

Uma vez li que esses navios da classe “Líder” têm capacidade “quebra-gelo” e que por isso são feitos para o Ártico que é uma região que interessa muito à Rússia, por isso acredito que não serão construídos muitos exemplares, não para substituir todas as embarcações mencionadas no texto, mas apenas o suficiente para se manterem na frente do Ártico e não nas demais frentes citadas em alguns comentários. Bosco, parabéns pelos seus comentários, aprendo muito com eles,
Abraços e que Deus abençoe a todos!

ScudB

Amigo Ronaldo!
Provavelmente Voce esta confundindo 23560 com LK110JA “Lider” de 55000 toneladas :
sa-mcp.s3.amazonaws.com/up-image/img_rend/66980/98153.jpg
Em relação do tema. Um detalhe que chamou a minha atenção é o deslocamento : em praticamente TODAS as fontes falam sobre faixa de 10 a 15 mil toneladas (inclusive na wiki deles).E ate o Secretario da Defesa falou sobre 14 mil mencionando a possibilidade de produzir modelo menor e mais simples (mais barato tb :)) com deslocamento de 10 mil a partir do projeto original.Ja o numero de 17500t so apareceu uma ou outra vez e foi replicado instantaneamente.Bem estranho isso..
Um grande abraço!