Almirante de Esquadra Alfredo Karam participa de demonstração do SimPer

Almirante de Esquadra Alfredo Karam participa de demonstração do SimPer

Almirante de Esquadra Alfredo Karam participa de demonstração do SimPer
Almirante de Esquadra Alfredo Karam, de 93 anos, participa de demonstração do SimPer

Centro de Instrução Almirante Áttila Monteiro Aché realiza demonstração do Sistema de Simulação de Periscópio

No dia 26 de março, o Centro de Instrução Almirante Áttila Monteiro Aché (CIAMA) realizou demonstração do Sistema de Simulação de Periscópio (SimPer), nas instalações do Centro de Treinamento Tático (CTT).

Empregando em seu escopo tecnologia 100% nacional, o SimPer é uma moderna ferramenta de instrução e adestramento. O sistema é composto por uma interface integrada ao novo Sistema de Combate AN/BYG-501, que lança o torpedo MK-48, dos Submarinos da Classe “Tupi” e “Tikuna”, possibilitando a simulação de cenários táticos complexos tanto em termos de ameaças, quanto de características ambientais.

Após um ano e cinco meses de trabalho iniciados em janeiro de 2017, e com investimento bem inferior quando comparado à proposta de empresa estrangeira, o simulador foi o resultado de uma parceria de sucesso entre o Centro Tecnológico da Marinha no Rio de Janeiro (CTMRJ), o Grupo de Sistemas Digitais do Instituto de Pesquisas da Marinha (IPqM), da Divisão de Modelagem e Simulação do Centro de Análises de Sistemas Navais (Casnav) e do Comando da Força de Submarinos.

A apresentação foi conduzida pelo Diretor-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha, Almirante de Esquadra Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Junior e contou com as presenças do ex-ministro da Marinha, Almirante de Esquadra Alfredo Karam, que na ocasião comemorava 93 anos, do Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, Almirante de Esquadra Celso Luiz Nazareth, do Comandante em Chefe da Esquadra, Vice-Almirante Alipio Jorge Rodrigues da Silva, do ex-Diretor do Centro Tecnológico da Marinha no Rio de Janeiro, Vice-Almirante Alfredo Martins Muradas, e do Comandante da Força de Submarinos, Contra-Almirante Alan Guimarães Azevedo.

FONTE: Marinha do Brasil

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Ozawa

Espero que nesses cenários táticos complexos o sistema instrua os oficiais-alunos em como localizar e aniquilar sonhos-aeródromos no horizonte da MB . . .

Só existem dois tipos de sonhos na MB: os possíveis (sob o mar) e os irrealizáveis (sobre o mar) . . .

Ricardo Bigliazzi

Você está falando em submarinos (sob) e navios (sobre)? Certo?

Quanto aos sonhos “sob” acho que nem tudo será construído, quanto ao “sobre” acho que teremos muitas coisas novas, menos um porta-aviões (mesmo porque quem tem “um” não tem nenhum).

Alex Nogueira

Show de bola, parabéns aos envolvidos, é sempre bom ver qualquer avanço tecnológico desenvolvido dentro de casa.

XO

Projeto nosso, realizado no IPqM… como outros (tipo o sistema de monitoramento de baterias), apresentação soluções nacionais e mais baratas frente às opções do mercado…

XO

Projeto nosso, realizado no IPqM… como outros (tipo o sistema de monitoramento de baterias), apresenta soluções nacionais e mais baratas frente às opções do mercado…

Nilson

Isso aí, parabéns, o que for possível ir criando nos laboratórios da própria Marinha, que seja feito. Preferencialmente em linhas claras de evolução, em que um avanço facilita o próximo – nesse caso, a linha de simuladores.

sergio ribamar ferreira

Parabéns à MB. Vontade e determinação.

Foxtrot

Mais uma vez demonstrando que havendo vontade, tudo pode-se desenvolver e fabricar no Brasil.
Pronto, já sabemos fabricar periscópios !

Esteves

Vixi, ainda não sabemos. É só um simulador.

XO

Fox, o que foi desenvolvido é um simulador… daí para um periscópio para emprego a bordo são muitas milhas… abraço…

Ronaldo de souza gonçalves

um simulador deste é muito importante pro adestramento dos oficiais,uma ouvi falar que os oficiais brasileiros passar quase todos eles por adestramento em submarinos,mesmo que depois vão comandar fragatas,ou corvetas se for verdade essa multifuncionabilidade e muito importante para a MB.é claro com simuladores o numero desde a aumentar,queria que o galante ou outro esclarece-sse se essa noticia procede.

TIGER 777

São heróis, pois fazem muito com o pouco orçamento. Parabéns a todos das Forças Armadas.

Juvenal Santos

Podiam ter dado uma limpeza nessa caixa preta antes de abrir a sessão de fotografias, está toda dedada!!!!!! Gracejo à parte, PARABÉNS a todos os envolvidos, é uma notícia excepcional, é uma grande conquista para o Brasil, de vez em quando é bom ler isso diante de tanta coisa ruim!

Joli Le Chat

O melhor da notícia não é nem esse simulador. É o reconhecimento aos antigos materializado no convite ao Almirante para testar o equipamento. Um dos atributos militares mais louváveis é o respeito aos mais antigos.

XO

Off topic… o Ocean será Atlântico na MB…

Marcelo

G50 ou A20? 🙂

Rafael Oliveira

Olha o furo jornalístico.
Vale post.

XO

Será A something…

Dalton

XO…
.
será então utilizada a letra “A” (alfa) para ele ? Pensando bem até faz sentido , pois o
“Ocean” parece um NAe e será visto por muitos com um, como, aquele bando de americanos que estava na fila para visitar o USS Kearsarge e diziam coisas como
“look that carrier”, ou “big aircraft carrier” e aí com meu inglês macarrônico tentei explicar o que de fato ele era…e um deles…disse ok I get it…Im an army guy…entendi, é que sou do exército 🙂

XO

Correto… não sei ainda o numeral… fala-se em 14… abraço…

Foxtrot

Prezados, um periscópio nada mais é do que um conjunto de espelhos bem posicionados para “guiar” a imagem até o olho do operador.
Lógico que com o advento da óptica moderna, eletrônica etc, o mesmo se tornou mais complexo.
Porém ao se fazer um simulador (que nada mais é do que o equipamento projetando a imagem em um meio multimídia), adquirimos conhecimentos para desenvolver e fabricar um periscópio moderno.
Esses conhecimentos na verdade são de antes do projeto Prosub, e sim da fabricação dos IKL 209 no Brasil.

Roberto Messa

Submarinos são a principal arma contra uma força tarefa naval contra o Brasil.

Porém, sem satélites fica dificil orientar os subs.