Primeiro AH-11B Super Lynx modernizado na Inglaterra

Primeiro AH-11B Super Lynx modernizado na Inglaterra

Primeiro AH-11B Super Lynx modernizado na Inglaterra
Primeiro AH-11B Super Lynx modernizado na Inglaterra

No dia 26 de março, um piloto do Esquadrão HA-1 da Marinha do Brasil realizou o primeiro voo em um helicóptero Lynx modernizado (AH-11B).

O voo marcou o início da parte prática do curso Co-Pilot/TACCO Difference Course, voltado para a conversão dos copilotos do Esquadrão HA-1 ao novo modelo MK21B.

Ao fim do curso, realizado na sede da empresa, em Yeovil – Reino Unido, entre 5 de março e 10 de abril, foram realizadas 20 horas de voo para os quatro copilotos participantes.

O Programa de Modernização das aeronaves Super Lynx prevê a entrega, ainda este ano, de três das oito aeronaves a serem modernizadas, com as demais sendo recebidas pela Marinha do Brasil até 2020.

FONTE: Marinha do Brasil

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Rennany Gomes

Quem sabe já vem embarcados no Pernambuco.

ALEX TIAGO

A MB não vai repor as outras aeronaves como era de interesse quando foi assinado o contrato???alguém saberia informar.

Alex Tiago

tomcat3.7

Poderia já aproveitar e comprar mais uns 4 a 6 helis deste já que a rainha está no saldão de garagem,digo, hangar .rs

Guizmo

Pq o trem de pouso principal do SLynx, assim como os antigos Wasp, sao “tortos”? É pra não sair escorregando pelo convés?

XO

Mas eles podem ser realinhados para a execução das fainas de hangarar e desangarar…

Guizmo

Interessante….obrigado Galante e XO

Gustavo

isso eu não sabia. Gosto demais desse helicóptero

Lucas Schmitt

Das 12 unidades, 8 serão modernizadas, beleza. Mas e as outras 4? Continuaram no mesmo padrão antigo ou serão canibalizadas?

Wellington Góes

A MB não teria interesse de adquirir mais algumas unidades de SL, já que algumas destas foram retiradas de serviço da RN a pouco tempo? Valeria a pena modernizá-las também?

Nunão

Continuam no padrão atual, mantendo um mínimo em operação, até que se complete a modernização das oito células que foram selecionadas para modernização por oferecerem melhor perspectiva de ampliação da vida útil. E então as não modernizadas serão desativadas.

Gustavo

mais 4 unidades desta versão do SLynx seria de bom tamanho.

Foxtrot

Será que vão integrar o Marlim (MANSUP-01) nos novos Linx,s ?
O que aconteceu com o interesse da MB nos drones helicópteros, tipo Schelber cam copter-100?
Vale ressaltar que hoje empresa Flight Tecnologias possui o FH-200!
E quanto ao Sea Eagle?
A Fligth também possui produto similar ou melhor.

Fernando "Nunão" De Martini

Foxtrot, sobre Mansup versão aerotransportada e Super Lynx, a pergunta não faz sentido: o peso e tamanho de misseis da categoria do Mansup não combina com helicópteros da categoria so Super Lynx, tanto que o Exocet não é empregado por helicópteros desse porte, e sim maiores, como Super Puma.

XO

Não conheço essa denominação Marlim, mas o MANSUP é SUP-SUP, ou seja, a plataforma lançadora é um meio de superfície… temos um projeto para MANAER (AR-SUP), mas vai demorar para sair da prancheta… abraço…

Ozawa

Nas asas rotativas a Marinha do Brasil deve gastar cada centavo dos seus parcos recursos, seja em tempo, homens e materiais, por uma simples questão de prioridades dentre as possibilidades! Estamos ainda desembolsando US$ 1 milhão para formar pilotos nas inúteis (para nossas necessidades, possibilidades e realidades) asas fixas? Se sim, são gastos em uma estupidez rotativa! “Invenire Hostem et Delere”? Seu inimigos estão a bordo! São a falta de foco e de prioridade! Encontrem-os e destruam-nos! Se querem sonhar com algum vetor aéreo moderno no futuro de médio ou longo prazos (espero o meio termo) sobre novas embarcações, então… Read more »

Ozawa

“(…) O problema é que o custo atual de se qualificar um aviador naval nos Estados Unidos gira em torno de 2 milhões de dólares.” (Os dilemas da administração Leal Ferreira na Aviação Naval – 14 de Fevereiro de 2018)

Está pior que eu pensava: US$ 2 milhões! Não há dilema algum se confrontarmos aquele post e o presente.

A decisão é clara e uma só, ao menos se esse assunto for debatido entre sérios homens do mar e não ébrios homens num bar . . .

Nilson

Nesse ponto somos da mesma trincheira: não faz sentido gastar agora com formação de pilotos para aviação embarcada, que não terá barco por pelo menos 30 anos, a meu ver. Nem o piloto nem a doutrina serão aproveitados, melhor economizar essa verba e refazer a doutrina no futuro, se porventura alguma mágica fizer por aqui aparecer algum NAe.

Ozawa

“(…) Não há nenhum sentido em ter porta-aviões preparados para o combate armados com jatos F-35, se você não conseguir colocar alguém em terra”. (Royal Navy pode ter que desativar navios anfíbios e helicópteros Wildcat – 6 de outubro de 2017) Sem adentrar no juízo de valor das escolhas da Marinha Real, e o nível de especulação ou realidade da notícia, não obstante onde houver fumaça pode não ser apenas ‘fog’, mas a RN está elegendo suas prioridades diante das limitações orçamentárias! Lá há homens do mar! E sóbrios apesar dos famosos pubs! E a poderosa Marinha do Brasil quer… Read more »

Ozawa

Para mim isso tem nome é sobrenome: improbidade administrativa!

Que é caracterizada, em apertadissima síntese segundo a moderna doutrina, pela violação aos princípios da moralidade, impessoalidade e economicidade [na melhor das hipóteses do caso presente] e enriquecimento ilícito no exercício das funções públicas, a partir da lei que rege a matéria.

A MB deveria paralisar todos os seus gastos na aviação de asa fixa, sabidamente inúteis num horizonte visível, hoje.

Nilson

Só para não deixar passar, kkkk… Já nesse caso estamos em trincheiras opostas. Entendo que os poucos A-4 ainda significam um razoável potencial defensivo contra invasões aquáticas ou terrestres, ainda mais em face da pequena quantidade de F5 e A1 disponíveis. E para mim o VF-1 é a esperança de um dia termos uma pequena aviação naval de asa fixa de ataque, não embarcada, competente e moderna, de forma a termos, junto com submarinos, uma verdadeira defesa de nossa costa e ZEE (aviões bem armados, e não navios, parecem-me ser a principal defesa costeira). Exceção seria se a FAB assumisse… Read more »

Ozawa

Infelizmente é uma pauta fixa, Nilson. Antes de “dever ter”, a questão de fundo é “poder ter”. E a resposta é tão evidente diante da quase falência operacional da Marinha do Brasil que causa-me espécie essas notícias da aviação naval (de asa fixa) nas mídias oficiais com jargões ufanistas e retóricas panfletárias. Preocupa-me muito ver homens sexagenários, à frente de uma instituição armada, agirem assim. Se não acreditam no que falam – pelos fatos que todos veem – agem dissimuladamente, se acreditam no que falam – apesar dos fatos que todos veem – agem imaturamente. De um ou outro modo… Read more »

Ronaldo de souza gonçalves

Reformar sai mais em conta estamos num ano eleitoral é a vontade do governo atual não poderá ser validada por outro,na dúvida reformem e compre os navios helicóptero canhões e obuseiros.Aproveitemos pois o novo presidente não pode ser agradável aõ EUA.O EB se ficart marcando toca e não comprar o supercobra pode ficar sem nada esperando helicóptero novos. É a marinha que compre o albion está todo revisado é dará uma capacidade inédita.Olhe que o chile está de olho em qualquer vacilada brasileira.

Luiz Floriano Alves

Os antigos misseis Sea Skua foram projetados para lançamento dos Lynx. Eram colocados quatro nos cabides externos da aeronave.