O secretário de Defesa britânico, Gavin Williamson, anunciou em 24 de maio que o sistema de mísseis Sea Ceptor entrou em serviço na Marinha Real Britânica.

O Sea Ceptor fornece um poderoso escudo contra ameaças aéreas, incluindo jatos de combate hostis, helicópteros e mísseis, e foi desenvolvido e fabricado através de contratos do Ministério da Defesa no valor de cerca de 850 milhões de libras.

Ele vai equipar as fragatas Type 23 da Marinha Real Britânica e foi demonstrado com sucesso por meio de uma campanha de disparos de testes iniciada no ano passado. Mais recentemente, a fragata HMS Montrose, com sede em Plymouth, tornou-se o terceiro navio a testar o sistema.

O Secretário de Defesa, Gavin Williamson, disse: o Sea Ceptor protegerá nossa nação contra as intensificadas ameaças que enfrentamos hoje e no futuro, dando aos nossos navios um escudo poderoso contra tudo, desde mísseis supersônicos até caças inimigos.

Ajustar nossos navios de guerra com esta tecnologia inovadora não apenas protege nossa Marinha, mas mostra que somos líderes mundiais no mar. A HMS Argyll será o primeiro navio a se desdobrar com este sistema de última geração, quando ele zarpar para apoiar a paz e a segurança na região Ásia-Pacífico ainda este ano.

O anúncio, feito na Conferência RUSI Sea Power em Londres, segue uma análise detalhada dos dados coletados durante o primeiro teste de lançamento da HMS Argyll, realizado no ano passado. A HMS Westminster e a HMS Montrose, os segundos e terceiros navios a serem equipados com o Sea Ceptor, realizaram também lançamentos bem sucedidas.

O Sea Ceptor foi projetado e fabricado pela MBDA e está apoiando diretamente 600 postos de trabalho em Bristol, Stevenage e Bolton como parte do acordo de parceria entre o Ministério da Defesa (MOD) e a MBDA.

Os primeiros lançamentos do Sea Ceptor foram conduzidas a partir da fragata HMS Argyll na costa da Escócia e viram o sistema testado contra uma série de cenários complexos – incluindo o envolvimento de múltiplos alvos de uma só vez.

O Sea Ceptor é uma grande melhoria emrelação ao atual sistema de mísseis Seawolf que está sendo substituído. Ele oferece desempenho aprimorado contra ameaças futuras atuais e projetadas, a capacidade de engajar múltiplos alvos e permite que as fragatas protejam embarcações escoltadas. O sistema deve ser instalado nas novas fragatas Type 26 da Marinha Real Britânica.

FONTE: Governo do Reino Unido

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Marujo

Qual será a versão escolhida pela MB para as Tamandarés? A inglesa ou a italiana, com alcance mais longo?

Mk48

Marujo,

Que eu saiba, por enquanto apenas a Inglaterra , Nova Zelândia e o Brasil optaram pelo uso do Sea Sceptor.

Dalton

A Itália quer uma versão de maior alcance para o exército…mas…poderá futuramente
haver uma versão de maior alcance para à marinha italiana também.

Rodrigo

O Chile irá modernizar suas T23 e pelo que parece vão usar o Sea Sceptor tbm.

Luiz Monteiro

Prezado Marujo,

Somente no projeto desenvolvido pelo CPN existe a recomendação pelo Sea Ceptor de origem britânica. Pelo que pude observar os participantes do Programa Classe Tamandaré gostam muito do ESSM.

Grande abraço

Ádson

Sonho meu: seis Type 23 com Artisan e Sea Ceptor para a MB.

Bob Joe

Dá uma revolta ver essas coisas enquanto o Brasil recebe sucata do “1o mundo”.

Gaineth

Daqui a 3 anos tanto essas fragatas como esses misseis já estarão servindo na Marinha Brasileira! Pacote completo.

Fox-2

Destruir Drones em voou nivelado é fácil, quero ver destruir misseis efetuando manobras evasivas.

Bosco

Fox, Apesar de alguns colocarem a manobrabilidade como uma característica dos mísseis isso na verdade não acontece. Mísseis não são aviões com motores aspirados e grandes asas e superfícies de controle. Manobrar faz o míssil perder alcance e mesmo os aspirados subsônicos (movidos por turbinas) ele não manobra no meio curso salvo mudanças de direção em pontos de baliza, e quando o faz é na fase terminal e de forma muito tímida que só serve basicamente para dificultar a ação dos CIWS baseados em canhão. Alguém já viu um vídeo de míssil supersônico contra alvos na superfície manobrando? O tanto… Read more »

Fox-2

Bosco,
Todos os misseis modernos manobram em faze final de aproximação, seja em curva “S” nivelado, seja acendendo e rapidamente nivelando à nivel do mar para o impacto, ou mesmo em manobras aspiral.
O fato de não haver video para que o publico em geral possa ver, não significa nada. O proprio Harpoon Americano, antes de atingir o navio, sobe violentamente pra cima e mergulha em seguida sobre o alvo.
Fico admirado de você não saber disso !

Bosco

Fox, Saber eu sei, só não acredito. E se o fazem são os subsônicos. Duvido muito que mísseis supersônicos, alguns pesando 7 toneladas (SS-N-19) e alguns a Mach 3 o façam. Pelo menos não a ponto de fazer diferença para um sistema de defesa de ponto que tem que lidar com ameaças que se aproximam frontalmente. Essa “manobrabilidade”, se existe, se dá num plano e o máximo que um míssil guiado antiaéreo tem que fazer é corrigir sua trajetória. Manobras tipo S, espiralada ou pop-up podem dificultar a defesa com canhões mas não são efetivas contra mísseis que também são… Read more »

Robsonmkt

“O Sea Ceptor foi projetado e fabricado pela MBDA e está apoiando diretamente 600 postos de trabalho em Bristol, Stevenage e Bolton como parte do acordo de parceria entre o Ministério da Defesa (MOD) e a MBDA.” Porque as FA brasileiras não compram de prateleira o produto A ou B ao invés de ficar desenvolvendo algo por aqui que vai sair mais caro? Perguntam os liberais tupiniquins. Pelo mesmo motivo que os liberais britânicos autorizam o governo britânico a gastar 850 milhões de libras neste projeto: empregos em seu país. Sem este componente, nenhum projeto de vulto será aprovado, nem… Read more »

Esteves

Pois é. Existe uma inferência de 3 X 1. Mas depende de validação. Alguns setores econômicos divulgam que suas atividades geram 2 empregos para cada 1 direto. Ficando com essa ultima seriam 1.200 empregos indiretos em 1 único produto. 1.800 pessoas trabalhando.

Marujo

Muito bom comentário.

Wellington Góes

Pois então, meu amigo, pois então……. Mas o legal é financiar um concorrente nacional, afinal o que interessa é fazer fuselagem de avião, casco de navio e chassis de caminhão.

Brasileiro é muito “isperto”!!!

Augusto L

Capacidade instalada e custo marginal( custa a cada +1 unidade produzida), sairia muito mais caro e inviabilizaria adquirir outros equipamentos essenciais.
Economia é um campo complexo, não é so botar dinheiro que as coisas rodam não, se fosse assim, a economia da dona Dilma seria as mil maravilhas.

Wellington Góes

O mercado de defesa tem peculiaridades que outros mercados não tem. Errado é não levar isto em consideração e querer tratar como se fosse uma simples compra de bens duráveis como um carro, por exemplo. Não digo que não se precisa de equilíbrio operacional e financeiro, bem como capacidade instalada, mas é preciso entender que são produtos que não possuem outra forma de existência, se não através do Estado/Governo. Além da persistência de resiliência deste.

Mk48

Gastaram 850 milhões de libras porque já possuem um parque tecnológico fornecedores maduros nesta aérea há muito tempo.

Nos teríamos que começar quase do zero, é aí o investimento seria muito maior.

Desenvolver a indústria de defesa toma tempo e muito dinheiro. Necessariamente precisa ser uma política de Estado, não de governo. Israel, como exemplo, investe incessantemente na Rafael e outras empresas de tecnologia maciçamente e continuamente desde a década de 1950 ! E agora colhem os frutos.

Mk48

Os SBR , assim como os IKL209 também não possui compartimentos estanques ? Será corredor livre ?

Mk48

Desculpem a postagem acima, foi errada. Pensei que estava em outra matéria …..rsrsrsrsrs

Marujo

Elucidador.Saudacoes, Almirante.

Luiz Floriano Alves

Se concretizarmos o fornecimento de Sea Ceptor para a MB, conforme opção teremos conseguido um ótimo equipamento AA. Com o tempo teremos que adquirir a capacidade de produzir esses meios. Se até a Denel, na Africa do Sul ja produz misseis melhores do que os nossos, alguma coisa tem qque ser feita.

willhorv

Espero que seja adquirida o Sea Ceptor de 25 km de alcance e o Sea Ceptor com booster e alcance de 50 km.
Formaria um binômio de camadas muito bom, auxiliados por um de defesa de ponto de tubo.

Bosco

Willhorv, O CAMM-ER ainda está em desenvolvimento. Até que seja concluído é prematura contar com ele porque há diversos casos de mísseis que ficaram pelo caminho. O que tem de certo é o CAMM. = E só pra curiosidade, há basicamente 7 formas de se aumentar o alcance de um míssil: 1- adicionar um “primeiro estágio” descartável (booster). Ex: Standard SM-2 Block IV 2- aumentar a quantidade de propelente/combustível Ex: ESSM em relação ao Sea Sparrow 3- alterar o tipo de propulsor. Ex: colocar um motor foguete “aspirado” (“ramjet sólido) ou substituir um turbojato por um turbofan Ex: JASSM-ER 4-… Read more »

Fox-2

O sistema Spyder tem muito que amadurecer ainda. Ele engajou varias vezes caças russos e fez disparos com sucesso, mas não conseguiu abater nenhum caça.
O único caça que a Georgia conseguiu abater, foi empregando o sistema BUk da era soviética.

Augusto L

Pq ela usou só os misseis pythons 4, que eram cegados pelos flares, se usasse o pythons 5 ou derby, com certeza derrubaria os caças russos ou ao menos os evitariade entrar no seu alcance.

Bosco

Fox,
“O sistema Spyder tem muito que amadurecer ainda”.
Caso o Spyder tenha sido efetivamente utilizado em combate real foi em 2008. Se ele não amadureceu até agora (2018), não amadurece mais, porque tempo já teve.

Fox-2

O Grande Problema era a aceleração e conseguinte o alcance. Eles até atualizaram o sistema com a introdução de booster, mas, só o combate real vai realmente demostrar se…

Augusto L

Como já disse o problema foi utilizar misseis IR.
Tem um artigo no finado sistemas e armas que fala do uso do Spyder.
Hj em dia ele vem com o radar AESA elta “algumnumero” e vem equipado com Python 5 que é imune a flares e tbm pode ser equipado com o Derby, aumentando assim o alcance.

Qualquer sistema de misseis lancado no seu limite perder energia.
Agora cabe a indagação se os valores divulgados de alcance maximo são considerando 50%de kill ou até onde missil pode chegar.

https://en.wikipedia.org/wiki/SPYDER

Thiago

Não chega nem perto da qualidade e capacidade do sistema de míssil Barak-8 de Israel, a marinha do Brasil deviria pensar neste sistema que daria muito mais capacidade para futura Tamandaré

Fernando "Nunão" De Martini

Estou vendo aqui e mais acima comentários sobre especificar mísseis Sea Ceptor de alcance estendido, Barak 8 etc à classe Tamandaré. Só faço algumas observações: quanto maior o alcance que se quer dar numa versão de um míssil, maior ele fica, com um estágio inicial tipo “booster”, com mais espaço adicionado para combustível, por exemplo. Em geral, isso significa aumentar o comprimento. Mas estamos falando de navios de porte de corvetas, pensados para um equilíbrio entre porte, capacidades e custo operacional para necessidades específicas de uma marinha (no caso, a nossa), de forma que tudo isso fique em patamares moderados… Read more »

Alex Nogueira

Como você chegou nessa conclusão? Só com base na ficha técnica acho difícil atestar as qualidades de um produto/sistema.

O Barak-8 é um sistema maior e mais pesado com uma proposta diferente, cada um no seu quadrado.

Carlos Alberto Soares

África do Sul tem cooperação com Israel nessa área, ai …. facilita.

A AVIBRAS já deveria ter ido para as mãos da RAFAEL há muito tempo, mas
nunca é tarde.

Mk48

Não precisa vender a Avibras para ter acesso a tecnologia israelense. Um acordo de salvaguarda tecnológica e um acordo comercial resolve isso, como é feito em outros países.

JT8D

Pelo contrário meu caro Mk48, se vendermos a Avibrás não teremos acesso a tecnologia nenhuma. Seria o mesmo que passar a comprar os mísseis de prateleira no mercado

Mk48

Prezado JT8D,

Acho que não fui claro no meu comentário, desculpe.

Eu escrevi que não precisaria vender a empresa. Se forem feitos os acordos comerciais e jurídicos, poderíamos ter acesso a tecnologia deles mantendo o controle da Avibras.

JT8D

Você foi claro. Quem não foi claro fui eu. Eu concordei com sua afirmação e apenas acrescentei que vender a empresa produziria exatamente o efeito contrário ao alegado pelo outro comentarista. Se você vende algo você obtém dinheiro, não tecnologia

Mk48

O embaixador israelense outro dia deu uma entrevista dizendo exatamente isso. Israel quer incrementar os negócios na área de defesa com o Brasil, mas precisa haver aqui segurança jurídica para que as tecnologias eventualmente transferidas não caiam em mãos de países inimigos de Israel.

Carlos Alberto Soares
Dalton

Nas T-23s cada Sea Ceptor está substituindo um Sea Wolf, 32 mísseis em 32 silos verticais, mas, assim como o “ESSM” utilizado pela US Navy, 4 mísseis podem ser acomodados em um único silo
desde que de um lançador otimizado para isso.
.
Um total de 4 T-23s já receberam os novos mísseis e 3 delas já efetuaram testes com eles,
conforme especificado na matéria, falta ainda à HMS Northumberland.

Mercenário

O grande diferencial do Sea Ceptor em relação aos congêneres parece residir no sistema “soft launch”.

Ademais, como mencionado pelo Dalton, a capacidade de acomodar-se 4 mísseis em um único silo é importante, a fim de garantir um maior número de mísseis em navios que não contam com tanto espaço disponível para acomodar os silos.

Bosco

Em tese o sistema soft launch é mais eficiente para preservar o propelente que de outra forma seria gasto para colocar o míssil em direção ao alvo, mas a aceitação desse argumento não é universal tendo em vista que obriga o míssil a ter um “sistema de controle de atitude” que acrescenta massa ao míssil.

Mercenário

Off topic

Apresentado o design da Babcock para o programa Type 31:

https://www.babcockteam31.com/

Marcelo

Sim… com o casco baseada nas Iver Huitfeld dinamarquesas. Vale lembrar q a concorrência britânica para Type 31e tem um orçamento muito semelhante ao programa tamandare — £250M/navio.

A proposta da BAE pras tamandare devem ser muito semelhantes ao conceito ‘Leander’ deles pras 31e, mas já esse conceito da Babcock é bem maior, desloca cerca de 6000t, e segundo o estaleiro cabe nesse mesmo orçamento ?

Bardini

Não sabemos nem se a BAE ainda está no páreo…
.
Se você percebeu os detalhes dessa navio apresentado, viu que os lançadores dos Sea Ceptor parecem ser os lançadores das Type-23. É provável que os sonares sejam reaproveitados das Type-23 também, já que o navio é grande…

Mercenário

As especialistas em ASW serão as Type 26.

As Type 31 serão para emprego geral e possivelmente utilizarão sistemas das Type 23, como o Artisan e o Sea Ceptor.

Bardini

“É provável que os sonares sejam reaproveitados das Type-23 também, já que o navio é grande…”
.
wishful thinking…
.
As Type-26 até o momento, são especialistas em ser um ralo de dinheiro…

marcelo

os renderings divulgados do navio são um tanto quanto ‘suspeitos’, pois por exemplo usam o NH90 como aeronave embarcada, o que evidentemente não vai acontecer. nessas mesmas imagens, o VLS realmente parece ser o mesmo que está sendo implementado no momento nas Type 23, mas no texto descritivo da brochura do navio ele cita a possibilidade de usar o Mk41 de 32 células: https://www.babcockteam31.com/wp-content/uploads/2018/05/Arrowhead-140-Brochure.pdf já em termos de sensores, curiosamente eles foram contra tudo que se usa na RN ao se associar à Thales e propor coisas como o sistema TACTICOS e o radar NS100 ao invés do Artisan, o… Read more »

Mercenário

Bardini, Entendi o teu comentário em relação às Type 31. Quanto às Type 26, não estou discutindo o custo, mas a função da classe na RN. Marcelo, Não entendi a correlação entre a “suspeição” do rendering e a indicação das possibilidades de usar o Mk 41 e embarcar o NH90. Isto indica a capacidade prevista para o design, mas não significa que a RN fará uso. Poderá embarcar o Merlin, por exemplo. Concordo quanto à escolha do radar e sistema de combate, ambos distintos do que é utilizado pela RN. Claro que isto se deve ao fato de que a… Read more »

Bardini

Não é tentativa de sacanear a BAE. A BAE custa caro… Thales entrega mais pelo valor. Essa concorrência das Type-31 está visando romper com o “monopólio” da BAE na construção naval do UK. . “steel is cheap and air is free” não é uma regra… Deixa eu tentar dar um exemplo de que nem sempre isso é válido: Imagine um sistema de combate completo, com todos os sensores, armamentos e etc. Ok, imaginou? . Agora, imagine esse sistema equipando um navio de 2.500t, ok? Nesse arranjo, o custo de todo esse sistema é bastante caro, se comparado aos custos dos… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“É necessário muito mais material, muito mais horas de trabalho, muito mais fiação, cabos e etc…”

Só complementando, para aproveitar a deixa: é preciso também motores mais potentes, sistemas de geração de energia e refrigeração compatíveis com o que se pretenderá instalar a mais no navio em ampliações de capacidade que certamente virão etc, o que também gera custos maiores de aquisição e, principalmente, de operação do navio.

marcelo

Mercenário, com certeza a RN vai utilizar o Merlin, por isso que disse q o desenho era suspeito (no sentido de não levarmos ao pé da letra o que está representado) justamente por demonstrar uma aeronave que claramente não vai ser usada. falei isso pq o Bardini mencionou, baseado nos desenhos, que os lançadores pareciam ser os mesmos das Type 23. na previsão atual são as Type 26 que vão a ‘herdar’ sistemas das 23 como os Sea Ceptor e o Artisan. o curioso nesse processo todo das Type 26 e 31e é que essas últimas, mesma ainda estando no… Read more »

marcelo

Bardini, evidentemente que essa questão do ‘steel is cheap…’ é uma simplificação grosseira, mas eu pessoalmente acho mais interessante investir na estrutura do que nos sistemas embarcados – o navio vai durar uns 40 anos, já os sistemas após uns 20 já estão bem defasados. se a maior parte do teu custo é no sistema, melhor jogar o navio fora depois de 20 anos e comprar um todo novo (alias como a RN tem feito com alguns vasos). mas como sabemos que na MB os navios necessariamente vão servir por mais de 40 anos eu preferiria um navio maior, mesmo… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Pessoal, tem post que acabou de ser publicado sobre esse projeto para a concorrência britânica do Tipo 31. Novos comentários a respeito podem ser feitos lá.

Marujo

Só um ______pode ser favorável a transferência de uma empresa estratégica como a Avibras para uma estrangeira. Um ______ou um ________.

COMENTÁRIO EDITADO. MANTENHA O RESPEITO. LEIA AS REGRAS DO BLOG.
http://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

JT8D

Prezado Marujo, pensei exatamente o mesmo. É difícil conviver com pessoas que vivem esctevendo asneiras para chamar a atenção

Luiz Floriano Alves

Se tivermos um drone adequado, ele poderia elevar o missil a altura de disparo sem alterar o barco com silos verticais. No caso de corvetas, acho que teriamos ganhos significativos em diversos aspectos. Os doutos da matéria que opinem, por favor. A variável tempo de resposta que terá que ser equacionada. Alvos situados a maior distancia e que requeiram tempo de resposta mais epaçados se enquariam neste sistema.

Filipe Prestes

Aproveita que o São João tá chegando e compra uns aê, MB!

Paulo Furokawa

Pessoal, não seria interessante a MB comprar e instalar este míssil AA no Atlântico também??
O Atlântico ao que parece ficou sem defesa AA e anti míssil.

Carlos Alberto Soares

A AVIBRAS está a venda desde 2016, Árabes queriam compra-la, o GF-MD-Militares vetaram. A ODT tentou, foi abortado o tema, muito bom e felizmente. A RAFAEL tem interesse somente com controle acionário majoritário (óbvio), será um excelente negócio para o Brazil. Qual tecnologia sensível que a AVIBRAS domina que a RAFAEL não domine ? A AVIBRAS deverá acabar se não for passada adiante, e explico: Quem leu e sabe ler o balanço que postei acima ? Até mesmo a pessoa física em patrimônio do seu controlador majoritário foi colocado para garantir a continuidade das operações da AVIBRAS, procurem o Dr… Read more »

Carlos Alberto Soares

O quê de concreto e relevante aconteceu em oito anos e meio ?

http://www.naval.com.br/blog/2010/02/02/nota-oficial-do-md-visita-a-israel-e-perspectivas-de-parceria-italiana-para-a-mb/

Dez anos se passaram, texto e comentátios:

http://www.naval.com.br/blog/2008/08/20/barak-vls-o-sea-wolf-israelense/

Minhas afirmações são baseadas em pesquisa, observações e estudo macro.

“A ousadia leva ao êxito.”

Provérbio Judeu

Carlos Alberto Soares

As tecnologias e produtos que a RAFAEL colocará a nossa disposição via AVIBRAS com produção local, parcial ou total, integradas por montagens + parcial local etc … “CBU – PKD – SKD – CKD” em seus conceitos formam o eixo do sistema. Nossa independência nas áreas de domínio da RAFAEL e nos avanços enormes nos produtos AVIBRAS será de enorme valor. Custos de aquisição e manutenção, Up Grade etc …. É isso e muito mais …. Exportações com AVIBRAS – By RAFAEL completam o quadro. Externamente Thailandia e Indonésia são os clentes atuais da AVIBRAS, Israel os tem como randes… Read more »

Carlos Alberto Soares

O MELHOR em defesa nem sempre é o mais avançado e caro, deseja-los e não tê-los !

O MELHOR em defesa é uma boa relação custoxbenefício, com avanços significatvos sobre o que se tem (temos?), ai sim ….

Um exemplo recente no FORTE: (linha de raciocínio)

Onde estamos para onde chegaremos,

http://www.forte.jor.br/2018/05/22/eua-vao-doar-mais-equipamentos-ao-exercito-brasileiro/

“colombelli 22 de Maio de 2018 at 16:20
Renova quase toda nossa artilharia. Motivo de foguetes se forem 120. É um salto de 40 anos no que vinhamos usando. So acho exagerado o numero de veículos de comando.”

Bardini

Quem abocanhou o raquítico mercado de mísseis no Brasil foi a MBDA…

Augusto L

Carlos, me desculpe, mas o árabes são uns dos grandes operadores do sistema ASTROS, vende-la para israelenses mesmo esses ja terem uma relação muito mais amigável com as monarquias sunitas, não quer dizer q vao operar equipamentos israelenses.

Luiz Floriano Alves

Calros Alberto As FFAA do Brasil precisam comprar os produtos de alta tecnologia para desenvolver o projeto e a fabricação nacional. Tinhamos o Piranha e o Super Piranha. Equipamentos pouco sofisticados, mas um grande passo para quem quer implantar a fabricação de seus armamentos modernos. Um Piranha “Scale Up” ou em uma escala maior é o caminho, ao qual devemos incluir uma versão com seeker Radar. Estava com a Mectron e que se saiba foi relagado por obsolencia e não se fala mais dele. O SIVAN iria comprar para os ST de controle de fronteiras. Um missil destes poderá servir… Read more »

Carlos Alberto Soares

“Augusto L 31 de Maio de 2018 at 17:31
Carlos, me desculpe, mas o árabes são uns dos grandes operadores do sistema ASTROS, vende-la para israelenses mesmo esses ja terem uma relação muito mais amigável com as monarquias sunitas, não quer dizer q vao operar equipamentos israelenses.”

Jamais afirmei isso e nos últimos 15 anos mostre no PN quanto os Árabes gastaram com a AVIBRAS, eu sei Caro Colega, pesquise e surpreenda-se.

Carlos Alberto Soares

Luiz Floriano Alves 31 de Maio de 2018 at 19:13

Esqueça ! Eis a prova:

http://www.naval.com.br/blog/2018/05/31/caminhao-atropela-corveta-governo-corta-parte-da-capitalizacao-da-emgepron/

Nunca conte com o poder público que formam o estado:

GF + Leg + PJ = Zero.

No campo da defesa e de ponta necessitamos da iniciativa “de fora” e Empresas “FORTE” !

Interessante certo argumento, defende “as coisas” nacionais, ai de repente fica pequeno.

Precisamos evoluir e muito, mas ai é pequeno.

MDBA ?

Sabemos as origens e como ele$ trabalham com paí$e$ corrupto$.

Carlos Alberto Soares

MBDA
Empresa
Sede: Paris, França
CEO: Antoine Bouvier (11 de jun de 2007–)
Receita: 3 bilhões EUR (2016)
Fundação: dezembro de 2001
Subsidiárias: MBDA Deutschland, ROXEL S.A.S., Inmize, MAIS
Organizações mães: Airbus (37.5%), BAE Systems (37.5%), Finmeccanica (25%)

RAFAEL p/ AVIBRAS é a melhor solução.

Marcos

As vezes o blog censura comentários sensatos e deixa passar comentários que geram ânsia de vômito, como é o caso dos comentários do Sr. Carlos Alberto.

Depois da Avibras, vamos vender mais o que para Israel? Faça sua listinha ai