1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

NE/NOc 

Almirante Saldanha -

U 10/H 10

Classe Almirante Saldanha

 

Desenho do Navio Escola Almirante Saldanha. (foto: JFS/via Pedro Caminha)

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: 11 de junho de 1933
Lançamento: 19 de dezembro de 1933
Incorporação: 11 de junho de 1934

Baixa: 6 de agosto de 1990

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 3.325 ton (carregado).
Dimensões: 93.39 m de comprimento, 15.85 m de boca e 5.50 m de calado.
Propulsão: velas, armado em lúgar-escuna, de quatro mastros e 19 velas; e diesel com 1 motor diesel de 1.400 hp, acoplado a 1 eixo com hélice de quatro pás.

Velocidade: de cruzeiro de 9 nós e máxima de 14 nós (motor).

Raio de Ação: 10.000 milhas à 9 nós.

Armamento: 4 canhões L/75 de 102 mm, 1 canhão L/40 de 76 mm, 1 metralhadora e 1 tubo de torpedo de 533 mm.
Código Internacional de Chamada: PWSA
Tripulação: 460 homens, sendo 22 oficiais, 61 suboficiais e sargentos, 317 cabos e marinheiros, 16 segundos-tenentes, 40 guardas-marinha e 4 civis.

Características da época da sua baixa

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Navio Escola Almirante Saldanha - U 10, foi o primeiro navio a ostentar esse nome em homenagem ao Almirante Luiz Filippe de Saldanha da Gama, na Marinha do Brasil. Em 7 de setembro, foi assinada a bordo do Encouraçado São Paulo pelo Presidente a autorização para obtenção de um novo Navio-Escola. Foi construído pelo estaleiro Vickers Armstrong Ltd., em Barrow-in-Furness, Inglaterra. Foi lançado em dezembro de 1933, recebido em cerimônia presidida pelo Embaixador do Brasil em Londres, Dr. Régis de Oliveira e submetido a Mostra de Armamento em 11 de junho de 1934. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-de-Fragata Sylvio de Noronha.

 

O inicio da construção do NE Almirante Saldanha, no estaleiro Vickers Armstrong na Inglaterra. (foto: SDM) O Almirante Saldanha, em construção pouco antes do seu lançamento ao mar. (foto: SDM) O Almirante Saldanha, em construção pouco antes do seu lançamento ao mar. (foto: SDM) O Almirante Saldanha, sendo lançado ao mar em dezembro de 1933. (foto: SDM)

 

A oficialidade do recebimento do Almirante Saldanha foi a seguinte:

 

     - CF Sylvio de Noronha – Comandante

     - CC Edmundo Jordão Amorim do Valle - Imediato

     -

     -

 

1934

 

Em 26 de junho, foi incorporado a Armada.

 

Recebeu ainda em Barrow, uma turma de Guardas-Marinha para sua 1ª Viagem de Instrução. Em 5 de julho, partiu com destino ao Brasil, visitando entre outros, Portsmouth (Reino Unido), Lisboa (Portugal), La Spezia (Itália) e Barcelona (Espanha), navegando 8.849 milhas em cerca de quatro meses. Chegou ao Rio de Janeiro em 24 de outubro.

 

O NE Almirante Saldanha, chegando ao Rio de Janeiro em sua viagem inaugural em 24 de outubro de 1934, sendo sobrevoado por um hidroavião de Esclarecimento e Bombardeio Fairey da Aviação Naval. (foto: História da Força Aérea Brasileira) O Almirante Saldanha, rodeado por várias embarcações menores, provavelmente na sua chegada ao Brasil. (foto: SDM) O Almirante Saldanha, rodeado por várias embarcações menores, provavelmente na sua chegada ao Brasil. (foto: SDM) O Almirante Saldanha, rodeado por várias embarcações menores, provavelmente na sua chegada ao Brasil. (foto: SDM)

 

1935

 

Em 14 de março, atracou no Porto de Paranaguá, tendo sido o primeiro navio a fazê-lo e portanto inaugurando aquelas instalações portuárias, concluídas na gestão do Presidente do Estado (interventor) do Paraná, Manuel Ribas.

 

O NOc Almirante Saldanha, na inauguração do Porto de Paranaguá. (foto: ?, via José Henrique Mendes)

 

1936

 

Realizou Viagem de Instrução de sete meses, com uma turma de 36 Guardas-Marinha.

 

1938

 

Em 25 de julho, demandando o porto de San Juan (Porto Rico), encalhou na entrada da barra. Foi desencalhado em 29 de agosto, seguindo a reboque para o Rio de Janeiro, onde foi submetido a reparos.

 

Sob o comando do CF Antônio Alves Câmara Júnior, o Saldanha da Gama tornou-se o primeiro navio de guerra brasileiro a realizar a travessia do Canal do Panamá.

 

O Almirante Saldanha, atracado no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. Essa foto provavelmente é da decada de 30 ou 40. (foto: SRPM)

 

1941

 

Realizou VIGM, circunavegando o continente sul-americano.

 

1942

 

Fez Viagem de Instrução, indo a Montevideo, donde retornou incorporado a um comboio, em decorrência da entrada do pais na II Guerra Mundial.

 

1946

 

Realizou sua 8ª Viagem de Instrução de Guarda-Marinha, a primeira após o fim do conflito mundial.

 

1947

 

Realizou Viagem de Instrução, percorrendo mais de 20.000 milhas.

 

1948

 

Realizou Viagem de Instrução, com uma turma de 59 Guardas-Marinha, percorrendo mais de 26.000 milhas.

 

1951

 

Realizou Viagem de Instrução de Guardas-Marinha pelo Atlântico, Indico e Mediterrâneo, contornando o continente africano.

 

O Almirante Saldanha, atracado em Tamatave, hoje Toamasina (Madagascar) durante a Viagem de Intruçao de Guardas Marinha de 1951. (foto: Pedro Caminha)

 

1952

 

Em de abril, suspendeu do Rio de Janeiro para sua XIII Viagem de Instrução de Guardas-Marinha, sendo essa a quarta circunavegação realizada por um navio de guerra brasileiro. Na partida do navio estiveram a bordo o Presidente da República e diversas autoridades do governo. Dessa VIGM participaram 65 Guardas-Marinha recém formados na Escola Naval, além de Guardas Marinhas convidados, da Marinha Argentina, Chile (2), Paraguai, Uruguai e Venezuela, um Segundo-Tenente do EB e um Segundo-Tenente Aviador da FAB. Nessa viagem o navio escalou em Dakar, Casablanca, Lisboa, Sevilha, Marselha, Nápoles, Beirute, Aden, Bombay, Goa, Colombo, Singapura, Jakarta, Darwin, Apra Harbour (Guam), Honolulu, San Francisco, San Diego, Acapulco, Callao, Valparaiso, Talcahuano, Punta Arenas, Puerto Belgrano, Buenos Aires e Montevideo, percorrendo 30.056 milhas em 12 meses e 23 dias.

 

1953

 

Em 16 de maio, chegou ao Rio de Janeiro, encerrando a viagem de circunavegação iniciada no ano anterior. Essa foi sua última comissão como Navio-Escola.

 

1954

 

Em abril, em caráter de destaque, teve o seu emprego redirecionado as atividades da DHN, com a finalidade de executar sondagens para a carta 1800.

 

Depois de 21 anos de serviço, realizou 14ª e última Viagem de Instrução de Guardas-Marinha, que foi encerrada em 23 de dezembro, com sua chegada ao Rio de Janeiro.

 

1956

 

Entre abril e junho, já afastado das Viagens de Instrução, foi temporariamente colocado a disposição da Diretoria de Hidrografia e Navegação - DHN, realizando sondagens ao largo de Arvoredo e Bom Abrigo.

 

1957

 

Em fevereiro, decidida a sua incorporação a DHN, como Navio Oceanográfico, sendo instalado um laboratório oceanográfico no antigo alojamento de boreste dos Guardas-Marinha e uma máquina de sondar de 5.000 metros, no lugar da antiga plataforma do tubo lança torpedos, que fora retirada.

 

Em 3 de agosto, foi definitivamente incorporado a DHN.

 

Em 13 de dezembro, sob o comando do CMG José dos Santos Saldanha da Gama, participou das cerimônias em homenagem ao Patrono da Marinha, Almirante Tamandaré, em Santos-SP.

 

1957-58

 

Mesmo conservando as características de Veleiro e Navio-Escola, foi o principal navio brasileiro empregado no Ano Geofísico Internacional, ocasião em que, além das 162 estações oceanográficas, reiniciou a ocupação da Ilha da Trindade. Durante o Ano Geofísico Internacional, o Comandante Paulo de Castro Moreira da Silva, conseguiu o apoio da UNESCO para transformar o antigo veleiro, em navio de pesquisa.

 

1959

 

Em 14 de agosto, foi reclassificado como Navio-Oceanográfico (NOc).

 

1961

 

Efetuou suas últimas comissões oceanográficas, antes de ser submetido a remodelação para Navio-Oceanográfico.

 

1962-64

 

Foi submetido a obras de remodelação, no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, sendo convertido de Navio Escola para Navio Oceanográfico. A remodelação incluiu a instalação de laboratórios de biologia marinha, química, meteorologia, radioatividade, geologia e ictiologia, além de seis guinchos para operação oceanográfica, três ecobatímetros e um sonar para detecção de cardumes.

 

1964

 

Em 5 de dezembro, terminaram as obras de conversão do NOc Almirante Saldanha. Depois da cerimônia de reincorporação, quando recebeu a visita do Ministro da Marinha e outras autoridades, partiu para sua primeira comissão, que é de instrução oceanográfica, sob os auspícios da UNESCO. O primeiro comandante nessa nova fase foi o Capitão-de-Mar-e-Guerra Paulo de Castro Moreira da Silva.

 

1966

 

Em carta de 18 de março, o comandante Paulo de Castro Moreira da Silva, deixou registrado o desejo de lançamento ao mar de seus restos mortais. Sua vontade foi atendida a 11 de junho de 1988, em cerimônia simples, nas proximidades da Ilha Rasa.

 

Em dezembro esteve em Vitória em GT com os CT Paraíba - D 28 e Araguari - D 15, onde participou das comemorações a Semana da Marinha. O GT era comandado pelo Comandante do 2º Esquadrão de Contratorpedeiros, CMG Herick Marques Caminha.

 

Em 1966 foi o recordista de Dias de Mar dentro da Esquadra com 102 dias.

 

1968

 

Realizou a Operação NORDESTE II, conduzindo pesquisas oceanográficas na área marítima do nordeste brasileiro.

 

1971

 

Em julho, encerrou a Operação GEOMAR III.

 

1977

 

O Almirante Saldanha atracado na Ilha das Cobras (AMRJ) pouco antes de suspender para uma comissão a Ilha de Trindade em 1977. (foto: André Costa)

 

Entre 10 de agosto e 24 de novembro, quando retornou ao Rio de Janeiro, realizou a comissão CONVERSUT I com o propósito de realizar o estudo e descrição da extremidade oeste da convergência subtropical, em associação com a ressurgência na costa meridional do Brasil. Foram realizadas 191 estações oceanográficas distribuídas em 24 perfis, entre Querandi (Argentina) e a Ilha do Mel-PR. Essa comissão contou com a participação de pesquisadores da UFRJ, do INPE e da PUC-Rio Grande. Foram escalados os portos de Rio Grande-RS, Montevideo (Uruguai) e Paranaguá-PR.

 

1979

 

Passou por Período de Reparos no AMRJ.

 

1980

 

Realizou a Operação Oceanográfica RIO DE JANEIRO II, na área marítima entre Santos e Cabo Frio. Durante essa viagem, testou um novo ecobatimentro de potencia variável para águas profundas e um novo tipo de correntógrafo. Efetuou o levantamento qualitativo e quantitativo do zooplancton e a utilização de técnicas de sensoriamento remoto no estudo térmico da superfície oceânica. Participaram pesquisadores da DHN, UFRJ, Museu Nacional do Rio de Janeiro, Centro Federal de Educação do Rio de Janeiro, Faculdade de Biologia e Psicologia Maria Thereza de Niterói e do INPE.

 

Realizou a Operação LESTE V, dando continuidade ao Projeto do Atlas Oceanográfico Costa Leste do Brasil, com o propósito de coletar dados oceanográficos na área compreendida entre o Cabo de São Tomé e Recife. Nessa comissão foram realizadas 112 estações, e navegadas 6.640 milhas náuticas em 53.5 dias de mar.

 

Realizou a Operação CABO FRIO V, em conjunto com o IPqM, com estudos oceanográficos para coletar dados para avaliar a evolução do potencial de produtividade primaria, bem como da dinâmica da resurgência na região marítima contígua a Cabo Frio-RJ.

 

1981

 

Entre janeiro e abril, realizou a comissão CONVERSUT III, totalizando 191.5 dias de mar, que consistiu na coleta de dados sobre a temperatura, salinidade e profundidade das águas na costa sul do Brasil, no trecho entre o Rio de Janeiro e Mar del Plata, visando formar um banco de dados sobre a influencias desses fatores nos sistemas acústicos de unidades de superfície e aéreas.

 

Em 2 de julho, suspendeu do Rio de Janeiro, para realizar a Operação BARRA NORTE I, visando a obtenção de dados oceanográficos da Barra Norte do Rio Amazonas entre as Ilhas de Maracá e a Ilha do Machadinho.

 

1985

 

Entre 25 de abril e 3 de junho, realizou a Operação SUESTE II, realizando o levantamento oceanográfico sazonal da costa sueste brasileira entre Santos e o Cabo de Santa Marta.

 

1986

 

Em 18 de fevereiro, suspendeu do Rio de Janeiro com destino a Paranaguá, onde foram desenvolvidos levantamentos oceanográficos para a Operação OCEANO III.

 

O Navio-Oceanográfico Almirante Saldanha, ao término do fundeio de dez dias da Operação Oceanográfica CABO FRIO IX, teve sua maquina de suspender inoperante. Com seis quartéis de filame em profundidade de 60 metros e um ferro de duas toneladas, enterrado em fundo de areia, os cálculos demonstraram que havia a necessidade de um esforço superior a 14 toneladas para que o navio pudesse suspender e regressar ao porto. As alternativas eram: "picar" a amarra ou pedir apoio as unidades de salvamento. Porém, o "espírito de navio" da tripulação recusava estas hipóteses. Aparelhos de força foram improvisados com resultados limitados, permitindo que parte do filame fosse reduzido, sem resolver a fase final, quando o esforço maior teria que ser aplicado. Foi, então, que o Comandante, em último recurso, convocou toda a tripulação ao convés para "alar Cabos", como faina geral. Durante mais de uma hora, oficiais, sargentos e marinheiros se irmanaram no convés para fazer entrar a amarra a braço. O estorço conjunto, em nível ate mesmo superior só esperado, trouxe o "ferro a olho", com êxito. Assim, o Almirante Saldanha terminou a comissão no dia e hora programados, encerrando os trabalhos do ano de 1986.

 

Ao final da Operação CABO FRIO IX em 1986, a tripulação foi convocada para levantar o ferro no "braço". (foto: SRPM)

 

1987

 

Em 21 de abril de 1987, partiu do Rio de Janeiro, para executar as Operações MARSDEN 376/ABR/87, PESAGRO e BAHIA I.

 

Em 19 de setembro, chegou ao Rio de Janeiro encerrando a Operação PAVASAS I. A PAVASAS (Pontos Anfidrômicos e Variações Sazonais do Atlântico Sul), foi um projeto do Instituto Oceanográfico da Universidade do Estado de São Paulo (USP). Durante essa comissão o Almirante Saldanha fez 77 estações, coletando 10.500 amostras apoiando além da USP, a Universidade Federal de Pernambuco, a Universidade Federal do Maranhão, que realizou trabalhos na Baia de São Marcos, em São Luís, e a Universidade de Fortaleza que realizou trabalhos entre Fortaleza-CE e Recife-PE.

 

1988

 

Em 11 de junho, data do seu 54º Aniversário de incorporação, ao largo da Ilha Rasa, foi realizada a bordo a Cerimônia de Lançamento ao Mar dos Restos Mortais do Almirante Paulo de Castro Moreira da Silva, em cumprimento a desejo expresso em carta que foi aberta após seu falecimento, ocorrido em maio de 1983. Após a cerimônia, segundo o Cerimonial da Marinha, foi descerrada uma placa alusiva ao evento histórico, voltando o navio para o porto do Rio de Janeiro.

 

1989

 

Em 11 de junho, comemorou 55º Aniversário da Mostra de Armamento, tendo sido realizada a bordo evento comemorativo que contou com a presença do Diretor da DHN, CA Luiz Philippe da Costa Fernandes. Até essa data, havia atingido as marcas de 685.605 milhas navegadas, 4.675,5 dias de mar, 7.988 estações e 130 comissões oceanográficas.

 

1990

 

A sua ultima comissão, foi a Operação SALDANHA I/90.

 

Em 6 de agosto, foi submetido a Mostra de Desarmamento, em cumprimento a Portaria n.º 0510 de 12/07/90 do MM, em cerimônia realizada no molhe da Ilha Fiscal. Em seus 56 anos de serviço, atingiu as marcas de 694.972 milhas navegadas, 4.738,5 dias de mar, com uma média de 85 dias de mar por ano, e depois de modificado atingiu uma média de 105 dias de mar por ano, realizando 8.150 estações e 135 comissões oceanográficas. Além das operações citadas anteriormente, participou também do Projeto de Pesquisas FGGE - Firt Gate Global Experiment e das Operações MONITOR, dentro do Programa OCEANO.

 

O mastro sobressalente do Almirante Saldanha, foi adaptado e instalado no veleiro Vendaval (classe Yole), construído no estaleiro Brazilian Coal (depois Ishikawajima do Brasil) em 1939. O Vendaval, foi doado pelo seu proprietário CC (RNR) Carlos Henrique Ferreira a Escola Naval em 13 de setembro de 1984.

 

1993

 

As instalações da Praça D'Ármas do Almirante Saldanha, foram integralmente transferidas para a Casa de Armas, ma sede da Diretoria de Hidrografia e Navegação na Ponta da Armação em Niterói.

 

 

 

O u t r a s    F o t o s

 

O Navio Escola Almirante Saldanha - U 10. Notar as chaminés junto ao segundo mastro. (foto: SRPM) O Almirante Saldanha em seus tempos de Navio Escola. Na foto são bem visíveis na proa e na popa os seus canhões. (foto: SDM, Coleção de Marcus Vinicius Lima Arantes) O Navio Escola Almirante Saldanha - U 10, em visitação pública. Notar as chaminés junto ao segundo mastro. (foto:coleção Yuri) O Navio Escola Almirante Saldanha - U 10, em visitação pública. Notar as chaminés junto ao segundo mastro. (foto:coleção Yuri)

O Navio Escola Almirante Saldanha - U 10. (foto: SRPM). O Navio Oceanográfico Almirante Saldanha - H 10. (foto: SRPM). O NOc Almirante Saldanha. (foto: SRPM)

O Navio Oceanográfico Almirante Saldanha - H 10. (foto: SRPM) O Almirante Saldanha, fundeado. Notar que nessa foto a chaminé junto ao segundo mastro aparece claramente. (foto: SDM) O NOc Almirante Saldanha, saindo pela Baia da Guanabara em mais uma comissão. (foto: SDM) O NOc Almirante Saldanha, navegando em frente as praias cariocas. (foto: SDM)  NOc Almirante Saldanha, atravessando o Canal do Panamá. (foto: ?, via José Henrique Mendes) Uma flâmula antiga do Navio Escola Almirante Saldanha. (foto: ? via Rogério Cordeiro)

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
CF Sylvio de Noronha __/__/1933 a __/__/19__
CF Alfredo Carlos Soares Dutra __/__/1935 a __/__/1937
CF Antônio Alves Câmara Júnior __/__/193_ a __/__/1938
CF Washington Perri de Almeida __/__/1938 a __/__/19__
CF Waldemar de Araújo Motta  __/__/194_ a __/__/194_
CF José dos Santos Saldanha da Gama __/__/195_ a __/__/195_
CMG Sylvio Borges de Souza Motta __/__/1952 a __/__/1953
CMG Paulo de Castro Moreira da Silva __/__/1964 a __/__/1966
CMG Rubem José Rodrigues de Mattos __/__/1966 a __/__/196_
CMG Maximiano Eduardo da Silva Fonseca __/06/1969 a __/01/1970
CF José Henrique da França Gomes __/__/197_ a __/__/197_
CMG Lucimar Luciano de Oliveira __/__/199_ a 06/08/1990

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.18.

 

- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 61 dez. 1966; n.º 411 set. 1977; n.º 444, jun. 1980; n.º 450, dez. 1980; n.º 451, jan. 1981; n.º 455, mai. 1981; n.º 459, set. 1981; n.º 497, nov. 1984; n.º 511, mar. 1986; n.º 517, set. 1986; n.º 527, jul. 1987; n.º 531, nov. 1987; n.º 539, jul. 1988; n.º 542, out. 1988; n.º 547, mar. 1989; n.º 552, ago. 1989; n.º 568, dez. 1990; n.º 604, set. 1993; n.º 711, jul. 2001.

 

- Confraria do Bode Verde - http://www.bodeverde.hpg.ig.com.br

 

- Atol das Rocas - www.rocas.speedlink.com.br/naufragio.htm

 

- Revista O Anfíbio, do Corpo de Fuzileiros Navais, Rio de Janeiro, Ano XIX, N.º 18, 1999.

 

- Revista Tecnologia & Defesa, São Paulo, Editora Aquarius, N.º 21, 1985.

 

- Muniz, J. Jr. Presença da Marinha em Santos. 1ª edição. Santos. J. Muniz Jr. 1986.