1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

LP Espadarte

P 8003/LP 02/CPSP 07

Classe Tracker

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: ?
Incorporação: maio de 1991

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 39 ton (padrão), 45 ton (carregado).
Dimensões: 20.90 m de comprimento, 5.18 m de boca e 1.55 m de calado.
Propulsão: diesel; 2 motores diesel MTU 8V396 TB 83 gerando 2.000 bhp, acoplados a 2 eixos com hélices de passo fixo.

Combustível: 4.66 tons.

Eletricidade: 2 geradores de 20 Kw.

Velocidade: máxima de 25 nós.

Raio de Ação: 450 milhas à 15 nós e 5 dias de autonomia.
Armamento: 2 metralhadoras M2 de .50 pol (12,7 mm) em reparos singelos.
Sensores: 1 radar de navegação Decca RM 1070A.

Código Internacional de Chamada: ?
Tripulação: 8 homens, sendo 2 oficiais, mais 4 passageiros.

 

 

H i s t ó r i c o

 

A Lancha Patrulha Espadarte - P 8003, foi a terceira embarcação a ostentar esse nome(1) em homenagem a esse peixe escombróide de grande porte na Marinha do Brasil. Faz parte de uma encomenda de quatro unidades contratadas pela Diretoria de Engenharia Naval junto ao Estaleiro Só, de Porto Alegre-RS, em 25 de fevereiro de 1987 por um valor de US$ 1.4 milhões cada. São lanchas de patrulha e policia naval, destinadas ao patrulhamento dos portos , baias e plataformas de prospecção e exploração de Petróleo. Os recursos são provenientes do pagamento dos "royalties" do petróleo. Essa classe é de projeto do Estaleiro Fairey Marine Ltd., de Cowan na Ilha de Wright, Inglaterra e já estava em serviço na Royal Navy e outras marinhas. Seu casco é construído em fibra de vidro, e sua construção atingiu um índice de nacionalização de 70% a 80%. Foi entregue em 2 de fevereiro de 1990 e entrou em serviço em maio de 1991, junto com as outras três unidades da classe.

 

Desde sua entrada em serviço em 1991, presta serviço de patrulha nos Portos de Santos e São Sebastião em São Paulo.

 

1998

 

A Espardarte, operando em São Sebastião em fevereiro de 1998. (foto: Fernando Parodi)

 

2009

 

Passou por um Periodo de Reparos

 

O u t r a s    F o t o s

 

A Espardarte, operando dentro do porto de Santos. (foto: Jornal A Tribuna) A Espardarte, operando no litoral de São Paulo. (foto: Jornal A Tribuna)

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Não disponível no momento

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Baker III, A.D. Combat Fleets of the World 1998-1999. Annapolis, MD: Naval Institute Press, 1998.

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.94.

 

- NOMAR - Noticias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 523, mar. 1987.

 

- Revista Tecnologia & Defesa, São Paulo, Editora Aquarius, Edição Especial, 1986.


(1) O nome cientifico é Xiphias glandius.