1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

Escuna

Leopoldina

(depois Rio da Plata)

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: ?
Incorporação: 21 de março de 1823
Baixa: ?

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: ?
Dimensões: ? m de comprimento, ? m de boca e ? de calado.

Propulsão: ?

Velocidade: ?

Raio de ação: ?
Armamento: 10 canhões.

Tripulação: ?

 

 

H i s t ó r i c o

 

A Escuna Leopoldina, foi o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem a D. Maria Leopoldina, Arquiduquesa da Austria, primeira Imperatriz do Brasil. Pertenceu a coroa portuguesa, incorporada à Esquadra organizada por Lorde Cochrane, pelo Aviso de 21 de março de 1823. Foi seu primeiro comandante o Capitão-Tenente Manuel Siqueira Campelo.

 

1824

 

Em abril, sob o comando do 1º Tenente Rodrigo Teodoro de Freitas, fez parte da Divisão bloqueadora de Recife, comandada pelo Capitão-de-Mar-e-Guerra John Taylor, por ocasião dos combates contra a Confederação do Equador. Essa Divisão era composta tambem das Fragatas Nichteroy e Piranga, Brigue Bahia e Charrua Gentil Americana.

 

Passou a chamar-se Rio da Plata.

 

1826

 

Em de dezembro, repeliu valentemente uma abordagem do corsário argentino Fournier, em Maldonado.

 

1827

 

Em março, fazia parte da 2ª Divisão da Esquadra, que bloqueava Buenos Aires.

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
CT Manuel Siqueira Campelo 21/03/1823 a __/__/1823
1º Ten. Rodrigo Teodoro de Freitas __/__/1823 a __/__/1823
2º Ten. José Antônio Gonçalves __/__/1823 a __/__/182_
1º Ten. José Lamego Costa __/__/18__ a __/__/18__

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.162 e 223-224.

 

- Andréa, Júlio. A Marinha Brasileira: florões de glórias e de epopéias memoráveis. Rio de Janeiro, SDGM, 1955.