1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

NDCC Mattoso Maia - G 28

Classe Newport

 

"O Rhino da Esquadra"

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: 29 de setembro de 1968
Lançamento: 12 de julho de 1969
Incorporação (USN): 8 de agosto de 1970

Baixa (USN): 29 de julho de 1994

Incorporação (MB): 3 de novembro de 1994(1)

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 4.975 ton (padrão), 8.576 (carregado).
Dimensões: 171.05 m de comprimento, 21.21 m de boca e 5.24 m de calado máximo.
Propulsão: Diesel; 6 motores diesel ALCO 16-251, gerando 16.500 hp, acoplados a 2 eixos com hélices de passo controlável. É equipado também com Bow Thrusters de 800 hp.

Energia Elétrica: 3 geradores diesel de 750 Kw.

Combustível: 1.750 toneladas.

Velocidade: máxima de 22 nós.

Raio de Ação: 14.250 milhas náuticas à 14 nós.
Armamento: 1 metralhadora CIWS Vulcan-Phalanx Mk 15 de 20 mm (1x6), e 4 metralhadoras Browing .50 pol. (12,7 mm).
Sensores: 1 radar de superfície SPS-10F e 1 radar de navegação SPS-64(V)9.

Capacidade de Carga e Equipamentos: pode transportar 2.000 toneladas de carga ou 500 toneladas em condições de abicagem, numa área 1.765 m2; 141.100 galões americanos de combustível para viaturas; até 23 CLANF's do tipo AAV7A1, ou 29 CC ou 41 caminhões de 2.5 toneladas, mais 29 caminhões de 2.5 toneladas no convés superior. É equipado com uma rampa de alumínio para abicagem com 34 m de comprimento com capacidade para 75 ton., porta de popa para embarque e desembarque de viaturas; duas mesas rotativas com capacidade de 75 ton. (na proa e na popa); dois paus de carga com 10 toneladas de capacidade cada um; 4 pontões de desembarque transportado nas laterais; 3 EDVP's e uma lancha para transporte de pessoal do tipo LCP.

Aeronaves: convés de vôo com 242 m2, capaz de operar todos os helicópteros em serviço na MB.

Código Internacional de Chamada: PWMM

Tripulação: 275 homens, sendo 20 oficiais e 255 praças.

Tropa Transportada: 351 homens, sendo 33 oficiais e 318 praças.

Obs: Características da época da incorporação na MB. 

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Navio de Desembarque de Carros de Combate Mattoso Maia - G 28, ex-USS Cayuga - LST 1186, é o primeiro navio da Marinha do Brasil a ostentar esse nome em homenagem ao ex-Ministro da Marinha Almirante Jorge do Paço Mattoso Maia. Foi construído pelo estaleiro National Steel & Shipbuilding, Corp., em San Diego, Califórnia. Foi transferido por empréstimo de cinco anos, com opção de compra, em 26 de agosto de 1994. Chegou ao Rio de Janeiro, via Canal do Panamá, em 3 de novembro de 1994, sendo incorporado no mesmo dia à Armada e a Força de Apoio a qual passou a ser subordinado..

 

Desde chegou ao Brasil o Mattoso Maia participou de diversas operações anfíbias, realizou o transporte de tropas e material para Missão de Verificação da ONU em Angola, participou da Força-Tarefa que realizou a Operação Tamandaré para o translado dos restos mortais do Almirante Tamandaré para sua cidade natal, Rio Grande-RS.

 

Medalha do Mattoso Maia, o "Rhino da Esquadra". (foto: via Rogério Cordeiro)

 

1993

 

Foram iniciadas a gestões junto a Marinha dos EUA para a aquisição de um Navio de Desembargue de Carros de Combate da classe Newport.

 

1994

 

Em 29 de novembro, realizou o primeiro exercício conjunto, desde a sua incorporação, com os CLAnf do Batalhão de Viaturas anfíbias. O adestramento teve como propósito familiarizar as guarnições nos procedimentos Operativos Padronizados para operações de CLAnf com o NDCC, constando basicamente de lançamento, recolhimento, técnica de subida de rampa e comando por gestos e sinais.

 

1995

 

Em 10 de maio, recebeu a visita do Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, Almirante-de-Esquadra (FN) Valdir Bastos Ponte, acompanhado de uma comitiva formada por ex-Comandantes Gerais e por outros Almirantes Fuzileiros Navais. A comitiva foi recepcionada a bordo pelo Comandante-em-Chefe da Esquadra e pelo Comandante da Força de Apoio.

 

Na primeira quinzena de dezembro, participou da Operação DRAGÃO XXX, na região de Itaóca-ES, junto com o NDCC Mattoso Maia - G 28, entre outros navios. A região costeira foi defendida por elementos dos Grupamentos de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro, Brasília, Salvador e Natal.

 

1996

 

Em 4 de março, foi criado o Comando do 1º Esquadrão de Navios Anfíbios (ComEsqdNAnf-1) da Força de Superfície, ao qual passou a ser subordinado.

 

Entre 10 e 25 de junho, participou da Operação UAnfEx/96, na região de Itaóca-ES.

 

Em julho realizou pela primeira vez operação com helicópteros Sea King SH-3B e tiro com o canhão Vulcan-Phalanx com munição nacional. Ainda nesse ano realizou comissões, com pernoite no mar, para adestramento das turmas do Quadro Auxiliar Feminino de Oficiais (QAFO-96) e do Corpo de Saúde da Marinha que estavam realizando estagio para o oficialato no Centro de Instrução Almirante Waldenkolk (CIAW), no Rio de Janeiro.

 

Entre 11 e 21 de novembro, participou da Operação DRAGÃO XXXI, em Itaóca-ES, formando a Força-Tarefa Anfíbia, sob o comando do Comandante da 2ª Divisão da Esquadra, com as F Constituição - F 42, Independência - F 44 e União - F 45, os NDD Ceará - G 30 e Rio de Janeiro - G 31, os NTrT Ary Parreiras - G 21 e Custodio de Mello - G 20, NT Almirante Gastão Motta - G 23 e os NV Anhatomirim - M 16 e Atalaia - M 17. A Força de Desembarque, foi comandada pelo Comandante da Divisão Anfíbia e a Força de Oposição sob a coordenação do Comandante do 1º Distrito Naval.Também participaram diversas unidades da ForAerNav e aeronaves P-95,RT-26, F-5E e A-1 da FAB. As ações foram acompanhadas pelo Comandante-em-Chefe da Esquadra e pelo Comandante da Forca de Fuzileiros da Esquadra.

 

Em 28 de novembro, realizou uma saída ao mar para realizar uma demonstração, a 37 oficiais da reserva e reformados, entre eles o ex-Ministro Maximiano da Fonseca, dentro do Projeto "Reviva a Marinha".

 

Em 2 de dezembro, suspendeu do Rio de Janeiro, a fim de realizar uma EVAM no destacamento do Posto Oceanográfico da Ilha da Trindade, mantendo uma velocidade média de 19 nós, recebeu a aeronave SH-3B Sea King N-3017. Na manhã de 4 de dezembro, a 100 milhas de Trindade, aeronave decolou para resgatar o militar acidentado para o navio. O militar resgatado foi atendido na sala de cirurgia do navio, e foi removido, também para helicópteros, na manhã do dia 5, com o navio a 200 milhas de Cabo de São Tomé, para o Hospital Naval Marcilio Dias (HNMD).

 

Em 12 de dezembro esteve em Santos-SP. Essa foi a primeira escala do navio no porto paulista.

 

1997

 

Em fevereiro, recebeu a visita do Ministro da Marinha, AE Mauro César Rodrigues Pereira.

 

Entre 23 de junho e 3 de julho, participou da Operação Anfíbia UANFEX-97, realizada na região de Itaóca-ES. A Força-Tarefa Anfíbia, foi comandada pelo Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, embarcado no NDD Rio de Janeiro - G 31 e também era formada pelo NDCC Duque de Caxias - G 26, pelo CT Mariz e Barros - D 26, RbAM Tridente - R 22, e os NV Anhatomirim - M 16, Abrolhos - M 19 e Albardão - M 20. Embarcados no Mattoso Maia, estavam observadores das Marinhas da Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela.

 

1998

 

Em janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX/98 integrando uma Força-Tarefa, sob o comando do Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, junto com os NDD Ceará - G 30 e Rio de Janeiro - G 31, F Independência - F 44, Greenhalgh - F 46 e Bosisio - F 48, CT Paraná - D 29, Cv Julio de Noronha - V 32 e o S Tamoio - S 31. Foram visitados os portos de Salvador-BA, Ilhéus-BA e Vitória-ES.

 

Em junho participou da Operação UANFEX-98, realizando abicagem.

 

Em 25 de junho, recebeu do Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo – COMCONTRAM, o Prêmio "Contato-CNTM/1º Esquadrão de Navios Anfíbios", relativo ao ano de 1997.

 

1999

 

Em janeiro participou da Operação ASPIRANTEX/99, como parte do Estagio de Verão de 1999 para os Aspirantes dos 1º, 2º e 3º da Escola Naval. A operação foi realizada sob o comando da 2ª Divisão da Esquadra, e contou com a participação do NDD Rio de Janeiro – G 31, as F Dodsworth – F 47 e Independência – F 44, Mattoso Maia – G 28 e o NT Almirante Gastão Motta – G 23. Foi visitado o porto de Salvador. Durante a comissão o navio realizou abicagem.

 

Em fevereiro, participou da comissão POIT-I/99, junto com o NDD Ceará – G 30, transportando material para Ilha de Trindade.

 

2000

 

Em 30 de abril, participou da Parada Naval dos 500 Anos do Descobrimento do Brasil. Participaram também dessa Parada, as F Rademaker - F 49, Bosisio - F 48, Defensora - F 41, Independência - F 44 e União - F 45, CT Paraná - D 29, Cv Jaceguai - V 31, S Tonelero - S 21, NOc Antares - H 40, NVe Cisne Branco - U 20 e o Navio Museu Laurindo Pitta. As unidades estrangeiras que participaram, foram NOc SAS Protea - A 324, da África do Sul; Cv ARA Spiro - P 43, da Argentina; F SMS Victoria - F 82, da Espanha; F USS Estocin - FFG 15, dos EUA; F HrMs Van Speijk - F 828, da Holanda; NE ORP Wodnik - 251, da Polônia; NE NRP Sagres - A 520, de Portugal; CT HMS Southampton - D 90 e NT RFA Grey Rover - A 269, do Reino Unido; NE ROU Capitan Miranda - 20, do Uruguai; e a F ARV Almirante José Garcia - F 26, e o NDCC ARV Esequibo - T 62, da Venezuela.

 

O Mattoso Maia, na Parada Naval dos 500 Anos. (foto: Edson Lucas) O Mattoso Maia, na Parada Naval dos 500 Anos. (foto: Edson Lucas)

 

Participou da Operação TROPICALEX I/00.

 

Entre 20 e 25 de outubro, integrando a Força-Tarefa 102, participou da Operação FRATERNO XX, que se iniciou em Puerto Belgrano. Além do Mattoso Maia, participaram as F Independência - F 44 e Rademaker - F 49, o S Tapajó - S 33 e o NT Alte. Gastão Motta - G 23; e pela Marinha Argentina os CT ARA La Argentina - D 11 e ARA Sarandi - D 13, as F ARA Drummond - P 31 e ARA Espora - P 41 e o S ARA Salta - S 31. Nas proximidades de Puerto Belgrano, realizou pela primeira vez em território argentino um exercício conjunto de Operação Anfíbia, do qual participaram uma CiaFuzNav do Batalhão Paissandú, uma Cia do Batallón de Infanteria 2, e um Destacamento de Operações Especiais, formado por brasileiros e argentinos, com o movimento navio-terra feito por CLAnf e helicópteros da MB. Foram visitados os portos de Rio Grande-RS, Ushuaia, Puerto Belgrano e Mar del Plata (Argentina). O GT brasileiro na FRATERNO estava sob o comando do CMG Artur Francisco Hoffmann Tozzini, Comandante do 1º Esquadrão de Fragatas (ComEsqdF1).

 

2001

 

Em 31 de janeiro, o Comando do 1º Esquadrão de Navio Anfíbios, foi extinto e absorvido pelo Comando do 1º Esquadrão de Apoio (ComEsqdAp-1), pelo Decreto n.º 3682 de 06/12/2000.

 

Em fevereiro, a Marinha do Brasil recebeu o certificado de transferência do NDCC Mattoso Maia, do Governo dos EUA, adquirido definitivamente em 24 de janeiro.

 

Em 10 de abril, realizou exercício de abicagem.

 

Entre 25 de abril e 5 de maio, participou da Operação INCORPOREX, chegando no porto de Santos-SP em 26 de abril, com um destacamento de Fuzileiros Navais para preparar o esquema de segurança para cerimônia de transferência de subordinação do NAe São Paulo, da Diretoria Geral de Material da Marinha (DGMM) para o Comando de Operações Navais (ComOpNav), que foi presidida pelo Sr. Presidente da Republica Fernando Henrique Cardoso, e que contou com a presença do Ministro da Defesa Geraldo Magela da Cruz Quintão, do Comandante da Marinha Almirante-de-Esquadra Sérgio Gitirana Florêncio Chagasteles e demais autoridades civis e militares.

 

Atracado em Santos, durante a Operação INCORPOREX. Ao fundo o NAe São Paulo. (foto: Alexandre Macedo) Detalhes da proa do Mattoso Maia. (foto: Alexandre Macedo) Detalhes da superestrutura do Mattoso Maia. (foto: Alexandre Macedo)

 

Em agosto, foi submetido a vistoria de Segurança de Aviação, pelo Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha (SIPAAerM).

 

Entre 18 e 26 de agosto, participou junto com a FFE de exercício de evacuação de não combatentes (ENC), realizado na região de Marataizes e Vila de Itapemirim-ES.

 

Entre 1º e 12 de dezembro, participou da Operação XXXVI, realizada na região de Itaóca-ES, integrando a Força-Tarefa Anfíbia comandada pelo Comando da 1º Divisão da Esquadra (ComDivE-1), que incluía também o NDD Rio de Janeiro - G 31, NTrT Custódio de Mello - G 20, NTrT Ary Parreiras - G 21 e o RbAM Tridente - R 22. Também participaram do exercício quatro helicópteros da Força Aeronaval (ForAerNav) e quatro aeronaves AT-27 Tucano da Força Aérea Brasileira (FAB). Uma Unidade Anfíbia de fuzileiros navais, formou a Força de Desembarque sob o comando do Comando da Divisão Anfíbia (ComDivAnf).

 

2002

 

Em 23 de julho, foi retirado da lista dos meios pertencentes a U. S. Navy.

 

2003

 

Nos dias 1º e 6 de maio, um mês após a sua ativação, a Companhia de Apoio ao Desembarque (CiaApDbq) apoiou a abicagem do NDCC Mattoso Maia e o posterior desembarque dos meios operativos da FFE na região de Itaóca-ES. Na ocasião, Comissão de Inspeção e Assessoria de Adestramento (CIAsA) do NDCC, o 1º PelApDbq, reforçado por destacamentos do BtlEngFuzNav e da CiaPol, adestrou-se no emprego dos meios de apoio ao desembarque, preparando e delimitando a praia de desembarque (PraDbq), estabelecendo as saídas de praia e orientando o pouso e a descolagem de He.

 

Entre 19 e 31 de maio, participou da Operação TROPICALEX 03, integrando a FT-705, sob o comando do ComenCh, VA Miguel Ângelo Davena, realizada entre o Rio de Janeiro e Salvador. A FT era composta também pelo NAe São Paulo - A 12 (capitânia), pelas F Dodsworth - F 47, Bosísio - F 48, Rademaker - F 49, União - F 45 e Defensora - F 41, pelos CT Pará - D 27 e Pernambuco – D 30, pelo S Tupi - S 30, e pelos NT Marajó - G 27 e Almirante Gastão Motta – G 23. Participaram como unidades isoladas os NPa Graúna - P 42 e Goiana - P 43 do 3º DN, os S Tupi - S 30, Timbira - S 32 e Tapajó - S 33, além de aeronaves dos EsqdHA-1, EsqdHI-1, EsqdHS-1, EsqdHU-1, EsqdHU-2 e EsqdVF-1. Foi visitado o porto de Salvador-BA.

 

Entre 29 de novembro e 7 de dezembro, participou da Operação UANFEX-03 integrando a FT anfíbia junto com o NDD Ceará - G 30 (capitânia), NTrT Ary Parreiras - G 21 e o RbAM Almirante Guillobel - R 25. A UANFEX-03, realizada em Itapemirim-ES, constou na retirada do grupo de assalto permanecido em território inimigo durante a Operação INCURSEX-03. A Força-Tarefa Anfíbia foi comandada pelo Comandante da 2ª Divisão da Esquadra e a Força de Desembarque pelo Comandante da Tropa de Desembarque. Os exercícios foram acompanhados pelo ComemCh e pelo CEMA. Além dos navios participaram três He Super Puma e um Esquilo, um destacamento de MEC e do Componente de Combate Terrestre nucleado no BInfFN Payssandú, que contou com o apoio de artilharia, carros lagarta anfíbios, carros de combate, mísseis antiaéreos, engenharia, comunicações, assim como de elementos de apoio logístico, resultando na presença de, aproximadamente, 700 fuzileiros navais na área. Durante essa operação o Mattoso, realizou sua primeira retração noturna desde sua incorporação a MB.

 

2004

 

Em 28 de maio, partiu as 12:00 hs do Rio de Janeiro, integrando o GT-705.2 composto pelo NDD Ceará - G 30 (capitânia), F Rademaker - F 49 e o NT Almirante Gastão Motta - G 23 com destino a Port-au-Prince, onde chegou em 15 de junho, como parte da Missão das Nações Unidas de Estabilização do Haiti – MINUSTAH (Operação HAITI I). O GT-705.2 foi comandado pelo Comandante da 2ª Divisão da Esquadra. Foram transportados em conjunto com o Ceará um total de 143 viaturas e 83 containers e pellets de carga geral, totalizando 3.000 toneladas, incluindo, a bordo do Mattoso Maia, 12 caminhões Unimog de 5 ton., do Corpo de Fuzileiros Navais, sendo duas frigoríficas, duas cisternas de água e duas de combustível, e um pelotão da Cia de Policia da Tropa de Reforço. O GT chegou a Port-au-Prince no dia 15 de junho e suspendeu no dia 20, depois de concluído o desembarque administrativo, ficando o NDCC Mattoso Maia, com uma aeronave UH-12, por mais 25 dias na região, prestando apoio logístico a Força de Paz, incluindo a produção e transferência a tropa em terra de cerca de 350.000 litros de água, afastando-se apenas por cinco dias para reabastecimento na Jamaica. Nessa comissão, o navio foi reabastecido pela primeira vez no mar.

 

O NDCC Mattoso Maia - G 28, desatracando da Base Naval do Rio de Janeiro em 28 de maio de 2004, com destino ao Haiti. (foto: SRPM) O NDCC Mattoso Maia - G 28, partindo em 28 de maio de 2004, com parte do contigente brasileiro para as operações de paz da ONU em Port-au-Prince (Haiti). (foto: Luiz Padilha) O NDCC Mattoso Maia - G 28, partindo em 28 de maio de 2004, com parte do contigente brasileiro para as operações de paz da ONU em Port-au-Prince (Haiti). (foto: Luiz Padilha) O NDCC Mattoso Maia - G 28, partindo em 28 de maio de 2004, com parte do contigente brasileiro para as operações de paz da ONU em Port-au-Prince (Haiti). (foto: Luiz Padilha)

O NDCC Mattoso Maia - G 28, partindo em 28 de maio de 2004, com parte do contigente brasileiro para as operações de paz da ONU em Port-au-Prince (Haiti). (foto: Luiz Padilha) O NDCC Mattoso Maia - G 28, partindo em 28 de maio de 2004, com parte do contigente brasileiro para as operações de paz da ONU em Port-au-Prince (Haiti). (foto: Luiz Padilha) O NDCC Mattoso Maia - G 28, partindo em 28 de maio de 2004, com parte do contigente brasileiro para as operações de paz da ONU em Port-au-Prince (Haiti). A vante segue a F Rademaker - F 49. (foto: Luiz Padilha) O NDCC Mattoso Maia - G 28, durante a travessia Rio de Janeiro-Port-au-Prince, seguindo com parte da missão de Paz do ONU para o Haiti. (foto: Luiz Padilha)

 

Em 18 de novembro, partiu da BNRJ com destino a Port-au-Prince transportando mais 160 toneladas de suprimento e 250 fuzileiros navais e homens do Exercito para substituir parte do primeiro contingente enviado para para participar da MINUSTAH em maio.

 

Em 5 de dezembro, depois de uma travessia de 18 dias, chegou a Port-au-Prince.

 

2005

 

Em 3 de janeiro, retornou ao Rio de Janeiro trazendo de volta parte parte do primeiro contingente, encerrando assim a Operação HAITI II.

 

Em 27 de outubro, foi submetido a VSA pela SIPAA-ForSup.

 

Em dezembro, participou da Operação Combinada LEÃO II, realizada na área entre o Rio de Janeiro e o Espírito Santo, com unidades do Exercito e da Força Aérea, integrando uma Força-Tarefa composta também pelos NDD Ceará - G 30 e Rio de Janeiro - G 31, NTrT Ary Parreiras - G 21, F Independência - F 44, Defensora - F 41 e Niterói - F 40, NE Brasil - U 27, Cv Jaceguai - V 31, RbAM Almirante Guillobel - R 25 e o NPa Gurupi - P 47, além de duas EDCG e diversas embarcações de desembarque. Participaram ainda uma UAnf do CFN e várias aeronaves da ForAerNav.

 

2006

 

Entre 16 de janeiro e 2 de fevereiro, participou da Operação ASPIRANTEX-06, sob comando do CA Sérgio Antonio da Conceição Freitas, Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, e foi realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e a Bahia. Primeiro grande exercício da Esquadra no ano, foi mais uma vez realizado com o intuito de manter o aprestamento das forças navais e proporcionar treinamento no mar para aspirantes da Escola Naval e dos oficiais-alunos da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante. Também fizeram parte do Grupo-Tarefa as F Niterói – F 40, Defensora – F 41 e Rademaker – F 49; a Cv Jaceguai – V 31; o NDD Rio de Janeiro – G 31; o NTrT Ary Parreiras – G 21; o NT Marajó – G 27; os S Tamoio – S 31 e Tupi – S 30; e diversas aeronaves da ForAerNav. Além dos meios da Esquadra, participaram, também, o RbAM Tridente – R 22 e o NPa Guaporé – P 45, ambos do 1º Distrito Naval, e aeronaves P-95A Bandeirulha do 4º/7º GAv e A-1 AMX do 1º/16º GAv, da Força Aérea Brasileira. Os navios estiveram nos portos de Salvador-BA, entre 20 e 24 de janeiro, e em Vitória-ES, de 27 a 30 de janeiro.

 

Participou da Operação TROPICALEX-I/06, realizada no período de 1º de maio a 1º de junho ao longo do litoral das regiões Nordeste e Sudeste, integrando o Grupo-Tarefa 705.1 composto pelas F Bosisio - F 48, Greenhalgh - F 46, Rademaker - F 49, Niterói - F 40 e Independência - F 44; Cv Jaceguai - V 31 e Frontin - V 33; CT Pará - D 27; NT Marajó - G 27 e Almirante Gastão Motta - G 23; NDD Rio de Janeiro - G 31 e os S Tamoio - S 31 e Tapajó - S 33. A operação contou com o apoio do NSS Felinto Perry - K 11 e com a participação dos seguintes navios distritais: RbAM Tridente - R 22 e NPa Gurupi - P 47 do 1º DN; Cv Caboclo - V 19, NPa Guaratuba - P 50 e Gravataí - P 51 e NV Atalaia - M 17, Araçatuba - M 18, Abrolhos - M 19 e Albardão - M 20, do 2º DN e o RbAM Trindade - R 26 e os NPa Grajaú - P 40, Goiana - P 43 e Graúna - P 42 do 3º DN. Também participaram aeronaves da ForAerNav e da FAB. Visitou o porto de Fortaleza-CE.

 

Depois de participar da primeira fase da Operação TROPICALEX 06, foi destacado em 17 de maio, em Fortaleza-CE, junto com o Grupo-Tarefa 705.2 formado pelo NDD Rio de Janeiro – G 31, F Niterói – F 40 e Independência – F 44 e o NT Almirante Gastão Motta – G 23 para realizar a Operação HAITI III. A bordo do Mattoso Maia iam quase 173 Fuzileiros Navais, parte do 5º contingente da força de paz brasileira no Haiti que para substituir os Fuzileiros do 4º contingente que estava na ilha há cerca de seis meses. Além da tropa também foram transportados nove jipes, entre Land Rovers e Toyotas, uma ambulância Land Rover, um caminhão Unimog e duas escavadeiras, todos do CFN. Além desses também havia um caminhão Mercedes do Exército. Durante a travessia de 13 dias, foram realizados diversos exercícios com os demais navios do Grupo-Tarefa. No dia 29 de maio, o Gastão Motta foi destacado do GT, seguindo para San Domingo (Republica Dominicana), com os demais navios, incluindo o Mattoso Maia, seguindo para Port-au-Prince (Haiti), aonde chegaram e fundearam no dia 30. No dia 31, as Fragatas seguiram para San Juan (Puerto Rico) e o Mattoso Maia atracou em Port-au-Prince, para iniciar o desembarque do material e do 5º contingente de fuzileiros navais.

 

O Grupo-Tarefa iniciou o retorno no dia 7 de junho, escalando em Curaçao (11/06), Belém-PA e Maceió-AL, chegando finalmente ao Rio de Janeiro, onde desembarcou 238 fuzileiros navais do 4º contingente e vários itens, como, por exemplo, cinco viaturas Urutu do Exercito, danificadas pelo intenso uso em Port-au-Prince. O GT chegou de volta ao Rio de Janeiro em 8 de julho.

 

2007

 

Em julho, esteve no Haiti, para onde transportou material para as tropas brasileiras participando da MINUSTAH. No retorno esteve em San Juan (Puerto Rico).

 

Em setembro participou da Operação ALBACORA, que também envolveram forças do Exército e da Força Aérea sob coordenação do Ministério da Defesa. A Força-Tarefa que participou da Operação era composta pelos NDD Ceará – G 30 e Rio de Janeiro – G 31, o NDCC Mattoso Maia – G 28, o NTrT Ary Parreiras – G 21, as Cv Inhaúma – V 30 e Jaceguai – V 31, além de unidades aeronavais e de fuzileiros navais.

 

Durante a operação o navio realizou três abicagens em Itaóca-ES. No dia 14 de setembro desembarcou fuzileiros navais e seus blindados e veículos; no dia 15 de setembro embarcou na Ilha de Mocanguê tropas e veículos do 15º RCMec do Exército, que foram desembarcadas em Itaóca na segunda abicagem em 17 de setembro.

 

O Mattoso Maia desembarcando viaturas do 15º Regimento de Cavalaria Mecanizada ( 15º RCMec) em Itaóca-ES durante a Operação ALBACORA em setembro de 2007. (foto ALIDE – Felipe Salles) O Mattoso Maia desembarcando viaturas do 15º Regimento de Cavalaria Mecanizada ( 15º RCMec) em Itaóca-ES durante a Operação ALBACORA em setembro de 2007. (foto ALIDE – Felipe Salles) O Mattoso Maia desembarcando viaturas do 15º Regimento de Cavalaria Mecanizada ( 15º RCMec) em Itaóca-ES durante a Operação ALBACORA em setembro de 2007. (foto ALIDE – Felipe Salles) O Mattoso Maia desembarcando viaturas do 15º Regimento de Cavalaria Mecanizada ( 15º RCMec) em Itaóca-ES durante a Operação ALBACORA em setembro de 2007. (foto ALIDE – Roberto Colistete) O Mattoso Maia desembarcando viaturas do 15º Regimento de Cavalaria Mecanizada ( 15º RCMec) em Itaóca-ES durante a Operação ALBACORA em setembro de 2007. (foto ALIDE – Felipe Salles) O Mattoso Maia desembarcando viaturas do 15º Regimento de Cavalaria Mecanizada ( 15º RCMec) em Itaóca-ES durante a Operação ALBACORA em setembro de 2007. (foto ALIDE – Felipe Salles)

 

No dia 19 de setembro o navio retornou a praia e retraiu as tropas e viaturas dio GptOpFN e do 15º RCMec.

 

Entre 11 e 21 de novembro, participou da Operação Combinada CHARRUA, do Ministério da Defesa, realizada nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul envolvendo mais de 10.000 militares da Marinha, do Exercito e da Aeronáutica. Além do Mattoso Maia o componente naval, sob Contra-Almirante Marco Aurélio Guimarães Falcão, Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, foi formado também pelas F Defensora - F 41, Greenhagh - F 46 e Bosisio - F 48, Cv Frontin - V 33, NDD Rio de Janeiro - G 31, NTrT Ary Parreiras - G 21, NT Almirante Gastão Motta - G 23, S Tupi - S 30 e os NPa Guaporé - P 45 e Gurupi - P 47, além de 13 aeronaves de vários esquadrões da ForAerNav e elementos do CFN. O Exercito participou com cerca de 8.000 homens oriundos de diversas unidades, como a 3ª e 6ª Divisões de Exército; Brigada de Infantaria Pára-quedista; Brigada de Operações Especiais; 11ª e 12ª Brigadas de Infantaria Leve; 3ª e 14ª Brigadas de Infantaria Motorizada; 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada; 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea; 6° Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes; e 1ª Companhia de Guerra Eletrônica, entro outras; e a Aeronáutica com cerca de 1.900 militares, 58 aeronaves dos seguintes tipos F-5EM Tiger II, A-1 AMX, R-99A, KC-137, UH-34 Super Puma, SC-95 Bandeirante, UH-1H, P-95 Bandeirulha, UH-50 Esquilo, AT-26 Xavante, RA-1 AMX, KC-130/C-130 Hércules e A-29 Super Tucano, pertencentes a 19 unidades aéreas.

 

O NDCC Mattoso Maia - G 28, atracado em São Sebastião, em novembro de 2007, aparecendo em detalhes a popa com a rampa de ré, que dá cesso ao convés de viaturas, parcialmente aberta.. (foto: Kelso Medici, via Rogério Cordeiro) O NDCC Mattoso Maia - G 28, atracado em São Sebastião, em novembro de 2007, aparecendo em detalhes a popa com a rampa de ré, que dá cesso ao convés de viaturas, parcialmente aberta.. (foto: Kelso Medici, via Rogério Cordeiro)

 

Em 15 de novembro, chegou a Rio Grande-RS, onde desembarcou tropas e material do Exercito para participar da Operação.

 

Até essa ocasião foi o maior exercício combinado da América Latina, em função dos Comandos e efetivos empregados das três forças armadas.

 

Entre 22 de novembro e 4 de dezembro participou da comissão TEMPEREX 07, junto com NDD Rio de Janeiro - G 31, as F Defensora - F 41, Greenhalgh - F 46 e Bosisio - F 48, o NT Almirante Gastão Motta - G 23 e o NDCC Mattoso Maia - G 28. Esteve em Santos entre os dias 28 de novembro e 3 de dezembro.

 

2008

 

Em 27 de janeiro, participou do Desfile Naval, realizado de fronte a orla do Rio de Janeiro, comemorativo ao Bicentenário da Abertura dos Portos às Nações Amigas, junto com as F Niterói - F 40, Defensora - F 41, Liberal - F 43, Independência - F 44, Greenhalgh - F 46 e Rademaker - F 49, NT Almirante Gastão Motta - G 23, RbAM Tridente - R 22, NPa Gurupi - P 47, NHi Sirius - H 21, NHO Taurus - H 36 e o S Timbira - S 32, além do Navio-Tanque "Pirajuí", da PETROBRAS, representando a Marinha Mercante.

 

Em março e abril, realizou a Operação HAITI IV, retornando ao Brasil em 16 de abril, quando atracou em Salvador-BA.

 

Entre 7 e 12 de maio, o Mattoso Maia participou do Exercício Naval multinaconal ESPABRAS 08, realizado em Itaóca-ES, junto com forças navais, anfíbias e aeronavais da Espanha, Inglaterra, Portugal e França. Na primeira fase da operação, em águas européias, também participaram o Porta-Aviões SMS Príncipe de Astúrias - R 11 e a Fragata SMS Álvaro de Bazán - F 101. O grupamento naval internacional, composto também por forças de desembarque espanholas e portuguesas, foi comandado pela Armada espanhola, através do Contra-Almirante Santiago Bolíbar Piñeiro, e contou com o Navio de Transporte Doca SMS Galicia - L 51, Navio de Desembarque Doca RFA Mounts Bay - L 3008, Navio-Tanque SMS Patino - A 14 e as Fragatas SMS Navarra - F 85 e FS Aconit - F 713. A Força de Desembarque foi formada por 250 infantes da Brigada de Infantaria da Marinha do Tercio da Armada e uma centena de fuzileiros navais da Marinha portuguesa.

A operação ESPABRAS 08 foi encerrada para as marinhas aliadas em 4 de junho na Base Naval de Rota (Espanha).

 

 Participando da ESPABRAS 08 em Itaóca. (foto: Armada Espanhola) Participando da ESPABRAS 08 em Itaóca. (foto: Armada Espanhola) Participando da ESPABRAS 08 em Itaóca. (foto: Armada Espanhola)

 

Entre 21 e 29 de julho, participou da Operação ADEREX-I/08, realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e São Paulo. Também participaram da comissão as F Niterói - F 40, Independência - F 44 (capitania), Bosisio - F 48 e Rademaker - F 49, as Cv Inhaúma - V 30 e Frontin - V 33, NT Almirante Gastão Motta - G 23 e o S Tamoio - S 31. Foi visitado o porto de São Sebastião-SP.

 

Em 7 de novembro, suspendeu do Rio de Janeiro para realizar a Operação HAITI VI, transportando material para o Haiti e ajuda humanitária para Cuba e Jamaica.

 

Na manhã de 3 de dezembro, a aeronave N-7084 do DAE do navio decolou em missão de EVAM transportando um tripulante do navio para um hospital na Isla Maragarita (Venezuela) a cerca de 50 milhas de distancia do navio.

 

Entre 13 e 16 de dezembro, esteve em Havana (Cuba), onde descarregou 300 toneladas de arroz e 200 toneladas de leite em pó.

 

Na véspera do natal, dia 24 de dezembro, a aeronave N-7084, efetuou o transporte por VERTREP (Vertical Replishment) de 5 toneladas de alimentos, sendo 2.600 Kg de leite em pó e 2.400 Kg de arroz, para uma Base Argentina da MINUSTAH (Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti) localizada na cidade haitiana de Gonaives. Após 16 circuitos de carga e aproximadamente 7 horas de vôo, todo o material transportado pelo Águia 84 foi conduzido e escoltado por um Destacamento do GptFN no Haiti para uma escola de freiras naquela cidade, de onde seria distribuído para a população necessitada.

 

2010

 

Entre 18 de fevereiro a 4 de março, realizou comissão de apoio logistico ao POIT, com o apoio do 2° Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-2). Foram transferidas mais de 80 toneladas de suprimentos para a ilha, além de uma nova estação cientifica feita de PVC. Também foi realizada ação de presença na Ilha de Martim Vaz.

 

Na foto o UH-14 Super Puma N-7071 do HU 2 transferindo carga do convôo do Mattoso Maia para o Poit. (foto: Marinha do Brasil)

 

Em 28 de abril, com pouco mais de 15 anos de serviço ativo na MB, superou a marca de 1.000 dias de mar.

 

 

Em dezembro, recebeu o Troféu Dulcineca, referente ao desempenho de sua equipe de CAV nos adestramento de CBINC no Destacamento de Parada de Lucas do CAAML, no segundo semestre de 2009.

 

2012

 

No final da noite de 23 de fevereiro ocorreu um principio de incêndio a bordo, na Sala de Ginástica do navio, com o incidente sendo controlado pelo grupo de CAV em cerca de 30 minutos.

 

 

 

 

O u t r a s    F o t o s

 

O Mattoso Maia, é um dos 20 Navios de Desembarque de Carros de Combate da classe Newport, construídos para a U.S.Navy, onde se chamava USS Cayuga - LST 1186. (foto: SRPM) O Mattoso Maia, é o único equipado com o sistema de defesa de ponto Phalanx Mk-15. (foto: SRPM) O Mattoso Maia, abicado em uma praia durante exercício anfíbio. (foto: SRPM) O Mattoso Maia, recuperando uma viatura Mercedes Benz e uma Reo M-34 em uma cabeça de praia. (foto: SRPM)

O movimento na proa durante o desembarque de viaturas numa praia. (foto: SRPM)Desembarcando viaturas do EB à serviço da Força de Paz da ONU em Angola. Ao lado esta atracada a Fragata Independência - F 44. (foto: SRPM) Realizando operações aéreas com aeronave SH-3 Sea King do HS-1. (foto: SRPM) Realizando operações aéreas com aeronave SH-3 Sea King do HS-1. (foto: SRPM)

O Mattoso Maia, devido principalmente ao desenho de seu casco, é um navio mais rapido que o antigo Dugue de Caxias - G 26. (foto: SRPM) Realizando operações aéreas com aeronave SH-3 Sea King do HS-1. (foto: SRPM) Montagem com três fotos do Mattoso Maia. Na primeira de cima para baixo embarcando um viatura com um obuseiro a reboque na rampa de viaturas da BNRJ; na segundo fuzileiros navais embarcando pela escada de portaló e na terceira, uma vista de popa onde através da rampa aberta pode-se notar vários caminhões REO - M 34, além da mesa rotativa de popa (parte marcada no convés). As mesas rotativas servem para o reposicionamento das viaturas sem a necessidade de se manobrar dentro do "deck" de carga. (foto: SRPM)

O NDCC Mattoso Maia - G 28, desembarcando equipamento de engenharia em uma Cabeça de Praia, durante exercicio anfibio. (foto: Revista O Anfibio) O NDCC Mattoso Maia - G 28, desembarcando equipamento de engenharia e viaturas do CFN em uma Cabeça de Praia, durante exercicio anfibio. (foto: SRPM) O NDCC Mattoso Maia - G 28, transportando material a serviço da ONU. (foto: SRPM, via José Henrique Mendes) O NDCC Mattoso Maia - G 28, deixando o Rio de Janeiro, rumo ao Haiti para mais uma missão de apoio logístico ao contingente brasileiro da MINUSTAH no Haiti. Em destaque o domo da antena do Sistema de Comunicações por Satélite que esta sendo instalado nos principais navios da Esquadra. (foto: Edson Lucas)

O NDCC Mattoso Maia - G 28, deixando o Rio de Janeiro, rumo ao Haiti para mais uma missão de apoio logístico ao contingente brasileiro da MINUSTAH no Haiti. Em destaque o domo da antena do Sistema de Comunicações por Satélite que esta sendo instalado nos principais navios da Esquadra. (foto: Edson Lucas) O NDCC Mattoso Maia - G 28, na Baia da Guanabara pouco meses depois de sua chegada ao Brasil. (foto: don S. Montgomery) O Mattoso Maia realizando o desembarque de CLAnfs. (foto: ?) O Mattoso Maia atracado em San Juan (Puerto Rico). (foto: ?)

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
CMG Alfredo P. F. P. __/__/1999 a __/__/2000
CMG Luiz Antônio Carvalho __/__/2004 a __/__/200_
CMG Antonio Vinicius Ferreira Bezzera __/__/2008 a __/__/200_
CMG Rubens Alexandre de Barros Luciola 11/01/2010 a __/__/201_

 

H i s t ó r i c o  A n t e r i o r

 

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Baker III, A.D. Combat Fleets of the World 1998-1999. Annapolis, MD: Naval Institute Press, 1998.

 

- Friedman, Norman. U.S. Amphibious Ships and Crafts: An Illustrated Design History. Annapolis, MD. United States Naval Institute, 2002.

 

- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 610, dez. 1993; n.º 626, dez. 1994; n.º 629, jan. 1995; n.º 636, jul. 1995; n.º 643, jan. 1996; n.º 649, jul. 1996; n.º 653, nov/dez 1996; n.º 655, fev. 1997; n.º 656, mar. 1997; n.º 662, ago. 1997; n.º 673, abr. 1998; n.º 677, ago. 1998; n.º 692, dez. 1999; n.º 704, dez. 2000; n.º 707, mar. 2001; n.º 718, fev. 2002; n.º 766, fev. 2006.

 

- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, CCSM, n.º 770, jun. 2006; n.º 772, ago. 2006.

 

- NOTAMF - Assessoria de Relações Publicas do CGCFN, abr./mai.jun. 2003.

 

- Ancoras & Fuzis - Assessoria de Relações Publicas do CGCFN, n.º 8, Ano III, jan. 2001.

 

- Revista Passadiço - Publicação do Centro de Adestramento Almirante Marques Leão. Niterói, Niterói, RJ, n.º 24, Ano XVII, 2004; n.º 25, Ano XVIII, 2005.

 

- Revista O Convôo - Informativo de Segurança da Aviação - SIPAAerM, Rio de Janeiro-RJ, n.º 4, Ano XII, out/nov/dez 2005.

 

- Base Militar Web Magazine – www.alide.com.br - consultada em 02/11/2006.

 

- DefesaNet - www.defesanet.com.br

 

- Revista Marítima Brasileira, Rio de Janeiro, n. º 4/6, abr/jun 1999.


(1) No NOMAR, n.º 636, consta sua incorporação como 30 de agosto de 1994.