1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

M Parnaíba U 17

Classe Parnaíba

 

"Jaú do Pantanal"

 

"Caverna Mestra da Armada"

 

"Velho Barco"

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: 11 de junho de 1936
Lançamento: 6 de novembro de 1937
Incorporação: 4 de março de 1938

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 620 ton (padrão), 720 ton (carregado).
Dimensões: 55 m de comprimento, 10.1 m de boca e 1.6 m de calado.

Blindagem: couraça de 3 polegadas ao longo da praça de máquinas e caldeiras.
Propulsão: vapor; 2 caldeiras e 2 conjuntos de maquinas a vapor de tripla expansão Thornycroft gerando 1.300 hp, acoplados a 2 eixos.

Combustível: 90 tons.

Eletricidade: gerador de 60 kVA.

Velocidade: máxima de 12 nós.

Raio de Ação: 1.350 milhas a 10 nós e autonomia de 3.3 dias.
Armamento: 1 canhão de 152 mm, 2 morteiros de 87 mm, 2 canhões de 47 mm e 4 metralhadoras AAé.
Sensores: 1 radar de navegação Furuno 3600 e 1 radar de navegação Decca(1).

Código Internacional de Chamada: PWPA (PXPA)
Tripulação: 90 homens.

Obs: características de antes da modernização de 1998-99

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Navio Monitor Parnaíba - U 17, é o quinto navio a ostentar esse nome(2) na Marinha do Brasil, em homenagem a esse rio do Piauí. Foi construído pelo Arsenal de Marinha da Ilha das Cobras, hoje AMRJ. Teve sua quilha batida em 11 de junho de 1936, pelo então Presidente da Republica Getulio Vargas, foi lançado ao mar e batizado em 6 de novembro de 1937, tendo como Madrinha a Primeira-Dama, a Sra. Darcy Sarmanho Vargas. Foi incorporado a Flotilha do Mato Grosso em 4 de março de 1938. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-de-Corveta Armando Berfor Guimarães, que também foi o primeiro comandante do Navio-Tanque Potengi.

 

A configuração do armamento foi mudada durante modernização realizada em 1998, para 1 canhão de 76 mm Mk 22, 2 canhões Bofors L/60 de 40mm em dois reparos singelos Mk 3, e 6 metralhadoras Oerlikon de 20mm em reparos singelos Mk 10.

 

1938

 

Seguiu para Ladário, e navegando no Rio Paraguai, ao cruzar a foz do Rio Apa, no dia 2 de fevereiro, foi incorporado à Flotilha do Mato Grosso.

 

Sofreu incendio em sua Praça de Caldeiras.

 

1943

 

Em 19 de abril, foi desligado da Flotilha do Mato Grosso e movimentado para Salvador, sendo incorporado ao Comando Naval do Leste, em novembro, tendo participado de seis comboios e escoltado inclusive o Encouraçado USS Iowa - BB 61, quando de sua saída de Salvador-BA.

 

1944

 

Em março, durante uma comissão de escolta, sofreu um incendio na Praça de Carldeira, merecendo destaque a atuação do SO Maximiano.

 

1945

 

Em 20 de dezembro, no porto de Vitória, foi desligado do Comando Naval do Leste e passou a subordinação direta do Estado-Maior da Armada.

 

Em 25 de maio de 1945, após 3.570 milhas navegadas e 24 dias de mar em operações de guerra, foi reincorporado à Flotilha de Mato Grosso, sediada em Ladário-MS.

 

1977

 

Em maio, participou das comemorações da Independência do Paraguai, durante um intervalo da Operação Pré-NINFA. No dia 19, com o navio atracado em Assunção, seus tripulantes participaram do resgate dos náufragos de um Chalana que havia afundado nas proximidades. No inicio de 1978, foram agraciados pelo Presidente da República por proposta do Ministro da Justiça, com a Medalha de Distinção de 1ª Classe, o CB-MA Archimedes Rodrigues dos Santos e o MN-CA João dos Passos Paulino, e de 2ª Classe o MN-EF Jose Milton Barros Alves, pelos serviços prestados nesse sinistro.

 

1979

 

Na primeira quinzena de setembro, realizou comissão de assistência médica-odontológica ao longo do Rio Paraná, acompanhado pelos M Parnaíba - U 17, NtrFlu Paraguassú - G 15 e NT Potengi - G 17.

 

1980

 

Em 5 de maio, partiu da Base Fluvial de Ladário, como capitania de um GT sob o comando do Capitão-de-Fragata Paulo Gustavo da Silva Castro Pinto, que incluía também o Navio de Transporte Fluvial Paraguassú - G 15 e o Navio-Tanque Potengi - G 17, para representar o Brasil nas Comemorações do 169ª Aniversario da Independência do Paraguai, em Assunção.

 

1981

 

Em maio, integrando GT com o NTrFlu Paraguassú - G 15 e NT Potengi G 17, realizou exercícios ribeirinhos no Rio Paraguai e participou das Comemorações do 170º Aniversario da Independência do Paraguai, em Assunção em 5 de maio.

 

Entre 17 e 28 de agosto, participou da Operação RIBEIREX PANTANAL I/81 realizada na região de Porto Murtinho-MS, integrando FT junto com o NTrFlu Paraguassú - G 15 e o NT Potengi - G 17, sob o comando do CMG José Francisco Prado Gondim, Comandante da Flotilha do Mato Grosso. Participaram elementos do GptFN de Ladário, um pelotão do Batalhão Tonelero, um Destacamento da CiaRecomAnf, uma equipe de Mergulhadores de Combate e helicópteros da Aviação Naval.

 

1982

 

Em 27 de abril, suspendeu de Ladário integrando um GT sob o comando do CMG José Francisco do Prado Gondim, para participar da Operação NINFA em conjunto com a Marinha do Paraguai. A operação se desenvolveu na área entre Corumbá e Assunção e depois de visitar a capital do pais vizinho suspendeu de volta a Ladário em 18 de maio.

 

1983

 

Realizou manobras fluviais no âmbito do Comando do 6º DN, entre Ladário e Porto Murtinho, em conjunto com o NTrFlu Paraguassú - G 15, NT Potengi - G 17 e o AvTrFlu Piraim - U 29, além do Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário (GptFNLa) e helicópteros da ForAerNav.

 

1984

 

Realizou viagem de representação ao Paraguai, integrando um GT composto pelo NTrFlu Paraguassú - G 15, NT Potengi - G 17 e o AvTrFlu Piraim - U 29.

 

Em setembro, durante a Operação Pré-NINFA X, atingiu a marca de 1000 dias de mar e 118.903,3 milhas navegadas.

 

Em outubro, participou da Operação NINFA X, realizou na região de Porto Murtinho em conjunto com o NTrFlu Paraguassú - G 15, NT Potengi - G 17 e o AvTrFlu Piraim - U 29, além do Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário (GptFNLa) e helicópteros da ForAerNav.

 

1985

 

Em outubro, participou da Operação ALAGADOS I, realizada na região de Albuquerque-MS em conjunto com o NTrFlu Paraguasú - G 15, NT Potengi - G 17, AvTrFlu Piraim - U 29 e o Rebocador Antônio João, além do Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário (GptFNLa) e helicópteros da ForAerNav.

 

1986

 

Em 5 de maio, partiu de Ladário capitaneando um GT em comissão de adestramento e representação, composto pelo NT Potengi - G 17, NTrFlu Paraguassu - G 15 e o AvTrFlu Piraim - U 29, que percorreu os rios Paraguai e Paraná, rumo aos portos de Assunção (Paraguai) e Rosário (Argentina). Em Rosário, no dia 28 de maio, representou a Marinha do Brasil durante as festividades da Data Nacional Argentina, permanecendo os navios abertos a visitação pública. Desse GT foram destacados o Paraguassú para Porto Iguaçu (Argentina) e o Piraim para Bela Vista (Argentina).

 

1987

 

Entre 23 e 29 de abril, participou da Operação RIBEIREX PANTANAL I/87, integrando uma Força-Tarefa composta também pelo NTrFlu Paraguassú – G 15, NT Potengi – G 17 e o AvTrFlu Piraim – U 29.

 

Em 5 de maio, suspendeu de Ladário, integrando uma Grupo-Tarefa composta também pelo NTrFlu Paraguassú - G 15, NT Potengi - G 17 e AvTrFlu Piraim - U 29, com destino a Assunção (Paraguai), realizando viagem de estreitamento de laços de amizade com esse pais amigo. Na capital paraguaia, participou da comemorações do Dia da Independência do Paraguai e depois seguiu para visita as cidades de Santa Fé e Corrientes (Argentina).

 

Em 11 de setembro, o Ministro da Marinha, AE Henrique Saboia, visitou o M Parnaíba - U 17, NTrT Potengi - G 17, AvTrFlu Piraim - U 29 e o NTrFlu Paraguassú - G 15.

 

Participou da Operação PIQUIRI I/87, junto com o NTrT Potengi - G 17, AvTrFlu Piraim - U 29 e o NTrFlu Paraguassú - G 15, e homens do GptFNLa.

 

Participou da Operação RIBEIREX PANTANAL II/87, integrando uma Força-Tarefa composta também pelo NTrFlu Paraguassú – G 15, NT Potengi – G 17 e o AvTrFlu Piraim – U 29, e homens do GptFNLa.

 

Participou da Operação ALAGADOS III, junto com o NTrT Potengi - G 17, AvTrFlu Piraim - U 29 e o NTrFlu Paraguassú - G 15, e homens do GptFNLa.

 

1988

 

Entre 17 e 25 de julho, participou da Operação Combinada NINFA XII, realizada na calha do rio Paraguai entre Ladário e Porto Murtinho, na foz do rio Apa. O GT brasileiro foi composto também pelo NTrFlu Paraguassu – G 15, NT Potengi – G 17 e Piraim – U 29, além seis EDVP do Grupo de Embarcações de Patrulha e Desembarque, uma Cia do GptFNLa, uma equipe do GRUMEC, dois helicópteros e um contingente da FFE. O GT paraguaio, foi formado pelos NPaFlu Itaipu – P 2, Capitan Cabral – A 1, uma Lancha Patrulha, uma EDVP, um helicóptero e uma Companhia do Batalhão de Infantaria de Marinha de Bahia Negra.

 

Participou das Operações RIBEIREX I/88 e RIBEIREX II/88.

 

Participou das Operações PIQUIRI I/88, PIQUIRI II/88, PIQUIRI III/88 e PIQUIRI IV/88, com o Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário (GptFNLa).

 

1990

 

Participou da Operação NINFA XIII, em GT com o NTrFlu Paraguassu – G 15, NT Potengi – G 17 e AvTrFlu Piraim – U 29. O comando dessa edição da operação ficou com GT paraguaio. Também participaram helicópteros, e homens do GptFNLa, FFE e GruMEC.

 

Em GT com o NT Potengi - G 17, realizou viagem de representação a Assunção, onde participou das comemorações do 179º Aniversário da Independência do Paraguai, e depois visitou Corrientes (Argentina).

 

Em 6 de novembro, completou 52 anos de serviços prestados a Marinha do Brasil, tendo atingido até essa data as marcas de 1.406,5 dias de mar e 141.774,5 milhas navegadas.

 

1991

 

Em 16 de julho, recebeu a visita do Ministro da Marinha, AE Mario César Flores.

 

1992

 

Entre 5 de maio e 10 de junho, formando GT com o M Parnaíba - U 17/NT Potengi - G 17, realizou comissão pelos rio Paraguai e Paraná, visitando as cidades de Assunção (Paraguai), Santa Fé e Corrientes (Argentina). Foram feitos 27 dias de mar e navegadas 2.360,6 milhas náuticas. Nessa comissão, o Parnaíba atingiu a marca de 1.500 dias de mar.

 

1993

 

Em visita ao 6º DN, o Ministro da Marinha, Almirante-de-Esquadra Ivan da Silveira Serpa esteve a bordo do Parnaíba e de outros navios da Flotilha do Mato Grosso. Fruto das observações feitas na visita, o Ministro determinou aos órgãos competentes que fossem realizados estudos técnicos sobre a conversão da propulsão do M Parnaíba.

 

1994

 

Entre 7 e 17 de março, foi realizada na região de Forte de Coimbra a Operação RIBEIREX-PANTANAL, da qual participaram o M Parnaíba - U 17, NTrFlu Paraguassú - G 15, NT Potengi - G 17 e AvTrFlu Piraim - U 29, o GptFNLa, além de um Destacamento do HU-1, um pelotão de Fuzileiros Navais do Btl Riachuelo, um Destacamento da Companhia de Reconhecimento Anfíbio e um Destacamento da Companhia de Comunicações. A operação desenvolveu-se a partir de uma situação de guerra irregular. a tropa foi infiltrada por helicóptero para ocupar posições de bloqueio e por Embarcações de Desembarque para localizar e destruir o inimigo.

 

Em maio, participou da Operação GUARANI, em GT com o  NTrFlu Paraguassú - G 15, NT Potengi - G 17 e AvTrFlu Piraim - U 29, realizada em conjunto com navios das Marinhas do Paraguai e da Argentina.

 

Junto com o NTrFlu Paraguassu - G 15, NT Potengi - G 17 e AvTrFlu Piraim - U 29, realizou visita oficial a cidade de Assunção (Paraguaí), e operativa as cidades de Corrientes e Santa Fé (Argentina).

 

Em agosto, participou da Operação ALAGADOS X, junto com junto com o NTrFlu Paraguassu - G 15, NT Potengi - G 17 e AvTrFlu Piraim - U 29, realizada na região do Morro do Conselho, em conjunto com o GptFNLa e o Esquadrão HU-2.

 

Entre 21 e 25 de novembro, participou da Operação Ribeirinha Combinada MANGA, realizada na região de Porto da Manga, integrando um GT composto também pelo NTrFlu Paraguassu - G 15, AvTrFlu Piraim - U 29 e o NT Potengi - G 17, que realizou exercícios com o GptFNLa e do 17º Batalhão de Fronteira, sob o comando do ultimo.

 

1996

 

Foi realizada na região de Forte Coimbra-MS, a jusante da Ladário, a Operação RIBEIREX-PANTANAL/96, da qual participou, junto com todos os navios da Flotilha do Mato Grosso, sendo constituídas duas ForTaRib. Também participaram o Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário, Batalhão de Operações Especiais "Tonelero", 2º Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais "Humaita", Companhia de Comunicações do CFN, GruMEC, e aeronaves dos Esquadrões HU-2 e HU-4, e AT-26 Xavante da FAB.

 

Em 20 de outubro, participou das comemorações do 120º de criação da Flotilha do Mato Grosso, quando fundeado em coluna, em frente a Base Naval de Ladário, junto o NTrFlu Paraguassu, NT Potengi, AvTrFlu Piraim e os NPa Poti e Pirajá, além do Grupo de Embarcações de Patrulha e Desembarque, foi passado em revista pelo Comandante do 6º Distrito Naval.

 

1997

 

Nos dias 16 e 17 de julho, recebeu a visita do Ministro da Marinha, que se encontrava em viagem de inspeção às OM da área do 6º Distrito Naval.

 

1998

 

Em janeiro, iniciou-se um Período de Modernização, que duraria cerca de um ano e meio. Quando completou 62 anos de incorporação, em seis de novembro de 1999, deu-se inicio ao seu novo ciclo de vida, pois, modernizado, passou a dispor de maior mobilidade, flexibilidade, autonomia e eficácia, graças à modificação de suas plantas propulsora, de governo e de geração de energia, à modernização de seus sensores e equipamentos de comunicações, à substituição dos antigos canhões de 40/60 pelos canhões Bofors 40/70, provenientes da Fragata Liberal, e também à instalação de um convés de vôo, proporcionando-lhe o título de navio de 3º classe com o maior poder de fogo e o único a transportar aeronave orgânica na área do Pantanal.

 

1999

 

Em 6 de maio, após um ano e meio de obras realizadas na Base Fluvial de Ládario, a Flotilha do Mato Grosso recebeu o M Parnaíba totalmente modernizado. Entre as modificações que o navio recebeu, estão a mudança no sistema de governo, do sistema de geração e distribuição de energia, substituição da propulsão a vapor por diesel, com a instalação de dois motores Cummins-Wärstila CW-6-170 de 925 hp cada a 1.680 rpm e dos canhões de 40 mm Bofors L/60 por dois L/70, retirados das Fragatas classe Niterói, sendo então submetidas ao ModFrag, além da instalação de um convés de vôo. Após as modificações o navio teve sua autonomia aumentada de 3 para 16 dias.

 

Em dezembro foi realizado o primeiro pouso a bordo, feito executado por uma aeronave UH-12 Esquilo do 4º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral.

 

2000

 

Em 12 de maio, participou das comemorações da Independência do Paraguai, em Assuncion, capital daquele país.

 

O M Parnaíba - U 17, atracado em Assunpcion, Paraguai em 12 de maio de 2000, durante as comemorações da Independência daquele pais. (foto: Hartmut Ehlers, via Marine News 05/2001)

 

2001

 

Em maio, participou da Operação PLATINA, integrando Força-Tarefa ribeirinha junto com o NTrFlu Paraguassu - G 15, AvTrFlu Piraim - U 29, NApLogFlu Potengi - G 17 e NPa Poti - P 15. Em 15 de maio visitou Assunção, onde participou das comemorações do Dia da Independência do Paraguai.

 

Esta subordinado ao 6º Distrito Naval, e integra a Flotilha do Mato Grosso (FlotMT), operando a partir de Ladário-MS.

 

2003

 

O 4º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-4) atingiu a expressiva de mais de 450 pousos a bordo do Parnaíba e 6.300 horas de vôo, em 8 anos de operações aéreas na área do 6º Distrito Naval.

 

2005

 

Entre 27 de maio e 5 de junho, participou da Operação JAURU II, integrando uma Força-Tarefa composta também pelo NTrFlu Paraguassú – G 15, NApLogFlu Potengi - G 17 e o AvTrFlu Piraim – U 29. Essa operação foi realizada na área dos estados Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná, e envolveu 1200 homens da Marinha, Exercito e Força Aérea e agencias de segurança federal e estaduais. Pelo EB participaram a 9ª Divisão de Exercito (Campo Grande-MS), 4ª Brigada da Cavalaria Mecanizada (Dourados); 17º Batalhão Especial de Fronteira (Forte de Coimbra), com as suas, 2ª CiaF (Porto Murtinho-MS) e a 3ª CiaF (Forte de Coimbra-MS); 17º Regimento de Cavalaria Mecanizada e 11º Regimento de Cavalaria Mecanizada (Ponta Porã-PR).

 

2006

 

Em abril, participou da Operação RIBEIREX 06.

 

O M Parnaíba, durante a RIBEIREX 06 em abril de 2006. (foto: M Parnaiba - 11/04/2006, via CC Vagner Oliveira)

 

Nos dias 18 e 19 de abril, foi submetido a VSA pela SIPAA-6ºDN (Seção de Investigação de Prevenção de Acidentes do Comando do 6º Distrito Naval).

 

Em 15 de maio, integrando um Grupo-Tarefa com o NPa Piratini - P 10 e o AvTra Flu Piraim - U 29, sob o comando do Comandante do Flotilha do Mato Grosso, CMG Marcos Thadeu Nazareth Ramos, esteve em Assunção, onde participou das comemorações do 195º Aniversario da Independência do Paraguai.

 

No final de maio, participou da Operação PLATINA 06.

 

O M Parnaíba, no meio da nevoa matinal, durante a comissão PLATINA 06, realizada em maio de 2006. (foto: M Parnaiba - 24/05/2006, via CC Vagner Oliveira) O M Parnaíba, realizando operações aéreas com um UH-6 Jet Ranger, em maio de 2006. (foto: M Parnaiba, via CC Vagner Oliveira)

 

Entre 19 de junho e 14 de julho, prestou apoio ao Estagio de Operações no Pantanal 1006 (EOPANT-06) ministrado pelo GptFNLa e que contou com participantes militares do CFN, do EB, da Policia Militar do Mato Grosso do Sul e da Armada Boliviana.

 

 

2007

 

Em 11 de novembro, após 62 anos navegando exclusivamente em rios e águas interiores, o Parnaíba suspendeu do seu Porto sede, em Ladário, se fazendo ao mar em 5 de dezembro de 2007, para cumprimento da Comissão de Representação Militar - “COREMIL-07”, tendo a bordo o Comandante da Flotilha do Mato Grosso, CMG Marcos Thadeu Nazareth Ramos. O “Caverna Mestra da Armada” participou da Semana da Marinha em Porto Alegre , abrilhantando as Comemorações do Bicentenário de Nascimento do Almirante Tamandaré. Realizou, ainda, paradas por necessidade logística, e para Representação junto às sociedades e às Marinhas dos países visitados, nos portos de Assunção (Paraguai), Montevideo (Uruguai), Rio Grande, Buenos Aires (Argentina), Rosário (Argentina) e Porto Murtinho. A pernada Montevideo – Rio Grande marcou significativamente o reencontro do navio com a água salgada, para isso, passou por um Período de Docagem de Rotina (PDR), com duração de 3 meses, na Base Fluvial de Ladário, onde foram priorizadas as obras de estanqueidade e adaptação do navio para a navegação em mar.

 

O Parnaíba no Rio da Plata. (foto: Monitor Parnaíba) O Parnaíba acompanhado pelo Babitonga no Atlântico. (foto: Monitor Parnaíba) O Parnaíba navegando junto a costa. (foto: Monitor Parnaíba) O Parnaíba encontrando com o Rebocador de Alto-Mar Tritão no Atlântico. (foto: Monitor Parnaíba)

O Parnaíba em Buenos Aires (Argentina). (foto: Walter Travaglini) O Parnaíba em Buenos Aires (Argentina). (foto: Walter Travaglini) O Parnaíba em Buenos Aires (Argentina). (foto: Walter Travaglini) O Parnaíba em Buenos Aires (Argentina). (foto: Walter Travaglini)

O M Parnaíba, realizando tiro de salva no dia 7 de setembro de 2007, em Corumbá. (foto: M Parnaiba - 07/09/2007, via CC Vagner Oliveira) Close da superestrutura e do passadiço do Parnaíba. (foto: Senhor Prona) Detalhe do canhão de proa do Monitor Parnaíba. (foto: Senhor Prona) Detalhe do canhão de proa do Monitor Parnaíba. (foto: Senhor Prona)

Detalhe da proa do Monitor Parnaíba. (foto: Senhor Prona) Detalhe do interior do passadiço do Parnaíba. (foto: Senhor Prona) Sino do Parnaíba. (foto: Senhor Prona) Detalhe de um dos bordos com destaque para um dos canhões Bofors L/70 de 40mm do Parnaíba. (foto: Senhor Prona)

Detalhe de um dos canhões Bofors L/70 de 40mm do Parnaíba. (foto: Senhor Prona) Detalhe de um dos canhões Bofors L/70 de 40mm do Parnaíba. (foto: Senhor Prona) Detalhe da chaminé do Parnaíba. (foto: Senhor Prona) Vista parcial do convés de vôo do Parnaíba. (foto: Senhor Prona)

O Parnaíba atracado em Rio Grande participando das comemorações do Dia do Marinheiro em 12 e 13 de dezembro de 2007. (foto: Senhor Prona) O Parnaíba atracado em Rio Grande participando das comemorações do Dia do Marinheiro em 12 e 13 de dezembro de 2007. (foto: Senhor Prona) O M Parnaíba, durante a COREMIL 07, retornando ao mar depois de 62 anos em águas do Pantanal. (foto: M Parnaiba - 06/12/2007, via CC Vagner Oliveira)

 

2008

 

Em 18 de janeiro, após 2 meses e 7 dias de Comissão (COREMIL-07), 50,5 dias de mar e 4183,14 milhas navegadas, retornou, em segurança, ao seu Porto sede – Ladário (MS), no Pantanal Mato-grossense.

 

O Parnaíba participando de uma operação fluvial em 29 de fevereiro de 2008. (foto: CCSM)

 

Em março, participou da Operação CACÉRES 08.

 

O M Parnaíba, navegando no Atlântico ao por do sol de 6 de dezembro de 2007, durante a COREMIL 07. (foto: M Parnaiba - 06/12/2007, via CC Vagner Oliveira) O M Parnaíba, durante a comissão CACÉRES 08, realizada no mês de março. (foto: M Parnaiba - 09/03/2008, via CC Vagner Oliveira)

 

O M Parnaíba, operando com o NTrFlu Paraguassú - G 15, em julho de 2008. (foto: M Parnaiba, via CC Vagner Oliveira) O M Parnaíba, operando com o NTrFlu Paraguassú - G 15, em julho de 2008. (foto: M Parnaiba, via CC Vagner Oliveira) O M Parnaíba, operando com o NTrFlu Paraguassú - G 15, em julho de 2008. (foto: M Parnaiba, via CC Vagner Oliveira)

 

Exercício de tiro com o armamento principal do Parnaíba. Notar a guarnição com capacetes do tipo PASSGT e flak jackets, em setembro de 2008. (foto: M Parnaiba, via CC Vagner Oliveira) Faina de amarração do Parnaíba em uma barranca de rio no Pantanal. (foto: M Parnaiba, via CC Vagner Oliveira) Faina de amarração do Parnaíba em uma barranca de rio no Pantanal. (foto: M Parnaiba, via CC Vagner Oliveira) Faina de amarração do Parnaíba em uma barranca de rio no Pantanal. (foto: M Parnaiba, via CC Vagner Oliveira) A tripulação do Parnaíba em exercício de remoção de feridos. (foto: M Parnaiba, via CC Vagner Oliveira) A tripulação descendo uma voadeira pelo bordo do Parnaíba, sob uma chuva intensa. (foto: M Parnaiba, via CC Vagner Oliveira) O Parnaíba realizando operações aéreas com uma aeronave UH-6 Jet Ranger próximo a Ladário. (foto: M Parnaiba, via CC Vagner Oliveira) O Parnaíba em faina de amarração na margem de um rio. (foto: M Parnaiba, via CC Vagner Oliveira) O Parnaíba amarrado a margem de um rio. Notar a margem sem vegetação mostrando até onde vai a águas nas enchentes. (foto: M Parnaíba, via CC Vagner Oliveira)O Parnaíba visto de dentro de uma aeronave durante operações aéreas. (foto: M Parnaíba, via CC Vagner Oliveira) O Parnaíba domina soberano as águas do pantanal. (foto: M Parnaíba, via CC Vagner Oliveira) Exercício de tiro com canhão Bofors L/70 de 40 mm. O L/70 pode ter ficado obsoleto para uso na Fragatas da classe Niterói, mas é uma arma devastadora de usada em tiro de superfície no ambiente fluvial. A guarnição da peça esta usando Flak Jackets e capacetes do tipo PASSGT. (foto: M Parnaíba, via CC Vagner Oliveira) O Parnaíba, ao largo do Forte de Coimbra, sede da 3ª Companhia de Fronteira do Exército Brasileiro, durante exercício realizado em 20 de setembro de 2008. (foto: M Parnaíba, via CC Vagner Oliveira) O Parnaíba, ao largo do Forte de Coimbra, sede da 3ª Companhia de Fronteira do Exército Brasileiro, durante exercício realizado em 20 de setembro de 2008. (foto: M Parnaíba, via CC Vagner Oliveira) O Parnaíba, realizando exercício de tiro ao largo do Forte de Coimbra, sede da 3ª Companhia de Fronteira do Exército Brasileiro, em 20 de setembro de 2008. (foto: M Parnaíba, via CC Vagner Oliveira) O Parnaíba, realizando exercício de tiro ao largo do Forte de Coimbra, sede da 3ª Companhia de Fronteira do Exército Brasileiro, em 20 de setembro de 2008. (foto: M Parnaíba, via CC Vagner Oliveira) O Parnaíba, realizando exercícios ao largo do Forte de Coimbra, sede da 3ª Companhia de Fronteira do Exército Brasileiro, em 20 de setembro de 2008. (foto: M Parnaíba, via CC Vagner Oliveira)

 

Em 12 de dezembro, realizou exercicios com aeronaves UH-1H Iroquois da FAB.

 

Parnaíba realizando exercício com um UH-1H da FAB e Mergulhadores de Combate. (foto: M Parnaíba, via CC Vagner Oliveira) Parnaíba realizando exercício com um UH-1H da FAB e Mergulhadores de Combate. (foto: M Parnaíba, via CC Vagner Oliveira) Parnaíba realizando exercício com um UH-1H da FAB e Mergulhadores de Combate. (foto: M Parnaíba, via CC Vagner Oliveira) Parnaíba realizando exercício com um UH-1H da FAB e Mergulhadores de Combate. (foto: M Parnaíba, via CC Vagner Oliveira)Parnaíba realizando exercício com um UH-1H da FAB e Mergulhadores de Combate. (foto: M Parnaíba, via CC Vagner Oliveira)

 

2009

 

Entre 20 e 31 de maio, esteve em Porto Murtinho com outros três navios da Flotilha do Mato Grosso que estavam participando da Operação Multinacional ACRUX IV, realizada em conjunto com as Armadas da Argentina, Bolivia, Paraguai e Uruguai.

 

A "bandeira de faina" do Parnaíba. (foto: Monitor Parnaíba, via CC Vagner Belarmino de Oliveira) Detalhe do tradicional Sino do Navio no portaló. (foto: Monitor Parnaíba, via CC Vagner Belarmino de Oliveira) Detalhe do tradicional Sino do Navio no portaló. (foto: Monitor Parnaíba, via CC Vagner Belarmino de Oliveira)

 

 

Entre 28 de setembro e 9 de outubro, participou da Operação Combinada LAGUNA realizada no estado do Mato Grosso do Sul, no âmbito do Ministério da Defesa. Além do Parnaíba, participaram os NPa Poti, Pirajá e Penedo, o NTrFlu Paraguassu, o AvTrFlu Piraim, o NaApLogFlu Potengí, duas LAEP, três aeronaves IH-6B, uma aeronave UH-14 e um Elemento Anfíbio (Companhia de Fuzileiros Navais e Destacamento Mecanizado).

 

As unidades empregadas pelo Exército foram o Comando Militar do Oeste; Comando da 2ª Divisão de Exército (Comando e Estado-Maior); 9ª Região Militar (Estado-Maior e meios logísticos necessários); 6ª Brigada de Infantaria Blindada (Estado-Maior); 3ª Brigada de Infantaria Motorizada (Estado-Maior); 12ª Brigada de Infantaria Leve Aeromóvel (uma subunidade); 13ª Brigada de Infantaria Motorizada; 17ª Brigada de Infantaria de Selva (Estado-Maior); 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira; Brigada de Infantaria Paraquedista (Estado-Maior e uma Companhia de Infantaria Paraquedista); 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada; Artilharia Divisionária da 2ª Divisão de Exército (Estado-Maior); 17º Regimento de Cavalaria Mecanizado; 3º Batalhão de Aviação do Exército; Uma Bateria do 6º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes (Planejamento); Brigada de Operações Especiais; 1ª Brigada de Artilharia Anti-Aérea e a Companhia de Defesa Química, Biológica e Nuclear.

 

2010

 

Em 20 de setembro recebeu o embarque de uma comitiva composta por instrutores e oficiais alunos da Turma do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (CEMOS/2010) da Escola de Guerra Naval que estava em visita as OMs da área do 6º DN. O navio encontrava-se navegando junto com o Paraguassu - G 15 no Rio Paraguai, entre as cidades de Corumbá e Ladário, trecho no qual foram apresentados aos alunos os pontos notáveis e terminais de carga existentes nas margens do rio.

 

2011

 

Participou do exercício ACRUX V com unidades das Marinhas da Argentina, Uruguai e Paraguai que foi realizada na região ribeirinha de Entre Rios nas proximidades das localidades de Ibicuy, Mazaruca e Estancia La Argentina. O GT brasileiro foi formado pelo NApLogFlu Potengi – G 17, o M Parnaíba – U 17, com um IH-6B Jet Ranger embarcado, o NTrFlu Paraguassú – G 15 e o NPa Penedo – P 14 e um destacamento de fuzileiros navais. Pela Marinha Argentina participaram unidades da Esquadrilha de Rios, incluindo o NPaFlu ARA Murature – P 20, os Av ARA Ciudad de Zárate – Q 61 e ARA Ciudad de Rosario – Q 62, o NPa ARA Rio Santiago – P 66, elementos do Tático Buzo (GruMec argentino) e do BIM-5 – Batalhão de Infantaria de Marina e um avião de patrulha Beechcraft B-200 da Esquadrilha Aeronaval de Vigilância Marítima. Pela Marinha do Paraguai participaram o NPaFlu Itaipu – P 05, elementos da Infantaria de Marinha e dos Comandos Anfíbios, e pela Marinha do Uruguai o NPa ROU Colonia – ROU 10, NAux ROU Maldonado – ROU 23 e elementos da Infantaria de Marinha.

 

Em setembro participou da Operação AGATA 2 realizada na região Sul e Centro-Oeste, junto com os NPa Benevente – P 61, Poti – P 15 e Pirajá – P 11; o NAsH Tenente Maximiano – U 28, o NaApLogFlu Potengi – G 17, o AvTrFlu Piraim – U 29, a AgEsFlutuante Esperança do Pantanal, as LAEP Anhuma, Saracura, Mutum, Corvina, Piava e Piraúna, dentre outras Lanchas e Flex-Boats, bem como helicópteros Esquilo UH-12 e Bell Jet Ranger IH-6B dos Esquadores HU-5 e HU-4. Assim como na AGATA 1, desenvolvida na região Norte do Brasil no mês de agosto, também participaram dessa edição a Policia Federal (PF), Secretaria da Receita Federal (SRF), Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA) e órgãos de Segurança Estaduais e Municipais.

 

Durante a Operação foram realizadas ações de interdição de pistas de pouso irregulares, atracadouros clandestinos, patrulha naval nas calhas dos rios, bloqueio e controle de estradas, reconhecimento especializado de fronteira, revista de veículos, embarcações, interceptação de aeronaves suspeitas e ações cívico-sociais nas comunidades carentes.

 

Entre 11 de outubro e 17 de outubro  participou da Operação ANHANDUI realizada no Mato Grosso do Sul sob a coordenação do Ministério da Defesa com a participação da Marinha, do Exército e da Força Aérea. A FT ribeirinha era formada pelo M Parnaíba – U 17, NTrFlu Paraguassu – G 15, NApLogFlu Potengi – G 17, AvTrFlu Piraim – U 29, NAsH Tenente Maximiano – U 28 e pelos NPa Pirajá – P 11 e Penedo – P 14.

 

A FT ribeirinha realizou diversos exercícios, destacando-se o controle de área fluvial; controle do tráfego aquaviário; patrulha naval; apoio de fogo naval; assalto ribeirinho; tiro real; e desembarque helitransportado.

 

Participou da Operação AGATA 3, realizada entre os dias 22 de novembro e 7 de dezembro, em conjunto com forças do Exército e da Força Aérea sob o coordenação do MD, realizada nas fronteiras Norte e Centro-Oeste envolvendo quase 7.000 homens, sendo 1400 da Marinha. O propósito principal da Operação foi reduzir as ações do crime organizado na faixa de fronteira e a Marinha atuou na realização de Patrulhas e Inspeções Navais e no controle das calhas fluviais, com o apoio de outros órgãos federais e estaduais. Foram abordadas 1329 embarcações, sendo apreendidas 7 e notificadas 28. Cerca de 24280 quilômetros de hidrovias foram navegadas pelos meios navais empregados. Foram empregados o M Parnaíba, o NTrFlu Paraguassu, os NPa Penedo, Piratini, Poti e Pirajá, o AvTrFlu Piraim, o NApLogFlu Potengi, a EApFlu Leverger, os NAsH Tenente Maximiano e Doutor Montenegro, o NPaFlu Amapá, Lanchas de Apoio ao Ensino, Lanchas Patrulhas e botes, além de helicópteros e tropas de fuzileiros navais.

 

Um UH-6 Jet Ranger III operando com o Parnaíba. A operação AGATA 3 talvez tenha sido a ultima comissão de porte da qual essa aeronave tomou parte como integrante do Esquadrão HU-4, já que, foi substituída pelo UH-12 Esquilo e transferida de volta para o Rio de Janeiro. (foto: CCSM)

 

2012

 

Entre os dias 3 e 31 de maio participou das Operações PLATINA 2012 e NINFA XXIV, integrando um Grupo-Tarefa, formado também pelo NTrFlu Paraguassu – G 15, NPa Piratini – P 10 e o AvTrFlu Piraim – U 29, que suspendeu de Ladário com destino a Assunção no Paraguai, para representar a Marinha nas comemorações do 201 Aniversario da Independência da República do Paraguai.

 

No regresso da Operação PLATINA, com a atracação em Porto Murtinho-MS, houve  incorporação do NApLogFlu Potengi – G 17, do NAsH Tenente Maximiano – U 28, dos NPa Poti – P 15 e Penedo – P 14 e da LB Lufada, além dos NPa Itaipu – P 05 e Capitán Cabral – P 01 da Armada Paraguaia, dando inicio a Operação Conjunta NINFA XXVI realizada no Rio Paraguai, que contou também com a participação de fuzileiros navais do Grupamento de Ladário e da Força de Fuzileiros da Esquadra. Foram realizados exercícios de controle de tráfego fluvial, assalto ribeirinho, proteção ao avanço de uma Força-Tarefa Ribeirinha, defesa de base de combate ribeirinha e comunicações visuais.

 

Entre 6 e 20 de agosto participou da Operação AGATA 5 integrando a FT ribeirinha sob o comando do CMG Daniel Silvino Costa Nogueira, Comandante da Flotilha do Mato Grosso junto com os NPa Piratini – P 10 e Penedo – P 14, o AvTrFlu Piraím – U 29, a EApFlu Leverger – U 20 e o NAsH Tenente Maximiano – U 28.

 

Entre 9 e 22 de outubro participou da Operação AGATA 6 do Ministério da Defesa, integrando a Força Naval Componente formado pelo M Parnaíba – U 17, o NTrFlu Paraguassu – G 15, NApLogFlu Potengi – G 17, AvTrFlu Piraim – U 29, NAsH Tenente Maximiano – U 28, NPa Penedo – P 14, NPa Poti – P 15 e NPa Piratini – P 10, uma  aeronave do Esquadrão HU-4, embarcações da Capitania Fluvial do Pantanal e do Serviço de Sinalização Náutica do Oeste, e homens do Grupamento de Fuzileiros Navais.

 

Além da Marinha participaram da Operação o Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira, em parceria com a Polícia Federal, Força Nacional de Segurança Pública, Receita Federal entre outros órgãos que atuaram na fronteira entre Bolívia, Colômbia e Peru. A área da operação abrangeu os Estados do Acre, Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

 

2013

 

Entre os dias 25 de fevereiro e 15 de março participou da Operação CÁCERES-2013, realizada no trecho entre Ladário-MS e Cáceres-MT, na calha do rio Paraguai. Participaram da operação o NTrFlu Paraguassu - G 15, M Parnaíba - U 17, NApLogFlu Potengi - G 17, NAsH Tenente Maximiano - U 28, os NPa Piratini - P 10, Pirajá - P 11 e Poti - P 15 e a EApFlu Leverger - U 20, além de uma companhia de Fuzileiros Navais do Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário (GptFNLa), uma aeronave do 4° Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-4), elementos da 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira do Exército Brasileiro e aeronaves da Força Aérea Brasileira.

 

2014

 

Entre 12 e 17 de maio realizou comissão ao Paraguai, junto com o NtrFlu Paraguassu e o NPa Penedo, como parte das comemorações do Aniversario de 203º Anos de Independência daquele pais. Foi visitado o porto de Assunção.

 

 

 

 

 

O u t r a s    F o t o s

 

O M Parnaíba - U 17, antes de suas últimas modernizações. (foto: ?) O M Parnaíba - U 17, depois de sua última modernização. Notar o convés de vôo. (foto: SRPM) O M Parnaíba - U 17, em operação no Pantanal. (foto: SRPM) O M Parnaíba - U 17, em operação junto com um Esquilo e o NPa Poti - P 15. (foto: SRPM) Ilustraçao do Monitor Parnaíba - U 17, mostrando a aparencia que teve durante a maior parte de sua carreira. (ilustração: Coleção Rogério Cordeiro) O Monitor Parnaíba - U 17, atracado junto com outras unidades da Flotilha do Mato Grosso. (foto: SRPM) O convôo do Monitor Parnaíba - U 17, instalado em sua última modernização. (foto: SRPM) O Monitor Parnaíba - U 17, ao centro, navegando amarrado ao NT Potengi - G 17 a bombordo e ao NTrFlu Paraguassú - G 15 e AvTrFlu Piraim - U 29 a seu boreste. (foto: SRPM) Apesar de seus 66 anos de serviço, o Monitor Parnaíba - U 17, continua em plena forma e é mantido em ótimo estado. (foto: SRPM) Mesmo sendo uma unidade muito antiga, depois de receber um convés de vôo em sua última modernização, o Parnaíba voltou a ser uma unidade de muita importancia para Marinha do Brasil no Pantanal. (foto: SRPM) O M Parnaíba, docado em Ladário. (foto: SRPM) O M Parnaíba, em manobra de atracação. (foto: SRPM, via José Henrique Mendes) O Monitor Paraguassú, navegando dentro da Baia da Guanabara. O indicativo de casco "P 2" gera certa confusão com o M Paraguassu que tinha o mesmo indicativo. (foto: SDM) O Parnaíba desatracando com o NPa Piratini a contrabordo durante depois de visita a um porto fluvial da Argentina. (foto: Facundo Fernandez) O Parnaíba apesar da idade é um navio conservado e mantêm a supremacia como o navio mais bem equipado, mais capaz, com maior poder de fogo e blindagem em sua área de operações. (foto: ?) O Parnaíba dando apoio a um assalto anfíbio ribeirinho. (foto: CCSM)

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período

CF Armando Berford Guimarães

06/11/1937 a 19/03/1938

CC Archimedes Botelho Pires Castro

19/03/1938 a 08/06/1938

CC Eurico de Figueiredo Costa

08/06/1938 a 12/07/1939

CC Benjamin Constant Magalhães Cerejo

12/07/1939 a 21/01/1941

CC José Pereira Cotta Filho

21/01/1941 a 21/01/1942

CC João Pereira Machado

21/01/1942 a 17/02/1943

CC José Luiz da Silva Júnior

17/02/1943 a 17/07/1943

CC Lincoln Custódio Nunes

17/07/1943 a 05/10/1943

CC Sylvio Monteiro Moutinho

05/10/1943 a 02/09/1944

CT Antônio Cunha de Andrade

02/09/1944 a 12/10/1944

CC Levy Penna Abrão Reis

12/10/1944 a 24/01/1946

CC Heitor Almeida de Sá

24/01/1946 a 15/01/1947

CC João Avelino de Magalhães Padilha Filho

15/01/1947 a 04/04/1948

CC José Goossens Marques

04/04/1948 a 12/01/1950

CC Paulo Américo dos Reis

12/01/1950 a 19/09/1950

1º Ten. Paulo Tostes de Souza

19/09/1950 a 24/02/1951

CC Tircio Araújo de Miranda

24/02/1951 a 17/11/1952

CC Dalmyr da Costa Miller de Campos

17/11/1952 a 27/03/1953

CT Hélio Costa Bastos

27/03/1953 a 16/06/1953

CC Evaldo Assunção

16/06/1953 a 05/11/1954

CC Henrique Mendonça Küsel

05/11/1954 a 16/03/1957

CC Anísio de Carvalho Palhano

16/03/1957 a 15/01/1959

CC Raymundo Victor da Costa Ramos Sharp

15/01/1959 a 06/02/1961

1º Ten. Noberto Gomes Fernandes

06/02/1961 a 17/02/1961

CC Adolpho Gomes Busse

17/02/1961 a 10/05/1962

CC Jorge Elias Francisco

10/05/1962 a 12/12/1963

CC Afonso Henrique Alves

12/12/1963 a 20/05/1965

CC Ricardo Maurillo M. de Araújo

20/05/1965 a 01/08/1966

CT Aurélio Rosa B. de Almeida

01/08/1966 a 26/12/1966

CC Luiz Carlos Pereira dos Santos

26/12/1966 a 06/03/1968

CT Almicar Rodrigues da Silva

06/03/1968 a 13/03/1968

CC Fernando Braile

13/03/1968 a 02/05/1969

CC José Ezil Veiga da Rocha

02/05/1969 a 27/07/1970

CC José Francisco Prado Gondim

27/07/1970 a 20/08/1971

CC Aloysio José de Freitas Rocha

20/08/1971 a 04/08/1972

CC Silvio Ferreira de Mattos

04/08/1972 a 07/07/1974

CT Francisco A de Paula Mesiano

07/07/1974 a 31/10/1974

CC Ávaro Celso Paranhos de L.Porto

31/10/1974 a 28/01/1976

CC Sérgio Vagner

28/01/1976 a 03/02/1977

CC Jonny Mello de Menezes Câmara

03/02/1977 a 17/02/1978

CC Victor Luiz de Lima Ferrreira Alves

17/02/1978 a 27/07/1979

CC Nelson Pessoa Martinelli

27/07/1979 a 05/02/1981

CC Julio Soares de Moura Neto

05/02/1981 a 12/02/1982

CC Alberto José Rogers

12/02/1982 a 17/02/1983

CC Sidnei Augusto de Oliveira

17/02/1983 a 09/03/1984

CC Carlos Dutra de Almeida

09/03/1984 a 11/03/1985

CC José Luiz Freitas Pereira

11/03/1985 a 18/03/1986

CC Paulo Fernando Guedes Corrêa

18/03/1986 a 24/03/1987

CC Gilson Antônio Victorino da Silva

24/03/1987 a 24/03/1988

CC Jomar Avena Barbosa

24/03/1988 a 28/03/1989

CC Francisco de Paula Morterá Rodrigues

28/03/1989 a 30/03/1990

CC Arlei Caetano Franco

30/03/1990 a 12/07/1991

CC Nilson da Silva Moreira

12/07/1991 a 13/07/1992

CC Mário Bastos Ferraz de Mendonça

13/07/1992 a 13/07/1993

CC Carlos Renato Seabra de Almeida

13/07/1993 a 13/07/1994

CC Marcio Souza Albuquerque

13/07/1994 a 20/07/1995

CC Eduardo Assad Fontenelle

20/07/1995 a 22/07/1996

CC Nelson Mauro Neto

22/07/1996 a 20/07/1997

CC Gil de Souza Mendes

20/07/1997 a 28/07/1998

CC Claudio da Costa Lisboa

28/07/1998 a 28/07/1999

CC Alexandre Silveira Villela

28/07/1999 a 29/07/2000

CC Francis Pereira do Valle

29/07/2000 a 26/07/2001

CC Valtércio dos Santos Barros

26/07/2001 a 29/07/2002

CC Ramon Dolzani de Aragão

29/07/2002 a 21/07/2003

CC Tomé Abertino de Souza Machado

21/07/2003 a 29/07/2004

CC Carlos Eduardo Leitão da Costa

29/07/2004 a 29/07/2005

CC Francisco Luiz Cavalcanti Rollemberg Cruz

29/07/2005 a 25/07/2006

CC Alexandre Tito dos Santos Xavier

25/07/2006 a 19/07/2007

CC Claudio Alvarez Simões

19/07/2007 a 11/07/2008

CC Vagner Belarmino de Oliveira

11/07/2008 a 09/07/2009

CC Mozart Junqueira Ribeiro

09/07/2009 a 08/07/2010

CC Fernando Roberto dos Santos

08/07/2010 a 01/07/2011

CC Wagner Goulart de Souza

01/07/2011 a 05/07/2012

CC Marcelo Nascimento Ribeiro da Silva

05/07/2012 a 31/07/2013

CC José Paulo Machado de Azeredo Junior

31/07/2013 a __/__/201_

 

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Baker III, A.D. Combat Fleets of the World 1998-1999. Annapolis, MD: Naval Institute Press, 1998.

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.199-200.

 

- NOMAR - Noticias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 417, mar. 1978; n.º 436, out. 1979; n.º 443, mai. 1980; n.º 454, abr. 1981; n.º 458, ago. 1981; n.º 459, set. 1981; n.º 497, nov. 1984; n.º 499, jan. 1985; n.º 507, nov. 1985; n.º 517, set. 1986; n.º 519, nov. 1986; n.º 527, jul. 1987; n.º 530, out. 1987; n.º 531, nov. 1987; n.º 534, fev. 1988; n.º 542, out. 1988; n.º 566, out. 1990; n.º 569, jan. 1991; n.º 577, set. 1991; n.º 587, jul. 1992; n.º 605, out. 1993; n.º 617, mai. 1994; n.º 618, jun. 1994; n.º 620, ago. 1994; n.º 621, ago. 1994; n.º 630, fev. 1995; n.º 647, mai. 1996; n.º 657, mar. 1997; n.º 664, set. 1997; n.º 669, jan. 1998; n.º 686, jun. 1999; n.º 694, fev. 2000; n.º 711, jul. 2001; n.º 737, set. 2003.

 

- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, CCSM, n.º 770, jun. 2006; n.º 771, jul. 2006; n.º 790, fev. 2008.

 

- CCSM - Centro de Comunicação Social da Marinha.

 

- Revista O Convôo - Informativo de Segurança da Aviação - SIPAAerM, Rio de Janeiro-RJ, n.º 2, Ano XII, abr/mai/jun 2005.

 

- Revista Tecnologia & Defesa, n.º 7, 1983.


(1) radares instalados nas modernizações subseqüentes.

(2) Forma sincopada de Paranaíba. Em tupi, significa braço corrente no mar.