1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

NPa/NaPaCo Pirajá - P 11

Classe Cape/Piratini

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: 27 de maio de 1968
Lançamento: 6 de abril de 1970
Incorporação: 26 de março de 1971

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 105 ton (carregado).
Dimensões: 28.95 m de comprimento, 6.10 m de boca e 1.90 m de calado.
Propulsão: 4 motores diesel Cummins VT-12M com uma potência combinada de 1.100 bhp, acoplados a 2 eixos com hélices de passo fixo.

Eletricidade: 1 gerador de 40 Kw.

Velocidade: máxima de 19 nós, de cruzeiro de 15 nós e econômica de 12 nós.

Raio de ação: 1.000 milhas náuticas à 15 nós, ou 1.700 milhas à 12 nós (18 dias).
Armamento: 3 metralhadoras .50 pol. (12.7 mm), em um reparo singelo e um geminado; um morteiro de 81 mm acoplado ao reparo de .50 da proa.
Sensores: 1 radar de navegação Decca RM 1070A.

Código Internacional de Chamada: ?

Tripulação: 16 homens, sendo 2 oficiais e 14 praças.

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Navio Patrulha Costeiro Pirajá - P 11, ex-PGM 110, é o sexto navio a ostentar esse nome(1) na Marinha do Brasil, em homenagem ao distrito da Bahia onde as forças brasileiras derrotaram as portuguesas em 8 de novembro de 1822. Foi construído no AMRJ - Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, na Ilha das Cobras, seguindo o projeto da classe Cape, da Guarda Costeira dos EUA. Foi financiado por fundos do FMS - Foreign Military Sales. Foi submetido a Mostra de Armamento e incorporado em 26 de março de 1971, em cumprimento ao Aviso de 08/03/71. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-Tenente Carlos Ferreira de Carvalho.

 

1972

 

Em 26 de março, foi incorporado ao Grupamento Naval do Nordeste.

 

1981

 

Participou da Operação APERIPÉ realizada no litoral sergipano com o propósito de defesa das instalações portuárias, terminais e plataformas marítimas naquela região, incluindo desembarque anfíbio, varredura de minas e controle do trafego marítimo. Os navios formaram dois Grupos-Tarefa, um do Grupamento Naval do Leste comandado pelo CMG Alberto Lima do Amaral composto pela Cv Purus, NV Araçatuba e Albardão e NA Juruá e Javari; e outro, do Grupamento Naval do Nordeste, comandado pelo CMG Jorge Ponsati da Silva Pereira, com a Corveta Forte de Coimbra e os NaPaCo Poti e Pirajá.

 

1982

 

Participou da Operação COSTEIREX-NORDESTE 82, realizada ao longo do litoral de Alagoas e no porto de Maceió. Também tomaram parte na operação, as Cv Purus, Forte de Coimbra e Ipiranga, o NaPaCo Poti, e os NV Aratu, Araçatuba e Anhatomirim, além de tropas dos Grupamentos de Fuzileiros Navais de Salvador-BA e Natal-RN, helicópteros da Força Aeronaval (ForAerNav) e membros do Grupo de Mergulhadores de Combate (GruMec), num total de aproximadamente 600 homens.

 

1985

 

Em janeiro, realizou comissão de patrulha junto com o NPa Pirajá - P 11, visitando o Porto de Guamaré, entre Natal e Macau, no Rio Grande do Norte. Esses foram os primeiros navios da Marinha de Guerra que visitaram esse terminal portuário privado.

 

Entre 2 e 4 de março, prestou apoio e socorro a alguns veleiros que participavam da I Regata Natal-Recife, devido às condições adversas de tempo.

 

1988

 

Entre 25 de novembro e 15 de dezembro, participou da Operação JERIMUM/88, junto com o RbAM Almirante Guilhem – R 24, Cv Forte de Coimbra – V 18, e os NaPaCO Penedo – P 14. Entre os diversos exercícios realizados estava, a navegação afastada do litoral, patrulha costeira, reabastecimento de Fernando de Noronha e manobras táticas com fonia em português e inglês. O Almirante Guilhem foi empregado como Navio de Apoio Logístico Móvel, fornecendo alimentos, óleo combustível e lubrificante, e aguada, aumentando, assim o raio de ação dos NaPaCo que chegaram a permanecer 14 dias ininterruptos no mar. Foram visitados, o Arquipélago de Fernando de Noronha, o Atol das Rocas e os Penedos de São Pedro e São Paulo.

 

1986

 

Entre 23 e 27 de junho, participou da Operação COSTEIREX-LESTE, em ação conjunta das forças navais dos Comandos do 2º e 3º Distritos Navais, realizada no litoral do Estado de Sergipe, que constou de exercícios visando à defesa de instalações do Porto, do Terminal de Carmópolis e plataformas de exploração de petróleo, localizados naquela área. Estiveram envolvidos nesses exercícios a Cv Purus – V 23, os NV Albardão – M 20, Atalaia – M 17 e Aratu – M 15, e duas Companhias do GptFNSa, todos subordinados ao 2º Distrito Naval; e a Cv Forte de Coimbra – V 18, NaPaCo Penedo – P 14 e Poti – P 15, e uma Companhia do GptFNNa, subordinados ao 3º Distrito Naval e ainda uma Companhia do Batalhão Tonelero e um Grupo de MEC.

 

1993

 

Ao regressar de uma patrulha de pesca no Atol das Rocas, atingiu a marca de 1.000 dias de mar, computados ao longo de 22 anos de serviço, executando Patrulha Costeira, Patrulha de Pesca, Ações de Superfície, Esclarecimento e Socorro e Salvamento.

 

Em 3 de agosto, pela Portaria Ministerial n.º 0489, foi reclassificado de Navio Patrulha Costeiro - NaPaCo, para Navio Patrulha - NPa Pirajá.

 

1995

 

Eseve em Santos-SP entre os dias 19 e 22 e 26 e 29 de maio.

 

1996

 

Foi transferido para o 6º Distrito Naval, junto com o Poti - P 15.

 

Em 26 de janeiro, junto com o NPa Poti - P 15, atracou na cidade de Santo Antonio de Leverger-MT, a 27 km de Cuiabá, em missão de assistência cívico-social (ACISO) e patrulha do Rio Paraguai. Nessa região de difícil acesso, que dependendo do nível do Rio Paraguai, foram realizados atendimentos à população ribeirinha, fiscalização de embarcações e patrulha de pesca, de fundamental importância durante o período da piracema.

 

Foi realizada na região de Forte Coimbra-MS, a jusante da Ladário, a Operação RIBEIREX-PANTANAL/96, da qual participou, junto com todos os navios da Flotilha do Mato Grosso, sendo constituídas duas ForTaRib. Também participaram o Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário, Batalhão de Operações Especiais "Tonelero", 2º Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais "Humaita", Companhia de Comunicações do CFN, GruMEC, e aeronaves dos Esquadrões HU-2 e HU-4, e AT-26 Xavante da FAB.

 

Em maio, participou da Operação PLATINA/96, integrando a ForTaRib com o NTrT Paraguassú - G 15, AvTrFlu Piraim - U 29 e o Poti - P 15. Em 14 de maio, as guarnições desses navios e integrantes do Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário, participaram das comemorações de 185º aniversário da Republica do Paraguai, ocorridas em Assunção.

 

Em 20 de outubro, participou das comemorações do 120º de criação da Flotilha do Mato Grosso, quando fundeado em coluna, em frente a Base Naval de Ladário, junto o M Parnaíba, NTrFlu Paraguassu, NT Potengi, AvTrFlu Piraim e o NPa Poti, além do Grupo de Embarcações de Patrulha e Desembarque, foi passado em revista pelo Comandante do 6º Distrito Naval.

 

1997

 

Em 28 de janeiro, os NPa Poti e Pirajá, atracaram na cidade de Cuiabá, após doze anos desde a ultima estadia de navios da Flotilha do Mato Grosso, naquela cidade. O Grupo-Tarefa realizou ACISO ao longo dos 608km do Rio Cuiabá.

 

No período de 11 a 17 de maio, um Grupo-Tarefa constituído pelo NTrFlu Paraguassu - G 15, AvTrFlu Piraim - U 29 e pelos NPa Poti - P 15 e Pirajá - P 11, representou a Marinha do Brasil, nas comemorações do 186º Aniversario da Independência da republica do Paraguai. Após os eventos comemorativos, o GT suspendeu de Assunção para participar da Operação PLATINA, visitando as cidades de Corrientes e Santa Fé (Argentina).

 

Entre 6 e 13 de agosto, realizou operação de ACISO, na área ribeirinha entre as cidades de Ladário e Porto Murtinho, no Rio Paraguai.

 

Entre 13 e 21 de setembro, participou da Operação RIBEIREX-PANTANAL-II/97, realizada na região de Forte de Coimbra. Esse operação, contou com a participação do NTrFlu Paraguassú - G 15, AvTrFlu Piraim - U 29, NPa Pirajá - P 11, NT Potengi - G 17 e EApFlu Leverger - U 20, GptFNLa, helicópteros dos Esquadrões HU-1, HU-2 e HU-4, de um destacamento do GruMEC, elementos do 2º Btl FN "Humaitá", destacamento do BtlOpEs "Tonelero", um destacamento da Cia de Comunicações e aeronaves AT-27 Tucano da FAB.

 

Permanece subordinado ao 6º DN, operando na Flotilha do Mato Grosso, a partir de Ladário-MS, realizando operações de patrulha fluvial, socorro e salvamento e ACISO - Ação Cívico-Social.

 

2006

 

Entre os dias 7 e 13 de agosto, realizou comissão de ACISO às comunidades ribeirinhas do Rio Paraguai, no Estado de Mato Grosso.

 

2007

 

Em 11 de junho, data alusiva ao 142º Aniversario da Batalha Naval do Riachuelo, realizou ação de presença em Porto Murtinho-MS.

 

Em 13 de dezembro, estava em Forte Coimbra-MS, junto com o NApLogFlu Potengi - G 17, onde participaram das comemorações do Dia do Marinheiro.

 

2008

 

Foi agraciado com o Premio de "Navio Socorro Distrital" referente ao ano de 2007.

 

2009

 

Entre 28 de setembro e 9 de outubro, participou da Operação Combinada LAGUNA realizada no estado do Mato Grosso do Sul, no âmbito do Ministério da Defesa. Além do Pirajá, participaram o M Parnaíba, os NPa Poti e Penedo, o NTrFlu Paraguassu, o AvTrFlu Piraim, o NaApLogFlu Potengí, duas LAEP, três aeronaves IH-6B, uma aeronave UH-14 e um Elemento Anfíbio (Companhia de Fuzileiros Navais e Destacamento Mecanizado).

 

As unidades empregadas pelo Exército foram o Comando Militar do Oeste; Comando da 2ª Divisão de Exército (Comando e Estado-Maior); 9ª Região Militar (Estado-Maior e meios logísticos necessários); 6ª Brigada de Infantaria Blindada (Estado-Maior); 3ª Brigada de Infantaria Motorizada (Estado-Maior); 12ª Brigada de Infantaria Leve Aeromóvel (uma subunidade); 13ª Brigada de Infantaria Motorizada; 17ª Brigada de Infantaria de Selva (Estado-Maior); 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira; Brigada de Infantaria Paraquedista (Estado-Maior e uma Companhia de Infantaria Paraquedista); 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada; Artilharia Divisionária da 2ª Divisão de Exército (Estado-Maior); 17º Regimento de Cavalaria Mecanizado; 3º Batalhão de Aviação do Exército; Uma Bateria do 6º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes (Planejamento); Brigada de Operações Especiais; 1ª Brigada de Artilharia Anti-Aérea e a Companhia de Defesa Química, Biológica e Nuclear.

 

2011

 

Em setembro participou da Operação AGATA 2 realizada na região Sul e Centro-Oeste, junto com o M Parnaíba – U 17, os NPa Benevente – P 61 e Poti – P 15; o NAsH Tenente Maximiano – U 28, o NaApLogFlu Potengi – G 17, o AvTrFlu Piraim – U 29, a AgEsFlutuante Esperança do Pantanal, as LAEP Anhuma, Saracura, Mutum, Corvina, Piava e Piraúna, dentre outras Lanchas e Flex-Boats, bem como helicópteros Esquilo UH-12 e Bell Jet Ranger IH-6B dos Esquadores HU-5 e HU-4. Assim como na AGATA 1, desenvolvida na região Norte do Brasil no mês de agosto, também participaram dessa edição a Policia Federal (PF), Secretaria da Receita Federal (SRF), Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA) e órgãos de Segurança Estaduais e Municipais.

 

Durante a Operação foram realizadas ações de interdição de pistas de pouso irregulares, atracadouros clandestinos, patrulha naval nas calhas dos rios, bloqueio e controle de estradas, reconhecimento especializado de fronteira, revista de veículos, embarcações, interceptação de aeronaves suspeitas e ações cívico-sociais nas comunidades carentes.

 

Entre 11 de outubro e 17 de outubro  participou da Operação ANHANDUI realizada no Mato Grosso do Sul sob a coordenação do Ministério da Defesa com a participação da Marinha, do Exército e da Força Aérea. A FT ribeirinha era formada pelo M Parnaíba – U 17, NTrFlu Paraguassu – G 15, NApLogFlu Potengi – G 17, AvTrFlu Piraim – U 29, NAsH Tenente Maximiano – U 28 e pelos NPa Pirajá – P 11 e Penedo – P 14.

 

A FT ribeirinha realizou diversos exercícios, destacando-se o controle de área fluvial; controle do tráfego aquaviário; patrulha naval; apoio de fogo naval; assalto ribeirinho; tiro real; e desembarque helitransportado.

 

Participou da Operação AGATA 3, realizada entre os dias 22 de novembro e 7 de dezembro, em conjunto com forças do Exército e da Força Aérea sob o coordenação do MD, realizada nas fronteiras Norte e Centro-Oeste envolvendo quase 7.000 homens, sendo 1400 da Marinha. O propósito principal da Operação foi reduzir as ações do crime organizado na faixa de fronteira e a Marinha atuou na realização de Patrulhas e Inspeções Navais e no controle das calhas fluviais, com o apoio de outros órgãos federais e estaduais. Foram abordadas 1329 embarcações, sendo apreendidas 7 e notificadas 28. Cerca de 24280 quilômetros de hidrovias foram navegadas pelos meios navais empregados. Foram empregados o M Parnaíba, o NTrFlu Paraguassu, os NPa Penedo, Piratini, Poti e Pirajá, o AvTrFlu Piraim, o NApLogFlu Potengi, a EApFlu Leverger, os NAsH Tenente Maximiano e Doutor Montenegro, o NPaFlu Amapá, Lanchas de Apoio ao Ensino, Lanchas Patrulhas e botes, além de helicópteros e tropas de fuzileiros navais.

 

2013

 

Entre os dias 25 de fevereiro e 15 de março participou da Operação CÁCERES-2013, realizada no trecho entre Ladário-MS e Cáceres-MT, na calha do rio Paraguai. Participaram da operação o NTrFlu Paraguassu - G 15, M Parnaíba - U 17, NApLogFlu Potengi - G 17, NAsH Tenente Maximiano - U 28, os NPa Piratini - P 10, Pirajá - P 11 e Poti - P 15 e a EApFlu Leverger - U 20, além de uma companhia de Fuzileiros Navais do Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário (GptFNLa), uma aeronave do 4° Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-4), elementos da 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira do Exército Brasileiro e aeronaves da Força Aérea Brasileira.

 

 

O u t r a s    F o t o s

 

O Pirajá, operando no Pantanal. (foto: SRPM) O Pirajá, na Baia da Guanabara, quando recém incorporado. (foto: SRPM) Foto: NPa Pirajá

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
CT Carlos Ferreira de Carvalho 26/03/1971 a 02/08/1972
CT Ronaldo Pereira Vilaça 02/08/1972 a 02/08/1974
CT Renato F. Correa Vaz 02/08/1974 a 04/08/1975
CT Paulo Marcos Gomes Lustoza 04/08/1975 a 27/10/1976
CT Jairo Barbosa Lopes 27/10/1976 a 14/09/1977
CT Wilton da Silva Coelho 14/09/1977 a 15/03/1979
CT José Roberto Cunha Couto 15/03/1979 a 06/03/1981
CT Paulo Cezar Gabriel 06/03/1981 a 11/03/1982
CT Luiz F. N. de Seixas 11/03/1982 a 04/04/1983
CT Sergio Lima Duarte 04/04/1983 a 23/04/1984
CT Guilherme M. de Abreu 23/04/1984 a 26/04/1985
CT Alexandre Villela Dias 26/04/1985 a 16/05/1986
CT Hildebrando Pralon F. L. Filho 16/05/1986 a 29/05/1987
CT Francisco Arilo Cordeiro Gondin 29/05/1987 a 07/06/1988
CT Girlano B. S. Freitas 07/06/1988 a 29/06/1989
CT Roberto Menezes de Albuquerque 29/06/1989 a 17/11/1989
1º Ten Ricardo Pinheiro Padilha (interino) 17/11/1989 a 22/01/1990
CT Alcione Gonçalves 22/01/1990 a 25/01/1991
CT Antonio R. Pontes Lima Júnior 25/01/1991 a 29/01/1992
CT Jorge Luiz Silva 29/01/1992 a 29/01/1993
CT Roberto de Souza 29/01/1993 a 28/01/1994
CT Luiz Fernando Pereira da Cruz 28/01/1994 a 24/01/1995
CT Flavio Augusto Viana Rocha 24/01/1995 a 06/02/1996
CT Alan Guimarães Azevedo 06/02/1996 a 07/02/1997
CT Nelson Nunes da Rosa 07/02/1997 a 09/02/1998
CT Alberto Duek 09/02/1998 a 04/02/1999
CT Hiran Pantaleão de Mello Alves 04/02/1999 a 10/02/2000
CT Luiz Alexandre Matias Silva 10/02/2000 a 13/02/2001
CT Luis Fernando Kraemer Bulsing 13/02/2001 a 07/02/2002
CT Luciano Müller Vidal 07/02/2002 a 06/02/2003
CT Dário Antônio Leite Martins de Sant'Ana 06/02/2003 a 05/02/2004
CT Luiz Alberto Ferreira Vasconcellos 05/02/2004 a 23/02/2005
CT Pier Giovanni Taranti 23/02/2005 a 09/02/2006
CT Eugenio Campos Huguenin 09/02/2006 a __/__/2007
CT __/__/2007 a __/__/2008
CT __/__/2008 a 17/02/2009
CT Felipe Messias Gonçalves Lourenço 17/02/2009 a __/02/2010
CT Edson Eduardo dos Santos __/02/2010 a 09/02/2011
CT Marcelo Haroldo Domingos da Silveira 09/02/2011 a __/__/201_
CT __/__/201_ a __/__/201_
CT Rogério da Silva Muniz Pereira __/__/201_ a __/01/2014
CT Phellipe de Araújo Magalhães __/01/2014 a __/__/201_

 

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.207-208.

 

- Baker III, A.D. Combat Fleets of the World 1998-1999. Annapolis, MD: Naval Institute Press, 1998.

 

- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 502, abr./mai./jun. 1985; n.º 515, jul. 1986; n.º 547, mar. 1989; n.º 565, set. 1990; n.º 600, abr. 1993; n.º 643, jan. 1996; n.º 647, mai. 1996; n.º 649, jul. 1996; n.º 657, mar. 1997; n.º 659, mai. 1997; n.º 661, jul. 1997; n.º 665, out. 1997; n.º 669, jan. 1998; n.º 772, ago. 2006.

 

- CCSM - Centro de Comunicação Social da Marinha.

 

- Revista Marítima Brasileira. Rio de Janeiro, SDGM, n.º 10/12, out/dez 1981.


(1) Pirajá nome que em tupi significa "viveiro de peixes". Por esse nome também é conhecido um aguaceiro freqüente entre os Abrolhos e o cabo de Santo Agostinho.