1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

NAux Pará - U 15

Classe ?

 

"Tracajá da Amazônia"

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: 1982

Incorporação (ENASA): 1982

Incorporação (MB): 19 de janeiro de 2005

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 652 ton (deadweight), 1.982 ton (net tonnage).
Dimensões: 56.11 m de comprimento, 52.81 m de comprimento entre pp, 21.42 m de boca e 3.60 m de calado (leve) e 5.01 m de calado (carregado).
Propulsão: diesel.

Eletricidade: ?

Velocidade: cruzeiro de 8 à 10 nós e máxima de 11 nós.

Raio de Ação: ?
Armamento: 4 metralhadoras .50 (12.7 mm).
Sensores: ?

Equipamentos: garagem para viaturas, 1 consultório médico e 1 gabinete odontológico.

Código Internacional de Chamada: PWBE (MB), PP5483 (ENASA)
Tripulação: 66 homens, sendo 7 oficiais e 59 praças.

Tropa: 175 Fuzileiros Navais.

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Navio Auxiliar Pará, é o sexto navio(1) a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem ao Estado do Pará (2). O ex-Catamarã "Pará", foi doado pelo Governo do Estado do Pará a Marinha do Brasil, mas será empregado de forma compartilhada com a Marinha que ira utilizado principalmente como navio de comando e controle, e no transporte de tropas e material na região amazônica, já o Governo do Pará ira utilizá-lo na Assistência Social a comunidades ribeirinhas. Antes de ser incorporado a Marinha pertencia a estatal ENASA - Empresa de Navegação da Amazônia S.A., já extinta, onde operava com o mesmo nome, na linha Belém-Manaus-Belém, classificado como Navio Fluvial de Turismo, transportando veículos, passageiros e carga. Foi submetido a Mostra de Armamento e incorporado a Armada em 19 de janeiro de 2005, em cerimônia realizada na Base Naval de Val-de-Cães, em Belém-PA, presidida pelo AE Rayder Alencar da Silveira, Chefe do Estado-Maior da Armada e que contou com a presença da Vice-Governadora do Estado do Pará, Sra. Valeria Vinagre Pires Franco entre outra autoridades civis e militares. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-de-Corveta Osiris José Vieira de Menezes.

 

Antes de ser incorporado, passou por reparos e sofrer uma serie de adaptações na BNVC - Base Naval de Val-de-Caes, em Belém-PA, sendo instalados consultórios médicos e odontológicos, revisadas as maquinas e os compartimentos habitáveis e instalados novos radares e equipamento de comunicação.

 

Um pouco mais sobre o Pará em sua fase na ENASA:

 

"Ao final da década de 70 estatal ENASA - Empresa de Navegação da Amazônia S.A., contratou ao IPT de São Paulo um estudo sobre novas embarcações de passageiros para a Amazônia. Deste estudo resultou o projeto de 3 catamarãs em versão popular, onde os passageiros viajavam em redes (como é comum na região) e dois outros mais sofisticados para turismo. Estes dois se chamariam Pará e Amazonas. O projeto básico foi desenvolvido pelo IPT e a construção contratada a INCONAV, localizada na ilha da Conceição, exatamente onde hoje funciona o estaleiro AKER-PROMAR. Durante a construção do primeiro catamarã, a INCONAV entrou em dificuldades financeiras incontornáveis passando ao controle do Estaleiro MacLaren. Isso aconteceu durante o ano de 79.

 

O Pará quando pertencia a ENASA - Empresa de Navegação da Amazônia S.A. (foto: coleção do Engº Naval Eduardo Gomes Câmara)

 

O projeto do IPT, foi reformulado pela equipe do MacLaren, sendo introduzidas simplificações da estrutura, refazendo todo o arranjo das áreas de passageiros e introduzindo áreas de recreação que não existiam. Por especificação da ENASA, na região da popa haveria um convôo para eventualmente atender necessidades da Marinha. Porém, na fase de detalhamento do projeto do convôo foi então visto pela Marinha que a área disponível não era adequada para operação de qualquer helicóptero que ela operava na região, sendo assim a idéia do convôo foi abandonada. Como havia falta de área de recreação para os passageiros, então a área que seria do convôo foi transformada em uma piscina, com um bar na parte de baixo. O navio parecia um caixote mas seu conceito era interessante. Havia espaço para passageiros, carga (inclusive com guindaste), transporte de correio e até uma pequena cela de prisão.

 

Já no primeiro navio da série apareceram problemas com o peso leve que resultou em aumento de calado. A saída da âncora ficava abaixo da linha d'água mas com muita criatividade e empenho dos funcionários do MacLaren, foi resolvido o problema da ancoragem, com os molinetes sendo colocados em uma posição mais elevada no convés para permitir um comprimento suficiente de amarras e que a saída do escovem ficasse localizada ligeiramente acima da linha d'água."

 

Um fato curioso é o novo brasão conferido ao navio, uma vez que tradicionalmente os brasões são repassados aos navios sucessivamente, sejam quais forem os seus tipos. É possível que a permanência do CT Pará - D 27 ainda em atividade, tenha motivado essa substituição. Como sabemos, tradicionalmente os navios que homenageiam os estados brasileiros permanecem com os mesmos brasões originais. O Amazonas, unidade irmã de classe do Pará, encontra-se parado em Belém.

 

O NA Pará, atracado na Base Naval de Val-de-Cães, em Belém do Pará. (foto: SRPM). Cerimonia de Mostra de Armamento e Incorporação a Armada do NA Pará, na Base Naval de Val-de-Cães, em Belém do Pará. (foto: SRPM). Embarque da primeira tripulação durante a Cerimonia de Mostra de Armamento e Incorporação a Armada do NA Pará - U 15, na Base Naval de Val-de-Cães, em Belém do Pará. (foto: Fernando Araújo).

 

2005

 

O NA Pará - U 15, na Base Naval de Val-de-Cães, em Belém do Pará. (foto: ?, via José Henrique Mendes). O NA Pará - U 15, na Base Naval de Val-de-Cães, em Belém do Pará. (foto: ?, via José Henrique Mendes). O NA Pará - U 15, na Base Naval de Val-de-Cães, em Belém do Pará. (foto: ?, via José Henrique Mendes). O NA Pará - U 15, na Base Naval de Val-de-Cães, em Belém do Pará. (foto: ?, via José Henrique Mendes).

 

Participou da Operação RIBEIREX 2005, integrando a FT Ribeirinha composta pelos NPaFlu Pedro Teixeira - P 20, Raposo Tavares – P 21, Rondônia – P 31 e Amapá – P 32, NPa Bracuí - P 60 e o NAsH Carlos Chagas - U 19.

 

O NA Pará - U 15, operando com o Raposo Tavares, Pedro Teixeira e o Bracuí na RIBEIREX 2005. (foto: ?, via José Henrique Mendes). O NA Pará - U 15, durante a Operação RIBEIREX 2005. (foto: ?, via José Henrique Mendes). O NA Pará - U 15 e o NPaFlu Pedro Teixeira - P 20, durante a Operação RIBEIREX 2005. (foto: ?, via José Henrique Mendes). O NA Pará - U 15 e o NPaFlu Pedro Teixeira - P 20, durante a Operação RIBEIREX 2005. (foto: ?, via José Henrique Mendes).

 

2006

 

Em abril, atendeu comunidades da região do arquipélago do Marajó, entre elas Curralinho.

 

Entre 15 e 21 de maio, participou da Operação ADERIB-2006, onde foram empregados todos os navios da Flotilha do Amazonas, embarcações da Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental e da Agencia em Tefé, além de um Grupo de Apoio Logístico, composto por meios da Estação aval do Rio Negro e do Deposito Naval de Manaus, tropas do Batalhão de Operações Ribeirinhas e aeronaves do 5º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral. A operação foi realizada na área do município de Coari-AM, mobilizando um efetivo embarcado de cerca de 1.000 militares. Ao Comandante da FT Ribeirinha foi atribuída a missão de restabelecer e manter o controle de uma área ribeirinha entre a foz do Paraná do Copeá até a localidade de Coari, no rio Solimões, a fim de garantir o escoamento de gás e petróleo produzido na província petrolífera de Urucu.

 

Participou da Operação TUCUNARÉ realizada entre os dias 13 e 22 de setembro de 2006 nos estados do Pará e Amapá sob o coordenação do Ministério da Defesa, integrando a Força Naval Marajó composta por um NPaFlu da classe "Pedro Teixeira"; um NPaFlu da  classe "Roraima"; um NPa da classe "Bracuí"; o NAsH Oswaldo Cruz – U 18; o NA Pará – U 15 e o RbAM Almirante Guillem – R 24, além de um Destacamento do Batalhão de Operações Ribeirinhas (Dst Btl Op Rib); um Destacamento do Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém (Dst Gpt FNBe); um Destacamento do Grupo de Mergulhadores de Combate (Dst GRUMEC) e uma aeronave da ForAerNav.

 

O Exército empregou efetivos da 23ª Brigada de Infantaria de Selva (Marabá-PA), da 10ª Brigada de Infantaria Motorizada (Recife-PE), da 7ª Brigada de Infantaria Motorizada (Natal-RN), da Brigada de Operações Especiais (Goiânia-GO), do 2º Batalhão de Infantaria de Selva (Belém-PA), do 4º Batalhão de Aviação do Exército (Manaus-AM), e da 1ª Companhia de Guerra Eletrônica, e a Força Aérea empregou meios e efetivos da V Força Aérea (Rio de Janeiro-RJ) e da I Força Aérea (Natal-RN).

 

2007

 

Entre 24 de setembro e 3 de outubro participou da Operação RIBEIREX-AM 2007 nas comunidades Augusto Montenegro, Itapeaçu  e Urucurituba, localizadas nas proximidades de Itacoatiara. A operação foi coordenada pelo Comando do 9º Distrito Naval e a FT Ribeirinha foi formada pelos Navios-Patrulha Fluviais Pedro Teixeira e Rondônia, os Navios-Patrulha Bracuí e Pampeiro, Navios de Assistência Hospitalar Oswaldo Cruz e Doutor Montenegro e o Navio-Auxiliar Pará, com a Agência de Itacoatiara prestando apoio. Foram realizados exercícios ofensivos para o restabelecimento do controle fluvial da região, por meio de Operação Ribeirinha, e Ações Cívico-Sociais (ACISO).

 

2009

 

Entre 4 e 12 de março, realizou comissão em apoio a ação "Rios de Saúde" atendendo as comunidades de Bagre (04 a 06/03), Breves (07 a 09/03) e Curralinho (10 a 12/03), no arquipélago do Marajó, com atendimentos médico e odontológico, exames, vacinação, cidadania e palestras de cunho social. Nessa que foi a quinta expedição do programa 49 servidores do Governo do Estado e cerca de 50 militares.

 

Em meados de maio, suspendeu de Belém transportando 150 homens do Exército para participar de uma operação no municipio de Oiapoque, na fronteira com a Guiana Francesa. Depois de seguir para Santana, realizou a partir do dia 22 de maio uma comissão de atendimento básico de saúde e educação para moradores do Arquipélago do Bailique, além da manutenção dos faróis da localidade.

 

Em 26 de maio suspendeu de Santana retornando para Belém trazendo de volta a tropa do Exército.

 

2010

 

Recebeu a estação tática do SISCOMIS, para comunicações por banda X e Ku.

 

2011

 

Entre 23 de maio e 3 de junho, participou da Operação AMAZÔNIA 2011, que envolveu meios e efetivos da Marinha, Exército e da Aeronáutica em uma área de aproximadamente 800 mil quilômetros quadrados, abrangendo os municípios de Manaus, São Gabriel da Cachoeira, Tefé, Coari, Japurá, Fonte Boa, Jutaí e Yauaretê. A FT Ribeirinha era formada pelos NaPaFlu Pedro Teixeira – P 20, Rondônia – P 31 e Amapá – P 32, os NPa Pampeiro – P 12 e Bocaina – P 62, o NA Pará – U 15 e o NAsH Oswaldo Cruz  - U 18, além do 3º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-3) e de um Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais, composto por elementos do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra, do Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém e do Batalhão de Operações Ribeirinhas.

 

No dia 21 de julho, foi realizada a bordo do navio na Baía do Guajará, pelo Comando do 4º DN a cerimônia cívico-militar alusiva aos Marinheiros Mortos em Guerra. A solenidade foi presidida pelo Comandante do 4º Distrito Naval, Vice-Almirante Rodrigo Otávio Fernandes de Hônkis, e contou com a presença dos titulares das Organizações Militares subordinadas e autoridades civis e militares.

 

Entre os dias 22 e 26 de julho esteve atracado no Cais da Escadinha, em Belém onde realizou uma ACISO atendendo moradores da capital paraense e ilhas adjacentes, com o apoio de uma equipe de médicos, dentistas, farmacêuticos, enfermeiros e técnicos em radiologia, do Hospital Naval de Belém. Foram realizados um total de 86 exames de mamografia, 669 atendimentos médico-ambulatoriais e 198 atendimentos odontológicos.

 

No dia 23 de agosto, foi comemorado o 95° aniversário da Aviação Naval, em uma solenidade militar a bordo do navio, da qual participaram da cerimônia Oficiais e Praças aperfeiçoados e especializados em aviação; o Comandante da Base Aérea de Belém, Coronel Aviador Alexandre Pinto Sampaio; o Vice-Presidente da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica, Comandantes de Esquadrão de Aeronaves, além de membros da Sociedade de Amigos da Marinha-Pará.

 

Entre 24 e 30 de agosto realizou uma Ação Cívico-social (ACISO) na cidade de Breves-PA. Com o apoio de profissionais da área da saúde do Hospital Naval de Belém foram realizados 728 atendimentos médicos, 112 atendimentos odontológicos, e 70 exames de mamografia. Houve, também, a distribuição gratuita de medicamentos, mediante a receita médica obtida a bordo.

 

Como parte das atividades realizadas durante a comissão, participou, também, da “Campanha contra o Escalpelamento”, em apoio à Capitania dos Portos da Amazônia Oriental. Durante os quatro dias em que o navio permaneceu abarrancado na cidade de Breves, alcançou resultados expressivos com a colocação de 121 coberturas de eixo.

 

Aproveitando a viagem pela região dos estreitos na Ilha de Marajó-PA, 125 alunos do Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar embarcaram no navio, a fim de realizar parte prática do curso de formação de praticantes.

 

Entre 21 de novembro e 10 de dezembro realizou a Comissão CHANCE PARA TODOS XXVII, em atendimento às populações ribeirinhas das cidades de Muaná, São Sebastião da Boa Vista e Curralinho, todas na Ilha de Marajó-PA; e, ainda, Cametá e Abaetetuba, na região do baixo Rio Tocantins.

 

Nesta edição, foram realizados 231 exames de mamografia com laudo, 3.226 consultas médicas e 432 procedimentos odontológicos, além de distribuídos, gratuitamente, 50.405 medicamentos. Durante a comissão, foram também interrogadas embarcações em trânsito nas proximidades das localidades visitadas, sendo 122 inspecionadas quanto a possíveis irregularidades. Apoiando a Capitania dos Portos da Amazônia Oriental na “Campanha contra o Escalpelamento”, as equipes embarcadas no navio realizaram, ainda, a colocação de volantes e coberturas de eixo em 140 embarcações da região.

 

Ainda dentro nessa comissão outros órgãos públicos operaram em conjunto com o navio, como foi o caso do Programa Justiça e Juizado Especial Itinerantes, onde foram realizados 2.328 atendimentos jurídicos, com a presença de juízes do Tribunal de Justiça do Pará, promotores do Ministério Público Estadual e membros da Defensoria Pública.

 

Aproveitando-se da facilidade existente a bordo para a comunicação via satélite por meio da Banda Ku, os técnicos do INSS embarcados realizaram atendimento de 454 beneficiários, com a consulta direta ao banco de dados do Instituto.

 

Na área de segurança pública, foram 48 atendimentos, prestados pelos agentes da Polícia Federal, da Polícia Militar e da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Pará.

 

O Navio Auxiliar Para participando de uma operação ribeirinha. (foto: R Candia R, 2011)

 

2012

 

No dia 12 de julho em cerimônia presidida pelo Chefe de Operações Navais e Diretor-Geral de Navegação, AE Gilberto Max Roffé Hirschfeld , recebeu o Prêmio "Contato-CNTM/ Distrital-4º  DN", relativo ao período maio de 2011-abril 2012.

 

Entre 5 e 22 de novembro participou da Operação RIBEIREX-AMAZONAS realizada pelo
Grupamento de Patrulha Naval do Norte, Comando da Flotilha do Amazonas, tropas
do Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém e do Batalhão de Operações Ribeirinhas, além de helicópteros do 3º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral, na região de Santarém-PA, com o propósito  adestrar a tripulação dos Navios e Tropas de Fuzileiros Navais em Operações Ribeirinhas.

 

A Força-Tarefa ribeirinha foi formada por um GT composto pelos NPa Bocaina – P 62, Guanabara – P 48, Parati - P 13 e Pampeiro – P 12 e o NA Pará – U 15 do Comando do 4º Distrito Naval r o GT Fluvial 420 composto pelos NPaFlu Pedro Teixeira – P 20, Raposo Tavares – P 21 e Roraima – P 30 e o NAsH Soares de Meirelles – U 21.

 

2013

 

Participou da Operação AGATA 7 realizada entre os dias 18 de maio e 6 de junho, atuando na área de jurisdição do 9º DN onde realizou Ação Cívico-Social (ACISO) na comunidade do Canivete, localizada na Ilha Caviana de Dentro, no município de Chaves, no Marajó-PA.

 

 

 

O u t r a s    F o t o s

 

O NA Pará atuando no Programa Ação Rios de Saúde, promovida em conjunto com o Governo do Estado do Pará. (foto: Monique Mascarenhas). (foto:  Land Nick) O Pará navegando com o auxilio de um Empurrador Fluvial. (foto: coleção de G. Piza, via Rogério Cordeiro) O Pará navegando com o auxilio de um Empurrador Fluvial. (foto: coleção de G. Piza, via Rogério Cordeiro)

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
CC Osiris José Vieira de Menezes 19/01/2005 a __/__/2006
CC __/__/2006 a __/__/2007
CC __/__/2007 a __/__/2008
CC __/__/2008 a __/__/2009
CC Guilherme Lopes Malafaia 23/01/2009 a 22/01/2010
CC André Gustavo Silveira Guimarães 22/01/2010 a __/01/2011
CC Erico Sant' Anna Vilela __/01/2011 a __/01/201_
CC Luiz Ricardo Batista Ramalho __/__/201_ a __/01/2014
CC Wellington Lemos Gagno __/01/2014 a __/01/201_

 

B i b l i o g r a f i a

 

- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, CCSM, n.º 771, jul. 2006; n.º 787,nov. 2007.

 

- Lloyd's Register.

 

- Colaboração Especial do Engº Naval Eduardo Gomes Câmara, Luiz Brazil Cotta e Vagner Belarmino.


(1) Na nota do SRPM sobre a incorporação do NA Pará, consta como sendo o oitava navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil. Em nossas pesquisas só conseguimos encontrar ele e mais cinco: a Escuna Pará, ex-Emilia; Monitor Encouraçado Pará, CT Pará 1908-1936, CT Pará 1959-1978 e o atual CT Pará desde 1989.

(2) Pará, estado, cidade, ilha e rio do Brasil, em tupi-guarani i-pa-rá que significa "Coletor de Águas do Mar".