1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

NM Itajaí

ex-Rebocador Rio Pardo

ex-Rebocador Itajaí

Classe ?

D a t a s

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: 1908
Incorporação: 1909

Baixa: 13 de setembro de 1946

C a r a c t e r í s t i c a s

Deslocamento: 125 toneladas.
Dimensões: 26.3 m de comprimento, 5 m de boca e 2.4 m de calado.
Propulsão: um motor a vapor.

Velocidade: 10.6 nós.

Raio de Ação: ?
Armamento: 1 canhão Nordenfeldt de 37 mm e uma metralhadora Lewis de 7 mm.
Equipamentos: pau de carga para 800 kg.

Código Internacional de Chamada: ?
Tripulação: ?

H i s t ó r i c o

O Rebocador Rio Pardo, ex-Itajaí, foi o quinto navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem a esse rio do Rio Grande do Sul. Foi construído pelo estaleiro Geestermünde, em Bremerhaven, Alemanha em 1908. Foi incorporado em 1909, quando perdeu seu nome inicial.

1909

Chegou da Alemanha, sendo especialmente destinado ao serviço de balizamento na Lagoa dos Patos, no Rio Grande do Sul, onde substituiu o já antigo Rebocador Lima Duarte.

1913

Encontrava-se a disposição da Capitania dos Portos do Rio Grande do Sul. Era considerado excelente para o Salvamento Naval, mas impróprio para o balizamento, por excesso de calado, e por não ter pau de carga que possa suspender 2 ou mais toneladas, pois ous mangrulhos ou bóias iluminativas pesando todas mais de 2.000 kg.

1938

Em 17 de outubro, pelo Aviso n.º 1524, foi redenominado Navio Mineiro Itajaí, sendo o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem e essa cidade portuária de Santa Catarina. Na mesma ocasião, foi incorporado à Flotilha de Navio Mineiros, ou Flotilha "João das Botas".

1942-45

Durante a 2ª Guerra Mundial, participou da Defesa Local do porto do Rio de Janeiro.

1946

Em 13 de setembro, deu baixa do serviço ativo.

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

Não disponível no momento

I m a g e n s

Não disponível no momento

B i b l i o g r a f i a

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.228 e 137.

- Dantas, Ney. A História da Sinalização Náutica Brasileira e breves memórias, Rio de Janeiro. Ed. FEMAR, 2000.

- Relatório apresentado ao Presidente da Republica dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro da Marinha Alexandrino Faria de Alencar em abril de 1914.