1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

NAe São Paulo - A 12

Classe Clemenceau

 

"Non Ducor, Duco" (1)

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: 15 de fevereiro de 1957
Lançamento: 28 de julho de 1960
Incorporação (MN): 15 de julho de 1963

Baixa (MN): 15 de novembro de 2000

Incorporação (MB): 15 de novembro de 2000

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 27.307 ton (padrão), 32.780 (carregado).
Dimensões: 265 m de comprimento, 51.20 m (convôo) ou 31.72 (casco) de boca e 8.60 m de calado.
Propulsão: Vapor; 6 caldeiras La Valle de 45 kg/cm2 a 450º C, 4 turbinas a vapor Parsons gerando 126.000 shp, acopladas a 2 eixos.

Energia Elétrica: 2 turboalternadores de 2.000 Kw e 6 geradores diesel de 2.000 Kw.

Velocidade: máxima de 32 nós.

Raio de Ação: 7.500 milhas náuticas à 18 nós ou 4.800mn à 24 nós; e 60 dias de autonomia.
Armamento: 5 metralhadoras Browing .50 pol. (12,7 mm).

Sensores: 1 radar de vigilância aérea DRBV-23B; 1 radar de vigilância combinada (aérea e de superfície) DRBV-15; 2 radares aéreos DRBI-10 3D; 1 radar de navegação Decca TM-1226; 1 radar de navegação Kelvin Hughes Type 1006; 1 radar de aproximação para pouso NRBA-51; 2 radares de direção de tiro DRBC-32C; TACAN SRN-6; MAGE ARBR-16 e ARBR-17; CME ARBB-33.

Sistema de Dados Táticos: SENIT 8.01, e AIDCOMER (AIDe de COmmandement à la MER), um sistema de C3 a nível de Força-Tarefa. SICONTA Mk-IV.
Aeronaves: 14 caças AF-1A Skyhawk, 8 helicópteros A/S SH-3A/B Sea King, 2 helicópteros de emprego geral UH-12/UH-13 Esquilo e 3 helicópteros de transporte UH-14 Super Puma.

Equipamento de Aviação: Convés de vôo com 257 de comprimento, com pista em angulo de 8 graus, 165.5 metros de comprimento 29.5 de largura, e parte de avante do convôo com 93 metros de comprimento por 28 metros, numa superfície total de 8.800 m2. Hangar com 180 metros de comprimento, 22 a 24 de largura e 7 de altura, numa superfície total de 3.300 m2, equipado com dois elevadores, um central 17 m x 13 e um lateral de 16 m x 11 m com capacidade para levantar uma aeronave de 15 toneladas em 9 Segundos. Duas catapultas a vapor Mitchell-Brown BS-5 de 50 metros, capaz de lançar aeronaves com peso entre 15-20 toneladas a 110 nós, uma instalada avante e a outra no convés em angulo, um espelho modelo OP3, uma grua com capacidade para 15 toneladas e 4 cabos de parada. Pode transportar 3.000 m3 de combustível de aviação e 1.300 toneladas de munições.

Código Internacional de Chamada: PWSP

Tripulação: 1920 homens, sendo 64 oficiais, 476 sargentos e 798 cabos e marinheiros, mais 582 no Grupo Aéreo.

Obs: Características da época da incorporação.

 

H i s t ó r i c o

 

O Navio Aeródromo São Paulo - A 12, ex-Foch - R 99, ex-Richelieu, é o quarto navio da Marinha do Brasil a ostentar esse nome em homenagem ao Estado e a cidade de São Paulo. Foi construído pelo Chantier de l'Atlantique, em St. Nazaire, França. Em agosto de 2000, depois de mais de um ano de negociações, foi assinado um acordo entre o Brasil e a França quanto a compra do NAe Foch, sendo que antes já haviam sido consideradas as hipóteses de se construir um navio de projeto espanhol ou até como chegou a ser ventilado nos meios da comunidade naval, adquirir o ex-USS Saratoga – CV 60, já desativado pela U.S. Navy. O contrato de compra do Foch foi estimado em 300 milhões de francos ou 12 milhões de dólares, incluídos nesse total os custos dos trabalhos no Arsenal de Brest e o término da retirada dos isolamentos de amianto existentes no navio, já vinham sendo realizados a três anos. Em 4 setembro de 2000, o Foch iniciou em Toulon o processo de adaptação para transferência a Marinha do Brasil, tendo a partir dessa data, já incluídos em sua tripulação os primeiros marinheiros brasileiros que iniciaram assim o processo de familiarização com o navio, num total que chegou a 50 oficiais e 250 praças. Em 15 de novembro de 2000 foi realizada em Brest a cerimônia de transferência e incorporação a Marinha do Brasil do Navio Aeródromo São Paulo, ex-Foch, em cerimônia presidida pelo CEMA Almirante-de-Esquadra José Alberto Accioly Fragelli, e que contou com a presença do CMG (MN) Bertrand Aubriot, comandante do Foch e do Almirante-de-Esquadra Jean-Louis Battet, Major General de la Marine Française. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-de-Mar-e-Guerra Antônio Alberto Marinho Nigro.

 

O NAe São Paulo, ainda na França, sendo preparado para ser entregue a Marinha do Brasil. (foto: ?) Cerimônia de transferência e incorporação do NAe São Paulo - A 12, realizada em Brest, em 15 de novembro de 2000. (foto: SRPM)

 

A oficialidade do recebimento do São Paulo foi a seguinte:

 

     - CMG Antônio Alberto Marinho NigroComandante

     - CF Paulo Roberto de Souza Romero - Imediato

     - CF José Luiz Ribeiro Filho - Chefe do Depto. de Operações

     - CF Marcos Thadeu Nazareth Ramos - Chefe do Depto. de Maquinas

     - CF Renato Regino Wall - Chefe do Depto. de Aviação

     - CC José Armando Leite Fernandes - Chefe do Grupo de Operações Aéreas

     - CC João do Espirito Santo Lima - Chefe do Grupo de Manut. de Aviação

     - CC (MD) Antônio Guilherme Costa Ruf - Chefe de Depto. de Saúde

     - CC Marcos Borges Sertã - Chefe do Grupo de Propulsão

     - CC Tuxaua Quintella de Linhares - Chefe do Depto. de Armamento

     - CC (IM) Fábio César Kothe Jannuzzi - Chefe do Depto. de Intendência

     - CC Mário Jorge Menezes Cardoso - Chefe do Grupo de Manobras de Aeronaves

     - CC Linneu Bartlett James Netto - Chefe do Depto. de CAV 

     - CC Mário Rubens Giordano Simões - Chefe do Grupo de Comunicações

     - CC Ezio Demarco Júnior - Chefe do Depto. de Navegação

     - CT Ken Willians Schonfelder - Chefe do Grupo de Eletrônica

     - CT José Henrique Guimarães Cardoso - Chefe do Grupo do COC

     - CT Leonardo Geraldo Mesquita - Chefe do Grupo EL

     - CT Sérgio Renato Berna Salgueirinho - Enc.Div O-4

     - CT Cláudio da Costa Reis de Sousa Freitas - Enc.Div. O-3

     - CT (IM) Alexandre Lobão da Silva - Enc.Div. I-1

     - CT Flávio de Jesus Costa - Enc.Div. O-2

     - CT Mário Luiz Piccirillo - Chefe do Grupo das Auxiliares

     - CT Danilo Guedes Ramos - Enc.Div. O-7

     - CT Carlos Alberto Coelho da Silva - Enc.1ª Div.

     - CT Alexandre Tito dos Santos Xavier - Enc.2ª Div.

     - CT Marcos Ulisses Diniz Sobreira - Chefe do Grupo de CAV

     - CT Luis Felipe Monteiro Serrão - Enc.3ª Div.

     - CT Ricardo Silva Pinheiro de Souza - Enc.Div. V-3

     - CT Mário Ramalho Franklin - Enc.Div. M

     - CT Wilson Renato Reis - Enc.Div. C

     - CT Marcelo da Silva Adriano - Aj. da Div. O-2

     - CT Cláudio Alvarez Simões - Enc.Div. O-1

     - CT Hermes Pacheco Pereira de Oliveira - Enc.Div. A

     - CT Márcio Costa Lima - Enc.Div. V-1

     - CT Cláudio da Silva Tavares - Aj. da Div. M

     - CT (IM) Sérgio Nahal de Souza - Aj. da Div. I-1
     - CT Fábio da Silva Andrade - Aj. da Div. C
     - CT (CD) Lenir de Souza - Enc.Div. S-3

     - CT Dario Antônio Leite Martins de Sant'anna - Enc.Div. V-6

     - CT Alexandre Itiro Villela Assano - Enc.Div. V-4
     - CT (IM) Anderson Jorge Lopes Brandão - Enc.Div. I-2

     - CT Jorge João Cabral de Oliveira - Enc.Div. E-1

     - CT Lúcio Marques Ribeiro - Enc.Div. E-2

     - CT Alexandre Amendoeira Nunes - Enc.Div. V-2

     - CT (IM) Luiz Gustavo Magalhães Schwan - Enc.Div. I-4

     - CT (IM) Alexandre Daudt dos Reis - Enc.Div. I-3

     - 1º Ten Sebastião Simões de Oliveira - Enc.Div. de Navegação

     - 1º Ten Rodrigo Metropolo Pace - Aj. da Div. O-3

     - 1º Ten Marcelo do Nascimento Marcelino - Aj. da Div. O-4

 

Lista completa da primeira tripulação.

 

2001

 

Entre 16 de novembro e 31 de janeiro, foram realizados no estaleiro da DCN em Brest, trabalhos que incluíram a reforma de dois aparelhos dos cabos de frenagem, reparo em uma das seis caldeiras a vapor, e a revisão do espelho de pouso.

 

Em 25 de janeiro, realizou testes de maquinas ao largo de Brest.

 

Em 1º de fevereiro, as 12:00 hs, partiu de Brest com destino ao Brasil, tendo a bordo 600 marinheiros brasileiros e 16 franceses que deram assistência na operação de alguns equipamentos durante a travessia.

 

Entre 7 e 9 de fevereiro, escalou em Dakar (Senegal) para reabastecimento.

 

O NAe São Paulo, escalando em Dakar (Senegal) na viagem para o Brasil. (foto: www.netmarine.net) O NAe São Paulo, escalando em Dakar (Senegal) na viagem para o Brasil. (foto: www.netmarine.net) O NAe São Paulo, escalando em Dakar (Senegal) na viagem para o Brasil. (foto: www.netmarine.net)

 

O NAe São Paulo atravessando o Atlântico rumo ao Brasil. (foto: Jean Guichard) O NAe São Paulo atravessando o Atlântico rumo ao Brasil. (foto: Jean Guichard)

 

Em 16 de fevereiro, reuniu-se ao largo da costa do Rio de Janeiro, aos navios do GT 802.1 organizado para recebe-lo na chamada Operação ARRIVEX, e que era integrado pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), F Liberal - F 43, Greenhalgh - F 46 e Rademaker - F 49, Cv Frontin - V 33 e o CT Pernambuco - D 30.

 

O NAe São Paulo, chegando ao Rio de Janeiro em 16 de fevereiro de 2001. (foto: SRPM) O NAe São Paulo, acompanhado pelo NAeL Minas Gerais - A 11 em sua chegada ao Rio de Janeiro em 16 de fevereiro de 2001. (foto: SRPM) O NAe São Paulo, recebendo as primeiras aeronaves da nossa Força Aeronaval, em sua chagada ao Brasil. (foto: SRPM) O NAe São Paulo, entrando pela primeira vez na Baia da Guanabara. (foto: SRPM) O NAe São Paulo, entrando pela primeira vez na Baia da Guanabara. (foto: SRPM)

 

Em 17 de fevereiro, por volta das 11:30hs, entrou na Baia da Guanabara, fundeando próximo a Escola Naval, sendo visitado pelo Ministro da Defesa (MD) Geraldo Quintão, pelo Comandante da Marinha, Almirante-de-Esquadra Chagasteles, pelos Comandantes do Exercito e da Aeronáutica, e os ex-Ministros da Marinha, Almirantes Alfredo Karam, Henrique Sabóia e Ivân Serpa.

 

O NAe São Paulo, sendo recebido na entrada da Baia da Guanabara pelo NVe Cisne Branco - U 20. (foto: SRPM) O NAe São Paulo, cruzando a entrada da Baia da Guanabara pela primeira vez. (foto: SRPM)

 

Entre 09 de abril e 22 de junho, realizou Comissão de Inspeção e Assessoria de Adestramento (CIAsA).

 

Em 27 de abril, no final da tarde partiu do Rio de Janeiro iniciando a Operação INCORPOREX, capitaneando um GT composto pelas Fragatas Niterói – F 40 e Rademaker – F 49. Ainda nesse dia embarcou por via aérea o Sr. Presidente da Republica Fernando Henrique Cardoso, que pernoitou a bordo realizando a travessia Rio-Santos.

 

Em 28 de abril, chegou na barra de Santos as 06:00hs, atracando por volta das 08:30hs. A partir das 10:00hs, em cerimônia realizada a bordo, presidida pelo Presidente da Republica, com a presença do Ministro da Defesa Geraldo Magela da Cruz Quintão, do Comandante da Marinha Almirante-de-Esquadra Sérgio Gitirana Florêncio Chagasteles e demais autoridades civis e militares, o São Paulo foi transferido da Diretoria Geral de Material da Marinha (DGMM) para o Comando de Operações Navais (ComOpNav), e deste para o Comando-em-Chefe da Esquadra (ComenCh) em cumprimento a Portaria Nº 94/MB do Comandante da Marinha, de 19/04/2001.

 

A cerimonia de entrega do São Paulo ao setor operativo, quando o navio foi incorporado a Esquadra, em cerimonia Presidida pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso, realizada em Santos-SP, em 28 de abril de 2001. (foto: SRPM)

 

O NAe São Paulo, atracado em Santos, quando foi entregue ao setor operativo pelo Presidente Fernando Henrique em abril de 2001. (foto: Alexandre Macedo) O NAe São Paulo, atracado em Santos, quando foi entregue ao setor operativo pelo Presidente Fernando Henrique em abril de 2001. (foto: Alexandre Macedo) O NAe São Paulo, atracado em Santos, quando foi entregue ao setor operativo pelo Presidente Fernando Henrique em abril de 2001. (foto: Alexandre Macedo) A ilha do São Paulo com o mastro de combate e todas as suas antenas. (foto: Alexandre Macedo)

 

A parte de ré do hangar, que ocupa cerca de 1/3 da área, e é separada do resto pela segunda porta corta-fogo, serve como oficina das aeronaves. (foto: Alexandre Macedo) A parte de ré do hangar, que ocupa cerca de 1/3 da área, e é separada do resto pela segunda porta corta-fogo, serve como oficina das aeronaves. (foto: Alexandre Macedo)

 

O NAe São Paulo, saindo de Santos ao final da Operação INCORPOREX, em 3 de maio de 2001. (foto: Markus Berger) O NAe São Paulo, saindo de Santos ao final da Operação INCORPOREX, em 3 de maio de 2001. (foto: Markus Berger)

 

Em maio, foi realizada a comissão CATRAPO I, com os primeiros toques e arremetidas dos caças AF-1 Skyhawk.

 

Em 30 de julho, ocorreu o primeiro pouso a bordo de um AF-1 Skyhawk.

 

Em 1º de agosto, foi feito o primeiro lançamento pela catapulta de avante, e no dia 3, outro lançamento empregando a catapulta lateral. Nessa comissão foram realizados um total de 21 pousos e decolagens, para validação dos Boletins de Lançamento e Recolhimento.

 

As primeiras operações aéreas com aeronaves AF-1 (A-4KU) Skyhawk a bordo do NAe São Paulo em agosto de 2001. (foto: SRPM) As primeiras operações aéreas com aeronaves AF-1 (A-4KU) Skyhawk a bordo do NAe São Paulo em agosto de 2001. (foto: SRPM) As primeiras operações aéreas com aeronaves AF-1 (A-4KU) Skyhawk a bordo do NAe São Paulo em agosto de 2001. (foto: SRPM)

 

Entre 30 de agosto e 3 de setembro, entre o Rio de Janeiro e Cabo Frio, concluiu o adestramento de pilotos e equipagens de aviões e helicópteros e o Programa de Validação dos Boletins de Lançamento e Recolhimento (BLR) de aeronaves AF-1 . Nessa comissão no dia 30, foram realizados os primeiros pousos enganchados de aeronaves AF-1 (N 1009 pilotado pelo CT José Vicente Alvarenga Filho, e N 1014 pilotado pelo CT Fernando Souza Vilela) pilotadas por AvN brasileiros. No dia 31 foram realizadas as primeiras catapultagens (N 1011 e N 1009). Ao final dessa comissão foram contabilizados 52 pousos e decolagens.

 

Em 12 de novembro, foi realizada a bordo, cerimônia alusiva ao 179º Adversário da Esquadra, com a presença do Comandante da Marinha, AE Chagasteles, do ComemCh, VA Mauro Magalhães de Souza Pinto, de ex-Comandantes-em-Chefe, membros do Almirantado e demais autoridades.

 

Em 5 de novembro, foi realizada a bordo, cerimônia alusiva ao 1º Aniversario de sua incorporação. Nesse um ano de serviço realizou ainda, a comissão de Adestramento Inicial, comissão de Vistoria de Segurança de Aviação – VSA e a comissão Qualificação e Requalificação de Pilotos de Helicópteros, tendo atingido nesse período as marcas de 52 enganchamentos e catapultagens, 48 dias de mar e 14.648.6 milhas navegadas.

 

2002

 

Em 17 de fevereiro, foi comemorado o primeiro ano de sua chegada ao Brasil.

 

Entre 10 e 23 de março, realizou comissão, na área marítima entre o Rio e São Paulo, como capitânia de um GT sob o comando do Contra-Almirante Tibério César Menezes Ferreira, composto também pela F Constituição - F 42. Essa foi a primeira comissão de adestramento depois de ficar alguns meses parado para reparos nas caldeiras. Foram realizadas operações aéreas, já contando efetivamente com a participação operacional de aeronaves do Esquadrão VF-1. Foi visitado o porto de Santos-SP.

 

O A-4M Skyhawk II N-1011 espotado na proa do São Paulo, quando de sua esta em Santos em março de 2002. (foto: ?, via José Henrique Mendes) O NAe São Paulo, deixando o porto de Santos em março de 2002. (foto: ?, via José Henrique Mendes) O NAe São Paulo, deixando o porto de Santos em março de 2002. (foto: ?, via José Henrique Mendes)

 

Em 15 de abril, foi realizada a bordo a cerimônia de substituição do VA Mauro Magalhães de Souza Pinto pelo VA Euclides Duncan Janot de Mattos, no Comando em Chefe da Esquadra.

 

Em 22 de abril de 2002, partiu do Rio de Janeiro, como capitânia de um Grupo-Tarefa sob o comando do Contra-Almirante Edison Lawrence Mariath Dantas, composto também pela Fragata Rademaker e pelo Navio-Tanque Marajó, para participar da Operação URUEX I/ARAEX VI, realizadas respectivamente em águas uruguaias e argentinas no período de 1º a 6 de maio. Visitou o porto de Rio Grande entre 26 e 29 de abril. Retornou ao Rio de Janeiro em 13 de maio. Pela Marinha do Uruguai, participou a Fragata ROU Artigas e helicópteros Westland Wessex HC.2 que operaram no São Paulo. Pela Armada Argentina, participaram a Fragata ARA La Argentina - D 11, o Navio de Apoio Logístico ARA Patagônia - Q 1, aeronaves S-2T Turbo Tracker, Super Etendard e SH-3 Sea King. Os primeiros pilotos argentinos a pousarem a bordo foram o Comandante da Forca Aeronaval, o Contra-Almirante (ARA) Carlos Cal e o Comandante do 2º Esquadrão de Caça e Ataque, o Capitão-de-Corveta (ARA) Rony Whammond, com um Turbo Tracker e Super Etendard, respectivamente. Foram embarcados para intercâmbio 35 oficiais e 56 praças.

 

O NAe São Paulo, chegando ao porto de Rio Grande-RS. (foto: ?) O NAe São Paulo, durante a Operação URUEX I/ARAEX VI acompanhado do Navio-Tanque Marajó - G 27 e da Fragata Rademaker - F 49. Essa operação aeronaval foi realizada com unidades das Marinhas do Uruguai e Argentina. (foto: SRPM) O reencontro do NAe São Paulo (ex-Foch) e do NT ARA Patagônia - B 1 (ex-Durance) durante a Operação URUEX I/ARAEX VI em 2002. Ambos serviram juntos a Marinha Francesa, por muitos anos. (desenho: SRPM) O NAe São Paulo, recolhendo um He UH-12 Esquilo na popa. (foto: SRPM)

O NAe São Paulo, em operação com aeronaves MDD A-4M Skyhawk (AF-1). (foto: SRPM) O NAe São Paulo, prestes a lançar um Grumman S-2T Tracker da ANA - Aviacion Naval Argentina. (foto: SRPM) O NAe São PAulo, durante a Operação URUEX I/ARAEX ARAEX VI realizada em 2002, com um Grupo Aéreo composto por aeronaves da ForAerNav e da ANA. (foto: SRPM) Um SUE e um Turbo Tracker argentino no convôo do NAe São Paulo. O SUE esta sendo reabastecido pela tripulação do São Paulo. (foto: NAe São Paulo)

Um Turbo Tracker argentino pronto para ser catapultado do NAe São Paulo, durante a Operação URUEX I/ARAEX VI em 2002. (foto: NAe São Paulo) O NAe São Paulo, navegando com aeronaves brasileiras e argentinas de diversos tipos no convôo, como A 4 Skyhawk (AF-1), SUE, Turbo Trackers, SH-3 Sea King, Esquilos, Fennecs, Super Puma e Super Lynx. (foto: NAe São Paulo)  Durante a URUEX I/ARAEX VI, o NAe São Paulo, sendo reabastecido pelo NT ARA Patagônia - B 1. Ao fundo na escolta e guarda-de-aeronaves a F Dodsworth - F 47. (foto: NAe São Paulo) Durante a URUEX I/ARAEX VI, o NAe São Paulo, sendo reabastecido pelo NT ARA Patagônia - B 1. (foto: NAe São Paulo)

 

Foram realizados 69 toques e arremetidas, 31 enganches (pousos) e 33 catapultagens de aeronaves Super Etendard e Turbo Tracker argentinas. Nessa comissão, foi realizada uma cerimônia, com aposição e toque de silêncio, em memória aos mortos da Guerra das Malvinas, em especial do Cruzador ARA General Belgrano - C 4. Entre outras autoridades, estiveram a bordo, o Embaixador do Brasil na Argentina, Dr. José Botafogo Gonçalves e o Almirante-de-Esquadra Joaquim Stella, Comandante da Armada Argentina.

 

Um SUE argentino, chegando paara pouso no NAe São Paulo, durante a Operação URUEX I/ARAEX VI. (foto: NAe São Paulo) Um SUE argentino, pousando no NAe São Paulo, durante a Operação URUEX I/ARAEX VI. (foto: NAe São Paulo) Um S-2T Turbo Tracker argentino, dobrando as asas, ainda em movimento, e indo para sua posição no convôo, logo após o pouso, durante a Operação URUEX I/ARAEX VI. (foto: NAe São Paulo) Um S-2T Turbo Tracker argentino, dobrando as asas ainda em movimento, logo após o pouso, durante a Operação URUEX I/ARAEX VI. (foto: NAe São Paulo)

Um Wessex da Aviacion Naval de Urruguay, pousado a bordo do NAe São Paulo, durante a Operação URUEX I/ARAEX VI. Esse Wessex, assim como outros do mesmo lote, pertenciam a RAF e serviam em Hong Kong. Com a devolução desse enclave a China essas aeronaves voltaram a Europa para modernização e foram repassadas ao Uruguai, onde chegaram a bordo do Porta-Containers M/V Pembroke Senator. (foto: NAe São Paulo) Um SUE argentino e varios AF-1 brasileiros estacionados no convôo do São Paulo, durante manobra de fundeio do navio na Operação URUEX I/ARAEX VI. (foto: NAe São Paulo) Um SUE argentinos e AF-1 brasileiros, dividindo a parte de vante do convôo do São Paulo, durante a Operação URUEX I/ARAEX VI. (foto: NAe São Paulo) Lançamento de um AF-1 pela catapulta da proa, durante a Operação URUEX I/ARAEX VI. (foto: NAe São Paulo)

 

Recebeu do Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo – COMCONTRAM, em cerimonia presidida pelo Comandante de Operações Navais, Almirante-de-Esquadra Roberto de Guimarães Carvalho, o Prêmio "Contato-CNTM/Esquadra", relativo ao período maio de 2001-abril 2002.

 

Entre 10 e 20 de setembro, realizou Operação TEMPEREX-I/02 no trecho Rio-Santos, como capitaneando da Força-Tarefa 809 comandada pelo Vice-Almirante Euclides Duncan Janot de Mattos, ComenCh. A FT-809 era integrada pela F Niterói – F 40, F Constituição – F 42, F União – F 45, F Dodsworth – F 47, F Rademaker – F 49, CT Pernambuco – D 30 e os NT Marajó – G 27 e Almirante Gastão Motta – G 23. As operações aéreas ficaram a cargo de um Destacamento Aéreo Embarcado composto por AF-1 Skyhawk (do VF-1), três SH-3A/B Sea King (do HS-1), três UH-14 Super Puma (do HU-2), dois UH-12 Esquilo (do HU-1), dois IH-6B Jet Ranger (do HI-1), e dois S-2T Turbo Tracker da Escuadrilla Aeronaval Antisubmarina (EA2S) da Armada Argentina, sob o comando do Capitão-de-Corveta (ARA) Dennehy. Foram realizados 105 lançamentos e 106 recolhimentos. Visitou o porto de Santos-SP.

 

O NAe São Paulo, entrando no porto de Santos ao final da primeira fase da Operação TEMPEREX 02, em 13 de setembro de 2002. (foto: Fabiana Saloio M. Lopes) O NAe São Paulo, entrando no porto de Santos ao final da primeira fase da Operação TEMPEREX 02, em 13 de setembro de 2002. (foto: Fabiana Saloio M. Lopes) O NAe São Paulo, em Santos, durante a Operação TEMPEREX 02, com dois S-2T Turbo Tracker da ANA espotados à ré do convôo. (foto: Marcelo M. Lopes da Silva- 14/09/02) Um dos dois S-2T Turbo Tracker da ANA, espotados à ré do convôo do NAe São Paulo, em Santos, durante a Operação TEMPEREX 02. (foto: Marcelo M. Lopes da Silva- 14/09/02)

 

Em 19 de novembro, recebeu a visita do Presidente da Republica, Fernando Henrique Cardoso, acompanhado dos Ministros da Casa Civil, do Gabinete de Segurança Institucional, e dos Comandantes da Marinha, Exercito e Aeronáutica. Na ocasião o Presidente teve a oportunidade de acompanhar as operações aéreas realizadas a bordo.

 

Recebeu a primeira versão da Estação Móvel Naval de Comunicações por Satélite (EMN), parte do Sistema de Comunicações Militares por Satélite (SISCOMIS) transferido do NAeL Minas Gerais.

 

2003

 

Entre 14 e 29 de janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX 03, como capitania de um GT constituído pelas F Constituição – F 42, F União - F 45, F Rademaker – F 49, CT Pernambuco – D 30, NDD Ceará - G 30, NT Almirante Gastão Motta – G 23 e o S Tapajó – S 33. Escalou no porto de Fortaleza-CE.

 

O NAe São Paulo - A 12, atracado em seu berço no AMRJ. (foto: Paulo de Oliveira Ribeiro, ASPIRANTEX 03 - 16/01/03) O NAe São Paulo - A 12, atracado em seu berço no AMRJ. (foto: Paulo de Oliveira Ribeiro, ASPIRANTEX 03 - 16/01/03)

 

Foi realizada a bordo a cerimônia de passagem do comando-em-chefe da Esquadra, presidida pelo ComOpNav, AE Rayder Alencar da Silveira, ocasião em que o AE Euclides Duncan Janot de Matos, transmitiu o cargo ao VA Miguel Ângelo Davena.

 

Entre 19 e 31 de maio, participou da Operação TROPICALEX 03, como capitânia da FT-705, sob o comando do ComenCh, VA Miguel Ângelo Davena, realizada entre o Rio de Janeiro e Salvador. A FT era composta também pelo NDCC Matoso Maia - G 28, pelas F Dodsworth - F 47, Bosísio - F 48, Rademaker - F 49, União - F 45 e Defensora - F 41, pelos CT Pará - D 27 e Pernambuco – D 30, pelo S Tupi - S 30, e pelos NT Marajó - G 27 e Almirante Gastão Motta – G 29. Participaram como unidades isoladas os NPa Graúna - P 42 e Goiana - P 43 do 3º DN, os S Tupi - S 30, Timbira - S 32 e Tapajó - S 33, além de aeronaves dos EsqdHA-1, EsqdHI-1, EsqdHS-1, EsqdHU-1, EsqdHU-2 e EsqdVF-1. Foi visitado o porto de Salvador-BA.

 

Em 7 de julho, foi docado na Dique Almirante Régis no AMRJ, para ser submetido ao seu primeiro Período de Manutenção e Atualização - PMA. Essa foi a sua primeira docagem feita no Brasil, uma faina delicada que durou quase três horas. Nesse PMA, foi dedicada atenção especial a instalação propulsora, linhas de eixo, catapulta, aparelho de parada, controle de avarias e obras estruturais.

 

O NAe São Paulo, sendo docado em 7 de julho de 2004 no Dique Almirante Régis, com o auxilio de Rebocadores do AMRJ e de firmas particulares. (foto: NAe São Paulo) O NAe São Paulo, sendo docado em 7 de julho de 2004 no Dique Almirante Régis no AMRJ. O galpão branco no canto direito inferior faz parte das instalações destinadas a construção de Submarinos do Arsenal. (foto: NAe São Paulo) O NAe São Paulo, sendo docado em 7 de julho de 2004 no Dique Almirante Régis no AMRJ. Aparecem claramente ao fundo, o casco do ex-NAeL Minas Gerais - A 11, duas Fragatas classe Niterói modernizadas o o prédio da Ilha Fiscal. (foto: NAe São Paulo) O NAe São Paulo, sendo docado em 7 de julho de 2004 no Dique Almirante Régis no AMRJ. (foto: NAe São Paulo)

O NAe São Paulo, totalmente posicionado dentro do Dique Almirante Régis em sua primeira docagem no Brasil. Essa foi uma faina inédita e bem sucedida, tirando todas as duvidas quanto a impossibilidade de se docar eese NAe no Arsenal de Marinha. (foto: NAe São Paulo) Uma cena impressionante, o casco bojudo NAe São Paulo, ocupando todo o Dique Almirante Régis no AMRJ. (foto: NAe São Paulo) O NAe São Paulo, docado, mostrando os dois hélices e o leme. Essa foi a primeira docagem do São Paulo realizada no Brasil, a anterior foi realizada em Brest, na França. (foto: NAe São Paulo)

 

Em setembro concluiu o o seu primeiro Período de Manutenção e Atualização - PMA.

 

O NAe São Paulo, sendo retirado do Dique Almirante Régis, após concluir a sua primeira docagem realizada no Brasil. (foto: NAe São Paulo) O NAe São Paulo, sendo retirado do Dique Almirante Régis, após concluir a sua primeira docagem realizada no Brasil. (foto: NAe São Paulo) O NAe São Paulo, sendo retirado do Dique Almirante Régis, após concluir a sua primeira docagem realizada no Brasil. (foto: NAe São Paulo) O NAe São Paulo, sendo reatracado em sua posição, após concluir a sua primeira docagem no AMRJ entre julho e setembro de 2003. (foto: NAe São Paulo)

 

No final de outubro e inicio de novembro, após concluir o PMA, realizou a comissão EXPERIÊNCIA DE MÁQUINAS, conseguindo voltar a atingir sua velocidade máxima. Junto a essa comissão foi realizada uma CATRAPO, requalificando sete pilotos de AF-1 Skyhawk.

 

Em 15 de novembro, completou 3 anos de Serviço Ativo. Até essa data atingiu a marca de 450 ganchos e catapultagens.

 

2004

 

Em 19 de fevereiro. foi realizada no cais do AMRJ a cerimônia de troca de comando, com o CMG Luiz Henrique Caroli, substituindo o CMG Antônio Fernando Monteiro Dias.

 

Entre 7 e 11 de junho, formando o GT 706.1 sob o comando do CA Arthur Pires Ramos, Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, junto com S Tapajó - S 33, realizou a Operação PASSEX-RONALD REAGAN, com o NAe Nuclear USS Ronald Reagan - CVN 76 e o Cruzador AEGIS USS Thomas S. Gates - CG 51 (classe Ticonderoga), que formavam um GT sob o comando do CA (USN) Robert T. Moeller, Comandante do Grupo de Cruzadores e Contratorpedeiros 1 (ComGruDesGru 1). O Ronald Reagan, foi construído em Newport News (Virginia) e foi incorporado no inicio desse ano. A PASSEX foi realizada na escala do Ronald Reagan, no Brasil quando de sua travessia de Norfolk (Virginia) para San Diego (Califórnia) no Pacifico onde ira operar.

 

O NAe São Paulo, encontrando-se ao largo do Rio de Janeiro com o Porta-Aviões Nuclear USS Ronald Reagan - CVN 76, para realizar uma Operação PASSEX. O NAe Norte-Americano, construido em Newport News, Virginia, estava em transito para sua primeira sede, a Base Naval de San Diego, Califórnia. (foto: U.S.Navy)

 

No dia 8 de junho, os AF-1 do São Paulo, realizaram toque e arremetida no NAe Nuclear USS Ronald Reagan - CVN 76.

 

Vista superior do NAe São Paulo, durante a PASSEX como o NAe Nuclear USS ROnald Reagan - CVN 76, em 8 de junho de 2004. Durante essa comissão esteve em visita a bordo o Comandante da Aviação Naval Francesa. (foto: NAe São Paulo) O NAe São Paulo, encontrando-se com o NAe Nuclear USS Ronald Reagan - CVN 76, em 8 de junho de 2004, durante a PASSEX. (foto: NAe São Paulo) O NAe São Paulo, encontrando-se com o NAe Nuclear USS Ronald Reagan - CVN 76, em 8 de junho de 2004, durante a PASSEX. O navio guinando para BB, é o Cruzador AEGIS USS Thomas S. Gates - CG 51, da classe Ticonderoga. (foto: NAe São Paulo) O NAe São Paulo, encontrando-se com o NAe Nuclear USS Ronald Reagan - CVN 76, em 8 de junho de 2004, durante a PASSEX. O navio seguindo a vante dos NAe, é o Cruzador AEGIS USS Thomas S. Gates - CG 51, da classe Ticonderoga. (foto: NAe São Paulo)

O NAe São Paulo, encontrando-se com o NAe Nuclear USS Ronald Reagan - CVN 76, em 8 de junho de 2004, durante a PASSEX. Nessa operação, foram realizados toques e arremetidas de uma aeronave AF-1 embarcada no São Paulo, a bordo do Ronald Reagan. (foto: NAe São Paulo) O NAe São Paulo, encontrando-se com o NAe Nuclear USS Ronald Reagan - CVN 76, em 8 de junho de 2004, durante a PASSEX. Nessa foto os dois navios parecem ser do mesmo tamanho. (foto: NAe São Paulo) O NAe São Paulo, encontrando-se com o NAe Nuclear USS Ronald Reagan - CVN 76, em 8 de junho de 2004, durante a PASSEX. (foto: NAe São Paulo) O NAe São Paulo, deixando a formação com o NAe Nuclear USS Ronald Reagan - CVN 76 e o Cruzador AEGIS USS Thomas S. Gates - CG 51, em 8 de junho de 2004, durante a PASSEX. (foto: NAe São Paulo)

 

No dia 9 de junho, ainda durante essa Operação, o navio recebeu a visita do CA (MN) Patrick Giaume, Comandante da Aviação Naval Francesa, acompanhado pelo Consul-Geral da França no Brasil, Sr. Richard Barbeyronme.

 

Ainda em junho, na seqüência da PASSEX-RONALD REAGAN, ainda acompanhado pelo S Tapajó, realizou a Operação CATRAPO III/HELITRAPO III, para qualificação e requalificação de pilotos de AF-1 e helicópteros.

 

Em 4 de agosto, durante a Operação ESQUADREX 04, realizada na área marítima entre o Rio e Vitoria, o NAe São Paulo – A 12, recebeu a visita do Presidente da Republica Luiz Inácio Lula da Silva e comitiva, que incluía o Ministro da Defesa Emb. José Viegas e o Comandante da Marinha. Além de assistir as operações aéreas a bordo do São Paulo, a comitiva também teve a oportunidade de assistir a uma Parada Naval na qual participaram as F Bosisio – F 48, Rademaker – F 49 e Defensora – F 41, a Cv Inhaúma – V 30, o CT Pará – D 27, o NT Marajó – G 27 e os S Tupi – S 30 e Tapajó – S 33. O navio visitou o porto de Salvador-BA.

 

2005

 

Foi realizada a bordo a Cerimônia de Passagem do Comando-em-Chefe da Esquadra, presidida pelo Chefe de Operações Navais, AE Julio Soares Moura Neto, ocasião na qual o AE Carlos Augusto V. Saraiva Ribeiro passou o cargo ao VA Aurélio Ribeiro Silva Filho.

 

Em 17 de maio, como capitânia de um GT composto pela Cv Inhaúma - V 30 e o NT Marajó - G 27, suspendeu para exercícios na área marítima entre o Rio de Janeiro e São Paulo, com escala prevista em Santos. Logo na saída da Baia da Guanabara, a cerca de 10 milhas ao sul da Ilha Raza, por volta das 10:30h, ao ser comunicado vapor para o aparelho de catapulta, responsável pelo lançamento de aeronaves, houve o rompimento de uma tubulação, liberando vapor superaquecido junto a um quadro elétrico, operado por militares em serviço. Não houve explosão a bordo. O vapor que vazou da tubulação provocou queimaduras em onze tripulantes. Foi vitima fatal o 3º Sargento Anderson Fernandes do Nascimento, e os feridos foram o 1º Tenente Marco Aurélio Barros de Almeida, os 1º Sargento Francisco Cícero da Silva, 2º Sargento Jorge André de Almeida Soares, e os Cabos Daniel Pires de Andrade, José Roberto da Silva Bahia, Erivelton dos Santos Coelho, Edivelton Brito Santos, Douglas Ricardo da Silva Farias e Ângelo José Moraes dos Anjos, e o Marinheiro Felipe Machado da Rocha. Os feridos foram evacuados do navio por helicóptero do Grupo Aéreo e transportado para o Hospital Naval Marcilio Dias, no Méier, Rio de Janeiro.

 

O São Paulo, sendo docado pela segunda vez com o objetivo de retornar a operação plena, o que não ocorre desde o acidente de 17 de maio de 2005. (foto: ALIDE - Felipe Salles) O São Paulo, sendo docado pela segunda vez com o objetivo de retornar a operação plena, o que não ocorre desde o acidente de 17 de maio de 2005. (foto: ALIDE - Victor Xavier)

 

Entrou em Periodo de Manutenção Geral (PMG) e em função da extensão dos serviços a serem realizados e o tempo necessário à sua consecução, bem como da programação de futuros períodos de manutenção do navio, diversos outros serviços foram oportunamente antecipados, em face da necessidade de sua imobilização. Dessa forma, compatibilizou-se a manutenção corretiva com a preventiva, decorrente do número de horas de funcionamento de determinados equipamentos e sistemas.

 

2006

 

Em 11 de dezembro, recebeu o Troféu Operativo "Alfa Mike" de Operações Navais na Guerra Acima d' Água, em cerimônia presidida pelo ComenCh, AE Aurélio Ribeiro da Silva Filho, pelo desempenho nos adestramentos de operações navais na guerra eletrônica, no decorrer do ano.

 

2007

 

O NAe São Paulo, atracado no Arsenal de Marinha. (foto: ?) O NAe São Paulo, atracado no Arsenal de Marinha. (foto: ?)

 

Em 30 de outubro, realizou sua primeira saída para prova de maquinas depois de um período de reparos e modernização em importantes sistemas do navio, dentre elas, as turbinas de propulsão e engrenagem redutora do eixo de bombordo, caldeiras, condensadores principais, sistema de geração de energia, equipamentos eletrônicos de detecção e comunicação, pintura do convés de vôo, obras estruturais em conveses internos e externos, catapultas, bem como a substituição de cerca de 2000m de redes de água, vapor e combustível do navio. Essa foi a primeira saída do navio, para o mar após o acidente de 17 de maio de 2005.

 

Na tarde de 28 de novembro, voltou a realizar nova saída ao mar para dar prosseguimento as provas de mar.

 

O São Paulo, realizando saída para testes de maquinas na tarde de 28 de novembro de 2007. (foto: Alexandre Galante - Poder Naval Online) O São Paulo, realizando saída para testes de maquinas na tarde de 28 de novembro de 2007. (foto: Alexandre Galante - Poder Naval Online) O São Paulo, realizando saída para testes de maquinas na tarde de 28 de novembro de 2007. (foto: Alexandre Galante - Poder Naval Online) O São Paulo, realizando saída para testes de maquinas na tarde de 28 de novembro de 2007. (foto: Alexandre Galante - Poder Naval Online)

O São Paulo, realizando saída para testes de maquinas na tarde de 28 de novembro de 2007. (foto: Alexandre Galante - Poder Naval Online)

 

Foi constatada uma avaria no eixo propulsor de boreste, cujo reparo culminou na sua substituição. O período de tempo necessário ao serviço do eixo, cerca de um ano, permitiu a execução de outros serviços de manutenção e a modernização de alguns sistemas componentes da planta propulsora e catapultas. De um modo simplificado, podemos resumir as obras, em cinco grupos, assim discriminados:

 

I – Praças de Máquinas – revisão das turbinas de propulsão do eixo de bombordo; reparos de turbo-geradores, que são as principais fontes de energia elétrica; e reparo da maioria das bombas principais do Navio.

 

II – Praças de Caldeiras – duas caldeiras foram retubuladas completamente. Para se ter uma idéia, são cerca de 1.500 tubos por caldeira. Uma delas ficou pronta no fim de abril e a outra em julho de 2009.

 

III – Catapulta lateral – a catapulta lateral está sofrendo uma revisão geral com a troca de inúmeras peças do seu aparelho de força, aquele que impulsiona a aeronave; reforço em sua estrutura; e verificação de todo circuito vapor. A previsão de término do reparo era para 15 de julho de 2010.

 

IV – Condensadores principais – estão sendo realizados serviços de reparo no
engaxetamento (vedação) dos 19.700 tubos, pertencentes aos dois condensadores principais do Navio. A previsão de término era para julho de 2010.

 

V – Outras obras – foram modernizadas as quatro unidades de resfriamento principais, para melhorar o sistema de condicionamento de ar do navio. Foram, também, substituídos três motores de combustão, responsáveis por parte da geração de energia, bem como foram instalados grupos de osmose reversa, responsáveis pela produção de água doce.

 

Em 17 de dezembro, em solenidade, realizada a bordo, presidida pelo Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto, Comandante da Marinha, o Almirante-de-Esquadra Aurélio Ribeiro da Silva Filho assumiu, os cargos de Comandante de Operações Navais e de Diretor-Geral de Navegação, que lhe foram transmitidos pelo Almirante-de-Esquadra Carlos Augusto Vasconcelos Saraiva Ribeiro.

 

2008

 

O NAe São Paulo, em reparos no AMRJ, podendo-se notar com clareza os trabalhos no mastro principal e na catapulta lateral na pista em angulo a bombordo. (foto: Silvio Roberto Smera - 13/01/2008)

 

Entre 14 de janeiro e 27 de março, realizou a sua segunda docagem para reparos nas obras vivas, desde sua incorporação a Armada.

 

O NAe atracado no AMRJ em 12 de setembro de 2008. (foto: Alexandre Galante - Poder Naval On-Line)

 

2009

 

Continuava em Periodo de Manutenção Geral (PMG), agora também contemplando a instalação do no Sistema de Processamento de Dados Táticos Navais - SICONTA Mk4.

 

Em dezembro, recebeu o Troféu Operativo "Alfa Mike" de Operações Navais na Guerra Acima d' Água, pelo desempenho nos adestramentos de operações navais na guerra eletrônica, no decorrer do ano.

 

2010

 

Em 28 de julho, suspendeu do AMRJ para realizar testes de maquinas dentro da Baia da Guanabara. Os testes foram feitos com o navio atracado e na Baia da Guanabara entre os dias 26 e 29 de julho.

 

O São Paulo realizando testes de maquinas na Baia de Guanabara em 28 de julho de 2010. (foto: Jornal O Globo) O São Paulo realizando testes de maquinas na Baia de Guanabara em 28 de julho de 2010. (foto: Luiz Padilha – Portal Defesa Brasil) O São Paulo realizando testes de maquinas na Baia de Guanabara em 28 de julho de 2010. (foto: Luiz Padilha – Portal Defesa Brasil) O São Paulo realizando testes de maquinas na Baia de Guanabara em 28 de julho de 2010. (foto: Luiz Padilha – Portal Defesa Brasil)

 

No dia 26 de novembro foi realizada a bordo a transmissão dos cargos de Comandante de Operações Navais (CON) e de Diretor-Geral de Navegação (DGN) do AE Luiz Umberto de Mendonça para o AE João Afonso Prado Maia de Faria em cerimônia que contou com a presença do Comandante da Marinha AE Julio Soares de Moura Neto.

 

No dia 8 de dezembro foi realizada a bordo a Cerimônia de Passagem do Cargo de Comandante-em-Chefe da Esquadra do AE Eduardo Monteiro Lopes para o VA Wilson Barbosa Guerra. A Cerimônia, presidida pelo Comandante de Operações Navais, Almirante-de-Esquadra João Afonso Prado Maia de Faria.

 

Recebeu a estação tática do SISCOMIS, para comunicações por banda X e Ku.

 

2011

 

Em 9 de fevereiro recebeu a visita do comandante da Marinha da Republica da Índia, AE (IN) Nirmal Verma e comitiva.

 

Em 16 de maio recebeu a visita de 88 oficiais-alunos da Escola de Guerra Francesa (École de Guerre), de várias nacionalidades, em comitiva chefiada pelo Brigadeiro-do-Ar Jean-Daniel Teste, que foi recebida pelo Comandante da Força de Superfície, Contra-Almirante Domingos Sávio Almeida Nogueira.

 

Teve instalada uma nova Estação Móvel Naval de Comunicações por Satélite (EMN) em substituição a anterior que foi recebida do NAeL Minas Gerais em 2002. A nova EMN na banda X faz parte do Plano de Desenvolvimento e de Implantação do Sistema de Comunicações Militares por Satélite (PDI – SISCOMIS) dando ao navio a capacidade de comunicações por satélite em banda larga, com alto desempenho e disponibilidade. A nova EMN opera com duas antenas giroestabilizadas de última geração, que se revesam na transmissão de voz e dados, proporcionando ao navio, mesmo em deslocamento, acesso aos sistemas corporativos da MB, à Intranet, à Internet, além da realização de chamadas telefônicas para a RETELMA, SISCOMIS e rede pública (local, celular, DDD e DDI).

 

Também foi criada uma rede operacional no navio, segregada da rede administrativa, com instalação de equipamento de videoconferência e telefonia IP.

 

Em 6 de junho, realizou saída para testes de mar e adestramento da tripulação.

 

Em 9 de junho, retornou dos testes de mar e no mesmo dia recebeu a visita de Estagiários da Escola Superior de Guerra.

 

Em 15 de julho recebeu a visita 45 alunos e 3 oficiais docentes do Estágio em Assuntos de Defesa da Escola Superior de Guerra (ESG).

 

Entre os dias 15 e 17 de agosto o HS-1 esteve a bordo para realizar Testes de Aceitação de Mar do Sistema Óptico de Pouso, usando para isso a aeronave SH-3A Sea King N-3012. Na ocasião o Guerreiro 12 realizou um total de 39 circuitos, aproveitando a oportunidade para estender a qualificação em pouso a bordo, no período diurno, de dois dos seus pilotos.

 

Entre 5 e 7 de setembro realizou saída para testes mar e QRPB com as aeronaves dos Esquadrões HU-1, HU-2 e HA-1.

 

No dia 7 de setembro participou do Desfile Naval em comemoracao a Indepedencia do Brasil, realizado entre a barra da Tijuca e a entrada da Baia da Guanabara, e do qual participaram o NAe São Paulo - A 12, as F Niterói – F 40 e Independência – F 44, a Cv Barroso – V 34, o NT Almirante Gastão Motta – G 23, o NHO Cruzeiro do Sul – H 38, os NPa Guajará – P 44 e Gurupá – P 46 e o S Tamoio – S 31.

 

Em 16 de novembro, por volta das 09:00h, suspendeu escoteiro do AMRJ para realizar comissão de adestramento geral da tripulação, inspeção operativa (PAD-CIASA) e qualificação de pilotos de helicópteros (HELITRAPO I/Verificação Inicial A 12) na área marítima entre o Rio de Janeiro e São Paulo, quando também foi homologado o Sistema Ótico de Pouso que foi modernizado. Visitou o porto de Santos entre os dias 18 e 22.

 

O São Paulo entrando em Santos em 18 de novembro de 2011, depois de mais de 6 anos de sua ultima visita. (foto: Silvio Smera) O São Paulo entrando em Santos em 18 de novembro de 2011 passando pela Fortaleza da Barra Grande. (foto: Silvio Smera) Detalhes da ilha do São Paulo pelo lado bombordo. (foto: Silvio Smera) Detalhe do pessoal do Departamento de Aviação no convés de vôo do São Paulo. (foto: Silvio Smera) O São Paulo entrando em Santos em 18 de novembro de 2011, acompanhado por rebocadores portuários da SMIT-Rebras, prestes a ultrapassar o ponto de travessia, via ferry Boat, entre Santos e Guarujá. (foto: Silvio Smera)

 

Extremidade de ré do hangar do NAe São Paulo. (foto: Vanderley Antonio Zago - 20/11/2011, via Kelso Medici) Bandeira de Faina do Departamento de Aviação do NAe São Paulo. (foto: Vanderley Antonio Zago - 20/11/2011, via Kelso Medici) Close da Ilha do NAe São Paulo a partir do convôo. (foto: Vanderley Antonio Zago - 20/11/2011, via Kelso Medici) Obelix, o guindaste sobre rodas do NAe São Paulo que tem como principal missão, caso necessário, a remoção de aeronaves acidentadas do convés de vôo. (foto: Vanderley Antonio Zago - 20/11/2011, via Kelso Medici) Extremidade de vante do hangar do NAe São Paulo que termina em um dos elevadores, junto ao qual encontrasse o acesso ao antigo paiol de armas nucleares do navio (bombas e mísseis ASMP). (foto: Vanderley Antonio Zago - 20/11/2011, via Kelso Medici)

 

 

Na noite de 23 de novembro retomou a condução de operações aéreas noturnas, com a qualificação de pilotos do 2º Esquadrão HU-2 com aeronaves UH-14 Super Puma.

 

No dia No dia 24 de novembro chegou ao Rio de Janeiro atracando na Ilha das Cobras por volta da 14:30h.

 

Em 1º de dezembro foi realizada a bordo a cerimônia de transmissão dos cargos de Comandante de Operações Navais e Diretor-Geral de Navegação.

 

2012

 

Em 22 de fevereiro ocorreu um incêndio na ante-sala de acesso a um dos alojamentos de bordo, onde estavam quatro tripulantes, deixando dois feridos e uma vitima fatal, o Marinheiro Carlos Alexandre dos Santos Oliveira.

 

Em 11 de abril foi realizada a bordo a cerimônia de transmissão de Cargo de Comandante-em-Chefe da Esquadra quando assumiu o VA Eduardo Bacellar Leal Ferreira.

 

Suspendeu da Ilha das cobras no final da tarde do dia 1º de agosto, para testes de mar, retornando na manhã do dia seguinte.

 

Em 12 de dezembro, realizou uma curta saída da barra para teste de maquinas acompanhado pela F Niterói – F 40 e a Cv Barroso – V 34.

 

O São Paulo fundeado na Baia da Guanabara realizando testes de máquinas fotografado na manhã de 19 de dezembro de 2012. (foto: Alexandre Galante – Forças de Defesa/NGB) O São Paulo fundeado na Baia da Guanabara realizando testes de máquinas fotografado na manhã de 19 de dezembro de 2012. (foto: Alexandre Galante – Forças de Defesa/NGB) O São Paulo fundeado na Baia da Guanabara realizando testes de máquinas fotografado na manhã de 19 de dezembro de 2012. (foto: Alexandre Galante – Forças de Defesa/NGB)

 

 

2013

 

O SICONTA MK-IV tornou-se operacional, ampliando a sua capacidade de comando e controle. Ainda, foram instalados novos equipamentos, como um novo radar de navegação e compressores de baixa pressão, recebidas novas viaturas operativas de manobra de aeronaves. Além disso, três novos diesel geradores iniciaram a fase de testes com carga, sob a supervisão da DEN e com o apoio do AMRJ.

 

2014

 

No dia 25 de março, o Comandante da Marinha, AE Julio Soares de Moura Neto, visitou o navio, acompanhado do Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha, Almirante-de-Esquadra Wilson Barbosa Guerra, do Comandante-em-Chefe da Esquadra, Vice-Almirante Sergio Roberto Fernandes dos Santos, e do Comandante da Força de Superfície, Contra-Almirante José Renato de Oliveira. Também participaram da visita o Diretor de Sistema de Armas da Marinha, Vice-Almirante Alipio Jorge Rodrigues da Silva; o Chefe do Estado-Maior do Comando de Operações Navais (ComOpNav), Vice-Almirante Wilson Pereira de Lima Filho; o Diretor do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, Contra-Almirante (EN) “Mario Ferreira Botelho; o Subchefe de Logística e Plano Diretor do ComOpNav, Contra-Almirante Renato Batista de Melo; e o Coordenador da Modernização do NAeSPaulo, Contra-Almirante (RM-1) José Moraes Sinval Reis.

 

 

O u t r a s    F o t o s

 

O mastro de combate do São Paulo passando por reparos. (foto: Diego Reis, via Rogério Cordeiro) A Ilha vista do convôo tendo em destaque o mastro de combate passando por reparos. (foto: Diego Reis, via Rogério Cordeiro) A Ilha do São Paulo sendo submetida a manutenção de rotina. (foto: Diego Reis, via Rogério Cordeiro) O NAe São Paulo, atracado no cais publico do Rio de Janeiro. (foto: SRPM) O São Paulo, em desenho 3D, com uma aeronave AF-1 Skyhawk na posição de lançamento. (desenho:  www.norb3d.com) Desenho de perfil e superior do NAe São Paulo. (desenho: Flottes de Combat, via Pedro Caminha)

(foto: Rob Schleiffert, via José Henrique Mendes) O NAe São Paulo, realizando operações aéreas para qualificação de pilotos. (foto: SRPM) O NAe São Paulo, recebendo um mangote de combustivel de um Navio-Tanque, em uma de suas estações de reabastecimento. (foto: SRPM) O ASH-3H Sea King N-3012, pousando no NAe São Paulo. (foto: SRPM)

O AF-1 (A-4KU) Skyhawk N-1012, sendo posicionado para lançamento. (foto: SRPM) Um AF-1 (A-4KU) Skyhawk, nos preparativos finais, para ser lançado da catapulta da proa. (foto: SRPM) O NAe São Paulo, atracado em sua posição de costume, antes ocupada pelo NAeL Minas Gerais - A 11, no AMRJ. (foto: Rodrigo Bendoraytes) Vista frontal do NAe São Paulo - A 12, aproximando-se pela popa do NT Marajó - G 27. (foto: NT Marajó)

Vista frontal do NAe São Paulo - A 12, aproximando-se do NT Marajó - G 27, para faina de reabastecimento. O Reabastecimento no mar é fundamental para que os NAe demonstrem toda sua capacidade de projeção de poder. (foto: NT Marajó) O NAe São Paulo - A 12, aproximando-se do NT Marajó - G 27, por bombordo, para faina de reabastecimento. (foto: NT Marajó) Vista frontal do NAe São Paulo - A 12, aproximando-se do NT Marajó - G 27, para faina de reabastecimento. (foto: NT Marajó) Um He Super Puma, pousando no convôo do NAe São Paulo. Nesses últimos anos com o Minas, e agora com o São Paulo podemos notar a melhora no equipamento de uso pessoal das equipes de manobra de aviação, como novos coletes, equipamentos de comunicação e capacetes, que substituíram as antigas toucas de pano. (foto: NAe São Paulo)

O pouso de um AF 1, pegando o cabo de parada no São Paulo. (foto: NAe São Paulo) O NAe São Paulo - A 12, atracado em sua posição tradicional no ARMJ. Essa era a mesma posição que ficava o antigo NAeL Minas Gerais - A 11. (foto: Revista Naval) O NAe São Paulo - A 12, atracado no ARMJ. (foto: Revista Naval) O NAe São Paulo - A 12, atracado no ARMJ. (foto: Revista Naval)

O NAe São Paulo - A 12, atracado no ARMJ. Notar ao fundo a F Liberal e o NApLog Atlântico Sul. (foto: Luiz Padilha) Um close da "ilha"do NAe São Paulo - A 12. (foto: Luiz Padilha) O NAe São Paulo - A 12, manobrando na Baía da Guanabara. (foto: Revista Exame) O NAe São Paulo - A 12, saindo do porto de Santos. (foto: André Luis Augusto da Silva)

O NAe São Paulo - A 12, navegando durante uma operação. (foto: SRPM, via José Henrique Mendes) O NAe São Paulo - A 12, na chegada ao Brasil. (foto: SRPM, via José Henrique Mendes) Vista frontal e superior do São Paulo, conduzindo operações aéreas. (foto: SRPM, via José Henrique Mendes) Vista aérea em 3/4 de popa por bombordo. (foto: SRPM, via José Henrique Mendes) O São Paulo, atracado no AMRJ. (foto: ?, via José Henrique Mendes)

Detalhe da Ilha com o mastro e todo o seu conjunto de antenas. (foto: Revista Naval, via Xoán Porto) Detalhe da Ilha com o mastro e todo o seu conjunto de antenas. (foto: Revista Naval, via Xoán Porto) Maquete do NAe São Paulo - A 12, em exposição no Centro Cultural da Marinha, no Rio de Janeiro. (foto: José Henrique Mendes) O NAe São Paulo - A 12, em operação. (foto: Revista Passadiço) O NAe São Paulo - A 12, em operação. (foto: Revista Passadiço)

Duas vedetas do NAe São Paulo - A 12. (foto: ?) Uma bela foto do NAe São Paulo, durante a Parada Naval realizada no dia 8 de setembro na Baia da Guanabara. (foto: Alexandre Galante - Poder Naval Online) O São Paulo, em vista aérea de proa onde fica latente o grande porte do navio. (foto: ?) O NAe São Paulo, atracado no Arsenal de Marinha. (foto: Felipe Vaz)

O NAe São Paulo, mostrando os seus "novos" lançadores duplos de mísseis de defesa de ponto Mistral (sistema SIMBAD), aproveitados do NAeL Minas Gerais. (foto: Revista Segurança & Defesa) O NAe São Paulo, mostrando os seus "novos" lançadores duplos de mísseis de defesa de ponto Mistral (sistema SIMBAD), aproveitados do NAeL Minas Gerais. (foto: Revista Segurança & Defesa)

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
CMG Antônio Alberto Marinho Nigro 15/11/2000 a __/03/2002
CMG Antônio Fernando Monteiro Dias __/03/2002 a 19/02/2004
CMG Luiz Henrique Caroli 19/02/2004 a 16/02/2006
CMG Carlos Augusto de Moura Resende 16/02/2006 a 31/03/2008
CMG Rodolfo Frederico Dibo 31/03/2008 a 11/02/2010
CMG José Renato de Oliveira 11/02/2010 a __/__/201_
CMG Sergio Fernando de Amaral Chaves Junior 29/02/2012 a __/__/201_
CMG Alexandre Rabello de Faria __/__/201_ a __/__/201_

 

H i s t ó r i c o  A n t e r i o r

 

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Baker III, A.D. Combat Fleets of the World 1998-1999. Annapolis, MD: Naval Institute Press, 1998.

 

- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 704, dez. 2000; n.º 712, ago. 2001; n.º 713, set. 2001; n.º 716, dez. 2001; n.º 717, jan. 2002; n.º 727, nov. 2002.

 

- Revista Marítima Brasileira. Rio de Janeiro, SDGM, n.º 01/03, jan./mar. 2001.

 

- Revista Força Aérea. Rio  de Janeiro, Action Editora, n.º23, jun./jul./ago. 2001.

 

- Jornal A Tribuna. Santos, p. C4, Domingo, 22 de abril de 2001.

 

- Revista Passadiço - Publicação do Centro de Adestramento Almirante Marques Leão. Niterói, Niterói, RJ, n.º 21, Ano XIV, 2001; n.º 22, Ano XV, 2002; n.º 25, Ano XVIII - 2005; n.º 27, Ano XX - 2007.

 

- Agencia Brasil.

 

- Nota a Imprensa de 17/05/05 da Seção de Comunicação Social do Com1ºDN.


(1) O lema e o brazão do São Paulo - "Non Ducor, Duco" (não sou conduzido, conduzo), são os mesmos da cidade e também foram usados pelo antigo Encouraçado São Paulo.