1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

CT Sergipe - D 35

Classe Allen M. Sumner - FRAM II (1)

 

"Siri Danado"

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: 9 de abril de 1944
Lançamento: 1º de outubro de 1944
Incorporação (USN): 17 de fevereiro de 1945
Baixa (USN): 15 de julho de 1973
Incorporação (MB): 16 de julho de 1973

Baixa (MB): 17 de outubro de 1995

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: 2.200 ton (padrão), 3.320 ton (carregado).
Dimensões: 114.8 m de comprimento, 12.5 m de boca e 5.8 m de calado.
Propulsão: 4 caldeiras Babcock & Wilcox de 43.3 kg/cm2 a 454º C; 2 turbinas a vapor G.E., gerando 60.000 shp, acoplados a dois eixos e dois hélices.

Eletricidade: dois turbo-geradores de 400kW AC/50Kw DC e dois motores diesel-geradores de 100kW AC.

Velocidade: máxima de 34 nós.

Raio de ação: 5.800 milhas náuticas.
Armamento: 6 canhões de 5 pol. (127 mm) em três torres Mk-38 duplas; 2 lançadores de bomba granada A/S (LBG) Mk 10 e 2 lançadores triplos Mk 32 de torpedos A/S de 324mm.

Sensores: 1 radar de vigilância aérea tipo AN/SPS-40; 1 radar de vigilância de superfície AN/SPS-10B; IFF Mk-10; agulha giroscópica Sperry Mk-11 mod.6, LORAN AN/UPN-12B, odômetro de fundo, 1 ecobatimetro AN/UQN-11D, 1 radar de direção de tiro Mk-25 mod.3, acoplado ao sistema de direção de tiro Mk-37 mod.109 integrado ao sistema de designação de alvos Mk-5; MAGE AN/WLR 1C e WLR 3A; um sonar de casco AN/SQS-40 e um sonar de profundidade variável SQA-10 integrados ao sistema de direção de tiro A/S Mk-105 mod.32.

Aeronaves: 1 helicóptero Westland UH-2 Wasp.

Código Internacional de Chamada: PWSE

Tripulação: 274 homens, sendo 14 oficiais e 260 praças.

Obs: Características da época da incorporação na MB.

 

 

H i s t ó r i c o

 

O Contratorpedeiro Sergipe - D 35, ex-USS James C. Owens - DD 776, foi o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem ao Estado de Sergipe(2). O Sergipe foi construído pelo estaleiro Bethlehem Steel Shipyard Co., em San Pedro, Califórnia. Foi transferido e incorporado a Marinha do Brasil, sendo submetido a Mostra de Armamento em 16 de julho de 1973, junto com o CT Alagoas - D 36 em cerimônia presidida pelo Adido Naval em Washington, Contra-Almirante Labarthe, realizada na Base Naval de San Diego (Califórnia), em cumprimento ao Aviso do MM n.º 589 de 29/06/1973, assinado pelo Almirante-de-Esquadra Adalberto de Barros Nunes, Ministro da Marinha. Naquela ocasião, assumiu o comando, o Capitão-de-Fragata Lizé Costa.

 

A oficialidade do recebimento do Sergipe foi a seguinte:

 

     - CF Lizé Costa – Comandante

     - CC Egberto Baptista Sperling - Imediato

     - CC Aloysio Romano Moreira - Chefe do Depto. de Máquinas

     - CC Amadeu Martire Filho - Chefe do Depto. de Operações

     - CC Hermínio Ferreira de Mattos Filho - Chefe do Depto. de Armamento

     - CT (IM) Osmar Boavista da Cunha Júnior - Chefe do Depto. de Intendência

     - CT Francisco José de Oliveira Lima - Enc. Div. M

     - CT Ralph Vasconcellos Rosa - Enc. Div. R

     - CT César Ricardo Cristalli - Enc. Div. O-1

     - CT Aldyr Vianna Perez - Enc. Div. O-2

     - CT Ronado Fiúza de Castro- Aj. Div O-2

     - CT Aldo Raposo Neves - Enc. Div. F

     - CT Luíz César de Mendonça- Enc. 1ª Div.

     - CT (MD) Ewaldo Magalhães Ferreira - Enc. Div. S

     - 1º Ten. (IM) Miguel Antônio da Rosa Machado - Enc. Div. I

     - 1º Ten. Arthur Oscar de Freitas Júnior - Aj. Div. O-2

     - 2º Ten. Paes - Enc. 2ª Div.

 

1973

O CT Sergipe, junto com o CT Alagoas ainda nos EUA. Notar que o Alagoas esta sem os radares SPS-40 e SPS-10 instalados. (foto: CB-DT Luiz Brazil Cotta) O CT Sergipe, junto com o CT Alagoas ainda nos EUA. O navio ao fundo é um Cruzador Lança-Mísseis da classe Belknap. (foto: CB-DT Luiz Brazil Cotta) O CT Sergipe, junto com o CT Alagoas ainda nos EUA. (foto: CB-DT Luiz Brazil Cotta) O CT Sergipe, junto com o CT Alagoas ainda nos EUA. Notar que ao contrario do Alagoas, o Sergipe só não esta com o radar SPS-40. (foto: CB-DT Luiz Brazil Cotta)

 

Realizou Comissão de Ajustes (Shakedown Cruise) de recebimento ao largo de San Diego.

 

Suspendeu de San Diego, para travessia com destino ao Brasil, escalando em Manzanillo (México), Cidade do Panamá (Panamá), Port of Spain (Trinidad e Tobago), Belém-PA, Fortaleza-CE, Recife-PE, Salvador-BA e finalmente Rio de Janeiro.

 

O CT Sergipe, entrando na Baia da Guanabara, acompanhado pelos SH-3A Sea King N 3007 e N 3011. (foto: SDM) O Sergipé chegando ao Brasil. (foto: SDM/Revista do Clube Naval, via José Henrique Mendes)

 

1974

 

Realizou Comissão de Adestramento com a Força de Contratorpedeiros.

 

1975

 

Participou das Operações Pré-UNITAS I e II.

 

Em setembro, participou da Operação UNITAS XVI, da qual, entre outros navios, participaram o CT USS William V. Pratt - DDG 44 e o SNA Skate - SSN 578.

 

1976

 

Realizou comissão no exterior junto com os CT Alagoas – D 36 e o S Rio de Janeiro - S 13, participando da Revista Naval Internacional, realizada em 4 de julho em New York, em homenagem ao Bicentenário da Independência dos Estados Unidos da América. A Parada foi assistida pelo Presidente Gerald R. Ford, que estava a bordo do NAe USS Forrestal – CV 59. Entre dezenas de navios que participaram estavam o cruzador USS Dale – CG 19 (EUA), as fragatas HMS Bacchante – F 69 (UK) e HNLMS Tromp – F 801 (Holanda) e o navio-escola El Horria (Egito). Visitou o porto de New York.

 

O CT Sergipe, participando da Parada Naval em homenagem ao Bicentenário da Independência dos EUA, realizada em New York – EUA, em 4 de julho de 1976. Notar ao fundo um NT norte-americano da classe Wichita e um Escoteur de Escadre francês do Tipo 47/53. (foto: SRPM, coleção de José Henrique Mendes).

 

Na viagem de retorno ao Brasil, o Grupo-Tarefa participou da Operação UNITAS XVII realizada na área marítima entre Recife e o Rio de Janeiro com os navios do 14º Esquadrão de Contratorpedeiros da Marinha dos EUA (COMDESRON 14), formado pelos contratorpedeiros USS MacDonough - DDG 39 e USS Davis - DD 937, as fragatas USS Thomas C Hart - FF 1092 e USS Truett – FF 1095 e o submarino nuclear de ataque USS Gato - SSN 615.

 

1979

 

Conquistou o Troféu de Eficiência - "E", relativo ao ano de 1978.

 

Em Recife-PE, acompanhado pela F Defensora - F 41, e os CT Alagoas - D 36 e Mato Grosso - D 34, juntou-se aos CT Mariz e Barros - D 26, Maranhão - D 33, S Riachuelo - S 22 e o NE Custódio de Mello - U 26, realizado a partir daí, no retorno para o Rio de Janeiro, a 1ª fase da Pré-UNITAS, sob o comando do VA Paulo de Bonoso Duarte Pinto, ComenCh.

 

Em agosto, formando a FT-80, sob o comando do ComenCh, VA Bonoso, participou da 1ª fase da Operação Pré-UNITAS, junto com os CT Mariz e Barros - D 26 (capitânia), Maranhão - D 33, Mato Grosso - D 34, Alagoas - D 36, NE Custódio de Mello - U 26 e o NT Marajó - G 27. O NE Custódio de Mello, desligou-se da Força-Tarefa no dia 18 de agosto, seguindo para Salvador, e o NT Marajó, no dia 20, retornando direto para o Rio de Janeiro.

 

1980

 

Entre 7 e 28 de janeiro, participou da Comissão ASPIRANTEX/80, integrando a Força-Tarefa 10.1 comandada pelo Comandante em Chefe da Esquadra (ComenCh), Vice-Almirante Paulo de Bonoso Duarte Pinto. A FT era composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11, F Liberal - F 43, CT Mariz e Barros - D 26, Alagoas - D 36, Santa Catarina - D 32, Maranhão - D 33, Rio Grande do Norte - D 37, S Goiás - S 15 e Tonelero - S 21 e o NT Marajó - G 27. Foram visitados os portos de Recife-PE, Fortaleza-CE, Salvador-BA e Vitória-ES.

 

Em abril, integrou um Grupo-Tarefa, sob o comando do ComemCh, VA Paulo de Bonoso, a bordo da Fragata Constituição – F 42, e que incluía também os Contratorpedeiros Santa Catarina - D 32, Alagoas - D 36 e Mariz e Barros - D 26, que realizou exercícios de apoio de fogo naval, inaugurando a nova Raia de Tiro da Ilha de Alcatrazes, próximo a São Sebastião, litoral de São Paulo.

 

Conquistou o Troféu de Eficiência relativo ao ano de 1979, "E-Barra" e o Troféu de Tiro Almirante Ayres da Fonseca Costa. No almoço comemorativo, recebeu a visita do jogador de futebol Zico, camisa n.º 10 do Flamengo.

 

Ainda em julho, durante a comissão EFORM-80, um He Wasp do HU-1, embarcado no Sergipe, lançou um torpedo Mk-44, que foi recolhido no mar, após o exercício, por um He Esquilo, do mesmo esquadrão, que o depositou em um berço apropriado no convôo do Minas Gerais - A 11.

 

Em agosto, participou da comissão ÁFRICA 80, junto com o CT Alagoas - D 36 e o NT Marajó - G 27, visitando os portos de Lagos (Nigéria), Abidjan (Costa do Marfim) e a Ilha de Ascensão (Território Britânico). Em Lagos esses navios se juntaram ao NE Custódio de Mello – U 26, em escala da XXII Viagem de Instrução de Guardas-Marinha, para fazerem a travessia de volta ao Brasil.

 

Em 5 de setembro, durante a Operação Pré-UNITAS XXI foi realizado o primeiro pouso de um helicóptero UH-2 Wasp, pilotado pelo CF Pedro Lynch, então Comandante do HU-1. Ainda durante essa comissão, o Sergipe se classificou em primeiro lugar nos exercícios de tiro na Raia de Alcatrazes.

 

 

Em setembro e outubro, participou da 2ª Fase da Operação UNITAS XXI, realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e Recife-PE, integrando o GT brasileiro sob o comando do Contra-Almirante Walter Faria Maciel. O GT norte-americano, sob o comando do Contra-Almirante (USN) Peter K. Cullins, era composto pelo CT USS Arthur W. Radford - DD 968, USS King - DDG 41, Fragata USS Pharris FF 1094 e pelo Submarino Nuclear de Ataque USS Snook - SSN 592.

 

Na primeira quinzena de novembro, participou da Operação DRAGÃO XVI, realizada na praia dos Lençóis, em Santa Cruz de Cabralia, no sul da Bahia, sob o comando do VA Paulo de Bonoso Duarte Pinto. A Força Aeronaval foi comandada pelo CA Luiz Fernando da Silva Souza e a Força de Desembarque, com mais de 3.000 homens dos Btl "Riachuelo", "Humaitá" e "Paissandú" e unidades de apoio, pelo CA (FN) Carlos de Albuquerque. Os exercicios foram acompanhados pelo MM, AE Maximiano e pelo Ministro Chefe do EMFA, GEx José Ferraz da Rocha. Também participaram da operação o NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), CT Alagoas - D 36 e Rio Grande do Norte - D 37; NDCC Duque de Caxias - G 26 e Garcia D'Àvila - G 28; NTrT Barroso Pereira - G 16 e Ary Parreiras - G 21; Aratu - M 15, Atalaia - M 17, Abrolhos - M 19 e Albardão - M 20; NT Marajó - G 27, NO Belmonte - G 24 e Cv Caboclo - V 19.

 

O CT Sergipe - D 35, em operação em novembro de 1980. (foto: SRPM)

 

1981

 

Entre os dias 19 de março e 1º de abril, participou da Operação FASEX II realizada na área marítima compreendida entre Salvador-BA e Santos-SP, integrando uma FT sob o comando do ComenCh, VA Paulo de Bonoso Duarte Pinto. A FT era composta também pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Defensora - F 41 e Constituição - F 42, pelos CT Mariz e Barros - D 26, Piauí - D 31, Santa Catarina - D 32 e Rio Grande do Norte - D 37, e pelos S Tonelero - S 21 e Riachuelo - S 22. Na ocasião foi realizado um desfile naval pelos navios da FT em homenagem ao ComenCh que foi promovido ao posto de Almirante de Esquadra durante essa comissão.

 

Tripulantes do Sergipe, possando junto ao "Echo-Barra" conquistado em 1980. (foto: SRPM) A diretora Mk-37 com a marcação que simboliza a conquista do Troféu de Tiro Alte. Ayres da Fonseca Costa em 1980. (foto: SRPM)

 

Em agosto, tornou-se o primeiro CT a realizar operação de reabastecimento de um helicóptero SH-3 Sea King, no caso o N-3011, em pleno vôo.

 

Em agosto de 1981, o SH-3D Sea King N-3011 foi eabastecido em pleno vôo pelo CT Sergipe. Essa foi a primeira operação desse tipo realizada por uma unidade da ForCT. (foto: SRPM)

 

Entre 2 e 20 de agosto, participou da Operação UNITAS XXII, realizada na costa do norte e nordeste do Brasil, integrando o GT 138.2, sob o comando do VA Wilson Mourão dos Santos. O GT 138.2 era composto pelo NAeL Minas Gerais - A 11, F Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Independência - F 44, pelos CT Alagoas - D 36 (capitânia), Rio Grande do Norte - D 37 e Espírito Santo - D 38, pelos S Goiás - S 15 e Riachuelo - S 22, NT Marajó - G 27, NO Belmonte - G 24, e pelos NV Araçatuba - M 18 e Albardão - M 20, além de helicópteros do HU-1 e HS-1. Essa UNITAS contou com a participação de unidades da Marinha da Venezuela, além da Norte-Americana. O GT norte-americano era composto pelos CT USS Stump - DD 978 (capitânia), USS Dahlgren - DDG 43, USS Barney - DDG 6, USS Steinaker - DD 862 e USS Vogelsand - DD 863, pelas F USS Koelsch - FF 1049 e USS Capodanno - FF 1093, NT USS Marias - T-AO 57, NDD USS Plymouth Rock - LSD 29, SNA USS Thomas Jefferson - SSN 618 e o Cutter USCGC Steadfast - WMEC 623. O GT venezuelano era composto pela F ARV Almirante Brion - F 22 e pelo S ARV Picuá - S 22.

 

Entre 28 de setembro e 15 de outubro, participou da Operação FRATERNO III realizada em conjunto com navios da Armada Argentina. Além do Sergipe, integravam o GT 100.2, sob o comando do Contra-Almirante Hugo Stoffel, ComForf, as F Niterói - F 40 e F Liberal - F 43, o CT Espírito Santo - D 38, o NT Marajó - G 27 e o S Goiás - S 15. O GT argentino era composto pelo CT ARA Hercules - D 1, as Cv ARA Drummond - P 1, ARA Guerrico - P 2 e ARA Granville - P 3 e o S ARA San Luis - S 32.

 

1982

 

Foto do encontro dos ex-Comandantes-em-Chefe da Esquadra em 1982, tendo ao fundo o CT Sergipe e outras unidades do tipo. Da esquerda para direita o AE Gualter Maria Menezes de Magalhães, VA Roberto Mario Monnerat, AE Paulo de Bonoso Duarte Pinto, AE Carlos Auto de Andrade, AE Eddy Sampaio Espellet, AE Fernando Ernesto Carneiro Ribeiro, AE José Dieda de Oliveira, AE Arthur Ricart da Costa (ComemCh), AE José de Carvalho Jordão, AE Mauricio Dantas Torres, AE Augusto Hamann Rademaker Grünewald, AE Maximiano Eduardo da Silva Fonseca, AE Adalberto de Barros Nunes, AE Helio Garnier Sampaio e AE Zilmar Campos de Araripe Macedo. (foto: Alexandre Galante – 07/09/2012)

 

1983

 

Em outubro, participou da Operação FRATERNO V realizada em conjunto com navios da Armada Argentina no trecho Santos-Rio. Além do Sergipe, integravam o GT brasileiro as F Niterói - F 40 as F Independência - F 44, o Marcílio Dias - D 25, o NT Marajó - G 27 e o S Ceará - S 14. O GT argentino era composto pelo CT ARA Santissima Trinidad - D 2, as Cv ARA Drummond - P 1, ARA Guerrico - P 2 e ARA Granville - P 3 e o S ARA Salta - S 31. Foi visitado o porto de Santos-SP.

 

1984

 

Em janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX 84/TROPICALEX I/84, realizada nas águas do nordeste, integrando a FT-10, na ocasião sob o comando do ComenCh, VA Luiz Leal Ferreira. A FT-10 era composta pelo NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia); as F Niterói – F 40, Constituição – F 42 e Independência – F 44; os CT Maranhão – D 33, Mariz e Barros – D 26, Marcílio Dias – D 25, Alagoas – D 36, Espírito Santo – D 38 e Santa Catarina – D 32; pelo NTrT Ary Parreiras – G 21; NT Marajó – G 27; NO Belmonte – G 24 e o S Ceará – S 14, além dos NV Atalaia – M 17 e Anhatomirim – M 16 como navios isolados. Foi visitado o porto de Salvador-BA.

 

Em maio, participou da Operação TEMPEREX I/84, realizada no litoral sul, integrando um FT composta pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Defensora - F 41, Constituição - F 42 e União - F 45; CT Marcilio Dias - D 25, Mariz e Barros - D 26, Santa Catarina - D 32, Maranhão - D 33 e Alagoas - D 36; S Ceará - S 14 e Amazonas - S 16 e o NTrT Ary Parreiras - G 21.

 

Em setembro um GT da ForCT realizou a Operação ADEREX na área marítima entre o Rio de Janeiro e São Paulo, visitando o porto de Santos. Nessa comissão foi feito o adestramento da Turma I/84 do Curso de Especialização de Operadores de Sonar do CAAML. O GT era composto pelos CT Alagoas - D 36, Espírito Santo - D 38, Maranhão - D 33, Mato Grosso - D 34, Rio Grande do Norte - D 37 e Santa Catarina - D 32, além de dois helicópteros da ForAerNav.

 

Entre 1º e 10 de outubro, participou da Operação FRATERNO VI realizada em conjunto com navios da Armada Argentina. Além do Sergipe, integravam o GT brasileiro sob o comando do Chefe do Estado-Maior da Força de Contratorpedeiros, CMG Sergio Gitirana Chagasteles, as F Niterói - F 40 e Liberal - F 43, o CT Espírito Santo - D 38 e o S Ceará - S 14, além de três helicópteros da ForAerNav. O GT argentino era composto pela F ARA Heroina - D 12, a Cv ARA Drummond - P 1 e o S ARA San Luis - S 32. Foi visitado o porto de Mar del Plata (Argentina).

 

Em 26 de dezembro, por volta das 20:30h a cerca de 60 milhas do Rio de Janeiro, operando na Guarda de Aeronaves para o NAeL Minas Gerais - A 11, colidiu com o Navio de Cruzeiros M/V "Eugenio C". A colisão foi pelo lado de BB, já que o Sergipe guinou forte para Be na última hora. A proa foi totalmente destruída até a altura dos tubos dos canhões de 127 mm da torreta 51. Por sorte, apenas um Sargento saiu ferido, não aconteceu nenhuma explosão, já que um paiol foi atingido e a inundação foi contida pela equipe de CAV do navio. Durante toda a noite a tripulação trabalhou na remoção do que foi possível da munição do paiol atingido, para os paióis da popa, preparando o navio para docagem de emergência. O navio entrou na Baia da Guanabara sem rebocadores e atracou por volta da 04:00h da manhã do dia 27 de dezembro.

 

1985

 

Em junho, concluiu Período Normal de Reparos (PNR), no AMRJ com a duração de seis meses. Entre outros serviços teve sua proa trocada, devido a colisão que sofreu em dezembro do ano anterior.

 

Em outubro, participou da Operação FRATERNO VII realizada em conjunto com navios da Armada Argentina no trecho Santo-Rio. Além do Sergipe, integravam o GT brasileiro as F Defensora - F 41 e União - F 45, o CT Espírito Santo - D 38 e o S Tonelero - S 21. O GT argentino era comporto pelas F ARA Heroina - D 12 e ARA Sarandi - D 13, as Cv ARA Guerrico - P 2 e ARA Granville - P 3 e o S ARA Salta - S 31. Foi visitado o porto de Santos-SP.

 

Entre 1º e 17 de dezembro, integrou o GT que realizou a Operação PINGÜIM, na área marítima entre o Rio de Janeiro e Rio Grande-RS. O GT era composto pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), pelas F Defensora – F 41, Constituição - F 42, Liberal - F 43 e União - F 45, os CT Mato Grosso - D 34, Piauí - D 31, Rio Grande do Norte - D 37, Espírito Santo - D 38, Santa Catarina - D 32 e Alagoas - D 36, os S Amazonas - S 16, Tonelero - S 21 e Riachuelo - S 22, o NT Marajó - G 27, NSS Gastão Moutinho - K 10 e o NO Belmonte - G 24. Também participaram do exercício aeronaves da ForAerNav e da FAB.

 

Em 13 dezembro, esteve em Santos-SP integrando um GT composto pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), a F Liberal - F 43, os CT Piauí - D 31 e Rio Grande do Norte - D 37, onde participou das comemorações do Dia do Marinheiro, presididas pelo ComemCh VA Hugo Stoffel.

 

1986

 

Em novembro, participou da Operação UNITAS XXVII, integrando Força-Tarefa constituída pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), as F Niterói - F 40 e Constituição - F 42, os CT Espírito Santo - D 38 e Rio Grande do Norte - D 37, o NT Marajó - G 27 e o S Riachuelo - S 22. Participaram pela Marinha dos EUA, os CT USS Hayler - DD 997, USS Lawrence - DDG 4, F USS John L. Hall - FFG 32, NDCC USS Boulder - LST 1190 e o SNA USS Scamp - SSN 588.

 

1987

 

Em outubro, participou da Operação TEMPEREX-II/87, com o S Goiás - S 15 e o CT Mato Grosso - D 34. Durante essa comissão, formando GT com o CT Mato Grosso - D 34, visitou o porto de Buenos Aires. No retorno ao Rio de Janeiro, realizaram exercício PASSEX com o CT ROU 18 de Julio, em águas uruguaias e prestaram apoio a inspeção surpresa no NAeL Minas Gerais - A 11.

 

Em dezembro, participou da Operação DRAGÃO XXIII, sob o comando do ComenCh, AE Mario César Flores, junto com o NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia), F Niterói – F 40, Defensora – F 41, Constituição – F 42, Independência – F 44 e União – F 45; CT Marcilio Dias - D 25, Mariz e Barros – D 26, Piauí – D 31, Maranhão – D 33, Mato Grosso – D 34 e Espírito Santo – D 38; NTrT Custódio de Mello – G 20 e Soares Dutra – G 22; NO Belmonte – G 24; NDCC Duque de Caxias – G 26 e Garcia D’Ávila – G 28; S Riachuelo – S 22; AvApCo Almirante Hess – U 30; EDCG Guaraparí – L 10, Tambaú – L 11 e Camboriú – L 12, além de diversas unidades do CFN e da ForAerNav.

 

1988

 

Em janeiro, participou da Operação ASPIRANTEX 88/TROPICALEX I/88 realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e Alagoas, integrando a Força-Tarefa 10, sob o comando do ComenCh, Vice-Almirante José do Cabo Teixeira de Carvalho. Participaram da operação o NAeL Minas Gerais - A 11, as F Niterói - F 40, Constituição - F 42 e Independência - F 44, os CT Marcilio Dias - D 25, Maranhão - D 33, Piauí - D 31 e Espírito Santo - D 38, o NDCC Duque de Caxias - G 26, o NTrT Custodio de Mello - G 20, o NT Marajó - G 27 e os S Humaitá - S 20, S Riachuelo - S 21 e S Goiás - S 15. Foram visitados os portos de Salvador-BA, Recife-PE.

 

Entre 4 e ? de abril, participou da Operação TEMPEREX-I/88, integrando a FT-48 sob o comando do ComenCh, VA José do Cabo Teixeira de Carvalho. Também participaram dessa comissão o NAeL Minas Gerais – A 11 (capitânia); F Niterói – F 40, Defensora – F 41, Constituição – F 42 e União – F 45; CT Marcilio Dias – D 25, Mariz e Barros – D 26 e Mato Grosso – D 34; NT Marajó – G 27 e os S Humaitá – S 20 e Goiás – S 15.

 

Realizou Ciclo de Adestramento Completo, com o apoio do Centro e Apoio de Sistemas Navais (CASOP), recém estabelecido.

 

1989

 

Realizou PAD-CIASA, contando com o apoio do CT Marcilio Dias - D 25.

 

Em outubro, participou de uma Parada Naval durante a Operação PRESIDENTEX, em homenagem ao Presidente da Republica, José Sarney, embarcado no NAeL Minas Gerais – A 11. Dessa Parada também participaram as F Niterói – F 40, Defensora – F 41, Constituição – F 42, Liberal – F 43, Independência – F 44 e União – F 45; CT Maranhão – D 33, Mato Grosso – D 34, Alagoas – D 36, Rio Grande do Norte – D 37, Espírito Santo – D 38, Marcilio Dias – D 25 e Mariz e Barros – D 26; NTrT Custodio de Mello – G 20, Ary Parreiras – G 21 e Soares Dutra – G 22; NT Marajó – G 27; NE Brasil – U 27; NSS Gastão Moutinho – K 10 e os S Goiás – S 15 e Amazonas – S 16, que emergiram a bombordo do Minas Gerais.

 

1990

 

Entre 13 de julho e 4 de agosto, participou da Operação TROPICALEX-II/90, integrando a Força-Tarefa 78 sob o comando do ComemCh, VA Jelcias Baptista da Silva Castro. A FT-78 era formada pelo NAeL Minas Gerais - A 11 (capitânia), Constituição - F 42, Independência - F 44 e União - F 45, CT Paraíba - D 28, Marcilio Dias - D 25, Alagoas - D 36 e Rio Grande do Norte - D 37, NT Marajó - G 27, e os S Amazonas - S 16 e Tonelero - S 21. Também participaram helicopteros da ForAerNav, aviões P-16 do 1º GAE da FAB, navios do 1º, 2º e 3º Distritos Navais, além do S Tupi - S 30, em sua primeira participação em uma operação da Esquadra. Os navios da FT-78 visitaram os portos de Salvador-BA, Maceió-AL, Recife-PE e Cabedelo-PB.

 

Entre 17 e 26 de setembro, participou da Operação TEMPEREX-II/90, realizada na área marítima entre o Rio de Janeiro e São Paulo. A FT-98, sob o comando do ComemCh, VA Jelcias Baptista da Silva Castro, era composta também pelo NAeL Minas Gerais – A 11, F Niterói – F 40, Defensora – F 41 e Liberal – F 43; CT Paraná – D 29 e Espírito Santo – D 38; NT Marajó – G 27; S Tonelero – S 21 e Amazonas – S 16, além da Cv Bahiana, helicópteros de vários esquadrões da ForAerNav e aviões P-16 do 1º GAE. Esteve em Santos dos dias 21 a 24.

 

O Sergipe, atracado a contrabordo do DFlu Afonso Pena, no ARMJ em 1990. Ao fundo, pode-se ver parcialmente um Submarino classe Humaitá (Oberon). (foto: Don S. Montgomery - USN) O Sergipe, atracado a contrabordo do DFlu Afonso Pena, no ARMJ em 1990. (foto: Don S. Montgomery - USN) O Sergipe, atracado a contrabordo do DFlu Afonso Pena, no ARMJ em 1990. (foto: Don S. Montgomery - USN) O Sergipe, atracado a contrabordo do DFlu Afonso Pena, no ARMJ em 1990. (foto: Don S. Montgomery - USN)

 

1991

 

Entre 23 e 26 de agosto, esteve em Santos-SP junto com os NV Aratu - M 15 e Atalaia - M 17.

 

Em dezembro, participou da Operação DRAGÃO XXVII, realizada no litoral de Santa Catarina, integrando a Força-Tarefa 11 sob o comando do ComemCh, Vice-Almirante José Júlio Pedrosa, junto com o NDD Ceará - G 30, e os CT Pará - D 27 e Alagoas - D 36. Esteve em Santos-SP entre os dias 11 e 16.

 

1992

 

Participou da Operação TEMPEREX-I/92, integrando Força-Tarefa 48, sob o comando do ComenCh, VA José Julio Pedrosa. A FT-48 era formada também pelo NDD Rio de Janeiro - G 31 (capitania), F Niterói - F 40, os CT Paraíba - D 28 e Pernambuco - D 30 e o S Humaitá - S 30, que visitaram o porto de Montevideo (Uruguai), e pelas F Defensora - F 41 e União - F 45, pelo CT Marcilio Dias - D 25, NT Marajó - G 27 e o S Tupi - S 30, que visitaram o porto de Buenos Aires (Argentina).

 

1993

 

Em 31 de janeiro, encontrava-se incorporado ao 1º Esquadrão de Contratorpedeiros (ComEsqdCT-1), que então, era formado, também, pelos Contratorpedeiros Marcílio Dias - D 25, Pará - D 27, Paraná - D 29 e Rio Grande do Norte - D 37.

 

Entre 10 e 13 de maio, participou da Operacão INTERPORTEX, realizada em São Sebastião junto com o S Riachuelo - S 22, RbAM Almirante Guilhobel - R 25, Tridente - R 22 e Triunfo - R 23 e o NA Trindade - U 16, além de fuzileiros navais do Grupamento de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro e do Batalhão de Operações Especiais Tonelero. Esteve em Santos de 14 a 17 de maio.

 

Entre 25 e 28 de junho, esteve em Santos-SP, formando GT com o NDD Rio de Janeiro - G 31, o CT Mariz e Barros - D 26 e a Cv Inhaúma - V 30.

 

O CT Sergipe, saindo de Santos na manhã de 28 de junho de 1993. (foto: NGB - José da Silva) O CT Sergipe, saindo de Santos na manhã de 28 de junho de 1993. (foto: NGB - José da Silva)

 

Entre 16 e 19 de julho, esteve em Santos-SP, formando um GT com os CT Pará - D 27, Paraíba - D 28, Pernambuco - D 30 e Mariz e Barros - D 26.

 

1994

 

Em 31 de janeiro, encontrava-se incorporado ao 1º Esquadrão de Contratorpedeiros (ComEsqdCT-1), que então, completava 41 anos de sua criação e era formado, também, pelos Contratorpedeiros Marcílio Dias - D 25, Pará - D27, Paraná - D 29 e Rio Grande do Norte - D 37 e a Cv Jaceguai - V 31.

 

Entre 10 e 13 de junho, integrando um Grupo-Tarefa sob o comando do Contra-Almirante Alberto Carlos de Aguiar, Comandante da Força de Contratorpedeiros, junto com os CTs Paraíba - D 28, Mariz e Barros - D 26 e Espírito Santo - D 38, esteve em Santos no intervalo de exercícios da Força, onde participou com essas unidades e mais a Cv Frontin - V 33, que encontrava-se no porto como navio escoteiro, das comemorações do Dia da Batalha Naval de Riachuelo.

 

Entre 26 e 31 de outubro, participou da Operação PRATEX, integrando um Grupo-Tarefa com as F Constituição - F 42 e Independência - F 44 (capitania), sob o comando do CA Roberto de Guimarães Carvalho, ComForF. Foi visitado o porto de Buenos Aires (Argentina).

 

Entre 11 e 16 de dezembro, integrou a Força-Tarefa TAMANDARÉ formada pela Fragata Independência - F 44, Contratorpedeiros Pará - D 27, Sergipe - D 35 e Espírito Santo - D 38 e a Corveta Inhaúma - V 30, que acompanhou a Fragata Niterói – F 40 que realizou o translado dos restos mortais do Marques de Tamandaré e de sua esposa, a Sra. Maria Eufrásia Marques Lisboa para o Mausoléu erigido em sua homenagem na cidade de Rio Grande. No trajeto os navios escalaram em Santos-SP, Paranaguá-PR, Itajaí-SC e São Jose do Norte-RS.

 

1995

 

Em 17 de outubro, deu baixa do serviço ativo. Em 22 anos de serviço, atingiu as marcas de 350.560 milhas navegadas em 1.377 dias de mar.

 

1997

 

A Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina recebeu o equipamento de fainas de transferência de carga leve (cadeira, boneco Oscar, trailler bock, etc.) que pertencia ao CT Sergipe e que passou a ser usado por aquela unidade de ensino para simular o adestramento dos alunos nesse tipo de faina marinheira.

 

 

 

O u t r a s    F o t o s

 

O CT Sergipe, saindo da Baia da Guanabara, no Rio de Janeiro. (foto: SRPM) O CT Sergipe, entrando em uma de suas últimas visitas a Santos. (foto: Silvio Smera)

O CT Sergipe, entrando em uma de suas últimas visitas a Santos. (foto: Silvio Smera) O CT Sergipe, durante Parada Naval no Rio de Janeiro. (foto: Mario R. V. Carneiro/Segurança & Defesa) O CT Sergipe, ainda com o VDS na sua popa. (foto: SRPM, coleção de José Henrique Mendes)O CT Sergipe - D 35, entrando em formação com outro navio para realizar faina de transferência de carga leve e/ou combustível, como faz supor a equipe formada junto a estação de reabastecimento da proa junto a segunda torreta de 127 mm. (foto: Marinha do Brasil, via Comte Roberto De Lorenzi) O Sergipe participando de uma Operação UNITAS. (foto: Don S. Montgomery - USN)O Sergipe ainda em seus primeiros anos de serviço no Brasil, quando ainda ostentava o VDS na popa. (foto: SDM, via José Henrique Mendes)

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
CF Lizé Costa 16/07/1973 a 06/02/1975
CF Augusto Cesar da Silveira Carvalhêdo 06/02/1975 a 02/09/1976
CF Roberto De Lorenzi Filho 02/09/1976 a 17/02/1978
CF Marcelo Mota Teixeira 17/02/1978 a 27/07/1979
CF Luiz Paulo Aguiar Reguffe 27/07/1979 a 28/08/1980
CF Egberto Baptista Sperling 28/08/1980 a 02/03/1982
CF Augusto José Souza Coimbra 02/03/1982 a 02/03/1983
CF Wanderley Seabra Pinto 02/03/1983 a 02/03/1984
CF Fernando Augusto Marinho Sampaio 02/03/1984 a 04/03/1985
CF João Baptista Francisco Chagas 04/03/1985 a 05/03/1986
CF Rogério da Cunha Coutinho 05/03/1986 a 31/03/1987
CF Rogério Ewerton Pinto 31/03/1987 a 27/04/1988
CF Gilberto Roque Carneiro 27/04/1988 a 03/05/1989
CF Delcio Machado de Lima 03/05/1989 a 03/05/1990
CF Marcus Vinicius Oliveira dos Santos 03/05/1990 a 30/07/1991
CF Luiz Umberto de Mendonça 30/07/1991 a 31/07/1992
CF Nelson Lanza Pires de Oliveira 31/07/1992 a 30/07/1993
CF Paulo Gustavo Pinto César de Carvalho 30/07/1993 a 15/07/1994
CF Márcio de Andrade Nogueira 15/07/1994 a 13/10/1995

 

H i s t ó r i c o  A n t e r i o r

 

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Moore, John. Jane's Fightining Ships 1980-1981. London: Jane's Publishing Company Limited, 1980.

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.238.

 

- Mendonça, José R. A Marinha Brasileira de 1940-2000. Rio de Janeiro. José Ribeiro de Mendonça, 2001.

 

- Friedman, Norman. U.S. Destroyers: An Illustrated Design History. Annapolis, MD. United States Naval Institute, 1980.

 

- NavSource Naval History - www.navsource.org

 

- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 435, set. 1979; n.º 436, out. 1979; n.º 439, jan. 1980; n.º 443, mai. 1980; n.º 444, jun. 1980; n.º 446, ago. 1980; n.º 450, dez. 1980; n.º 454, abr. 1981; n.º 458, ago. 1981; n.º 459, set. 1981; n.º 496, out. 1984; n.º 509, jan. 1986; n.º 520, dez. 1986; n.º 533, jan. 1988; n.º 534, fev. 1988; n.º 535, mar. 1988; n.º 537, mai. 1988; n.º 539b, jul. 1988; n.º 556, dez. 1989; n.º 566, out. 1990; n.º 568, dez. 1990; n.º 587, jul. 1992; n.º 597, jan. 1993; n.º 612, fev. 1994; n.º 629, jan. 1995; n.º 656, mar. 1997; n.º 771, jul. 2006.

 

- Revista Tecnologia & Defesa, São Paulo, n.º 11, fevereiro de 1984; n.º 13, 1984, n.º 36, 1988.

 

- Colaboração Especial do CMG (RRm) Egberto Baptista Sperling.


(1) Os Sumners eram também conhecidos no Brasil como Tipo 700.

(2) Sergipe nome que em tupi significa "rio dos siris".