AVIAÇÃO NAVAL BRASILEIRA

Stinson 105

Transporte

A e r o n a v e s

D1S

E s p e c i f i c a ç ã o   o r i g i n a l (1)

Origem: EUA (Stinson Division of Consolidated Vultee Corp.)
Dimensões: comprimento: 6,75 m; envergadura: 10,36 m; altura: 1,98 m; Superfície alar: 14,40 m².

Pesos: vazio: 418,67 kg; máximo na decolagem: 716,68 kg.

Motores: um motor Continental A-75-3 de 4 cilindros em linha, desenvolvendo 75 HP, refrigerado a ar.

Desempenho: velocidade máxima: 169 km/h; razão inicial de subida: 137,7 m/min; teto de serviço: 3.200 m; Alcance: 633,55 km.
Armamento: ausente.

Tripulação: três tripulantes.

H i s t ó r i c o

Apenas uma única aeronave adquirida para instrução primária em 1940 (1).

Quando o acervo de Material da Aviação Naval foi incorporado pelo Ministério da Aeronáutica em janeiro de 1941, o Stinson (matrícula 105) constava no inventário (2) de aeronaves transferidas.

F o t o s

  FOTO: A. de Castro e Silva

P e r f i l 

São poucas as referências sobre o Stinson adquirido pela Aviação Naval. O esquema de pintura acima é uma aproximação do padrão adotado pela MB.

B i b l i o g r a f i a

(1) PEREIRA NETTO, F. C. Aviação Militar Brasileira 1916-1984. Ed. Revista de Aeronáutica: Rio de Janeiro, 1985. p.58

(2) INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA AERONÁUTICA. Concretização da idéia. In: História Geral da Aeronáutica Brasileira. Ed. Itatiaia Ltda. Rio de Janeiro: 1991. v. 3, p. 90.