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Na foto, o USS Essex (LHD-2), navio de assalto anfíbio da classe “Wasp”, da Marinha dos EUA.
Durante a crise em Myanmar (antiga Birmânia), provocada pelo ciclone Nargis, o navio e seu grupo-tarefa estiveram próximos da costa daquele país, de 13 de maio até 5 de junho de 2008, aguardando autorização do governo local para ajudar as vítimas da catástrofe. Entretanto, como a permissão não foi concedida, o USS Essex voltou às operações normais.

Clicando na foto, pode-se observar vários detalhes do navio.

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jose carlos

Tanto se fala numa futura substituição do São Paulo ou aquisição de outro para operarem juntamente, mais todos sabemos dos custos para se operar um Porta Aviões, pq não optar por esse tipo de navio anfibio pois alem de transportar aeronaves de asas rotativas, ainda transportaria blindados anfibios ,embarcaçãoes e tropas, quanto aeronas de asas fixas poderiamos adquirir quem sabe alguns sea harriers, alem do mais esse tipo de embarcação possui muitas caracteristicas de uma embarcação civil, que certamente barateariam seu custo de construção

HMS TIRELESS

Seria uma alternativa interessante desde que o navio pudesse ser convertido com um convés angular, catapultas e cabos de parada. Aí seria perfeito por tratar-se de um navio polivalente.

Smedley D. Butler

As classes Tarawa e Wasp não possuem nada em termos de “caracteristicas de embarcações civis”, foram sim projetadas dentro dos mais exigentes criterios do cliente e “dono” desses navios: O USMC

Outras novas classes de navios de assalto anfibio, muito mais simples, em termos de capacidades, não de tecnologica, possuem sim, como o colega diz muitas caracteristicas e simplificacoes utilizadas na construcao de navios comerciais.

Pedro Rocha

Olá senhores! Gostaria mais uma vez de externar algumas opiniões despretensiosas. Os F-35B Lightning II vão operar a partir dos LHD da Classe Wasp, portanto com mais esse tipo de aeronave tornar-se-á um verdadeiro navio de projeção de poder. Já opera com o Osprey (Tilrotor de transporte de tropas) e SUPERCOBRA (helicóptero de ataque e escolta). Foi projetado para utilizar barcos de desembarque sobre colchão de ar (acho que se escreve hovercraf – desculpem se errei). Sobre o F-35B a versão Bravo é STOVL não necessitaria de convés em ângulo, catapulta e cabos de parada. Uma observação interessante sobre tecnologias… Read more »

Raphael

Pedro Rocha, os avioes russos que operam dos CVs de forma skijump tem muitos problemas pois nunca podem operar com a capacidade maxima de combustivel e municao.

Pedro Rocha

Senhor Raphael fiquei intrigado com sua afirmação, fiz uma rápida pesquisa comparativa com as características do Sukhoi Su-33 (a versão embarcada do fabuloso Su-27) e o Boeing F/A-18E/F Super Hornet (o caça mais avançado operado pelos US Navy e US Marines). Abro um parêntese não perdi tempo com o Rafale Naval por considerá-lo inferior aos dois citados. Sukhoi Su-33 Boeing F/A-18E/F Super Hornet Peso máximo de decolagem 33.000 kg 29.900 kg Peso carregado missão padrão 29.940 kg 21.320 kg Velocidade máxima Mach 2.17 (2.300 km/h a 10.000 m) Mach 1.8 (1.900 km/h a 12.190 m) Alcance (Range) 3.000 km 2.346… Read more »

Raphael

Pedro Rocha voce nao me compreendeu. Os russos usam o ski-jump para lancar os avioes ao ar. Por causa do ski-jump estes mesmos avioes nao podem operam com o complemento total de municoes e de combustivel. Imagine um carro vindo a toda velocidade em linha reta e dai o carro chega em um morro, a suspencao funciona mais ainda assim o carro bate no chao e saem muitas faiscas. Pelo mesmo motivo, os avioes russsos operados com ski-jump nao podem levantar com seu peso maximo de decolagem.
Seria o mesmo problema com F-18s, ou qualquer outro aviao.

Raphael

Neste video da para ver bem. Perceba a decolagem no video (1:01) como o caca quase bate no chao. Tambem perceba que o caca nao esta carregando nada.

Compare com os tanques externos usados aqui:http://www.youtube.com/watch?v=ERAVtdDhiPs