moskit.jpg

Existem informes de que o Irã chegou a adquirir mísseis russos SS-N-22 Sunburn (Moskit) e P-800 Oniks (designado SS-N-26 na OTAN). São os mais letais mísseis antinavio do mundo, porque são supersônicos (quase mach 3), alcançam até 300km, voam na fase terminal a poucos metros sobre o mar e deixam os navios alvo com apenas 25 segundos para reagir.

Há quem diga que as baterias terrestres iranianas dotadas com esses mísseis poderiam destruir a V Frota da US Navy. Será?

ss-n-26-yakhont-oniks-p-800.jpg

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Roberto

será que o Brasil não poderia adiquirir estes mísseis ?? daríamos um salto em defesa e, com certeza, seria mais barato do que uma grande frota (para defesa)…

Paulo Costa

Foi oferecido,em uma feira de produtos militares,feito pela india ,
o Bhramos,deve ser mais novo que estes ai,mas por verba ,não houve
negocio.

konner

A Rússia passou a vender ao Irã tecnologia militar capaz de ser utilizada em qualquer tipo de conflito com os Estados Unidos, nomeadamente sistemas de defesa anti-aérea e mísseis terra-mar, equipamentos nos quais a Rússia se havia especializado precisamente a fim de contra-balançar a esmagadora superioridade marítima dos Estados Unidos. A quem afirme que, arrisca-se a resultar num novo Pearl Harbor, o que criaria o ambiente político adequado tendo em vista uma guerra total contra o Irã, e ações armadas estendendo-se ao conjunto da região do Golfo Pérsico. A quem afirme também, que a administração Bush ignora deliberadamente análises táticas… Read more »

Roberto

engraçado, não tem verba pra se reequipar, mas pra fazer festas tem… é brincadeira…

Roberto

o irã realizou novos testes:

http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI2999989-EI308,00.html

Coralsea

Interessante que antes das manobras começarem; os EUA retiraram a maior parte dos navios; inclusive o CVN 72 e sua escolta; do Golfo Pérsico onde eles estariam mais vulneráveis aos mísseis iranianos, e agora o grupo do CVN 72 se encontra no Golfo de Oman que é mais longe do litorial iraniano.
Os EUA disseram que assim os aviões baseados no CVN 72 podem participar da guerra no Afeganistão….será???
Ou foi uma medida de precaução??

McNamara

No máximo podemos dar sugestões. Ninguém sabe ao certo o que se passa nos bastidores de Washington e que tipo de negociatas são feitas entre os EUA e seus aliados, incluindo Israel, Arábia Saudita, Bahrein etc. Ainda assim, qualquer ataque combinado ou não varre o Irã do mapa. Ninguém vai lá para soltar uma meia dúzia de bombas MK-82 e aguardar a reação do Irã, que pode ser arrasadora mesmo. Se o primeiro tiro for dado pelos EUA, por Israel ou por ambos, eventualmente por uma combinação aliada, será devastador. Capacidade da Marinha Iraniana fazer frente à USN ? Nenhuma.… Read more »

konner

Esses mísseis são concebidos para esquivarem-se aos radares de vigilância Aegis, atualmente utilizados nas embarcações da US Navy, graças à sua tecnologia furtiva e às suas manobras de voo em altitude muito baixa, que seguem as ondulações do terreno. Na sua aproximação final, estes mísseis adotam trajetórias esquivas que lhes permitem escapar aos disparos anti-mísseis. Tão importante é a ameaça representada por eles, e outros mísseis desenvolvidos pela Rússia e vendidos à China, ao Irã e a outros países, que o serviço de avaliação de armas do Pentágono tomou a decisão, de cessar a produção de todos os novos tipos… Read more »

Wilson Johann

Caro McNamara,

Talvez não seja bem assim. Pelo que lembro os americamos tiveram muito trabalho para localizar os Scuds iraquianos durante a guerra do golfo. Me parece que as defesas iranianos, no quesito terra-mar, são muito mais sofisticadas. Se eles realmente possuem esses mísseis, podendo usá-los de baterias em terra, a coisa complica muito para os americanos.

Seja como for, esses mísseis constituem um belo poder dissuasório, não acha?

Saudações!

König

Para impedir qualquer retaliação do irã sera necessario montar um governo fantoche lá que do jeito que são persistentes talvez decidam ir até o fim para se vingar pelo menos de Israel mesmo este não tendo participado de qualquer ataque.
Li há varios meses atras que o Irã possui cerca de 7 milhões de pessoas alistadas nas milicias, O que pode engrosar a resistencia no iraque.
Saudações

McNamara

Uma coisa é a propaganda do fabricante, outra é o emprego operacional no Teatro de Operações, onde existem inúmeras outras condicionantes. Não sei se tais armas são assim tão fantásticas, prezado Konner. E ainda, se forem mesmo tão fantásticas, será que a Indústria Israelense de Defesa não conseguiu superá-las? E no caso de um conflito isso não poderia ser passado a peso de ouro para os EUA, em troca da formação de uma coalisão, por exemplo??????
Um conflito naquela área será permeado de segredos e acordos secretos.

Nimitz

Os sistemas Aegis e mísseis Standard dos destróieres e cruzadores da US Navy são capazes de interceptar esses mísseis. O problema é com relação a ataques de saturação: muitos mísseis disparados ao mesmo tempo podem complicar as coisas.

McNamara

Pois é Nimitz, mas a V Frota vai ficar esperando o disparo “em quantidade” de tais armas, ou vai procurar destruí-las antes de serem disparadas ou ao serem preparadas para o disparo?????

Roberto

pelo que eu li em outro site (não me recordo no momento) o problema não é inerceptar, mas fazer isso a tempo… pelas caracteristicas dos mísseis, de voar ondulando conforme o terreno (no caso mar), deixaria apenas 25 segundos para que pudesse ser “travado” e disparado um missil de interceptação…

Paulo Costa

Os Nae lá no oriente medio,deverão ser usados bem afastados do TO,
serão usados os cruise missiles para destruir radares,silos,aviões,
comunicações, comando,pistas,quando as defesas estiverem quase
acabadas ,os Nae se aproximam para soltar os F-18.
Se for usado antes existe o problema de saturação de misseis,e um Nae é um alvo de valor e de TV.Talvez na nossa região e africa possa ser usado inicialmente.Um B-52 lança mais de 50 cruise missil,
carrega internamente,e externo nas asas.Mas como ali tem o estreito de ormuz,que ficara minado,pode se que a tatica seja outra.

moyses

assim como foi feito na guerra do golfo (tanto a de bob pai qto a de bob filho…), as equipes de operações especiais vão detonar as bases de mísseis e radares. mesmo que tal operação não seja bem sucedida. alguém sabe qual é a taxa de sucesso de um míssil desses nos testes? a dos mísseis e contramedidas do sistema aegis é relativamente pública. então não dá pra ficar fazendo projeções sobre ataques e defesas. dá é claro, pra conversar sobre a estratégia e táticas. não dá pra imaginar o irã fazendo outra operação com “ondas humanas”. e os eua… Read more »

Paulo Costa

Na ultima guerra la no estreito de ormuz,que é raso,e estreito
e isto facilita o uso dessas minas,facilita o uso de sub convencional,e dificulta o uso de sub nuclear,devido a pouca profundidade.Vi uma foto a pouco tempo ,em que o irã estava testando mini sub na area.Para retirar as minas ,foi dificil,
todos querendo testar as minas,acustica,magnetica,de tempo,etc
Me lembro de uma foto com um helicoptero voando em linha reta,
com uma isca dentro dágua,na foto seguinte uma tremenda explosão,
como a isca sumiu,ficou somente o cabo de reboque.

Tito

Saudo o Irã pela defesa que faz da sua Costa Maritima porém um outro país que não sofre embargos financeiros,não consegue se quer comprar material suficiente para suas FAAs.

Não digo mais para não me estressar

Baschera

Realmente um conflito generalizado na região do golfo pérsico e do estreito de ormuz seria algo inusitado. Já pensaram uma aliança militar como esta : Israel, USA, Emirados, Kuwait, A.Saudíta…… versus Iran !! Olha, a não ser pela explosão do preço do petróleo que custaria caro à nossos bolsos, até que daria pano para manga por muitos anos de estudos.
Outra coisa, na dúvida de uma aniquilação da V frota ou mesmo de Telaviv, será que os USA ou Israel fariam uso de armas de destruição em massa ???
Sds.

molleri

Quem tem medo dos mísseis “photoshop” iranianos?

Bosco

As “fantásticas” armas russas sempre deram com os burros n’água. O ocidente sempre construiu mísseis ramjet supersônicos desde a década de 50. Sup-ar, Sup-sup, Ar-sup. Sobrou apenas o ASMP francês. Na década de 80 o ocidente deixou de desenvolver mísseis antinavios supersônicos. Os USA apostavam nos STMs e os franceses nos ANFs. Com a vantagem deles pesarem menos de 1 tn e poderem ser lançados por caças. Sempre tais mísseis se mostraram inferiores aos pequenos, discretos e manobráveis mísseis subsônicos no quesito “entregar a mercadoria”. Estes mísseis russos são gigantescos, não têm nada de discretos, brilham nos monitores de radar… Read more »

König

O Brhamos que é uma variante até mais pesada do Moskit tambem é lançada de aeronaes que o irã não possui, Quanto ao tamanho basta ver o SA-6 que era conhecido por “poste voador” e mesmo assim era muito mais manobravel que um caça.
Saudações

Bosco

Quanto aos STMs e ANFs nunca foram adiante e os americanos apostaram suas fichas nos Harpoons e os franceses nos Exocets. Tais mísseis sempre se mostraram mais fáceis de abater que seus primos subsônicos e mais difíceis de manutenção e perigosos de operar. Se fossem as maravilhas que alguns afirmam, estes mísseis supersônicos teriam sido feitos pelos ocidentais (americanos, ingleses e franceses) que dominam a tecnologia scramjet desde a década de 50. Só agora, aliada a tecnologia Stealth é que o ocidente mostra interesse em ter novamente estes mísseis aspirados supersônicos. Só que não para uso antinavio e sim contra… Read more »

Bosco

Correção: “dominam a tecnologia Ramjet” e não Scramjet.
A tecnologia Scramjet só agora está sendo desenvolvida.

Bosco

A única razão da Rússia (e da antiga URSS) em desenvolver este mísseis anacrônicos, para os padrões ocidentais, é devido ao foto que os pequenos mísseis subsônicos de pequeno alcance serem completamente incapazes de furarem as defesas de uma força tarefa baseada em porta aviões a la US Navy. Estes gigantes, por mais ineficientes que sejam, teriam se saído melhores em um confronto Pacto de Varsóvia x OTAN em mar aberto que se os soviéticos usassem mísseis a “la ocidente”, pelo simples fato que sequer conseguiriam dispará-los, já que seus vetores teriam sido afundados/derrubados muitíssimo antes de chegarem no alcance… Read more »

Meirelles

Bosco,pode até ser que esses mísseis Russos são grandes demais,indiscretos e manobram mal.Mas,creio que, se forem lançados em salvas e um deles atigir o alvo,daria conta do recado e devido a sua velocidade e força cinética,partiria o navio no meio ou faria um estrago irreparável que o deixaria fora de operação.Vamos supor 8 Moskits contra um Nae Americano, todos eles vindo ao mesmo tempo e de direções diferentes;com cerca de 25 segundos apenas para o sistema de defesa do Nae fazer seu “trabalho”,dificilmente o sistema destruiria todos os mísseis,deixaria passar pelo menos uns dois que com certeza iria “arrebentar” o… Read more »

Fábio Max

A Rússia não venderia tecnologia assim para o Irã, basicamente porque ela sabe que o Irã não necessariamente está alinhado com seus interesses. Os russos podem não gostar dos EUA,mas de burros, não tem nada. Imaginemos os EUA fornecendo equipamento de ponta para os secessionistas da Georgia? Quando os EUA interviram no Afeganistão, mandaram para lá armamentos convencionais que os taliban usaram para fustigar a URSS… mas não para vencê-la, porque ela foi derrotada por sua propria incapacidade econômica. No máximo, eles venderam ao Irã, mísseis com capacidades inferiores, e a V frota não está em risco… aliás, sinceramente, antes… Read more »

Bosco

Meirelles, concordo plenamente. A tática de lançar estes mísseis em salvas sempre foi considerada a mais eficaz para conseguir saturar e furar as defesas americanas. Só alguns detalhes: Eu não acredito nos 25 segundos de tempo de reação. Acho que é bem mais. Este hipotético tempo de reação é baseado no horizonte radar, não levando em conta a detecção por radares aerotransportados. Temos que levar em consideração os AEW e AWACS operando na região. A primeira linha de defesa seriam os caças, e não o Aegis dos Burke e Ticonderogas. Também, nenhum navio americano deve estar a alcance do horizonte… Read more »

paulo

É interessante notar que aIguns continuam com a sindrome do “super homem” americano. Mesmo em face de misseis supersônicos feitos para erradicar meios navais aIguém imagina que surgirá uma resposta saIvadora americana….tsc,tsc… Quando os aviões bateram nas torres gêmeas ninguém apareceu. Essa é a vida como eIa é. Achar que “vão acabar com o Irã rapidinho” é sonho de uma noite de verão. O Iraque ainda está ai, o vietnam foi ontem, e não creio que os EUA vão arriscar uma resposta russa em caso de um ataque massivo com armas nucIeares ao pais dos aiatoIás. (único meio de acabar… Read more »

Bosco

Paulo, Não é sindrome do Super Homem americano não. Você faz uma análise política da questão. Alguns fazem do ponto de vista técnico. Uma coisa é sair vitorioso de uma guerra convencional, outra muito diferente é ter domínio de um país. Guerra se ganha no campo de batalha. Países se ganham nas mesas de negociação. Os EUA ganharam tanto a guerra do Vietnã quanto a do Iraque e a do Afeganistão. Uma coisa é uma coisa outra coisa é outra coisa. Ganharam as guerras mas não dominaram os países em que estas guerras se desenrolaram. Guerras são travadas entre forças… Read more »

Raphael

Bosco, por tudo que jah li sobre assuntos navais a sua analise eh muito sensata e correta.

Bosco

Quando o Brasil tiver ICBMs e bombas nucleares, pelo andar da carruagem, os países desenvolvidos, notadamente os USA, já terão aposentado os seus. Armas nucleares nunca foram eficazes do ponto de vista tático. Nunca foram armas de guerra. São armas políticas. E como não devem ser usadas, também se mostram frágeis do ponto de vista de dissuasão, de intimidar. As tecnologias anti mísseis emergentes e a tecnologia das armas de precisão (incluindo armas de energia direta), UAVs, e Stealth, e propulsão hipersônica, irão deitar por terra a tecnologia nuclear como uma velharia de uma era cheia de esquizitices inúteis. Nosso… Read more »

Raphael

Um SuperCarrier americano foi desenhado para resistir a tudo (excluindo uma explosao nuclear). Veja o acidente no USS Forrestal onde pelo menos 3 mil kilos de explosivos foram detonados e uma quantidade imensa de combustivel para jatos. E o Forrestal eh pelo menos 20% menor do que um CVN moderno. O Ira vai precisar de muitos SS-N-22s e SS-N-26s para afundar 1 CVN. Depois disto chegam mais uns 10 CVN para estragar a festa!

Bosco

“Sonho de uma noite de verão” Vinte bombardeiros B2 partem de suas bases nos USA rumo ao Irã carregados cada um com 80 JDAMs de 500 libras, guiadas por INS/GPS e com precisão de menos de 10 metros. Umas 10 horas depois, no meio de uma noite clara, 1600 alvos são neutralizados simultaneamente sem que as sirenes soem. Mais uns 300 Tomahawks lançados dos submarinos liquidam a fatura da primeira onda. Ao amanhecer todas as frequências de rádio estão bloqueadas. As TVs estão fora do ar. Até o radinho de pilha não funciona e quando o faz é incitando a… Read more »

Bosco

Raphael,
quem atacar um NAe americano tem que torcer para não acertar.
Com 6000 tripulantes, os USA iriam considerar um ato quase tão hediondo quanto o ataque ao WTC e o troco viria com certeza.
Estes americanos são malucos. Eles estão lá para atacar mas consideram um abuso se forem atacados.Vai entender.
É o caso de manda quem pode, obedece quem tem juízo.

Joaquim

Bom Dia.
Muitos consideram que um ataque ao Irã será mortal, que eles não terão tempo para resposta. Pois bem, mas pelo ultimo conflito que os EUA participaram, houve um tempo de resposta sim, pois o primeiro ataque foi efetuados por helicopteros. Que os EUA tem capacidade de varrer o Irã do mapa não questiono , agora dizer que será sem reação , rapido e fatal, desculpem mas estão super estimando a capacidade do Tio SAM.

McNamara

Prezado Bosco. É louvável a sua presença esclarecedora neste Blog, pois o pessoal pensa que as fantásticas (como sempre) armas russas resolverão tudo.O Saddam Hussein também achava, o Coronel Kadaffi também achava, Fidel Castro talvez ainda ache e Hugo Chavez começa a achar.
É lamentável.

edilson

israel não precisa dos EUA para destroçar o Irã, mas sim para impedir uma escalada do anti semitismo por parte de prováveis nações apoiantes ao regime de teerã. é trocando m miúdos, segura que eu bato… não duvido das capacidades das armas russas, mas estes nada podem fazer para barrar a superioridade numérica e capacidade de saturação do poder de fogo americano. perder um porta aviões? sim, pois este seria rapidamente substitido, mas perder a sua infraestrutura e voltar a idade média será o preço que os iranianos vão pagar por tal feito. ninguém quer esta guerra pois todos perderão… Read more »

Roberto

gente o irã sabe, comcerteza, que não tem poder de fogo pra derrotar os aeua em guerra alguma… portanto a intenção deles não será afundar um cvn, ou um barco de pesca. vamos pensar… sabemos que se os eua quiserem entram na boa, então como vamos para-los ?? vamos parar a economia deles. como ? atacando os poços de petroleo nos paises aliados com os misseis que tem… e ainda mandam alguns pra israel pra levantar a moral da tropa. com certeza o irã posicionou seus lançadores em cidades para maximizar a opinião pública em um possível erro dos eua.… Read more »

Henrique

Espero estar enganado, mas lendo o que alguns postam aqui fico com a impressão de que só os EUA/Israel tem algo a perder com uma guerra na região. O Irã não precisa se preocupar com a retaliação, basta conseguir passar um míssil pelas defesas norte-americanas (o que eu acho muito difícil) e pronto, colocamos o Império do Mal de joelhos, agora eles estão acabados. Se eles contra-atacarem o Irã e totalmente povoado por martires prontos para o sacrifício pela causa. Vai lá um exercício teórico de um ataque de saturação com mísseis contra uma força norte-americana baseada em um Nae.… Read more »

Roberto

mas vou ser sincero, adoraria ver o irã tentar…

Sandro

Acho que os EUA, estão em uma posição muito mais desfavorável que nas situações anteriores, o Irã hj detém uma tecnologia nunca antes enfrentada. Irã tem hj uma cobertura antiaérea muito boa, que são os mísseis S-300 terrivelmente temidos até por aviões stelth americanos, sem falar em baterias de mísseis menores não menos terríveis, quanto à frota americana, ficara muito difícil se defender dos mísseis Moskit, dado a sua excepcional performance que até o momento e o míssil mais mortal do mundo para um Nae, praticamente indefensável ou pega antes de ser lançado ou babau. Tenho certeza que o Irã… Read more »

Excel

Que V frota que nada, o pessoal aqui está se esquecendo da maior arma de dissuação norte-americana de todos os tempos: RAMBO !!!
É só enviar o Rambo para o Irã que ele explode todas as instalações nucleares e ainda corta a cabeça de todos os aiatolás de lá!!!!
(Peço desculpas a todos os comentadores do blog, mas é que queria tanto participar da discussão aqui, mas o meu nível de conhecimento da área so me permite postar comentários deste nível. Prometo melhorar logo aprendendo com o pessoal daqui)

Jorge

Alguém aí sabe se o grosso da população iraniana ainda apóia os clérigos muçulmanos (Khamenei e cia). Talvez tivesse sido melhor para os EUA e mesmo Israel terem apostado efetivamente nos opositores do regime iranianos. Mas os pobres nem armas possuem para tentar alguma coisa contra os aiatolás. Agora “Inês é morta”. Qualquer intervenção militar, mesmo vitoriosa dos EUA e Israel, só alimentará o ódio islâmico contra o Ocidente, e eles tem uma capacidade de guardar rancor impressionante. Mas o que me dá medo, é no desespero gerado pelo extremismo religioso, os aiatolás iranianos acharem uma boa idéia atacarem primeiro… Read more »

moyses

vcs podem ver no history channel um doc muito bom, que foi feito recentemente no irã com o ted koppel. é meio cansativo, tem duas horas e meia na versão original, na tv fica um pouco reduzido. dá pra perceber que existe até uma luta interna sim, mas infelizmente é em busca de uma radicalização das posições dos irã contra eua e israel. mas na população, nem se sabe direito o que é “bush e cia..”. nos segmentos da juventude então, não tem essa história de grande satã… até a minoria judaica da região está passando a ficar com medo… Read more »

moyses

http://en.wikipedia.org/wiki/Iran%2C_The_most_Dangerous_Nation%3F

é o link sobre o documentário do ted koppel.
peço desculpas aos moderadores do blog por postar duas vezes, é que não existe um emcanismo pra apagar e editar.
abraços.

paulo

Depois de tantas simulações, elucubrações e idéias, não quero parecer maluco, mas só falta vermos o que acontece de verdade. (começa o tan,tan, tan, tan, tan, tantantantan da Globo e o Bonner com cara de louco anunciando uma explosão no complexo nuclear iraniano e uma explosão nuclear em jerusalém, (não duvidem do cara do Irã qto a isso afinal tados vão ganhar as 50 virgens e trololó…)) Diversas bolsas de apostas pelo mundo dão como certa uma intervenção israelense no Irã antes do final do ano, muito mais se Obama for mesmo o vencedor das eleições, pois terão de aproveitar… Read more »

König

Vejamos o que causaram mais danos um Harpoon com uma Ogiva de cerca de 220Kh ou um Moskit voando a Mach 2 com uma ogiva de 300 a 350Kg? Um nae americano a um Moskit resiste chutaria a uns 3 ou 4 Mas pela altura que ele voa provavelmente acertaria os hangares e os depositos do NAE o que pode obrigar a evacuação do mesmo. ———————————————————————- Israel tem armas nucleares não declaradas e fica reclamando do Irã? Atualmente não conheço nenhum grupo contr ao governo do irã é como disse ou botam governo fantoche ou ambos futuramente poderão se destruir… Read more »

andre de poa

Ola pessoal! Vejo que houve uma polarização de opiniões sobre o resultado de um improvavel conflito de guerra generalizada na região do golfo e do estreito de ormuz. Uns consideram a tecnologia russa perigosa e capaz de provocar estragos consideraveis na V frota outros apostam na tecnologia mais avançada do ocidente a qual pode destruir a capacidade xiita muito antes de os misseis serem disparados. Eu concordo com a turma da tecnologia ocidental que simplesmente não tem para os iranianos fazer um contraponto a altura. Apenas dou aos iranianos a chance de se darem bem (eventualmente) contra o fator humano… Read more »

Douglas

Ok Ok Ok. A tese do ataque de saturação, unica chance do Irã, é realista somente se for um ataque repentino, sem aviso, sem climax politico. teriam que deslocar esses misseis para um ponto dentro do alcnce e dispara-los sobre uma frota da US Navy com nível de alerta muito baixo, como eles ficam quando navegam pela nossa costa. Lá no golfo, as patrulhas de alerta antecipado ficam rondando 24 horas por dia, e o nível de prontidão da frota é muito alto. Não querem ter uma outra Stark no curriculo. E se houver um climax politico, mísseis cruzadores, e… Read more »