Nas fotos, o ex-USS Monticello (LSD 35), da classe “Thomaston”, sendo rebocado em 15 de julho para virar alvo de tiro real, na RIMPAC 2010.

A Marinha do Brasil possui dois LSDs desta classe, aqui designados como NDD (Navio de Desembarque Doca).

Subscribe
Notify of
guest

17 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Dalton

Na foto do meio ao fundo é possivel ver um dos proximos alvos, o
grande LHA-1 Tarawa, que foi descomissionado em San Diego e rebocado até Pearl Harbor.

GIL

quando faremos o mesmo com o A-12?

Ozawa

Pois é…, reitero meu comentário quanto ao ex-USS New Orleans (LPH 11)… Parece mais uma paranóia de marinheiros ávidos para testar aquilo que muitos não verão por uma vida marinheira toda… Só que num casco inerte… Se não for em combate, uma belonave deveria ter um fim mais respeitoso, como disse, abrindo-se-lhe os lastros num contexto cerimonial. Se não, virar navio-museu. A última geração do mar que pode presenciar o que, de fato, é um tiro em uma belonave, pertence aos quadros da reserva das marinhas argentina e inglesa, não mais. Isso, a meu ver, de nada serve, a não… Read more »

SABRE

Ozawa , não concordo com vc! Vou falar por parabolas para entenderes a lógica da marinha! Vc compra uma arma, um 38, ai nunca vai usar por que nunca apareceu um latrão na sua casa? Fala a verdade dúvido se não vai num estande de tiro ou no sítio dar uns tiros “em alguma lata velha”, só para testar a mira, a empunhadura da arma, a eficàcia da munição de a minição de tal fabricante e melhor que a de outro, se faz o que ele promete, além de ter que usar para , trocar munição antiga e menos confiavel… Read more »

SABRE

Outra os fornecedores de armas nos EUA, tem um lob fortissimo, então tem que vender, e uma das formas de vender e substituindo,material velho por novo, ou por que os estoques diminuiram, por atrito operacional , a industria tem que produzir e vender é uma das valvulas propulsoras da economia americana, não é como no Brasil que compra um lote de ingla e se muito deu uma meia dúzia de disparo, ou que treina com redutores de minição nos tanques, para não gastar minição de verdade!

SABRE

O treino mais próximo que um navio de guerra pode fazer sem começar uma guerra é atirando em navio velho, fora os norte coreanos, que atiram em navios ativos, ops ia esquecendo os argentinos que num treino acertaram uma fragata nossa, segundo eles sem querer shashshahsahahs

Dalton

Não estou muito certo sobre isso Ozawa… Depois das Falklands a USS Stark foi atingida “acidentalmente” por exocets iraquianos, mas em 1988 a USS Samuel Roberts atingiu uma mina iraniana, e como resposta porta-avioes americanos afundaram navios de guerra iranianos. O USS Missouri também foi atacado por misseis iraquianos na Primeira Guerra do Golfo, um destroyer britanico o protegeu com misseis seawolf. São apenas alguns exemplos, navios estiveram em perigo em outras ocasiões e suas tripulações tiveram que reagir conforme o que se aprendeu e continua se aprendendo com exercicios entre eles o SINKEX. Até mesmo alocação de recursos para… Read more »

SABRE

Exatamente por que nunca estiveram numa situação de guerra que tem que treinar!

MVMB

Concordo que tem que treinar. Serve de motivação para a tripulação e um fim digno ao navio DE GUERRA afundado ( melhor que virar gilette ou chapas para a industria)

Quando a MB vai disponibilizar os NDDs para que alguem os afunde?

Andre Luiz

Tambem questiono a validade disto

1 Todos estes navioes tem uma historia pra contar e tradiçoes, podem presrvar um de cada classe , sei la

2 Atirar em alvos parados nao me parece ser grande coisa, se criarem um jeito de serem remotamente controlados vá lá

3 Sao feitos estudos dos impactos ambientais que tais afundamentos podem acarretar?

A desculpa que vai virar recife pra peixinho nao basta

Dalton

André… tentando responder suas perguntas… 1 – é impossivel preservar todos os navios como museus…varios navios museus americanos mal estão se aguentando e alguns estão necessitando urgentemente de verbas, mais, varios navios que esperava-se fossem acabar como museus não conseguiram verbas e serão desmantelados. 2 – a Marinha pratica com alvos menores remotamente controlados, mas alvos maiores tem outros requirimentos, como testar armas mais pesadas e justamente por serem capazes de flutuar mais tempo, permite-se que uma série de armas sejam testadas, helicopteros e aeronaves também participam. 3 – São feitos estudos sim, na verdade estes navios são preparados e… Read more »

Jefferson

Este casco não é de um “Thomaston”
Eles não tem essa quina na proa

Jefferson

Provavelmente é um navio da classe “Anchorage”, com grandes chances de ser o própio.

Sabre

Lembrar que tudo o que não poder se decomposto e retirado do navio, muitos tem até sua pintura retirada, mesmo que parcialmente,após o afundamento esses vão enferujando e serão destruido pelo tempo, lembrar que o subsolo marinho possui muitos minerais, além do que o ferro seria espalhado e como o oceano é muito grande a quantidade de ferro do navio não irria interferir em nada na composição marinha!

Sabre

Agora imagina se todo navio , ou um por classe virar museu nos EUA! Poxa quase eles não produzem classes de navios, em cada classe eles costumam produzir dezenas, creio que afundar um de vez em quando! Não seja muito disperdicio, agora no Brasil!

Giordani RS

Pois é…só treinando é que se aprende a usar…
Aqui no cais de Porto Alegre hão varias sucatas flutuantes…anos atrás um deles se partiu ao meio, provocando um pequeno dano ambiental…
Eu era criança e essas porcarias já estavam ancoradas no cais…abandonadas…enroladas judicialmente…
Sempre defendi que deveriam ser rebocados para alto-mar a fim de servirem de alvo para a MB e para a FAB…

Dalton

Jefferson…

voce está correto! Trata-se do Anchorage mesmo. Ambos , o Anchorage
e o Monticello foram afundados neste RIMPAC o que deve ter gerado alguma confusão nas legendas.

abs