Os navios-aeródromo USS Abraham Lincoln (CVN 72) e Charles De Gaulle (R 91) fotografados em 10 de dezembro, no Mar Arábico.

FOTOS: US Navy

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Guilherme Poggio

Interessante a comparação da ilha em relação ao convoo. Os norte-americanos recuaram e os franceses avançaram.

No CDG a ilha está mais para vante em relação à classe anterior (Clemenceau). Já a ilha dos NAes americanos “caminhou” para ré (comparar com a classe Forrestal).

Qual será a posição mais correta?

Ivan

Poggio, Instigante seu questionamento, mas vc sabe que não há uma posição mais correta, apenas a adequação da “pista de pouso” à dimensão do casco de cada navio. Acredito que a aterrisagem (landing) é o momento mais crítico da operação de aviões embarcados, particularmente considerando os caças bimotores e, principalmente, as aeronaves AEW E-2 HawkEye. Os franceses precisavam aumentar a área de aterrisagem no Charles de Gaulle para receber tanto o referido HawkEye, como o Rafale, um caça bimotor em configuração delta-canard. Foi necessário aumentar o comprimento, mas também deixar área livre na largura, isto em casco de 42.000 toneladas… Read more »

Guilherme Poggio

Comentário perfeito Ivan.

Apenas acrescentaria que, mesmo posicionando a ilha do CDG da memlhor forma possível, ainda “faltou pista”. O navio passou por algumas modificações para receber os Hawkeye de forma segura.

daltonl

“não há uma posição mais correta, apenas a adequação da “pista de pouso” à dimensão do casco de cada navio.” Concordo Ivan… na verdade as fotos não dão a real diferença de tamanho entre o CDG e o Abe…se a ilha do CDG, que é maior que a ilha do Abe estivesse situada mais a ré atrapalharia ou impediria o pouso de aeronaves. No Abe, há um grande espaço adiante da ilha o que permite que as aeronaves ao pousar limpem rapidamente o convoo, dirigindo-se á direita. O futuro USS Gerald Ford terá a ilha situada ainda mais a ré… Read more »