PCTC ‘Galaxy Leader’ / C6SO2 – Fotos

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Imagens do PCTC (Pure Car and Truck Carrier) da classe B213 ‘Galaxy Leader’, de 48.710 grt, 189,20 m de comprimento total e capacitado para transportar 5.110 veiculos (autos) , suspendendo de Santos em 17/02/2013.

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A embarcação, foi contruída pelo estaleiro Stocznia Gdynia SA, em Gdynia, Polônia em julho de 2002 é a primeira unidade da classe B213, de um total de duas unidades.

Para mais imagens e informações: http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2013/05/pctc-galaxy-leader-c6so2.html

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galaxy-leader-9237307-C6SO2-ml-17-02-13-3 copyFotos: Marcelo ‘MO’ Lopes – 17/02/2013

 

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L.D.K.

Incrível!
Eu imagino uma embarcação com esta capacidade de carga sendo utilizada como um navio multi tarefa na MB o que tornaria qualquer tarefa por ele e nele executados um verdadeiro espetáculo logistico, mas claro isso é apenas um sonho.

L.D.K.

Acabei de ter um delírio no qual esta nave ocupava o nicho do saudoso navio-oficina Belmonte, mas é apenas um delírio.

L.D.K.

Isso é verdade, após o meu delírio, decidi dar uma olhada em embarcações de uso militar de mesmo porte e notei uma semelhança em termos de dimensões e capacidade, com os navios porta helicópteros de assalto vertical da USN a veterana classe Iwojima. Conceitos distintos, porem com capacidades muito próximas ao meu ver dadas as distintas funções!

L.D.K.

Realmente, em termos econômicos, baratearia muito os custos da logística de transporte, para missões dentro da escala que você mencionou!

Carlos Peçanha

Creio que podem ser convertidos precariamente para uso militar, mas não se enganem, a diferença para um vaso de guerra projetado desde o início é abissal. A Inglaterra converteu o Atlantic Conveyor para carregar helicópteros até as Falklands, então pode ser feito, mas isso só numa emergência.

L.D.K.

Ainda assim é um meio possível, dada a capacidade que temos de reprojetar cascos em plataformas de petróleo e claro que observando as dadas diferenças de um gênero de projeto para o outro, mas ainda assim é uma possibilidade.

L.D.K.

E digo mais eu não duvidaria da capacidade de tornar o ” reprojetado navio ” em algo muito mais capaz do que um projeto estritamente destinado a esta função, mas claro teremos sempre que ficar no campo das especulações, até que um dia quem sabe isso venha a se tornar uma realidade e não mais um sonho de um entusiasta.

L.D.K.

MO eu tenho conhecimento de que são partes que montamos no Brasil, eu não me expressei de forma correta, mas os ” reprojetados ” seguem especificações feitas em projetos nacionais, correto?

L.D.K.

Eu peço desculpas, pois sou novo no assunto, mas agradeço toda e qualquer correção e esclarecimento que me for fornecido!

L.D.K.

Obrigado! E eu concordo plenamente que é matar um navio sem sombra de duvidas transforma-los nestes monstrengos, mas novamente um muito obrigado!

Carvalho2008

Eu particularmente, sou um defensor de um conceito muito parecido, o qual seria o projeto de vários chassis com uma genetica militar, mas que fossem aplicados a vida mercante e em caso de beligerancia, seriam requisitados e rapidamente convertidos ao uso militar, com muito mais eficiencia do que as doutrinas americanas ARAPAHO e Inglesa Scads.

Quem quizer visualizar a idéia:

http://projetosalternativosnavais.wordpress.com/

GUPPY

“Quadrado-Retângulo” civil. No mais, navio de patrão e belíssimas fotos. Acho que o MO deve participar de um concurso de fotografias. Congratulations.

GUPPY

MO,

Dizem que uma mentira dita mil vezes se torna uma verdade, assim não fique surpreso quando alguém declarar que o Zumwalter é lindo porque realmente é o que ele acha. É que o nosso referencial é outro, são os bicos finos, etc.
Agora, lá em casa, quando a patroa me obriga a passar uma camisa, eu pergunto logo: onde está o Zumwalter?

Abraços