Corveta Barroso - V34

Corveta Barroso em navegação, antes do PMG

Corveta Barroso – V34
Corveta Barroso – V34 (clique na imagem para ampliar)

Por Roberto Lopes
Especial para o Poder Naval

O Ministério da Defesa da África do Sul liberou alguns dados sobre as duas operações navais multinacionais que terão lugar defronte ao seu litoral, no período de 31 de agosto a 14 de outubro, envolvendo, entre outras unidades, a corveta Barroso (V34).

Ambas as manobras – Atlasur XI e Ibsamar 2018 – são de responsabilidade dos chefes navais sul-africanos, que organizam os exercícios, disponibilizam provisões na Base Naval de Simon’s Town (QG da Força Naval anfitriã), e têm montado um esquema de atendimento a emergências no mar durante a fase operacional.

A primeira dessas manobras será a Atlasur XI que irá se prolongar de 31 de agosto a 21 de setembro e, este ano, reunirá navios das marinhas sul-africana, brasileira e uruguaia (veja texto Armada Argentina está fora da Operação Atlasur na África do Sul, publicado a 4 de julho último).

O tema do exercício – “Combinados estamos combatendo o comércio ilegal (de humanos, drogas e armas)” – gerou a montagem de uma série de ações hipotéticas que vão focar as buscas por embarcações suspeitas de atos ilícitos e o monitoramento desses alvos, além de incursões de abordagem e de ataque apoiadas por navios e aeronaves.

A corveta Barroso levará ao litoral africano um destacamento do GRUMEC, Grupamento de Mergulhadores de Combate da Marinha do Brasil.

O navio sul-africano de pesquisas hidrográficas Protea servirá ao treinamento de forças de elite, que irão simular a invasão do barco para o seu resgaste das mãos de piratas.

A fase marítima da Atlasur terá lugar entre a quinta-feira 6 e o domingo 9 de setembro. Em seguida as operações vão se mover para o litoral oeste sul-africano, de onde retornarão a Simon’s Town, onde acontecerá a cerimônia de encerramento do exercício.

Corveta Barroso na ATLASUR IX e IBSAMAR III
Corveta Barroso na ATLASUR IX e IBSAMAR III, em 2012

Ibsamar – A Operação Ibsamar VI terá início no dia 1º de outubro, com forças navais da África do Sul, da Índia e do Brasil, e escopo bem diferente da Atlasur: as manobras de alto-mar que vão envolver técnicas de guerra de superfície, de detecção submarina, vigilância aérea, procedimentos para o engajamento de ameaças que se aproximem pelo ar e guerra eletrônica.

A Ibsamar V foi realizada em 2016, ao largo da cidade indiana de Goa.

Durante a travessia para a África do Sul, a corveta Barroso completará o seu 10º aniversário de incorporação à Marinha do Brasil.

Seu primeiro comandante foi o então capitão de fragata Luiz Roberto Cavalcanti Valicente, atual diretor do Centro de Comunicação Social da Marinha.

Poder Naval deseja um bom trabalho e mares tranquilos à tripulação da brava corveta Barroso.

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Paulo Neto

É esse o tipo de exercício que interessa ao Brasil e a Marinha, e não se abalar daqui ao Pacífico, onde não temos interesse algum.

Victor Filipe

Não é questão de interesse. é questão de aprendizagem o RIMPAC é o maior exercício naval do mundo, uso de munição real, simulações mais próximas de um conflito real, integração com diversas marinhas, tudo é muito mais amplo, a aprendizagem que se pode conseguir de um exercício desse é sem igual. e a mesma coisa que não participar do Red Flag porque ele é nos EUA e nossos aviões só serão usados na America do Sul.

FJJ171

@ Paulo Neto, louvável seu esforço em validar a situação triste da MB, mas não adianta nos esquivarmos da realidade. Exercício bom é aquele em que a MB pode adestrar seus meios, testa-los, desafia-los, aprender e estreitar laços com outras Marinhas. O RIMPAC teria sido ótimo. Assim como qualquer outro que atenda as condições acima. Mas temos que encarar a realidade, não temos meios nem navais, nem financeiros, pra participar de exercícios pra lá do Havaí… Atualmente mandar Corveta (única, aliás, não?) pra costa ocidental da África já está beirando o possível. Que eles possam cruzar a poça com bons… Read more »

Paulo Neto

34 mil quilômetros, só para ir e voltar, apenas para ter uma bandeira na foto. Caia na real, uma coisa é exercício, outra coisa é megalomania de um lado, aliada a velho costume da crítica pela crítica, sempre colocando tudo pra baixo. O que a MB vai fazer no Pacífico?? ficar tentando ouvir o ruído do USS Virgínia a 800 metros de profundidade, como as outras vão fazer? Nada a ver com a gente. Olha a história da MB amigo… e veja o que os demais países faziam no mesmo período histórico. Você acha correto o que certos países da… Read more »

Bueno

Paulo Neto, boa tarde.
Uma coisa é não participar do exercício do pacifico devido prioridades da MB e meios disponíveis e etc.. Outra coisa é esta ideia de gravar ruído…
De uma lida nas matérias e reflita no seu argumento de gravar ruído dos submarinos da MB.
http://www.naval.com.br/blog/2011/06/18/submarinos-de-brasil-eua-e-peru-fazem-exercicios-militares/

https://www.naval.com.br/blog/2013/09/19/submarino-tapajo-e-recepcionado-com-honras-apos-comissao-nos-eua/

Luis Galvao

Bueno, boa tarde. Com relação ao que o Paulo escreveu sobre a gravação da assinatura acústica dos subs que são convidados para o exercício DESI , ele está correto. Transcrevo abaixo parte do excelente texto sobre este assunto publicado aqui no blog pelo comentarista Marcelo Ostra em 15 de Março de 2009. “Tikuna do DESI ao “Deployment” A Marinha do Brasil foi recentemente convidada pela US Navy a enviar um submarino para participar do programa Diesel-Electric Submarine Initiative, o DESI. Neste programa, os custos de combustível são totalmente custeados pela US Navy, de forma a que o numero de dias… Read more »

Bueno

Luis Galvão, bom dia. Correto, a preocupação e o cuidado da MB é legitimo, uma coisa é a MB se preocupar com a utilização dos dados coletados no exercício. Vários exercícios com as duas marinhas já ocorreram , até no litoral do Brasil, agora pensar que a US Navy não coletará os dados que eles querem eu acho que é folclore, penso que é a MB deve usar alguma formas de manipular para que os dados sejam diferentes de uma operação real.. Pelo histórico de relação da MB e Us Navy da para ter uma ideia da confiança. Oficiais da… Read more »

Bueno

em tempo
MB atualizou o sistema de combate que permite o lançamento e o controle do torpedo MK-48. Esse equipamento foi adquirido da Marinha norte-americana em 2007 e passou a ser o armamento padrão dos submarinos brasileiros.

Luis Galvao

Bueno, bom dia.

Se me permite, faço um pequeno ajuste na sua informação sobre o Torpedo Mk-48 na MB : Até hoje apenas 2 dos nossos 5 submarinos foram atualizados com o novo sistema de controle e combate americano, que os permite utilizar o torpedo Mk.48.

São eles o Tikuna e o Tapajó.

Os demais ainda aguardam os seus respectivos PMG´s/dinheiro disponível para que a atualização seja feita e portanto ainda utilizam o torpedo que veio originalmente equipando-os, o Tigerfish.

O Brasil comprou o Mk.48 Mod.6AT ADCAP, enquanto que a Us Navy já opera o modelo Mk.48 Mod 7 CBASS.

Fernando "Nunão" De Martini

O Tapajó já faz alguns anos que modernizou e fez PMG. Deu uma paradinha no AMRJ no mês passado, vi do Museu do amanhã. O Tupi modernizou em seguida, junto com PMG, se não me engano já prontificou. Não o vi atracado ao AMRJ das últimas vezes que fui ao Rio. Tikuna pelo que vi a respeito foi priorizado para modernização do sistema de combate em 2017 e está com manutenção em andamento, creio que continua no dique Sta Cruz, pelo que vi no mês passado. Tamoio ainda estava aberto na oficina de submarinos da última vez que passei em… Read more »

Bueno

Luis, sim são torpedos diferentes
Acho que já são 3 submarinos com o MK48 , pelo descrito no site da MB 05/2017 Tupi e Tapajó, nesta data o Tikuna estava entrando em manutenção e revitalização https://www.marinha.mil.br/content/submarinos-brasileiros-sao-dotados-com-novos-torpedos

Luis Galvão

Bueno,

Minha informação estava desatualizada, mas o Nunão se prontificou em nos informar o estado atual das atualizações. Ótimo. Agora são 3 que podem disparar o Mk.48.

Fernando "Nunão" De Martini

Luis Galvao,
Poder, podem.
Mas no caso do Tikuna, é melhor esperar que o submarino deixe o dique pra disparar o torpedo…

Luis Galvão

Pelo bem de todos concordo com você! Hahahaha

Humberto

Paulo, você está de brincadeira né? Exercício é local para se aprender, competir e crescer. Tem que exercitar com gente superior a você, para ter motivação para crescer e se superar. Um exercício como Rinpac é no mínimo, uma oportunidade de estar entre os melhores, abrir novas frentes para relacionamento e intercambio. A MB está certa, tem que ir quando estiver minimamente pronto, tem que estudar, treinar, subir de nível. Se você não perder de lavada, o seu planejamento foi bom, se perder de lavada, está fazendo algo muito de errado. Equipamento é importante, mas saber tirar proveito das suas… Read more »

Marcos Paulo

Para gravar a assinatura acústica de nossos subs ou outros meios, basta um deles vir na entrada da baia da Guanabara e ficar aguardando a disponibilidade de fazer mar de um deles, vão esperar um tempão, e coletar qualquer informação que quiserem…Parece aquela história de que não vou jogar com time grande que eles aprendem nossas táticas…Sem sentido prático algum…

Luiz Monteiro

Prezado Paulo,

Quando a MB envia um de seus submarinos para treinar com a USN, é certo que eles irão tentar gravar as assinaturas do submarino.

Por outro lado, também é certo que nossos submarinos tentarão gravar as assinaturas dos meios de superfície e submarinos dos EUA, aumentando, assim, nossa “biblioteca”.

Abraços

JR Marquet

Esse bordejo até o Pacífico custa uma grana de respeito, espero que o pessoal tenha levado isso em consideração!

Foxtrot

O interessante é ver a disponibilidade operacional da corveta Barroso. A mesma participou da missão no Líbano, em diversos exercícios nacionais e internacionais e pelo que me lembro, não vi em momento algum a mesma dando defeitos nas operações e ou exercícios. Demonstrando o acerto do projeto e rusticidade do mesmo. Por essa e mais outras é que opto pelo projeto nacional das CCT,s do CPN ( do qual foi baseado no casco da Barroso). Se as CCT,s mantiverem o índice de disponibilidade e eficiência da Barroso, somado ao avanço tecnológico que terão estaremos muito bem equipados. Que se construam… Read more »

FJJ171

Prezado Foxtrot, é verdade.

Mas quando você demora 14 anos para construir uma Corveta o mínimo que se espera é que ela funcione.
🙂
Dada a realidade de nossos projetos passados de construção naval, prefiro que o Prosuper seja feito por estaleiros estrangeiros, longe da influência de nossos políticos e com contratos muito bem negociados e escritos…

Marujo

As irmãs mais velhas da Barroso não demoraram tanto tempo para ser construídas. A Barroso foi excessão, não regra.

Roberto Santos

Paulo Neto, com todo respeito, discordo da sua opinião.
NÃo temos meios isso é fato, agora dizer que o RIMPAC não tem nada haver conosco é um erro grosseiro. Sabe aquela historia ” junte-se aos bons ” pois é, perdemos uma grande oportunidade de estar entre os bons, nem que fosse pra jogar bola com as guarnições estrangeiras no torneio de boas vindas.

Jagdverband#44

Que navio é aquele na segunda foto? A estibordo do A50?

Nilson

Na matéria da época, clicando sobre a foto, consta que os “parceiros” são o Contratorpedeiro “Delhi” e o Navio de Apoio Logístico “Deepak”, da Marinha da Índia.

Aerokicker

O 062, INS Delhi, é um destroyer.

BezerraFN

Contratorpedeiro = Destroyer.

Marcos Paulo

O meio a boreste realmente destaca as dimensões diversas das equipagens……

Roberto Santos

INS DELHI D 61

Foxtrot

Prezado Fjj171, com todo respeito mas é desacreditar de mais na capacidade nacional, pois como você mesmo disse o projeto demorou 14 anos para ficar pronto, e durante esse tempo todo houve inúmeras possibilidades de dar errado ( lei de Murphy), pois o mesmo não passou pela bateria de testes em casco como aconteceu com nosso projeto CCT,s (onde as mesmas passaram por testes em tanque oceânico na USP e no exterior). E mesmo após essas adversidades o navio está ai demonstrando toda a capacidade da engenharia nacional. Mas concordo com você que devemos buscar novos meios para fiscalizar a… Read more »

Aerokicker

Não são 14 anos de projeto, são 14 anos de construção mesmo. Do batimento da quilha até a finalização da construção do meio. Se somar a fase de projeto dá mais de duas décadas. E tudo por uma corveta. A Barroso é muito mais um troféu para o ego inflado dos fardados pela capacidade dos engenheiros brasileiros de conseguir projetar algo que flutue do que um projeto de sucesso do qual devemos nos orgulhar de qualquer forma. Agora, quase sem combatentes de superfície, tudo o que tiver vai cair sobre ela mesmo. Situação que vai durar até sair alguma compra… Read more »

Ricardo Pinto

No primeiro plano nossa Corveta V-34 Barroso, no fundo a D-62 Mumbai classificada como “Contra-torpedeira” , mas olha o tamanho dela perto do Barroso… LoL Se colocar ela de lado de uma Niteroi sera que o choque sera o mesmo ? ha ha hah Barroso tem metade do tamanho da Mumbai…

Marcos Paulo

Por isto que ela é uma corveta , não um contratorpedeiro….

Delfim

Se ficar usando a Barroso para todo canto como pau para toda obra, logo estará encostada.
.
RIMPAC poderia até ser bom, mas não com esta realidade que estamos passando. Vai-se exercitando porraqui mesmo. Lidarmos com quem nos rodeia tem suas vantagens, e ao menos é o que tem para hoje. Melhor que nada.

Marcelo

Caro Foxtrot, acho até bonito a sua animação, mas tenho duas observações pessoais: Acredito ser bem dificil o projeto do CPN vencer, uma vez que apenas 1 das 8 propostas conhecidas terem optado por ele (embora eu chutaria que a proposta ucraniana — única completamente desconhecida — também vá pelo CPN, pois além do estaleiro nacional associado ser o AMRJ, eles não tem Napip já construído). De qualquer forma será possível ver já no shortlist qual a inclinação da MB. Se eles concordarem com vc, tanto a proposta indiana quanto a ucraniana teriam que estar no shortlist, até para forçar… Read more »

Humberto

Sou mais otimista, imagino que dentro de 8-10 anos estaremos entrando em um projeto para a construção da fragata de 6k toneladas.

Marujo

Muita lucidez neste comentário.,

Araújo Lima

O Brasil deveria realizar exercícios era com os russos e chineses, sair dessa mesmice desses supostos “exercícios”, quando nada mais são que demonstração de superioridade, acompanhadas de mensagem subliminar, dizendo quem realmente manda, e quem deve obedecê-los.
Tem gente que gosta, vai entender.

Luiz Monteiro

Prezados, Conforme escrevi no dia 09/07, na matéria sobre o novo vídeo do PHM Atlântico, as FCN estão passando por avaliação para se definir a viabilidade de revitalização das 3 que tiverem em melhores condições. Ou mesmo, se vai haver tal revitalização. Nesse ano ainda teremos os exercícios UNITAS, ATLASUR e IBSAMAR. Além disso, um escolta é mantido na costa do Líbano enquanto outro está em preparação para ir e outro em manutenção após regressar. Como você pode ver, não haveria escolta disponível para enviar ao Pacífico. O número atual de escoltas é muito aquém das necessidades da MB. Ademais,… Read more »

Bueno

Quando vejo as noticias da corveta Barroso em exercícios ou em missão fico pensando nas lindas e poderosas Tamandaré levando a Bandeira do Brasil marcando parecença no atlântico, Lindo de mais !! ratifica a competência da MB.

Bueno

marcando presença .. é de apaixonar !!

Dalton

Como comentaram lá em cima sobre o programa da US Navy ,”DESI”, como curiosidade o submarino chileno tipo 209, “Simpson” , encontra-se em San Diego para participar do programa e trata-se de uma excelente coisa para ambas as marinhas…a US Navy não possui submarinos de propulsão convencional nem mesmo para treinamentos e a armada chilena se beneficiará treinando com a melhor marinha do mundo que empregara submarinos, navios de superfície e aeronaves. . Quanto ao “RIMPAC 2018”, apenas recentemente se soube quais seriam todos os 5 submarinos participantes…como curiosidade…a US Navy contribuirá com 2 classe “Virgínia”, os USSs Hawaii e… Read more »

Luis Galvão

Dalton, não seria o Thompson que foi participar do DESI ?

Dalton

Segundo o que Esquadrão de Submarinos 11 divulgou, trata-se do “Simpson”…
o “Thompson” esteve por lá em 2016 !

Luis Galvão

Blz.

Marujo

Há sempre gente lembrando os 14 anos da construção da corveta Barroso. Ninguém se lembra, contudo, que as irmãs mais velhas ( Inhaúma, Jaceguai, Frontin e Julio de Noronha) foram construídas no prazo, duas no Arsenal da Marinha e duas no atual Brasfels. A Barroso foi excessão, não regra.

Luis Galvao

Marujo,

Há sempre gente negativa, que faz questão de apontar o dedo para os problemas, esquecendo-se do outro lado da moeda. Infelizmente é assim.

Foxtrot

Prezado Marcelo, concordo em partes com o que escreveu, veja bem o que defendo é a excelente disponibilidade do projeto Barros que se comparado a outros navios mesmo internacionais é impressionante. Li que as fragatas inglesas tipo- 26 (se não me engano), mesmo mais pesadas, mais modernas etc. Passaram 76% de seu tempo em reparos e manutenções nos portos da Royal Navy, enquanto que nossa simples Barroso não passou nem um terço disso. Ou seja, projeto robusto e eficiente! Quanto a continuidade do projeto, não sabia desses dados informados por você, e agora que tenho conhecimento, realmente não seria viável… Read more »

Dalton

Fox… . você confundiu Tipo 45 com a tipo 26 que ainda encontra-se na fase inicial de construção.. . Os T-45s foram comissionados depois da “Barroso” e todos já cumpriram missões de longa duração até antes da “Barroso”, vale a pena dar uma olhada na história operacional delas mesmo na wikipedia em inglês, algumas de maior duração que as duas missões da “Barroso” no Líbano. . O fato de terem permanecido indisponíveis nem sempre foi por problemas de propulsão até natural pois resolveu-se inovar e isso invariavelmente trás problemas, mas, também por falta de tripulantes já que a Royal Navy… Read more »

Thomaz Alves

Alguém sabe se falta muito tempo para a Barroso realizar um PMG? O seu uso é intenso.

Fernando "Nunão" De Martini

O que sei é que em 2017 ela passou por PMI (Período de Manutenção Intermediário).

Thomaz Alves

Grato Nunão! A Barroso vem sendo de grande utilidade para a MB, espero que ela siga com essa disponibilidade até a chegada das ‘Tamandaré’!