O vídeo divulgado pelo canal Warship TV no Youtube mostra o Porta-Helicópteros Multipropósito (PHM) Atlântico deixando a base naval de Devonport em Plymouth, Reino Unido, rumo ao Brasil.

O navio fará escala em Lisboa e deverá chegar ao Brasil na segunda quinzena de agosto.

O PHM Atlântico proporcionará à Marinha do Brasil importantes capacidades anfíbias e de operações navais com helicópteros embarcados para a manutenção da segurança do Atlântico Sul e a defesa dos interesses marítimos do País em qualquer parte do planeta.

Projetado para operar com até sete helicópteros em seu convés de voo e 12 no hangar, pode transportar de 500 a 800 Fuzileiros Navais e projetá-los por movimentos helitransportados, ou por superfície, empregando suas quatro lanchas de desembarque, a partir de uma distância de até 200 milhas da costa (cerca de 321 km). Possui, ainda, diversas salas de planejamento para uso de Estado-Maior.

É dotado de um Sistema de Combate que integra o Sistema de Comando e Controle LPH CMS, quatro canhões de 30mm DS30M Mk2, dois Radares 1007, um Radar 1008 e do moderníssimo Radar Artisan 3D 997, com elevada capacidade de detecção e acompanhamento.

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Felipe Morais

Só uma palavra: imponente.

carvalho2008

Nunão/Galante,

Acaso voces ou algum colega sabe a capacidade de carga de rolagem da rampa traseira?

Quanto ela aguenta para desembarque de veiculos em mar?

Fernando "Nunão" De Martini

Carvalho,
Não sei os números, mas tudo que li até hoje sobre o navio (e vi em imagens de operação da rampa e barcaça) é que a capacidade é para veículos leves e médios. A área específica para armazenagem de veículos também não é grande (ocupa mais ou menos 1/5 do comprimento a partir da popa, seu limite é o elevador de ré). Há uma rampa interna conectando essa garagem ao convoo, caso a missão envolva transporte veículos no mesmo.

Guilherme santos

Ou seja, bora colocar 12 baterias de astros pra taca os foguete na restinga da maranbaia.

DOUGLAS TARGINO

Que orgulho em ver esse navio em nossa marinha. Isso vai da um suspiro para nossos marinheiros de alegria, já que a situação é deplorável.

DOUGLAS TARGINO

Que venha aquele navio tanque agora, e logo depois umas 3 fragatas!

Airacobra

Sou mais 4 Asagiris japoneses

Marcelo

Navios de 30 anos já, de concepção antiga, tripulação de mais de 200, propulsão exclusivamente a turbinas a gás. Vão ser caros de operar e vão durar muito pouco na minha opinião…

BMIKE

Lindo! Extremamente bem conservado. Realmente impressionante esse barco, agora sim precisamos do chinook…

tallguiese

É isso ai. E la vem ele. Próximooooooooo!

Burgos

Bye bye Uk !!!
Welcome Brazil !!!

Serigy

Embarcação perfeita para nossa Marinha! Ótimo vídeo! Parabéns ao Poder Naval que desde 2010 informou a possível compra do Ocean pela marinha brasileira, e hoje o agora Atlântico é da MB!

Bueno

Para uma operação de segurança, qual raio de proteção que o A140 Atlântico consegue impor?
Na configuração apropriada conforme o Sr. Luiz Monteiro sugeriu, “Caso a missão seja ASW/ASuW, o porta helicópteros embarcará o maior número possível de aeronaves MH-16 e UH-15A, sendo o conjunto complementado por um ou dois helicópteros de transporte médios, tipo UH-15, e um ou dois aparelhos leves, de ligação”

carvalho2008

Hummmm…

Estava pensando neste bichinho aqui…..o Arisgator….um M113 com kit italiano da Aris.

Com isto ele ganha capacidade oceanica igual e até melhor que o AAv-7 …..vira um mini Clanf de 10 tropas….e apenas 13 toneladas….

Provavel que as rampas suportem e bem este valor…13 ton e menos da metade do AAv-7…..

Marcelo

poderiam ser Piranhas ou Guaranis anfíbios? Se podem sair do Atlântico será que poderiam retornar?

Edson Wagner Campos dos Santos

O fato da politica brasileira não ser belicosa fará com que a Marinha se acomode no sistema de defesa com os canhões acoplados, não deveria ser assim, mesmo que o Atlântico não confronte grandes adversários esse deveria no minimo estar armados com duas baterias de misseis distintos, sendo um de médio alcance e outro de curto alcance, lógico, com um sistema integrado aos dois tipos de pronta resposta, as Malvinas deram essa grande lição ao ingleses, possuíam navios distintos, as Type 42 empregava médio, as Type 22, curto, deu no que deu, a Coventry foi para o fundo porquê a… Read more »

Joao Moita Jr

Pergunta; Ele vem com tripulantes brasileiros acompanhando a travessia?

horatio nelson

tripulação toda brasileira apenas 7 ingleses acompanham

Roger

Penso que não haverá outra ocasião ou possibilidade melhor (nos próximos anos) da Marinha demonstrar em uma cerimonia pública oficial (que espero que a mídia dê o devido e merecido destaque), como também para os (cidadãos) civis que torcem pelo incremento de Nossa Armada, com essa grande celebração da chegada do PHM Atlântico ao Brasil. Ao meu ver deveria ser uma cerimônia (utilizando a TV Marinha via transmissão ao vivo pelo Facebook, pois as grandes redes de TV’s não conseguirão ter acesso ao Navio em alto mar, mostrando o PHM Atlântico adentrando o mar territorial (de 200 milhas) do Brasil,… Read more »

Otávio Antonio Adamo

Quando teremos o prazer de ver de perto em Santos ente belo exemplar PHM Atlântico

carlos mendes

O Navio e lindo e foi uma ótima compra mais tem uma coisa que me incomoda muito ,porque não se aumenta o tamanho da bandeira nacional que e tao bonita?

Gustavo

alguém sabe se aquele super lynx modernizado embarcou?

Cacaroloss

Peço desculpas aos feras que aqui escrevem. Sou um esforçado e fã de assuntos militares. Gostaria de saber as definições e especificacoes sobre os seguintes navios e quais ainda estão em servico:
Couracado
Corveta
Fragata
Destroier
Cruzador

msiconta

couracado?????

Daniel Ricardo Alves

Couraçados são navios grandes pesadamente blindados e armados com grandes canhões que se tornaram obsoletos com a chegada de mísseis e aviação naval após a Segunda Guerra Mundial. Corvetas são pequenos (varia de marinha para marinha) navios de escolta/patrulha, usados principalmente nas águas territoriais. Fragatas são escoltas médias que podem realizar missões em águas internacionais. Destróier ou contratorpedeiro são escoltas “pesadas” consideradas padrão nos grupos de batalha liderados por porta aviões. E o Cruzador são navios que estão caindo em desuso, fazendo mais ou menos a mesma função dos destróieres, mas geralmente mais dedicados ao combate antiaéreo (antigamente os destróieres… Read more »

Rubens

Seria bom o Brasil comprar uns apache, assim teria um bom poder de fogo.

Joao Moita Jr

Cruzador??? Huh???

Rafael M. F.

Que amassado que falaram em outro post é esse que tô procurando até agora e não encontrei?

Daniel Ricardo Alves

Fico me perguntando se não seria uma boa para o Brasil entrar em parceria com algum país (como fez com o Gripen) para reconstruir a armada. Imagino que a produção em escala seria benéfico para todo mundo, além do fornecimento de peças “Made in Brazil” nesses navios.

Camargoer

Olá Daniel. Em outros posts, eu defendi a integração das industrias de defesa da Argentina, Brasil e Chile (ABC) em torno de um amplo programa de reaparelhamento das forças armadas destes países. Programas de defesa dependem de demanda (não de escala). O que fosse possível fazer aqui, faríamos e ampliaríamos o comercio regional. O que não fosse possível fazer aqui, importaríamos. Eu defendo que os países do cone sul devem buscar a integração e a colaboração, ampliando o comércio e a produção industrial local. Não faz sentido colocar a Argentina, Chile e demais países latinoamericanos como potenciais inimigos. Uma hipotética… Read more »

Daniel Ricardo Alves

Na verdade, estava pensando em uma aliança com países fabricantes de alta tecnologia. O que países latino-americanos poderiam agregar á nós? Sem falar que na América do Sul existem muitas rivalidades históricas, como acontecem na Europa. Outro ponto é que a transferência de tecnologia só faz sentido se houver demanda. Afinal, de que adianta saber como construir um Gripen se for para ter apenas 36? Minha ideia é participar do projeto e construção de navios de marinhas tamanho médio (Espanha, Itália, Japão, França e Reino Unido, por exemplo) e dividir os custos e a produção. Isso teria dois objetivos: criar… Read more »

Camargoer

Caro Daniel. Acho um pouco complicado comparar a produção de aeronaves de caça com a fabricação de uma 4 ou 6 navios. Não é uma questão de aprender, mas de produzir localmente o que as industrias destes países já dominam. A escala de produção de navios militares, incluindo as necessidades de algumas marinhas latino-americanas. Creio que o exemplo do F35 não seja bom, considerando os problemas. Melhor seria comparar o programa das FREMM francesas e italianas. É um fato que as marinhas do Brasil, Argentina e Chile necessitam de novas fragatas (diria que juntas, haveria uma demandas para umas 15… Read more »

Diego Lima

Perfeita observação, como sempre!
Fortalecer a nossa indústria e ainda impulsionar o crescimento da região.

Daniel Ricardo Alves

Eu me referi ao Gripen na questão que participamos do desenvolvimento de alguma coisa para a versão brasileira (não sei se a versão sueca usa alguma coisa daqui) e que algumas peças são fabricadas aqui. Você está falando sério sobre a Argentina e o Chile? A Argentina não está comprando nada e o Chile praticamente, só compra coisas usadas. Sim, a FREMM seria um exemplo melhor na questão naval, mas não se aplica ao nosso caso. Meu amigo, você se esquece que as outras marinhas do continente estão em pior situação do que a MB. Parcerias devem ser feitas com… Read more »

Camargoer

Caro Daniel. Acho que todos que participam do PN têm alguma noção dos problemas da Argentina e dos limites do Chile para aquirir material militar. Contudo, ciclos econômicos duram entre 10 a 20 anos. O planejamento estratégico de uma marinha pode ser até mais longo que isso. Os países do cone sul precisam de ações tipo ganha-ganha. Uma delas é o incremento do comercio regional. Não basta “vender”, é preciso “comprar”. As compras militares não precisam ser feitas com a lógica de uma empresa privada, que busca maximizar o lucro adquirindo sempre pelo menor preço, mas podem ser usadas dentro… Read more »

Esteves

Perfeito.

Marujo

Sensata e realista análise.

Luiz Antonio

O “Bicho” é Bonito e merece capitanear nossa Esquadra. Faz tempo que não temos uma Nau Capitânea com esse porte e principalmente operando. Senhores marinheiros, por favor:
2 fragatas, 3 Corvetas, 2 Subs, 1 Esquadrão de Linx e 2 Elementos do AF 1 na Recepção com Pomp and Circumstance para receber essa “Galera”. A Banda Marcial dos Fuzileiros Navais dispensa argumentos.
BRASIL!

Flanker

Luiz Antônio, 2 Fragatas, 2 subs e 1 elemento de AF-1 acho que dá pra arranjar (2 elementos = 4 aeronaves é o total de AF-1 operacionais hoje em dia). Já 3 Corvetas não vai ter como. A Barroso está no Líbano e a Jaceguai e a Julio de Noronha estão em manutenção há bastante tempo. Uns 2 Lynx talvez se consiga, mas não o Esquadrão, visto que vários estão na Inglaterra para modernização.

FERNANDO BARRETO

Esse navio será suficiente para defender aquela escola naval do Rio de Janeiro que faz divisa com uma favela, e é intimidada por traficantes?!
#Paz

paulo sergio mendes thimoteo

Boa noite a todos.Acho que nosso suspender na Rademaker em 1997 foi melhor tinha varias faixas de adeus ao longo da saida,e ate mesmo em embarcaçoes (da mulherada)
Alguem sabe dizer a instalaçao de maquinas desse barco :quantos MCPs/turbina,MCAs,passo variavel ou fixo.Obrigado.

José Luiz

Só completando a pergunta do colega, as definições mudaram muito com o tempo e hoje estão bem bagunçadas, mas em termos gerais pode se dizer que a corveta é o menor dos navios de escolta, bem como a menor escolta apta para operações oceânicas, assim a corveta é capaz de operar no oceano, mas com menor autonomia que uma fragata, que em tese é a classificação acima da corveta. Existem corvetas muito armadas, mais devido ao menor tamanho de casco, ficam em desvantagem em relação a fragata por causa da maior capacidade desta em termos de combustível, munições e víveres,… Read more »

Dalton

José…só complementando… . no caso dos EUA os “Arleigh Burkes” apesar de grandes possuem a mesma função que seus antepassados menores tiveram no passado e além do mais há uma grande tradição dentro da US Navy envolvendo esquadrões de destroyers ou “DESROMs” o que ajudou à manter a classificação já que não existem mais navios “pequenos” …até poucos anos atrás ainda havia uma boa quantidade de fragatas da classe “Perry” que faziam parte também de um “DESROM”…hoje há apenas “Burkes” nos esquadrões e os “LCSs” estarão em seus próprios esquadrões . . Muitas vezes pode haver uma certa necessidade de… Read more »

MO

esta do cruzador, fragata e
tals é serio a pergunta ????? G I Z U I Z

Carlos Alberto Soares

Poderia estar vindo com um Lynx modernizado.

Moriah

Esse foi o sentimento que eu tive ao ver esse vídeo… agora é NOSSO!!!! 🙂 espero logo ele entrando em outro canal, um estuário mais próximo de casa… realmente um bom ganho para a MB e para o BR!

Moriah

Podem editar meu comentário, me empolguei. Desculpem-me!

cacaroloss

Agradeço ao Daniel Ricardo e ao José Luiz pela gentileza das explicações.

Diogo araujo

ainda bem que vão colocar um sistema AA de curto alcance . Da muita dó comprar um superesportivo e não trazer as rodas

DOUGLAS TARGINO

Fico imaginando que esse navio quando chegar ao Brasil, vai se juntar a uma pequena esquadra! A pergunta é: quais navios irão compor? Duas fragatas, uma corveta, um sub e um navio tanque? me ajudem por favor!

Rennany Gomes

Douglas na parte superior da pagina tem um link “Os 102 navios da Marinha…” Creio que vai ajuda-lo na resposta. abrçs!

Roger

Acho que uma recepção com uma esquadra de respeito, seriam:
S Tupi – S-30 – S Tapajó – S-33, – F Liberal – F 43 – F Greenhalgh – F 46 – F Rademaker – F 49, Cv Frontin – V 33, – CT Pernambuco – D 30, – NDM Bahia – G 40.

Flanker

Roger, a V 33 Frontin já virou recife há um ou dois anos e o D 30 Pernambuco foi descomissionado há uns 10 anos (talvez pouco menos).

Roger

Então Flanker eu citei as embarcações acima como um “modelo” de esquadra, pois se fosse citar “só as que estão em serviço” aí coisa pega… Pois citando como exemplo dos 5 Submarinos que temos 2 ou 3 estão parados, imagine o resto da frota…

Flanker

Eu entendi, mas pra isso vc poderia citar navios que ainda estejam ativos, o que não é o caso da Frontin e do Pernambuco. Aliás, as duas corvetas remanescentes da classe Inhaúma estão paradas há tempos. E os 4 CT classe Pará já deram baixa.

Humberto

Particularmente acho mais legal, aqueles canhões d’agua para o ar, mais festivo.

http://historyhub.ie/british-policy-in-the-falklands-during-the-1970s

Não colei a foto, pois não sei se isto tem impacto por causa do copyright

rene paulo

Sem escoltas ???

Jorge Costi Knoll

Foram necessários 4 rebocadores AHTS para fazer o Porta-Helicópteros Multipropósito (PHM) Atlântico transpor o canal de acesso ao Mar do Norte.

Alexandre Esteves

Realmente imponente. Que venham os escoltas.

Roger

Acabei de conferir a posição do Atlântico pelo site do Marine Traffic, e pelos dados de rastreamento (se mantiver a velocidade atual), o PHM irá atracar em Portugal na noite de hoje (horário local).

USS Montana
Fabio

MO voce poderia nos dizer se a compra do AHTS Sea Badger pela MB
é verdadeira, o navio segundo o marine traffic esta na Indonesia?

Gonçalo Jr
Sargento Pincel

Parabéns a MB, só falta colocar um sistema de defesa ( astros ), talvez; e comprar o navio tanque que os ingleses vão baixar.

Flanker

O Astros é um sistema de lançamento de foguetes e, futuramemte, do míssil MT-300, todos para ataque. Não é um sistema de defesa. Um sistema de defesa é composto por mísseis e canhões antiaéreos. Nesse quesito, a MB ainda estuda as possibilidades

Marcelo Danton

Gostaria de sugerir ao “Nunão”, elaboração de matéria na qual abordaria os mais prováveis PA que poderiam serem oferecidos ao Brasil, dentro do quesito “compra de oportunidade”.
Grato

Fernando "Nunão" De Martini

Marcelo,
Grato pela sugestão, mas não vejo probabilidade de porta-aviões usados serem oferecidos ao Brasil para compras de oportunidade, assim, não vejo sentido numa matéria desse tipo.

AL

Pensa na dor no coração que muitos ingleses devem ter tido de vê-lo partir…

willhorv

Tá igualzinho quando mandávamos lavar o carro no posto! Completa com jato de óleo de mamona!!!
Lindão e brilhando!!!
Kkkk

Saldanha da Gama

E com cera de polir magaiver carnaúba, onde assino?

Roger

Segundo dados de rastreamento do site Marine Traffic, neste momento (10:10 horário de Brasília),
3 Tug”s estão conduzindo o Atlântico em sua manobra de atracação.

https://www.marinetraffic.com/en/ais/home/centerx:-9.183/centery:38.687/zoom:16

Saldanha da Gama

Meu Deus, está “zero bala” nem um arranhão na pintura, parece que foi “champanhado” no seu batismo de início de vida. E a paisagem por trás então com aquele castelo? lúdico, bucólico, lindo, daria um excelente quadro. Tomara que o recheiem com o melhor que possa existir e nós comprarmos. O orgulho e emoção tomando meu peito. Salve a gloriosa e histórica Marinha Brasileira. ST4

Saldanha da Gama

E nós termos condições de comprar e manter…..

Karl Bonfim

Segundo o site Marine Traffic, o PHM Atlântico atracou em Lisboa neste sábado 04/08/2018: Live Map Vessels Ports Companies Community Solutions Sign in Cookies and local storage help us deliver our services. By using our services, you agree to our use of cookies and local storage. N38°42’01.13 W009°09’20.71 (38.7003, -009.1558) + − 500 m 2000 ft Leaflet ∞ 175K 43 Latest Photos View all » FLEUR – Pleasure Craft ELLEN BACH BB – Exname NV – Pleasure Craft SOLAZAR – Pleasure Craft MOORSTEERT – Sailing Vessel SARA H – Tanker SARA H – Tanker BBC KIBO – Cargo Port Calls… Read more »

MATROSE

Apesar das dificuldades, das crises econômica e política, a Briosa prossegue em sua marcha na defesa dos 8.500 km de litoral e dos nossos interesses econômicos e estratégicos. Dá orgulho ter andado pelos nossos conveses. Em paralelo à Aviação Naval com o PHM Atlantico, prossegue tambem o Prosub.

Roger

ATENÇÃO:
Em acompanhamento ao site Marine Traffic, as 16h:00 hs. (hora local), 12:00 hs. horário de Brasília, começaram as manobras com 3 Tug’s, para que o PHM Atlântico (com destino ao Rio de Janeiro), possa zarpar do terminal de Alcântara, no porto de Lisboa.
Participam das manobras:
Tug’s:
Svitzer Leixoes, Svitzer Sines, Portel.

https://www.marinetraffic.com/en/ais/home/centerx:-9.164/centery:38.701/zoom:16