Futuro INS Vikrant, primeiro Indigenous Aircraft Carrier (IAC-1) indiano

Futuro INS Vikrant, primeiro Indigenous Aircraft Carrier (IAC-1) indiano

Vikramaditya liderando força-tarefa indiana

Por Roberto Lopes
Especial para o Poder Naval

Empenhada, nesse momento, na aquisição de 56 navios de guerra – de superfície e submarinos – a Marinha Indiana anunciou, oficialmente, seu plano de obter um terceiro porta-aviões construído no país.

A informação foi dada, nesta segunda-feira (03.12), pelo Comandante da Força Naval local, vice-almirante Sunil Lanba.

Os indianos já operam o porta-aviões classe Kiev INS Vikramaditya (em sânscrito, Bravo como o Sol), de 45.400 toneladas, e constroem, no porto de Kochi, uma segunda unidade desse tipo: o INS Vikrant (Corajoso), que terá 40.000 toneladas e já se encontra na terceira e última fase de fabricação. A previsão é de que o navio-aeródromo seja terminado no ano que vem e comissionado no fim de 2020.

“O terceiro porta-aviões é importante porque se tivermos três unidades teremos a capacidade de lutar numa guerra com, pelo menos, dois, a qualquer momento”, declarou Lanba na conferência anual de imprensa promovida pela Marinha Indiana. “Estamos em discussão [com o governo do Primeiro-Ministro Narendra Modi], e elaboramos os detalhes. Vamos começar dentro de três anos”, completou o oficial.

Lanba, um oficial baixo, que acabou de completar 61 anos, não teme as polêmicas.

Ano passado ele chamou para si a responsabilidade de rejeitar o projeto da versão naval do caça indiano HAL Tejas (Radiante), por considerá-lo inadequado para a operação em porta-aviões. Diferentes promessas da empresa HAL (Hindustan Aeronautics Limited), fabricante da aeronave, foram incapazes de convencê-lo a mudar de ideia (ou, simplesmente, de dar mais tempo aos testes com o Tejas).

Futuro INS Vikrant, primeiro Indigenous Aircraft Carrier (IAC-1) indiano
Futuro INS Vikrant, primeiro Indigenous Aircraft Carrier (IAC-1) indiano

Meia-vida – A construção do terceiro navio-aeródromo indiano não é assunto incontroverso. Nem mesmo na Marinha.

Apesar de a Força estar aguardando a entrega de 32 navios atualmente em construção nos estaleiros indianos – entre eles, os grandes destróieres classe Visakhapatnam (P15B), de 7.400 toneladas; as fragatas stealth P17A, de 6.670 toneladas; as corvetas ASW pesadas Tipo Kamorta (P28); e os submarinos Scorpène, de 1.775 toneladas (deslocamento submerso), além de OPVs –, alguns oficiais defendem o aumento dessas unidades, antes de se pensar no enorme gasto com um novo porta-aviões, seja ele do tamanho que for (especula-se que o terceiro porta-aviões vá deslocar cerca de 60.000 toneladas).

O staff de Lanba reage. E lembra que, no futuro, o processo de modernização (ou manutenção de meia-vida) de um dos dois porta-aviões não consumirá menos de um ou dois anos, intervalo de tempo em que, se nada for feito, a Esquadra indiana ficará com apenas um navio-aeródromo para guarnecer três áreas focais: o Mar Arábico, a Baía de Bengala e o Oceano Índico.

Isso para não se falar na expansão da frota de porta-aviões da China…

O anúncio do terceiro porta-aviões indiano acontece apenas alguns dias depois de o governo japonês ter admitido que lida com um projeto de para  embarcar e operar os caças de 5ª geração F-35, de fabricação americana, nos destroieres porta-helicópteros classe “Izumo”.

Na Ásia, também Tailândia, Austrália e Singapura emprestam grande importância à Aviação Naval Embarcada. E espera-se que, nos próximos anos, Vietnã e Filipinas sigam o mesmo caminho.

Caça Tejas naval decolando de uma rampa “ski-jump”

Helicópteros – Em sua entrevista, Lanba também disse que, no setor da Aviação Naval, um “déficit crítico de longa data na frota de helicópteros navais” foi finalmente abordado, em agosto passado, com a emissão de um AoN (documento de Aceitação de Necessidade) para 111 aeronaves.

Em outubro deste ano, a Marinha Indiana também divulgou uma LoR (Letter of Request, ou Carta de Solicitação) para 24 helicópteros multipropósito.

E apesar de seu passado de polêmica no caso dpo Tejas naval, Lanba não deixou de ressaltar o empenho da Marinha em colaborar com a Iniciativa Make-in-India. O almirante informou que, nos últimos quatro anos, 82% dos documentos de Aceitação de Necessidade foram concedidas a fornecedores indianos.

No mesmo período, 72% dos custos de todos os contratos assinados pela Marinha foram quitados junto a empresas indianas.

Lanba finalizou afirmando: desde 2014, mais de dois terços do orçamento de modernização da Marinha foram gastos em aquisições no próprio país, de forma a contribuir com a Indústria de Material de Defesa local.

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Jagderband#44

Que comece o mimimi.

DOUGLAS TARGINO

Bra siu siu siu siu

carcara_br

Enquanto tiverem adquirindo é bom, ruim vai ser se resolverem usarem de verdade! vão ser muitos!

TeoB

Bem, é nítida a corrida armamentista na Ásia, e isso já está na verdade em escala mundial, por isso e pensado que temos a obrigação de ter o mínimo de força para tentar equilibrar as coisas devemos ter como prioridade máxima os submarinos, que ao me ver são a maneira mais eficiente de dissuadir uma frota naval estrangeira, acho q nossa MB deveria operar no mínimo oito embarcações diseel elétricos e quatro nuceares, claro isso com o devido pranejamento e continuidade do prosub… acho que seria o melhor custo benefício continuar esse programa que já está em andamento, pois começar… Read more »

Guizmo

Mas a India sempre teve porta-aviões, está apenas mantendo. Os Naes britânicos que lutaram nas Malvinas foram parar na Índia. O que mais me chamou atenção nessa matéria foi a cor da água, na foto do futuro Vikrant….pelo amor…..

Doug385

E pensar que lá o povo se banha no Rio Ganges. É sagrado pra eles.

Renan Lima Rodrigues

Índia está de parabéns, um país com tanta pobreza e com condições precárias, sempre mantendo o investimento militar. Parece o Chile, um pequeno país, com o enorme encouraçado super-dreadnought Almirante LaTorre (Ex-HMS Canadá) que tinha 10 canhões EOC 36cm/45 que podia atirar projéteis APC Greenboy de 721kg, os mesmo utilizados na classe Fuso na primeira versão, algo muito mais eficiente que os canhões de 30,5cm utilizados no Minas Gerais e no full broadside Agincourt (Rio de Janeiro). No caso citei o Chile, porque na época provavelmente eles estavam ao mesmo patamar da Índia, condições complicadas de se encomendar um embarcação… Read more »

Br

O Chile também não é essa Europa brasileira que se diz por aí, a renda per capta deles é menor que a nossa, o Chile é tão desenvolvido quanto o Brasil, o que puxa o idh brasileiro para baixo é a violência e o nordeste.

Heverton Ribeiro

Brasil 9800 Trumps. Chile 15345 Trumps. Números aproximados.

Daniel Ricardo Alves

Essa comparação não é muito justa. Compare o estado de SP com o Chile que fica melhor. A economia brasileira é bem maior do que a chilena, assim como a população. O nosso problema são os vários “bolsões” de miséria e pobreza espalhados pelo país.

Renan Lima Rodrigues

Eu não disse de economia meu caro, mas sim o tempo de espera e encomenda de navios um pouco mais modernos. Naquele tempo os encouraçados com canhões de 12 polegadas já eram obsoletos contra navios, com armas de 14, 15,16 e 18.1 polegadas.

Dalton

O encouraçado chileno foi encomendado mais tarde que os 2 encouraçados brasileiros e
os 2 encouraçados argentinos, então, natural que ele apresentasse inovações, ainda mais em uma década de corrida armamentista onde os navios tornavam-se rapidamente obsoletos.
.
Além do mais o encouraçado chileno, seria utilizado pela Royal Navy durante o conflito,
chegando ao Chile mais de 10 anos depois da chegada ao Brasil do “Minas Gerais” e do
“São Paulo”.

Renan Lima Rodrigues

Sim sim, eu já sabia disto, como eu disse anteriormente, o encouraçado Almirante LaTorre era o HMS Canadá, mas a Inglaterra resolveu vendê-lo, já que os navios com os canhões BL Mark 1 381mm calibre 42, davam conta do recado mesmo com o cano levemente menor, a precisão era soberba. Me refiro a classe QE e R (Queen Elizabeth e Revenge). Quando eu digo que o Chile está de parabéns, não é que eles sejam superiores aos nossos navios, mas sim esperaram um tempo para comprar navios com canhões de 14 polegadas que no pré-guerra e SGM seriam mais eficientes.… Read more »

Dalton

Renan… . onde “discordamos” é parabenizar o Chile por ter esperado um tempo para adquirir navios com canhões de 14 polegadas…alguém tinha que ser o primeiro a ter “Dreadnoughts” por aqui e este foi o Brasil e Argentina e Chile de acordo com o que viram seguiram mais tarde e aproveitaram-se de inovações que surgiam ano após ano…não vejo nada demais. . Lembra aquela eterna discussão sobre o Chile ter adquirido as fragatas T-23s…e o Brasil não…mas…poucos anos antes o Brasil havia adquirido 4 fragatas T-22s…não dava simplesmente para joga-las fora quando a Royal Navy descobriu que não tinha verbas… Read more »

Renan Lima Rodrigues

De fato verídico, esqueci disso, no caso conheço mais sobre a IJN. O Almirante LaTorre era semelhante a classe Kongou, um cruzador de batalha, claro que com uma motorização inferior, ambos tinham canhões melhores sim, mas a blindagem era improvável de sobreviver a classe North Carolina e SoDak,ainda mais com as modernas armaduras “STS” Special Treatment Steele que eram melhor que as “HTS” High Tensile e a “NVNC” New Vickers Non Cemented. A doutrina americana era simplesmente ter encouraçados e cruzadores leves e pesados com o máximo de proteção nas torretas e cinturão, algo que o LaTorre tem 229mm “side… Read more »

James Marshall

Como comparar o Brasil com uma Índia e China, eles têm milhares de anos de história e de guerras, nós brasileiros no máximo somos inimigos de nós mesmos, o brasileiro prefere ou entrar no crime ou viver no “jeitinho”, torço pelo Brasil mas é difícil com esse povo tão avesso as FFAAs, polícias e autoridades. Desejo boa sorte ao Brasil pois nós merecemos.

Kelvin

O povo não é avesso às autoridades, mas sim aos abusos das autoridades.
Quanto à matéria, correta a Índia em investir nas suas forças armadas. O problema dessas aquisições é a corrupção, que por lá, se não igual, é pior que a daqui.

Socrates Pereira

lote estoura uma GRANDE guerra…enquanto houver ser humano nesse planeta haverá guerras, guerras cada vez maiores.

Sandro

Do que adiante, investem tanto na área mílitar mas em contrapartida o país é uma miséria e uma parte da população não tem nem vaso sanitário. Esse é um exemplo a não ser seguido, privilegiar a militarização ao desenvolvimento.

Hba

Primeiro se informa a indústria militar emprego muito traz desenvolvimento tecnológico . Se for produzido localmente melhor ainda traz capacitação da mão de obra e o dinheiro fica no país ou seja o país gasta bilhões comprando fora ou ganha bilhões produzindo localmente já que o dinheiro fica com empresa s nacionais

strana

Impressionante falta de conhecimento. Em que ano vc está ?? Pelo jeito, no mínimo, uns 20-25 anos atrás. Dizer que a Índia é uma miséria é um completo absurdo. O índice oficial, em 2016, era de 20% da população, índice este que certamente melhorou desde então com o país crescendo acima dos 7% . A Índia é a terceira maior economia do mundo ( quase o dobro do Japão) de acordo com o FMI e a quinta ou sexta em valor, dependendo da fonte. Caso possua algum interesse, pesquise um pouco, por exemplo, sobre Gurugram e Bengaluru ( Bangalore )… Read more »

Paulo

O PIB da Índia é o dobro do Japão? Fonte?

E a maior parte da população da Índia é sim extremamente pobre.

elton

o Brasil so vai acordar para defesa quando acontecer como a frança que do dia para noite viu soldados invasores destruindo seu pais ou quando os britanicos viram nos ceus de londres a luta de seus aviadores para impedir uma invasão somente quando o povo sentir o terror de uma invasão ou ocupação e que a sociedade vai perceber que ter soldados preparados e equipados poderia ter evitado o pior

Heitor

Para um país que não está em guerra e nem em ameaça de guerra… está ótimo.

Marcelo R

Pegando carona na mania dos PA, o Brasil tem ainda a possibilidade de por o Opalão pra operar, pois não virou casa de peixe nem Gillette ainda, basta passar uma tinta cinza novamente por cima, trocar umas tubulações velhas, colocar uns geradores novos e tudo fica novo …. E assim que muita gente pensa sobre tudo isso, mas a coisa e mais feia…., não temos escoltas, nem navios de tranferencia de combustivel, nem navios de defesa de area, nem mão de obra especializada para reparar e operar tudo isso, nem caças, nem aviões nenhum que prestem para se usar em… Read more »

Renan

Construção é difícil
Mas a manutenção é muito mais custoso.
Onde vai ter dinheiro para manter todos os meios citados e ainda fazer um 3° porta aviões?

Sei não acho que a Índia vive um pico sazonal logo passa e a conta da manutenção será bem pesada.

Vai ter que desfazer de alguns meios para manter outros.
Vamos esperar uns 6 anos para ver

Jardel

Essa corrida por porta-aviões na Ásia me faz lembrar da corrida pelos dreadnoughts na Europa antes da Grande Guerra. Os grandes na Ásia estão se armando por se sentirem ameaçados, a corrida armamentista se auto alimenta. A história nos mostra que, basta um pequeno incidente para tudo ser jogado uns contra s outros.

Veremos se nosso novo governo verá tudo acontecer passivamente, daí nossos mercantes serão afundados e mais uma vez não teremos muito o que fazer, a não ser contar com aliados que levam suas forças armadas a sério. Torço para que desta vez seja diferente.

Cadu

COncordo com voce em quase tudo….o unico ponto que discordo é a questão dos aliados……diante do cenario qie se constroi atualmente, não sei não se nossos “aliados” terao meios ou disposicao para nos auxiliar numa eventual WW. Quando ocorrer, e vai ocorrer, a terceira será a mais devastadora das guerras…..nao será o fjm da humanidade, mas será o fim do mundo e do modo de vida que conhecemos e vivemos hoje. Como ja disse um famoso e brilhante cientista, a terceira será a mãe de todas as guerras. OBs.: para quem e preparador, sabe que a previsão da terceira ocorre… Read more »

Rogerio Melo

Índia construindo porta aviões , enquanto isso segue o sofrimento aqui no Brasil para construir uma corveta ,quatro submarinos convencionais e um nuclear , se o titio Sam não embarreirar.

Vovozao

04/12 – terça-feira, bnoite, é vergonhoso para nós brasileiros e que acompanhamos a agonia de nossa marinha. Para conseguir ( se conseguir) autorização para a construção de 4 corvetas já estaremos festejando enquanto eles estão lançando mais de 50 equipamentos militares, nós nunca vamos conseguir ser uma grande marinha, vamos (quando conseguir) viver de compras de oportunidades que os outros já usaram e não querem mais, sinto-me triste em ver que não existe mudança de pensamento e atitudes.

Humberto

Calma caro ancião. A India ao contrário do Brasil, possui vários problemas de fronteiras, Paquistão (que mais cedo ou mais tarde vão acabar entrando em combate) e com a poderosa e ascendente China. Quando se tem uma China (no qual já entrou em guerra) doidinha para expandir o seu território, nada mais natural se armar, mesmo que isto signifique um sacrifício a sua população. Não temos HOJE nada parecido, nem sombra de algum problema que sequer lembre a situação da India, por isto, nada mais natural, que a defesa não seja prioridade. Quando tivermos 3 porta aviões e 56 navios… Read more »

FRITZ PILSEN

O dinheiro que sobra para equipar a Marinha Indiana falta para saneamento básico, saúde, rodovias, ferrovias e infraestrutura em geral.
Cada país tem sua necessidade e prioridade. Graças a Deus, o Brasil não tem inimigos externos em potencial.
Minha maior preocupação é a burrice e teimosia do Bolsonaro em transferir a sede da Embaixada Brasileira em Israel. Essa medida pode colocar o Brasil como alvo de terroristas palestinos e árabes.

FABIANO IAPPE

Se uma simples alteração de da sede da Embaixada Brasileira para verdadeira Capital de Israel já faz um religião atacar inocentes empregando o Terrorismo, então o problema não é a medida Brasileira, e sim esta dita religião que esta mais para uma seita genocida!

TIGER 777

Assino embaixo, Fabiano.

Renato B.

Alvo de terroristas é algo ruim, mas pouco provável. Mas ferrar as exportações de carne brasileira já é um risco bem maior. Somos o maior vendedor de carne halal (adequada ao consumo muçulmano) do mundo. É um mercado que pode chegar a quase 3 bilhões de consumidores.

Todo mundo reclamava, com razão, das besteiras ideológicas do PT zoneando os negócios. Não faz o menor sentido bater palmas para outras medidas ideológicas zoneando a economia de novo. Ainda mais num país saindo de recessão.

Luís Henrique

Cada dia que passa, e cada notícia nova que chega, eu acho que fica claro para um número maior de pessoas que o PEAMB não é e nunca foi loucura ou megalomania do almirantado.

2 Mães
48 caças embarcados
4 npm
30 navios escolta
15 submarinos convencionais
6 submarinos nucleares

Em um horizonte de construção até 2047, nunca foi megalomania.
É algo que precisamos para termos um lugar de destaque nos próximos 30 a 40 anos.

Luís Henrique

2 mães é na verdade 2 Naes.
Foi o corretor ortográfico.

Flanker

Megalomania é uma palavra meio forte, mas os números de meios navais e aeronavais aventados eram,e continuam sendo, dissociados da realidade. Na época do PAEMB, o “Brasil potência” estava no auge e o que a MB conseguiu? Apenas o Prosub e, mesmo esse, ainda hoje não está 100% garantido e com possiveis atrasos, prinicipalmente no SNBR. Todos os outros programas nào foram adiante. Os meios elencados seriam, e são, necessários à MB. Mas, conhecendo o Brasil e o histórico dos planos, projetos e programas, em especial da MB, que foram concebidos e não concretizados, eu duvido que um dia cheguemos… Read more »

Pedro

O exército brasileiro busca um novo carro de combate? Não sabia, os leopard não são uma aquisição antiga.

_RR_

Flanker, Não podemos cair na confusão de comparar as três forças e seus planos. São seguimentos com suas próprias necessidades, e requerem meios distintos. Uma marinha sempre é ramificação mais cara do trio, e exige complementos constantes. Uma força aérea, embora menos complexo de se fazer, também pesa muito no bolso do contribuinte ( a FAB mesmo somente terá seu lote inicial de 36 aeronaves por conta das condições de pagamento pra lá de vantajosas…). Para um exército, porém, é menos difícil de fazer as coisas acontecerem. A VBR-MR, por exemplo, é apenas um passo adiante na concepção da família… Read more »

sergio ribamar ferreira

Minha opinião: nossa CF impede uma declarada guerra de intervenção e o P.A é uma belonave de poder de projeção com aeronaves…etc. Adianta ter dois três PA de mais de 2 bilhões de dólares, ou mais e sorrateiramente como crocodilos, esperando a , dois submarinos(poderia ser um nuclear, ou um convencional…) colocarem no fundo este grande Vaso de Guerra com todas as suas aeronaves que dirá tripulação. Arma de dissuasão é o submarino pode ficar, dependendo da situação, rente ao fundo, esperando toda uma frota passar a procurá-lo. a história que o diga. Bem, interessante são países que utilizam pois… Read more »

Flávio Henrique

Caro Sergio embora a CF diga que não podemos declarar guerra sem ter ocorrido uma agressão externa,isso não impede que agente “leve” a guerra até o inimigo como ocorreu na SGM. Um PA e um SSN são os únicos caçadores dos mares…. o SSN pode cobrir uma grande área de forma discreta e escolher o melhor lugar para atacar mas um PA cobre uma aérea maior e de modo mais rápido, sendo que as aeronaves de patrulha podem ser baseadas nele ampliando ainda mais sua “visão”. Melhor que isso é usar os dois de modo sincronizado para aumentar a chance… Read more »

Kommander

Alguém pode me explicar da onde a Índia tira tanto dinheiro?

Luís Henrique

A Índia possui PIB convertido em dólares americanos muito próximo de 3 tri. Portanto equivalente com o PIB de Reino Unido e França.

Porém o PIB por Paridade do Poder de Compra da moeda deles, em dólar internacional está próximo de 11 tri. Quase o dobro do PIB do Japão.

Tudo isso graças a uma população enorme de mais de 1,3 bilhões de pessoas.

Por tudo isso eles podem ter um orçamento militar de 64 bilhões de dólares. Pouco abaixo do orçamento militar russo e 25 bi superior ao orçamento militar do Reino Unido.

Carlos

Se não fossem os indianos não existiria telefonia celular como hoje conhecemos. Estudem para entender que a Índia é como o Brasil. Lá existem as castas como aqui. As castas superiores tem um desenvolvimento similar ou superior aos Europeus.

paulo souza

enquanto nós? VF-1 e KC-2 que perdem sua função sem um port’aviões. ao menos os pilotos “vão treinar”. juntando “lé” com “cré”, esperem o sub nuclear sair do papel, algum dia…

Dodo

Nunca li tanta besteira, senhor Paulo, a Argentina não adquire aviões de combate porque ela não tem dinheiro para tal, caso contrário, poderia facilmente fazer como a Venezuela e adquirir uns sukhoi ou algum caça de exportação chinês, que não possui ou possui muito pouco a equipamentos produzidos por outras nações com a qual a Argentina pode ter disputas. Em segundo lugar, estou abismado com a depreciação e sua falta de conhecimento em relação ao projeto gripen, dizer que um sistema como o WAD é “telefunken” é o cúmulo do desconhecimento, até mesmo pessoas leigas não comentaram tal absurdo. Com… Read more »

Dodo

Esse meu comentário é relativo ao seu comentário no poder aéreo, repondo por aqui pois o sistema captcha é uma dor de cabeça pra postar comentários. Em relação ao seu comentário aqui, eu pergunto, qual é exatamente seu problema com as forças armadas ? TODOS os seus comentários são depreciativos ou desreispeitosos, sem falar que muitos estão bastante equivocados(vide compare um sistema WAD A telefunken , sim nunca me esquecerei dessa comparação, meus parabéns). O senhor está realmente precisando ler mais esse blog e parar de falar essas barbaridades, pois além de estarem falsas ou erradas, é desrespeitoso com as… Read more »

Daniel Ricardo Alves

“Apesar de a Força estar aguardando a entrega de 32 navios atualmente em construção nos estaleiros indianos – entre eles, os grandes destróieres classe Visakhapatnam (P15B), de 7.400 toneladas; as fragatas stealth P17A, de 6.670 toneladas; as corvetas ASW pesadas Tipo Kamorta (P28); e os submarinos Scorpène, de 1.775 toneladas (deslocamento submerso), além de OPVs –, alguns oficiais defendem o aumento dessas unidades, antes de se pensar no enorme gasto com um novo porta-aviões, seja ele do tamanho que for (especula-se que o terceiro porta-aviões vá deslocar cerca de 60.000 toneladas)” A Marinha do Brasil deveria seguir a mesma ideia… Read more »

Jorge Knoll

Parabéns ao governo indiano, que aposta no seu país, quer dominando a energia nuclear, e espacial, com a fabricação de mísseis de curto, médio e longo alcance, como lançamento de foguetes(vetores) e satélites, se preocupam em criar e manter emprego no seu pais, desenvolver novas tecnologias e dominá-las, como na naval e de aviões apostando na formação de novos cientistas, novos técnicos, o que os coloca em destaque no âmbito mundial, dominando áreas importantes do desenvolvimento nacional e regional em que a India está incerida.

Nilson

“Pedro 5 de dezembro de 2018 at 6:24
O exército brasileiro busca um novo carro de combate? Não sabia, os leopard não são uma aquisição antiga.”
.
Bom dia, Pedro. A substituição dos Leo 1 é prevista para a próxima década, então desde já há estudos sobre as opções. Segue um link com grande debate a respeito:
https://www.forte.jor.br/2018/01/25/eb-avalia-no-futuro-evoluir-do-leopard-1a5-para-o-2a4/