O dia 2 de abril de 1982 foi o Dia D da “Operacion Azur” argentina, para a invasão das Ilhas Falklands/Malvinas. Após o desembarque de elementos de infantaria de Marinha argentinos e de um rápido combate na sede de governo, o governador das ilhas, Sir Rex Hunt, rendeu-se, juntamente com 84 fuzileiros navais britânicos (Royal Marines).

No desembarque, um oficial argentino morreu e dois ficaram feridos. Logo após a invasão, começaram a chegar aviões de transporte argentino ao aeroporto de Port Stanley, carregadas com tropas argentinas.

As tropas de infantaria de Marinha e os prisioneiros britânicos retornaram ao continente em aeronaves C-130 Hercules e Fokker F-28. Os prisioneiros britânicos foram repatriados via Montevidéu, no Uruguai.

No mesmo dia, a RAF iniciou uma ponte aérea de C-130 Hercules entre Lyneham, Gibraltar e Ilha de Ascensão, fazendo o transporte de carga para o aeródromo norte-americano de Wideawake, cedido aos britânicos para servir de base de apoio nas operações nas Falklands/Malvinas.

O mapa abaixo mostra os navios argentinos usados no desembarque do dia 2 de abril de 1982. Na parte inferior o destróier ARA Santísima Trinidad e o navio polar Irizar despacharam os comandos argentinos para os quartéis dos Royal Marines e para a casa do governador britânico. Na parte superior, o navio de desembarque de carros de combate ARA Cabo San Antonio desembarcou cerca de 20 LVTP-7s na baía de York. No canto direito, o submarino ARA Santa Fe desembarcou forças especiais no farol.

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DOUGLAS TARGINO

Uma pena em terem se aventurado em um conflito como este, estão pagando as contas até hoje! Mas eu digo uma coisa, se os Argentinos tivessem mais mísseis e organização no conflito (se preparado mais), teriam afundado muito mais navios Ingleses e colocado o conflito para alguns meses afrente.

Eduardo dos Anjos

E levado alguns misseis nucleares na cabeça, não mediram com quem estavam se metendo…

DOUGLAS TARGINO

Nucleares? Embora eles tivesse essa pretensão, jamais os Ingleses teriam coragem em lançar uma bomba atômica por lá!

colombelli

Eduardo os ingleses estudaram isso mas abriram mão pelas consequencias. Foi planejada também uma operação do SAS em solo do continente para destruição dos aviões franceses chamada operação Mikado, mas também não foi tentada efetivamente. Ataques em solo continental permitiriam aos argentinos invocar o TIAR e a AL toda iria apoiar.

Roberto Santos

Eles invocaram sim o TIAR, eu era Fuzileiro Naval a época, porem o Brasil não aceitou

Helio Eduardo

É sério isso? Teriam problemas até mesmo na OTAN, e não falo da OTAN de hoje, mas aquela da Guerra Fria….

Rafael Oliveira

Não digo que usariam mísseis nucleares, mas que os submarinos nucleares britânicos iriam fazer uma limpa na Armada Argentina, isso fariam. O Belgrano teria sido o primeiro de muitos.
Em relação a Argentina invocar o TIAR, convenhamos, quem conta na América são os EUA, que não atacaria o RU. O resto ajudar não daria em nada e tenho grandes dúvidas se o Brasil e o Chile, únicos países relevantes em termos militares na AS, iriam ajudar a Argentina. Mais provável que não.

Cristiano de Aquino Campos

Não iriam tomar bomba atomoca nenhuma na cabeça. Esqueça isso, guerra convencional armas convencionais. E uma regra que todos oa países do mundo seguem desde que foi criada a bomba atômica.

Formiga

Nem todos. Na doutrina militar Russa (bem explicito) e dos EUA (mais velada) dizem que ataque ao território é “bomba na cabeça”. No caso da russa fazem menção à 2a Guerra e que ela não vai se repetir. Nestes dois casos não existe contra ataque proporcional. É aniquilação!!!

ednardo curisco

uma nuke ali iria liberar URSS, Paquistão, Índia, China para fazer o que quisessem.

Cristiano GR

Mas não tinham chances mesmo assim. Só no uso de imagens de satélite a diferença entre os adversários é astronômica, pois os ingleses contavam com apoio americano. E outra, o prolongamento do conflito só permitiria ao UK aumentar a quantidade de meios na região e a ameaça aos argentinos no continente. Bastaria, por exemplo, através de um SSN os ingleses perguntarem aos argentinos “the Falklands or Buenos Aires”.

ednardo curisco

Os argentinos apostavam que o leão ia só miar quando puxaram seu rabo.

Se os comandantes argentinos fossem militares de verdade, capacitados, e não um bando de caudilho, teriam vencido nas Malvinas.

Mas sofreriam embargos econômicos e tudo mais muitíssimo mais severos. estariam ainda piores que hoje.

Como sempre cito, os altos comandantes hermanos deveriam apanhar todos os dias de cipó debaixo do obelisco até o fim de suas vidas devido à condução bisonha da guerra. desde aspectos diplomáticos até organização logística e de batalha.

Vovozao

02/04/19 – terça-feira, btarde, para os que nunca acreditam em agressões, a Inglaterra com todo o seu poder; nunca acreditou que a Argentina ( por querer de um governo que estava afundando) iria invadir as Falklands, tanto que nada fizeram para reforçar suas defesas. Vejam nunca acreditem que nada acontece, que seu vizinho não irá ataca-lo, estejam sempre preparados. Isto deveria ser dogmas das nossas FA.

Joel Soares

Venezuela!

Pangloss

Essa guerra foi uma estupidez do alto comando argentino.
Arruinaram as excelentes relações entre o UK e a Argentina, deixando um saldo de quase mil mortos (sem incluir aqueles que morreram em decorrência de sequelas provocadas pelo conflito).

colombelli

as mortes do lado ingles por suicídios ja superam as ocorridas durante o conflito

Ricardo Bigliazzi

Mortos em combate: 649 Argentinos e 258 Britânicos
Feridos em combate: 1.068 Argentinos e 777 Britânicos

260 Britânicos se suicidaram bem como 265 Argentinos.

Vale a pena lembrar que esse fenômeno acontece com todos os envolvidos em combates em todas as guerras, não aconteceu apenas na retomada das Falklands.

carvalho2008

Um Blefe que virou guerra…. Show dos horrores na qual ninguem de qualquer dos lados estava preparado…. Alguem invade dando a crer que era verfdade e não era…oficiais de alto comando ate brigavam e questionavam do porque requisições de material se afinal de contas não haveria guerra alguma… Esqueceram que a Margaret Tatcher em seu partido conservador, tambem estavam em crise e precisavam de fato político para se reerguerem e manter-se no governo. Um invade e nem tem planos para o dia seguinte…simplesmente foram criando planejamentos a medida que as coisas evoluiam… Do outro, um dos mais fortes países da… Read more »

Helio Eduardo

Carvalho 2008, muito bem lembrado! Alguns fatos sustentam o que você disse (me d~e uma ajuda se a memória falhar…): a) o baixo estoque de mísseis Exocet (li em algum lugar que mais estariam a caminho em pouca semanas, mas não achei, para agora, confirmação disso); b) não houve a ampliação da pista de pouso nas ilhas, com vistas a permitir que os caças da FAA operassem próximos ao TO. Como resultado, partiam do continente, tendo limitações de carga e tempo de combate em função do raio de ação limitado; c) se não me falha a memória, o Ara 25… Read more »

carvalho2008

Mestre Helio Eduardo, Definitivamente, a Argentina não esperava que a Inglaterra fosse dobrar a aposta e reconquistar as ilhas no braço. isto em si explica tudo o mais ocorrido relacionado a erros dos argentinos. Havia plano de invasão, mas não havia plano de defesa das ilhas. eles foram implementados a medida que a temperatura e tensão subia com os ingleses descendo o Atlantico. O então major Aldo Rico, hoje Ten Coronel aposentado foi exaustivamente categórico em varias entrevistas sobre o conflito…ele testemunhou recusas e questionamentos dos Comandos superiores sobre requisições de peças 105 mm para a ilha e indagavam…porque você… Read more »

colombelli

o amargo preço desta aventura até hoje é cobrado e se materializa no estado que a sociedade argentina deixou suas forças chegarem.

carlos mendes

Margaret Thacher estava em um momento muito ruim e duvido que os serviço de informações não informaram ela do movimento de compras de armas e tropas argentinas. Usaram a mesma tática desde o ATAQUE japonês DEIXA ATACAR que o povo vem dar apoio!! Ela foi salva e o ditador que apostou na mesma ladainha perdeu.

Dalton

O Chile era o grande “inimigo” contra o qual quase ocorreu um conflito apenas 4 anos antes, então, de certa forma isso camuflou movimentações e compras militares argentinas. . Quanto ao ataque a Pearl Harbor cabia a Força Aérea do Exército defender os navios enquanto na base…isso não foi feito porque a maior ameaça era considerada a sabotagem por descendentes de japoneses vivendo no Havaí e assim as aeronaves foram dispostas de acordo e tornaram-se vulneráveis, além da sensação de segurança pelo Havaí estar distante do Japão e a enorme capacidade industrial dos EUA que já estava se mobilizando para… Read more »

Edson Parro

Dalton e o rebote desta aventura malograda, parece-me, a população paga seu preço até hoje, sem contar os estado depreciado de suas FA.
Forte abraço

Francisco Soares

O oficial argentino não faleceu no desembarque e sim na durante a invasão da residencia do governador das ilhas, que não queria se render. Faleceu o Capitão de Fragata Pedro Edgardo Giachino (era o chefe de uma patrulha de comandos anfíbios e mergulhadores táticos, atingido na artéria femural por um tiro de metralhadora e ficaram feridos o Tenente de Fragata Diego Garcia Quiroga e um cabo enfermeiro.

Ricardo Bigliazzi

Um grande erro de avaliação dos Argentinos, a guerra não passou de uma cortina de fumaça do Idiota do Galtieri e seus terríveis problemas internos na Argentina. Tentar desviar a atenção do Povo Argentino em uma ação populista como a agressão contra as Falklands e contra a 4a. maior potencia militar do Mundo beira a idiotice absoluta.

Carlos Campos

Um erro, bem merecido o que tiveram, não devemos apoiar esse ato expansionista, o Brasil poderia ter sido a vítima, e futuramente poderá ser, por isso nunca se deve apoiar esses atos, seja dos EUA/Europa na Síria, Rússia na Ucrânia, China na Ásia e etc.

Dutra

É fácil falar. Queria ver se os ingleses tivessem tomado no passado Fernando de Noronha dos brasileiros. Se você bem entender, não obstante à proximidade, as Malvinas pertenciam à Espanha antes da independência Argentina, o que automaticamente outorgou por princípios geográficos, que a parte insular faria parte da Argentina. Quem teve senso de expansionismo inconsequente foi o Reino Unido. Inclusive se o governo Espanhol reivindicasse sua propriedade, teria argumento histórico, mas Inglaterra? O que eles têm a ver com isso? Também não consigo entender como o Brasileiro se posiciona sem soberania e contra o povo argentino ao que concerne as… Read more »

Carlos Campos

A Argentina nunca teve total controle do arquipelago, no Direito tem o Uti Possidetis, principio que o UK goza desde antes da metade do século 19, a Argentina bem que tentou mas não conseguiu de fato colonizar a ilha, esse é um assunto que os argentinos tem que esquecer, a Argentina não vai resolver todo os seus problemas por causa de uma ilha, passado tem que ficar no passado, pra mim isso é birra, e uma burrice, sendo assim a Inglaterra tem total legitimidade para ter a posse da ilha.

Dr. Mundico

Apenas um delírio megalômano de um cachaceiro, nada mais. Galtieri usou o clássico recurso de todos os ditadores, de criar um inimigo comum para arregimentar a nacionalidade em defesa da nação.
Pelo menos essa presepada acelerou o fim da ditadura e tirou os militares do poder.

francisco

Os militares argentinos e seu ditador, pensaram que seria tão fácil quanto matar civis desarmados. Pagaram pelos crimes que cometeram e, além da humilhação, perderam a aura de valentões que até então possuíam.
Em toda a América do Sul, as F.A. são treinadas para manter a população encabrestada. submetendo-se ao poder dos USA.

Pangloss

Cabresto russo ou chinês é tolerado por você?

FRITZ PILSEN

E tem gente na família presidencial praticamente incentivando que o Brasil apoie os EUA e se envolva num conflito com a Venezuela; e também na questão de Israel com a Palestina. É a cultura da irresponsabilidade e da ignorância. Acredito que as Malvinas um dia possam voltar a ser da Argentina. Basta esperar uns 50 anos; pelo inevitável declínio econômico do Reino Unido (vide custos do Brexit e movimento de independência da Escócia).

HMS TIRELESS

Esqueça, as Falklands continuarão a ser britânicas. achar que a Argentina um dia terá ilhas que nunca foram suas é algo completamente descolado da realidade.

GEN Escobar

Nossa…sério que vc escreveu isso? Aqui não é site de piada..aqui falamos coisas responsáveis!

Carlos Campos

As Falklands vão voltar a ser da Argentina assim como o Pará um dia já foi. kkkk é cada coisa que lê

Dutra

Tudo depende da quantidade de petróleo que acharem por lá (ou quanto tempo a BP vai demorar pra secar as reservas). Aí depois, como devolveram Hong Kong, eles devolvem as Malvinas também.

HMS TIRELESS

Hong Kong foi devolvida em função do fim do contrato de arrendamento com a China, que vigorava por 99 anos vencidos em 1997. E tendo em vista a custosa operação militar de retomada em 1982, os investimentos feitos pela Coroa britânica a começar pela base de Mount Pleasant e o fato dos moradores das ilhas serem cidadãos britânicos, as ilhas continuarão a se chamar Falklands.

Dutra

Em tese né? Bem sabemos como funciona as relações diplomáticas e suas eventuais efemeridades a depender dos anseios políticos. Reino Unido devolveu Hong Kong porque a China se tornou uma potência militar, e viram que não seria rentável revogar e assumir o um conflito armado. simples assim! Geograficamente não tem sentido nenhum Hong-Kong ter sido algum dia colonia inglesa. Não consigo entender como você consegue defender este tipo de expansionismo absurdo dos ingleses. Deve ter descendência, não vejo outro fundamento nisso

Dutra

Em tempo, os moradores são britânicos porque a Argentina só teve 13 anos para povoar a ilha antes da invasão britânica. e é a única região do mundo que de duas pessoas, uma é militar: A Inglaterra remanejou inclusive estas pessoas muitas vezes de forma compulsória como parte do serviço militar. População pouco maior de 3 mil habitantes numa área de 12.000 km² demonstra o interesse no britânico civil em morar lá… População inclusive praticamente igual à de Fernando de Noronha, que possui pouco mais de 26km²

HMS TIRELESS

Em relação à Hong kong você está esquecendo que junto com a China a Grã-Bretanha também é uma potência militar e nuclear ou seja, em caso de impasse o status quo do território permaneceria como colônia da Coroa visto que dois países com armas nucleares evitam guerrear entre si. E embora hoje talvez não fizesse sentido no século XIX a expansão até o extremo-oriente era absolutamente condizente com os interesses da Grã-Bretanha assim como os da França e mesmo os dos EUA, que apenas estavam emergindo como nação à época. Voltando às Falklands, a posse espúria do arquipélago pelos argentinos… Read more »

Dutra

Rapaz, você citar esse referendo, encerra meu debate por aqui de tão utópica que é sua visão. É a mesma coisa que fazerem um referendo nos Estados Unidos, perguntando se querem manter a independência ou voltar a depender do Reino Unido. Não vale perder meu tempo, visivelmente existe um fanatismo ou descendência britânica em você.

PauloSollo

Aceitem um fato, jamais houve “ilhas malvinas”. As Falklands foram descobertas e ocupadas por espanhóis, por franceses, sendo que ambos abriram mão elas, e por ingleses, que as colonizaram. Nunca ouve argentinos por lá. É um território inglês, habitado por ingleses, faz parte do UK, independente de quão longe esteja da Inglaterra.

PauloSollo

Onde vê-se “elas” e “ouve”, leia-se “delas” e “houve”.

Dutra

Como historiador você daria um excelente matemático: Estiveram 13 anos, após a independência da Espanha (que até então governava as Malvinas). Inclusive foi utilizado amplamente como presídio insular.

HMS TIRELESS

A independência da Argentina deu-se em 1810 e apenas em 1827 os argentinos desembarcaram uma Guarnição nas ilhas, que foi expulsa em 1833 quando os britânicos retomaram as ilhas. Ou seja, salvo melhor juízo os argentinos tiveram apenas 6 anos de posse espúria sobre as ilhas.

Ademais, a presença britânica no arquipélago remonta a 1765 ou seja, antes da Argentina existir como nação. Moral da história: as ilhas se chamam Falklands

Dutra

Você está equivocado e levando desinformação aos leitores: A Fragata heroína, em 1820 tomou a posse em Puerto Soledad a tomada de de posse das Malvinas. Retomaram? Eles estavam a serviço da Espanha? És terraplanista também?

HMS TIRELESS

Como eles poderiam ter tomado posse de algo que já pertencia aos britânicos desde 1765, inclusive com um marco? Mais uma prova cabal de que qualquer reclamo argentino pelas ilhas é equivocado. Ademais e ainda que estivesse tratando sobre território que não lhes pertencia, apenas em 1823 a província de Buenos Aires (e não o Estado Argentino, coisas distintas) concedeu ao comerciante José Maria Vernet, que por sinal era alemão, o “governo” das ilhas e o dito “governador” apenas aportou nas mesmas em 1827 tendo permanecido ali junto com 300 colonos até 1833, quando os britânicos retomaram as ilhas. Quem… Read more »

Dutra

Edite todos os livros não-britânicos que documentam a chegada da Fragata Heroína em 1820. Tentar dialogar com um cidadão que se identifica como um submarino que serviu à Union Jack é difícil. Pensei que o Naval.com.br reunisse pessoas mais intelectuais nos comentários. Paciência.

horatio nelson

MELHOR COMENTARIO

Cristiano GR

Os militares argentinos foram equivocados em 2 momentos importantes relativos à questão das ilhas: O primeiro quando não aproveitaram o bom relacionamento que possuíam com os nazistas, antes e durante a segunda guerra, e deixaram de tomar as ilhas com a proteção destes. O segundo quando invadiram no início dos anos 80 e estão até hoje em crise por conta disso. A economia argentina tomou um back muito grande com a derrota no conflito e a crise econômica, que a tomada das ilhas tentou esconder, se tornou muito maior. Quem mora no Rio Grande do Sul sabe bem como ficou… Read more »

Carlos Campos

emparelhar com o Dólar foi certo, porém os Argentinos queriam uma moeda de Primeiro mundo, porém com gastos de repúbliqueta, muito gastos sociais para manter a opinião pública boa em relação ao governo. se eles tivessem aplicado um Currency Board de verdade, controlado os gastos sociais, a Argentina hj estaria muito melhor que o Chile está.

Dalton

Os argentinos pensaram em invadir em 1941 aproveitando-se da situação desesperadora do Reino Unido antes dos EUA entrarem para valer na guerra. . Se o plano tivesse sido levado adiante à Argentina seria considerada hostil e os alemães pouco poderiam fazer para ajudar pois quem dominava o Atlântico era a Royal Navy e os alemães estavam bastante ocupados. . Se americanos e britânicos não vissem como urgente a retomada das ilhas, provavelmente os argentinos teriam ficado até 1945, quando então, vencidos os alemães a Royal Navy que então contava com uma armada digna de nota mesmo enviando parte de sua… Read more »

Renato de Mello Machado

Pode começar, o mimimi dos mais jovens.A galera mais velha que conheceu a Argentina naquela época, tá nem aí por ele se ferrarem.

Kemen

Longe de mim tentar justificar qualquer ação de qualquer dos lados, mas se lerem o que aconteceu nos periodos anteriores aos 10 meses antes da invasão das Malvinas e, de como se desenrolavam as conversações entre os politicos britanicos e argentinos sobre as recomendações da ONU, entenderão o porque o regime argentino verticalizado naquela época, optou por tentar recuperar as ilhas invadindo-as militarmente. Fica evidente que não esperavam uma reação bélica dos britanicos, esperavam entrar em conversações, uma opção muito arriscada por sinal.

Jefferson Ferreira

Foi um show de horrores de ambos os lados mas principalmente da Argentina que se tivesse se organizado minimamente teria êxito militar na empreitada! No final ganhou o menos incompetente! Para sorte da economia Argentina a missão falhou, muitos falando que a perda da guerra teve consequências econômicas desastrosas, de fato houve, mas caso tivesse ganhado os embargos da comunidade internacional seriam ainda piores para a economia Argentina.

horatio nelson

ATÉ QUANDO TEREI Q FALAR Q SÃO AS FALKLANDS

Paulo Francisco

A superioridade inglesa era visivelmente superior.
Entrar nessa disputa foi como um passeio aos ingleses sem necessidade aos nossos hermanos.
Mas que sirva de lição a todos os governos.

Antônio

Essa surra que a Inglaterra deu na Argentina, foi pra frear a arrogância deles. Bem feito!