Marinha dos EUA demonstra uso de drone na guerra antissubmarino
A Marinha dos EUA relatou que integrou com sucesso um sistema de drones MQ-9B SeaGuardian com meios tripulados durante o Problema de Batalha Integrado de Sistemas Não Tripulados 21 (UxS IBP 21) na costa de San Diego, em 21 de abril.
O sistema não tripulado desenvolvido pela General Atomics Aeronautical Systems (GA-ASI), foi usado recentemente em uma demonstração de guerra antissubmarino.
De acordo com um recente comunicado à imprensa, o sistema não tripulado de vigilância marítima MQ-9B SeaGuardian operou em conjunto com um cruzador de mísseis guiados, detectando alvos de longo alcance além do horizonte. Usando sonoboias e outros recursos, o Sea Guardian identificou contatos e relatou localizações remotamente para o comandante a bordo do cruzador.
“A integração entre as capacidades não tripuladas e tripuladas mostrada fornece uma abordagem de operações para fortalecer nossa equipe não tripulada-tripulada”, disse o contra-almirante James A. Aiken, comandante tático UxS IBP 21. “Colocar nossa mais nova tecnologia nas mãos de nossos marinheiros aprimora diretamente nossa frota.”
A sincronização operacional entre as capacidades não tripuladas e os meios navais tripulados tradicionais garante que a Marinha dos EUA mantenha sua vantagem tecnológica e de combate. O SeaGuardian aprimora as capacidades de guerra antissubmarino e anti-superfície da US Navy, entre muitos outros.
A GA-ASI diz que a variante marítima de seu veículo aéreo não tripulado pode ser configurada com recursos de domínio cruzado para uma vasta gama de operações de vigilância marítima.
O portfólio da missão do MQ-9B pode incluir Guerra Anti-Superfície (ASuW), Guerra Antissubmarino (ASW), HA/DR – Assistência Humanitária/Ajuda em Desastres, Busca e Resgate, Aplicação da Lei (Tráfico de Drogas, Imigração Ilegal, Pirataria OMSI – Iniciativa Oceânica de Segurança Marítima).
Oferecendo informações precisas e em tempo real para uma resposta mais rápida, o MQ-9B SeaGuardian foi projetado para conduzir uma vasta gama de operações de vigilância marítima de múltiplos domínios.
Não é chinês, portanto, não deve prestar/funcionar.
Com certeza.
Quando lançaram a tecnologia do tipo do AsRoc, haviam muitas dúvidas sobre o conceito.
Tu tens muita razão no teu raciocínio.
Comentário típico…
Drones Navais : Guerra Anti submarina , contra navios e de patrulha maritima . E senhores …o futuro ja chegou .
Em quesito beleza esses LCS da classe Independence são uma aberração mesmo kkkk, mas como por lá sobram navios e investimentos eles podem fazer essas “experiências”, já pela banda do Sul, uma tal “potência” leva em torna de 10 anos para conseguir terminar um navio patrulha de 500 toneladas kkkk…
Só em comparação: a USN deseja acumular 1 trilhão de dólares de investimento nos próximos 25 anos, uma média de 40 bilhões por ano. Aqui no Brasil, a Defesa recebe este ano 1,6 bilhões de Reais em investimentos, dos 144 bi em investimentos totais projetados em 2021 (pro pagamento de divida pública, refinanciamento e juros e outras operações financeiras, vamos queimar módicos 2240 bilhões dos ~ 4200 bilhões do total do orçamento federal) .
Sentiu a diferença?
E olha que falavam que os RQ-9 tavam com os dias contados…
Nas fotos se vê, sob o Sea Guardian, a vagem dispensadora de sonoboias.
Mesmo os Sea Scouts já tem vagens dispensadoras de sonoboias.
Mas não existem apenas UAVs no UxS IBP 21 – tem UUVs e USVs, também. As notícias vão aparecer…
Disse Sea Scouts? Desculpem, quis dizer Fire Scouts. No caso, o MQ-8C.
Eu ia mesmo escrever sobre o acúmulo de fealdade nas fotos.
O SeaGuardian parece um espermatozóide com asas e cauda.
O LCS da classe Independence parece um navio que saiu de um crash test.
Beleza não ganha guerra, mas eu acho bem mais bonito um Rafale com uma FREMM ao fundo.
Eu o acho bonito exatamente pela configuração inusual e por ser um trimarã. Mas o estado da pintura o faz parecer velharia. Ademais, as duas classes LCS são bem dizer um fracasso, não?
Uma postagem sobre drones aqui eu foi pergunta se séria interessante o uso no patrulhamento da amazônia azul e ate mesmo para apoiar nas fronteiras, eu só vi resposta de baixo nível, hoje vendo essa reportagem mostra que é possível utilizar, vai dar um certo trabalho já que é uma tecnologia que normalmente é vista em terra