HMS Bulwark

O governo britânico confirmou oficialmente, pela primeira vez, a assinatura de uma Declaração de Intenções com o Brasil para a possível venda dos navios de assalto anfíbio HMS Albion e HMS Bulwark, da Marinha Real.

A confirmação foi feita pela Ministra de Estado para a Defesa, Maria Eagle, em resposta a perguntas parlamentares, destacando que a assinatura ocorreu durante a participação britânica na LAAD Defence & Security 2025, no Rio de Janeiro.

A Declaração de Intenções estabelece as bases para negociações formais, incluindo avaliações técnicas detalhadas e discussões sobre os termos financeiros e logísticos, visando à incorporação das embarcações à frota da Marinha do Brasil.

Os navios da classe Albion, comissionados em 2003 e 2005, respectivamente, foram projetados para transportar e desembarcar tropas, veículos e equipamentos em apoio a operações anfíbias. Cada navio pode acomodar até 405 tropas e transportar veículos pesados, como tanques Challenger 2.

HMS Albion

A Marinha do Brasil vê na aquisição uma oportunidade de reforçar sua capacidade de resposta a desastres naturais, como as enchentes ocorridas em São Sebastião em 2023 e no Rio Grande do Sul em 2024. O Almirante Edgar Luiz Siqueira Barbosa destacou que os navios seriam valiosos para apoiar a população em situações de calamidade.

Caso a negociação seja concluída, os navios se juntarão ao NAM Atlântico, anteriormente HMS Ocean, adquirido do Reino Unido em 2018, fortalecendo a presença e a capacidade operacional da Marinha do Brasil.

O valor estimado da transação é de aproximadamente £20 milhões, embora detalhes financeiros adicionais não tenham sido divulgados devido a sensibilidades comerciais.

A possível venda dos navios HMS Albion e HMS Bulwark representa um passo significativo na cooperação de defesa entre o Reino Unido e o Brasil, refletindo o fortalecimento dos laços bilaterais e o compromisso mútuo com a segurança marítima e a resposta a crises humanitárias.

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Underground

Não serve mais, vende ao Brasil.

Leonardo Cardeal

Pequena correção. Não ser mais pra Inglarerra.

adriano Madureira

Filhão, não serve para a Inglaterra que tem problema de grana e ao contrário do Brasil, tem muito navio para poucos marinheiros… O HMS Bulwark tem 23 anos e o HMS Albion tem 22 anos,tem muito oceano para navegar ainda… E pode-se chamar de uma verdadeira compra de oportunidade, pois quem tem seus navios, não vendem eles tão cedo,o caso inglês é singular. Hoje em dia os navios mais novos da MB são os Classe River, Classe Foudre, ex-HMS Ocean e agora os classe Albion.. De lixo esses dois navios não tem nada, pelo contrário, tem muito a oferecer, seja… Read more »

Samuel Asafe

Da pra dizer que devem ter mais aí uns 18 anos de serviço pela frente, com as devidas modernizações?

Marcos

No Brasil uns 30 anos fácil…

adriano Madureira

Bobear, aqui no Brasil eles ficam na ativa uns dez ou vinte anos…

Mercenário

Filhão, aí a questão nem é dinheiro, pois o valor anual de deixar esses navios na reserva não é tão relevante no todo.
A questão é que falta gente, ainda mais com dois porta aviões.

KarlBonfim

“Lixo” de uns, luxo de outros!!!

Leandro

Errado. Vc não conhece e não sabe o que diz.

Nemo

Conversa fiada. Para atuar em calamidades existem soluções muito mais adequadas. Navios desembarque para desembarcar onde? No Espírito Santo? Poderia chegar ao Uruguai (ops, tem fronteira) ou na Guiana Francesco (melhor não). Sem fragatas, cobertura aérea, capacidade logística; onde seria possível um desembarque?? Peguem a grana e co.prem em patrulhas de 500 e 1.800 toneladas porque seria útil e não tem.

Vitor Botafogo

Isso é discurso pra politico abrir o cheque. A Marinha quer meio militar, mas sabe que pra convencer politico, precisa demonstrar o fim pacifico. Pra esse governo, FA´s são pra isso.

Talisson

Bem observado. O governo anterior, inclusive, usou as repatriações da pandemia para justificar os KC30 perante a opinião pública.
Lembro que os drones da FAB, e acho que os da PF também, foram comprados no contexto das Olimpiadas e Copa do Mundo, pegou muito mal na época.

Cristiano GR

Esse governo é igual um cachorro esfomeado roendo um osso com algum pouco de nervo em volta. Faz cara feia para tudo que se aproxime de seu osso. Entenda-se como o osso, todo a riqueza nacional. O importante, para eles, é eles colocarem as mãos em qualquer receita do governo, em qualquer verba. Se vai sobrar algum eles estão dentro, se vai fazer boa propaganda para os coiós eles estão dentro e assim eles vão tocando o barco e tirando as tábuas do mesmo enquanto ele anda à deriva. A MB explicar e pedir navios “novos” é, na “visão do… Read more »

Equilibrium

Mais de metade da população brasileira, especificamente 54,8%, vive a até 150 quilómetros do litoral, segundo dados do Censo 2022 do IBGE. Isso representa cerca de 111,2 milhões de pessoas.

Leandro

Errado. São ótimas, tanto que existe muito questionamentos dentro da Inglaterra do pq das vendas, a diferença é que lá se respeita o ano fiscal, e o teto de gastos.

Compra de oportunidade, ainda mais que passaram por upgrade

Danilo José

Poderia não servir mais as type 45, vai que cola e que continue assim, navios seminovos no meio da vida útil ainda, 20 anos de serviço só uma pechincha pega paga e agradece ao rei.

Burgos

Isso 👏
Pegar o que não foi modernizado, dar uma atualizada + um PMG aqui no Brasil mesmo, e converte para Navio Escola pelo menos pelos próximos 2 ou 3 anos assim dá tempo de fazer uma atualização no NE Brasil 🇧🇷⚓️.
Tá precisando também 👍

Marcelo

Com certeza o HMS Albion L14 será modernizado pela MB e será colocado na ativa.
O valor do PMG é barato se você olhar o preço de 1 navio de desembarque novo e imaginar que terá um navio para os próximos 20 anos na ativa na esquadra por um fração do preço de 1 navio novo.
Os 2 navios atenderá as necessidade da MB tranquilo.

Salomon

Com as eternas desculpas de “auxílio em catástrofes” ou “retirada de nacionais de áreas conturbadas”.
Fragatas que é bom..ou NaPaFlu(s) nada.

Santamariense

Tipo a FAB, que tem muito mais aviões de transporte de carga, tropas e passageiros do que aviões de combate. Tipo o EB que tem milhares de caminhões e menos de 300 carros de combate. Ao invés de Forças Armadas, deveriam ser chamadas de Forças de Transporte.

Campos

Concordo com o Senhor!!

Guilardo

Concordo

José Joaquim da Silva Santos

Só um ponto pra reflexão: “não se faz guerra sem caminhão” ! Tudo(ou quase tudo) na guerra é levado neles !

Marcos

Mas em situação de guerra dá pra arranjar uns 200 mil caminhões dos mais diversos tipos e capacidades no mercado civil. Novos e usados.
E os Blindados? consegue?

Last edited 23 dias atrás by Marcos
Akhinos

Ah sim, aí tu ferra o país, pq caminhões são o meio mais comum de se levar mercadorias no país, gera uma inflação galopante de custos pq o frete ia explodir. Aí o camarada me sugere dar um choque de tirar 200 mil caminhões de circulação e a indústria instantaneamente repõe esses caminhões, pq a oferta é infinita.

Antigamente o povo tinha vergonha de sair falando esse tipo de coisa, mas a Internet parece que popularizou você ficar dando opiniões diretamente de Nárnia.

Last edited 23 dias atrás by Akhinos
RPiletti

Em caso de conflito não será a falta de caminhões civis que provocará inflação…

Akhinos

As competências de um exército são ganhas em tempos de paz. Você não faz um curso intensivo de logística no meio da guerra. O que ganha guerras modernas são justamente habilidades em logistica. Basicamente essa hipótese delirante de vocês seria que o exército não tivesse oficiais e batalhões especializados em logística, pq o grosso do transporte logístico é feito usando caminhões. Eu realmente fico surpreso com o qto algumas pessoas são profundamente leigas e ainda acham que estão em condições de darem pitaco. Isso sem falar os custos enormes de você apreender caminhões civis em caso de guerra, como se… Read more »

Last edited 22 dias atrás by Akhinos
comenteiro

Até porque o conflito já vai causar aumento de preços.

Akhinos

Você não sabe disso, eu não sei disso, ninguém sabe disso. Ng sabe ex ante como será o cenário de guerra que o Brasil enfrentará no futuro. Claramente vocês estão desenhando uma hipótese de guerra total, então assim teríamos um enorme choque inflacionário, como a Ucrânia. Então nesse contexto faria sentido usar caminhões civis. A questão é que existem infinitos cenários de guerra, temos que nos preparar para todos. Daí, não faz sentido a gente causar uma inflação gigante de custos pq o exército está fazendo uma operação localizada contra insurgentes por exemplo na fronteira com a Bolívia. É por… Read more »

Last edited 22 dias atrás by Akhinos
José Joaquim da Silva Santos

Na verdade quem tem que elaborar os cenários hipotéticos de guerra de um país sério são a Elite que governa esse país, as forças armadas são apenas o meio para enfrentar o cenário.

Sturiale

EDITADO:
COMENTARISTA BLOQUEADO.

Santamariense

Akhinos, o problema é que se fossem pensar em confiscar esses 200 mil caminhões civis é porque a encrenca seria gigantesca, a maionese já teria desandado há muito. O que eu coloquei no meu post não é contra os navios logísticos e de desembarque da MB ou contra os aviões de transporte da FAB ou contra os caminhões do EB. Eles são necessários, todos devem concordar, pois sua importância e utilidade num contexto de paz e de guerra são cristalinas. O que eu falei foi em relação às Forças terem essa capacidade logística ao mesmo tempo em que tem capacidades… Read more »

Akhinos

Eu concordo com o que você falou, mas aí o outro kra chegou e me manda que temos que confiscar caminhão civil. Aí não dá kkkkkk. O pessoal aqui se passa demais, e aí começa surgir ideias mirabolantes. Mas sobre efetivos de guerra de vdd no Brasil, nós dois sabemos que é pq não tem orçamento pra investimento nas FAs brasileiras. Comprar caminhão é mais fácil pq eles são baratos e poucos complexos. Mas como vimos naquele outro post, geral acredita nessa falácia de que pq se gasta mto com folha salarial, logo o problema é das FAs, e qdo… Read more »

Santamariense

Exato. Defesa nunca foi foco do país e de suas classes, desde os mais ricos até os menos favorecidos. A maioria dos militares, e conheço muitos, escolheram a profissão por conta do salário (não é tão alto, mas e acima da média dos trabalhadores) e da estabilidade e pela aposentadoria cedo. Pensar em defesa seriamente? Como política de Estado de verdade? Nunca existiu isso no Brasil.

Santamariense

Concordo plenamente! Mas, guerra também nao se faz SÓ com eles (caminhões).

José Joaquim da Silva Santos

!?

Santamariense

“José Joaquim da Silva Santos
Visitante
Reply to Santamariense
3 dias atrás
Só um ponto pra reflexão: “não se faz guerra sem caminhão” ! Tudo(ou quase tudo) na guerra é levado neles !”

adriano Madureira

Sinceramente?! Acho que nas forças militares do Brasil até motos deveriam ter…

comment image

Qualquer meio de transporte é útil, seja na paz ou na guerra….

Acho que no Brasil deveria haver espaço até para pickup com metralhadora antiaérea.

comment image

Não é demérito algum, países como Argélia, segunda potência militar da África, ficando somente atrás do Egito, usa de tais veículos.

Paulo A. Ferreira

Muito pertinente sua observação 👏 , apesar de lamentável.

Márcio Teodoro

20 milhões de libras daria para construir uns 2 submarinos que o Brasil já tem tecnologia para isso.

Rafael Costa

Kkkkkkk calma aí caro Márcio, você tem idéia de quanto custa um submarino classe Riachuelo? Não sai por menos de 600 milhões de dólares cada, algo em torno de 451 milhões de libras na cotação atual.

Não nego que seria uma boa ideia mais submarinos, já que necessitamos devido a imensidão do nosso mar, mas não convém com a realidade por “n” motivos.

Saudações a todos.

Renato

Certamente não dá para construir um sub novo. Mas os recursos empregados na aquisição e manutenção desses navios certamente permitiriam uma modernização de pelo menos dois IKL. O que seria infinitamente mais útil, por atender uma função que necessitamos, patrulha e negação de mar. Em que cenário geopolítico precisamos de uma força de desembarque desse porte. E falo de necessidade militar. Aquisições militares não se justificam com missões humanitárias.

Alexandre

Só temos dois IKL. Um deles com mais de 30 anos de uso. Vale a pena modernizar?

Santamariense

Ter, de verdade, temos dois, o Tupi e o Tikuna. Os outros 3 IKL originais já foram todos descomissionados e hoje já não se prestariam a uma modernização. Factível seria, mas do ponto de vista do custo/benefício é desaconselhável. O Tikuna vai operar mais alguns anos até chegar na hora de um novo PMG (ele saiu de um PMG há uns 2 ou 3 anos), que não será feito, pelo que se comenta. O Tikuna foi lançado em 2005 e comissionado em 2006. Eu realizaria mais um PMG (quando chegar a hora) e até uma modernização do mesmo, algo que… Read more »

Last edited 22 dias atrás by Santamariense
Renato

O ponto é: vale mais a pena investir em um ou dois subs para voltarem a operar ou em navios de desembarque anfíbio sem utilidade verossímil? Afinal, em que cenário vamos invadir uma costa hostil?

Santamariense

Sou contra a aquisição desses navios britânicos, visto que a MB tem necessidades muito mais prementes. Mas, a modernização dos Tupi (não falo do Tikuna), parece-me não ser recomendável, seja do ponto de vista econômico, seja pelo ponto operacional. A modernização tornaria questionável a aquisição de submarinos novos adicionais aos 4 iniciais.

EricWolff

Aí eu começo a entender o comentário do Akhinos…

Alexandre

Totalmente sem noção, Seu comentário, Márcio. Um submarino classe Riachuelo custa mais de 400 milhões de euros…

rommelqe

Um ponto que deve ser considerado refere-se à prioridades estabelecidas, frente às necessidades operacionais e também às limitações orçamentárias. Entendo que técnicamente teríamos um navio e meio (HMS Albion e HMS Bulwark) e por isso o que requer modernização, como bem colocou o Burgos, pode perfeitamente ser atualizado de forma menos abrangente para operar como navio escola. Agora, entendo que a MB ja tendo em operação tanto o Bahia quanto o Atlântico – mesmo considerando que os mesmos tem suas limitações e necessidades proprias – estas aquisições não seriam uma prioridade. Mesmo sendo um custo muito inferior à uma Tamandaré… Read more »

Leandro Mendes

Pensando em padronização, seria melhor modernizar o outro e desativar o Bahia (vender para o Chile talvez).

Pablo

Vi em outro site que um dos wave poderia ir para o desmanche. Se realmente acontecer, seria um baita desperdício.

Satyricon

Um Wave na MB seria sensacional.

José Luís

Precisamos de Fragatas!!! Pra ontem…

Marcelo

Na MB falta todo tipo de navio, e como você diz precisamos de tudo pra ontem !!!
https://www.defesanet.com.br/aa/qualquer-discussao-sobre-minerais-criticos-sem-a-marinha-e-um-tiro-nagua/

DanielJr

Navio na Inglaterra = Desembarcando tropas, helicópteros de apoio em operação, exercícios de projeção de força.

Navio no Brasil = Entregar flores para os turistas na praia, ajudar em enchente, medir a camada de ozônio, contar a quantidade de corais no oceano.

É isso que vai sair na mídia e nas páginas da MB, e quase todo mundo vai achar normal, aguardem.

Boitatá

A Marinha usa o argumento que precisa usar para convencer o governo do momento.

danieljr

Lorota

JHF

A possibilidade de transformar rapidamente este tipo de casco em porta drones aéreos e anfíbios deve ser considerada. Imagino a escola da Ukrania deve fazer alunos por aqui e algum desenvolvimento nacional, mesmo que precário pode achar seu porta drones em este tipo de navio.

DanielJr

Deve caber alguns drones aéreos de decolagem vertical e vários drones-barco para diversas missões, sendo lançados e recolhidos pela popa.

Carvalho2008

Correto

Alexandre Santos

Sério? Vamos comprar mais uma sucata? Será que olharam direitinho pra ver se não tem amianto nele. Porque o porta aviões da França que foi afundado não serviu pra nada e ainda teve que ser afundado. Melhor investir em embarcações novas e menores para patrulhar nosso litoral que está abandonado. Servirão tambem para a região norte. Chega de pegar lixo dos outros. Quando passo na Ponte Rio/Niterói, sinto vergonha de tanto barco velho. A Marinha merece respeito e investimentos sérios. O mar é o caminho mais provável em caso de invasão do Brasil.

rui mendes

Sucata???
Se ao menos soubesses os navios que são, os Ingleses é que deviam ficar indignados com estes negócios, pagam milhões por navios, que os seus (des)governos, insistem em praticamente dar.

Luís Henrique

E a MB agradece. Hehehe

Adilson Moreno

Os ingleses sempre com um olhar estratégico, eles sempre irão capacitar o Brasil com algumas compras de oportunidade e deixar os argentinos em uma condição de inferioridade.

Edmundo Teixeira

Parece tão barato uma embarcação desse porte por 150 milhões de reais. Mais barato que um único avião E-Jet novo da Embraer. Eu trabalho com desenvolvimento de software, por isso todo o meu desconhecimento sobre aviação comercial e embarcações navais.

Robson Rocha

O problema da compra de oportunidade é que você compra o que tem, não o que você quer ou precisa de modo mais urgente. A MB precisa mais de escoltas? Precisa. Mas tem escoltas de oportunidade à venda no mercado? Aparentemente, não. E, mesmo que tenha, precisa ser analisado com muito critério não apenas quanto a preço e estado, mas também a compatibilidade de sistemas e custo de operação.
Então, esta possível compra é, sim, uma oportunidade, mas não é o ideal. É o que temos para hoje. Como toda compra de oportunidade.

Fernando XO

Bingo !

Carvalho2008

Correto

Ten Murphy

Me perdoem a ignorância, mas por que diabos a Marinha parece ter tara por navios anfíbios em detrimento de fragatas?

Guilardo

É uma marinha sem guerra.

José Luis

São as prioridades, um país onde nada faz sentido, não tem lógica. Navio para desembarcar tropas?? a função primordial da Marinha é a defesa do Litoral, que no momento inexiste praticamente.

EduardoSP

Precisa de navio para embarcar marinheiros e fuzileiros.
Melhor seria comprar um navio de cruzeiro usado.

adriano Madureira

Claro, claro, para que navios de desembarque?!

poderíamos usar motos aquáticas para desembarcar nossos rapazes!

comment image

Last edited 22 dias atrás by adriano Madureira
Thomaz

Uma ótima compra. Não é todos os anos que aparece um navio desse tipo para vender. Para os que critica tanto, falaram mal do Porta helicópteros também, foi a melhor compra de segunda mão feita pela a marinha. Lembrando que a marinha Brasileira sempre comprou equipamentos do Reino Unido, e não teve problemas, o único erro foi o São Paulo, mas a marinha comprou da França sabendo que ele era uma bomba.

Last edited 23 dias atrás by Thomaz
Felipe Augusto Batista

A compra do São Paulo não foi um erro. Se encaixava bem no plano e nas capacidades da época. O erro foi que desde antes da compra já se sabia que seria necessário uma grande revisão, a compra foi efetuada com isso em mente mas a mesma nunca foi feita.

Claudio quadros

Um deles inquérito está sem atualização servirá navio escolar outtonsevira operacional ppr que nosso navio escola emja está fase aposentadoria . Excelente escolha navio escolar adestramento novo fuzileiros Marieiros.

José Joaquim da Silva Santos

Em qual idioma está seu texto por favor

Santamariense

Kkkkkkkk…boa. Esse forista sempre escreve assim.

Alexandre

Seu teclado está com problemas?

Fabio Araujo

Boa notícia.

Ivan herrera

Repasse esses navios ao Chile, o Brasil não tem condições financeiras de arcar com nada.

Wagner Figueiredo

As ideia!!!! O Chile que não tem!!

Thomaz

Ivan, por qual motivo você olha assuntos militares? Se ama desmerecer o próprio país, vai seguir teus políticos cara.

Emmanuel

Está baratinho demais.
O São Paulo foi a mesma coisa e depois todo mundo viu no que deu.

Giovani Tagliari

Amigo não tem nem comparação um navio com 22 anos de uso com outro que estava com quase 50 anos quando foi incorporado na Marinha Brasileira.
Esses dois navios são uma ótima compra para a Marinha Brasileira, tanto é que a Royal Navy está tendo que explicar o pq dá venda no parlamento britânico.
Muito difícil uma marinha de primeira mundo vender um navio antes de 40 anos de uso.
Sorte a do Brasil que eles não tem pessoal para operar e gastaram quase todo o orçamento de construção e atualização de navios na classe Queen Elizabeth.

Last edited 23 dias atrás by Giovani Tagliari
Dalton

Pequena correção, o Foch incorporado na marinha francesa em 1963, tinha 37 anos
de “uso” quando incorporado à marinha brasileira em 2000 como “São Paulo”.
.

Last edited 22 dias atrás by daltonl
adriano Madureira

Que comparação esdrúxula ! Classe Albion com o Foch…

participa de um forum de debate militar e parece desconhecer a idade do NAe São Paulo.

EricWolff

O Atlântico foi o mesmo tipo e valores similares de investimento, vc tem uma opinião balizada assim sobre ele tb?

Cláudio Danville

Navios de assalto anfíbio???? Precisamos de destroiers e submarinos, pois a Amazônia Azul está desprotegida.

Heitor

Hoje a função dele é essa na RN, mas pode ser utilizado para outras funções na MB, nos comentários acima tem, inclusive, a ideia de converter um deles a um navio escola.

adriano Madureira

Porcaria de navio escola… Seria desperdício de meio naval transformar um deles em navio escola.

Márcio Teodoro

Não vamos invadir nenhum país. Porque precisamos de 2 navios de assalto anfíbio? Um só já basta…

Marcos

Pelo preço não convém recusar.

adriano Madureira

“Precisamos de só um”… Serio amigão?! Então se formos na sua linha de pensamento, o Brasil precisa apenas de um navio tanque, um navio de apoio logístico e o melhor: O Brasil precisará somente de um Navio de resgate Submarino para atuar em uma costa de cerca de 7.491 km de extensão, para caso houver um sinistro , ele prontamente estar preparado e rapidamente atender a ocorrência. No desastre do submarino argentino ARA San Juan, que desapareceu em 2017, o navio de socorro submarino da Marinha do Brasil (MB) Felinto Perry (K11) foi enviado. Na época do acidente, o navio estava… Read more »

Last edited 22 dias atrás by adriano Madureira
BrunoFN

Ao assinar o ”contrato” , e para comemorar , e muito .. vai ser uma aquisição que soluciona um problema para os proximos 30 anos ,o ”CFN’ iria de ”Atlantico , Bahia e os 2 Albion , nosso ”Almirante Saboia ” ja vai pro seus 50 anos , nao da mais ”problema’1” resolvido .. vai faltar os Wave … isso nao podemos deixar passar , nao mesmo .. esse ”papo” de PMG no ”NT Gastao Motta” na faz sentido nenhum .. navio ”velho” , casco simples .. e jogar dinheiro fora , ou alguem vai ganhar com isso .. navio… Read more »

Santamariense

O Gastão Motta já está em PMG desde meados do ano passado.

BrunoFN

acho que ate ja saiu , da para aguentar os 3/5 anos ..como se propoe e dar sua baixa ,problemas sao os estudos para uma nova ”modernização” .. para extender a vida do navio para meados de 2035 .. nao da , veremos

adriano Madureira

Acho inútil gastar grana com navio usado e obsoleto como o Gastão…

ainda mais sendo de casco simples.

José Joaquim da Silva Santos

Então tá…então é isso…! No caso de um bloqueio naval `a nossas linhas marítimas vamos desembarcar FNs nas escoltas inimigas na saída de nossos portos ou em chokepoints mais distantes… No caso hipotético de um desembarque inimigo em nossas praias vamos levar homens e meios nesses vasos para desembarcar lá perto em nosso próprio litoral… no caso de uma zona de exclusão aérea criada no Litoral Norte e apoiada por um porta-aviões vamos desembarcar Clanfs e homens para tomá-lo…!! Ah, já ia me esquecendo: você que está pensando em argumentar comigo com o papo de ‘catástrofes naturais’ e ‘resgate de… Read more »

José Luis

kkkk boa, se acostume, nada faz sentido aqui.

BrunoFN

Escolta e um problema . e o navio de desembarque é outro problema , temos um CFN , goste ou nao … com essa aquisição , vamos resolver um deles . a preço bem ”camarada” .. quanto a escoltas ? sem opçoes de ”usadas ” para pelo menos ”agora” , entao é azar o nosso , fazer o que .. lembrar que o custo da aquisição desses 2 navios que sao sim ”multiuso” .. nao paga nem uma ”Amazonas”

José Joaquim da Silva Santos

temos um CFN , goste ou nao” não é questão de gostar, apenas de me convencer da necessidade disso num cenário de guerra factível.


BrunoFN

Bom , papel principal desses navios sao sim a ”projeção de poder”, mas esta longe de se resumir a ”apenas ”isso ,, quanto a explicar o papel do CFN em ”uma guerra factivel” ,é difícil depende de muita coisa .” , mas não vamos invadir ninguem nem nossa constituição permite , a não ser que o Brasil participe de uma ”coalizão’ em alguma ponto do globo para projetar tal ”poder” ,isso nao vai acontecer ….mas para todo o resto sim .. apenas em relação aos navios em si , apenas pense neles como uma ferramenta util em logistica em geral… Read more »

Renato

O porte atual do CFN frente nossas prioridades e cenário geopolítico é um completo disparate e o maior mau uso de recursos da MB. Em termos de fuzileiros o que teria utilidade seriam unidades de operações especiais e tropas para guarda de instalações e só. O Brasil manter uma força expedicionária desse porte não faz o menor sentido.

BrunoFN

e um fato ,, temos um corpo total de +- 15mil homens .. mesmo com os 2 ”Albions” e tudo que a MB teria diponível para o CFN , nossa capacidade expedicionária giraria em torno de 3000 +-…

Renato

!5.000 homens em uma força expedicionária de projeção de poder, para o Brasil. Para que isso!!!! Em qual cenário isso seria utilizado?!
Imagina o gasto anual para manter e equipar essa tropa sem utilidade estratégica concreta frente nossas prioridades!

Nemo

O problema é que a MB precisa de patrulhinhas de 500t e nem isso tem.

José Joaquim da Silva Santos

Muito mais dissuasão teríamos se pegasse esses 150 milhões desse navio e investisse em drones, apenas um exemplo.

BrunoFN

depende do drone ..,por exemplo,um equipado com ”kit radar naval ” para controle , bom alcance , preparado para operar ”embarcado ” ou proximo a costa/mar , etc etc .. na sairia por menos de 100 mi .. nosso ”hermes 900” bem basicão ,, nos custou 60 mi cada , um similar deve esta mais caro .. então …nao existe magica do que fazer com 20 mi de libras …

Last edited 23 dias atrás by BrunoFN
José Joaquim da Silva Santos

Vc raciocina com mentalidade de americano, o grande diferencial e objetivo a ser perseguido no universo dos drones é fabricá-los pelo preço mais baixo possível, pois daí a guerra sempre penderá a seu favor. Veja o que disse o secretário do exército americano essa semana, que estão sendo utilizados drones baratos como isca no TO da Ucrania aos milhares, e que isso tudo tornou aqueles primeiros drones(caríssimos) do Afeganistão obsoletos. Um Destroyer Aegis disparando mísseis SM contra um  Shahed 136 sempre estará em desvantagem. Veja o exemplo do Irã, que investiu em dissuasão REAL e que por isso NÃO SERÁ… Read more »

rommelqe

Brilhante! Abs

Maverik

Qual seria a capacidade anfíbia da MB com esses dois e os que já temos?

Renato

Essa capacidade anfíbia não tem função ou objetivo geopolítico minimamente verossímil. É um completo desperdício, qualquer gasto sem utilidade militar concreta é dinheiro jogado no lixo, não importa o preço

José Joaquim da Silva Santos

Eu acho que forças armadas sérias tem que ser equipadas visando um cenário realístico de ameaça ao Estado – E projetar poder sobre terra – é completamente inverossímil em nossa hipótese de guerra.

Marcos

Podiam descobrir que os Daring não atendem aos novos requisitos a RN e repassa-los também a preços módicos.

Heli

Que ilha ou território vamos retomar? Floripa? Noronha? Deve ser Maracá com certeza. Ah sim, essa frota anfíbia irá sozinhos? ou acompanhados de navios patrulha? pois se há algo que a MB não tem são escoltas. Pior, a FAB não tem aviões suficientes para garantir cobertura aérea etc

Pedroro

MB não consegue nem manter o que já possui com condições operacionais no mínimo adequadas, imagina estes dois gigantes, o NDM Bahia está em condições TERRÍVEIS, o NDCC A. Sabóia, F. Constituição, F. Rademaker também, todos em situações lastimáveis, deveria existir uma fiscalização dos recursos gastos em processos como “PMG” e seus resultados, pois a situação da armada atual é terrível

Dalton

Não sabia que o “Bahia” está tão ruim…o Chile tem um navio idêntico 8 anos mais antigo
“Sargento Aldea” que tem sido muito útil inclusive na Antártida, foi revitalizado e retornou à ativa.

Roberto Ribeiro

EDITADO:
COMENTÁRIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.

Dom Lazier

Mim de papai!

Daniel Ricardo Alves

Já que vem para cá, tomara que ambos sejam reformados e modernizados para aguentar o tranco por muitos anos ainda.
Agora precisamos de navios como a classe “Wave”.

Burgos

Bom dia Daniel;
Um já foi modernizado e já fez PMG (Albion) falta ainda o Bulwark, mas isso é de menos, pode ser feito no Brasil 👍
Nada que em 2 anos parado no AMRJ não resolva ⚓️🇧🇷
O Wave Ruler mudou de Porto e está sofrendo um processo de delineação para saber se vai ser vendido ou sucateado 😞

Last edited 22 dias atrás by Burgos
Daniel

Sim. Ouvi dizer. Mas seria melhor eles modernizarem lá mesmo no estaleiro original. Aí já chega pronto para uso.

Santamariense

“Um já foi modernizado e já fez PMG (Albion) falta ainda o Bulwark, mas isso é de menos, pode ser feito no Brasil 👍”

Acho que é o contrário. O que passou por PMG e modernização foi o Bulwark, não?

Burgos

Agora não sei 🤷‍♂️
Não me lembro 🤔
Vamos ter que consultar os universitários (Sr.Editores) e pq não o Dalton deve saber 👍

Santamariense

O Bulwark foi que passou por manutenção recentemente. Achei a matéria aqui do Naval.

https://www.naval.com.br/blog/2025/03/08/hms-bulwark-completa-reforma-de-72-milhoes-e-esta-pronto-para-venda-ao-brasil/

Luiz Castro

O prinipal aspecto a ser avaliado não é serem os dois navios ( HMS Albion e HMS Bulwark), com cerca de 20 anos cada um, tornarem-se aquisições por oportunidade para a MB, a um custo extremamente atrativo ( 20 milhões de libras , os dois navios), e que poderão ser úteis, em caso de catástrofes ambientais em cidades litorâneas. O que precisa ser pensado e levado em consideração é o custo anual operacional destes meios , e que foi avaliado pelo M.O.D, em Agosto 2015, em 24 milhões de libras para cada navio. Para os próximos 15 anos de operação… Read more »

rommelqe

Concordo totalmente. O custo operacional destes navios é enorme. Se o argumento é dotar a MB com meios de apoio a populações atingidas por catastrofes (apenas litorâneas, claro…) podem ser fabricados/comprados (de preferencia no Brasil) navios muito mais simples e baratos do que navios concebidos e realizados segundo conceitos bélicos. Um detalhe: os britânicos estão dispensando esses meios certamente porque consideram não só a redução de custos operacionais mas também porque seus possíveis teatros bélicos mudaram substancialmente. Navios de desembarque de tropas britânicas não estão entre suas prioridades. Hoje, nem de longe (duplo sentido). Para o Brasil, muito menos ainda…

rommelqe

Ainda, acrescentaria, que a MB não é o âmbito mais adequado para atender catastrofes…temos certamente outros ministérios que deviam cumprir com suas funções constitucionais de atendimento destes eventos…

Astolfo

A MB chama para si a função de guarda costeira e, tendo em vista o contexto de um país pobre e carente, a MB tem sim obrigação de suportar a população brasileira no contexto de catástrofes. O orçamento multibilionário da MB serve somente para pagamento de salários e pesquisa do elefante branco nuclear? Ela não pode usar uma fração pequena desse orçamento para salvar seu próprio povo? Se for assim, melhor fechar essa marinha.

BrunoFN

Nao sei de onde voce tirou isso ..mas nao so aqui , mais em qualquer lugar do globo /Pais . forças armadas tb tem como papel principal auxilio a população , em qualquer lugar a qualquer momento…ou que exija algo mais ”especializado” .. problema maior e quando nao temos essa capacidade .. como faltou na tragédia no Sul do pais ….

Santamariense

Exatamente. O custo de manutenção anual de cada navio desses é maior que o preço de aquisição. Quero ver a MB “achar” 48 milhões de libras, todos os anos, para manter esses dois navios.

Yuri Reis

Navios lixos, construídos em 1998 e 2000. Não servem mais para a Inglaterra e vendem ao Brasil e, o Brasil compra em vez de desenvolver os próprios.

Dalton

Foram incorporados em 2003 e 2004 é a partir daí que se conta a idade de um navio portanto relativamente novos com 22 e 21 anos, construídos como “navios de guerra” diferente do “Atlântico” onde foi adotado um padrão comercial para baixar custos. . E a “Inglaterra” está livrando-se deles com pesar por não haver recursos suficientes para operar e manter, aceitando o risco, de ficar quase 10 anos sem navios similares já que os eventuais substitutos serão construídos apenas na próxima década. . E pela “bagatela” cobrada, o impacto no orçamento não será grande diferente de desenvolver e construir… Read more »

Dr. Mundico

São navios relativamente novos e bem conservados, sendo oferecidos por um preço razoável. Não são navios específicos de combate, mas funcionam como apoio logístico e material em vários cenários (desembarque, transporte, assistência, evacuação, etc)
Qual o problema em ter navios com essa finalidade?

Jarbas

Vimos bem no desastre do RS como o atual governo age, tem o navio atlântico mas com sua incompetente ou vingança mandou uma semana depois para chegar no final do mês. Que adianta ter se não usa para desastre nunca?

Dalton

Navios levam tempo para ser aprontados e carregados para uma missão seja qual for ainda mais quando não esperada, até que não levou tanto tempo assim e se fosse hoje
o “Atlântico” não estaria disponível por conta de manutenção, daí a importância de se ter um substituto à altura ainda mais que a baixa do “Almirante Saboia” – um navio menor e menos capaz – já ter sido anunciada como próxima.

Beto

Será que os mais de 6 bilhões que roubaram dos aposentados daria pra comprar navios novos ??

737-800RJ

Amigo, só os bilhões do Petrolão já dariam pra encomendamos mais 10 Tamandarés, 8 FREMM, 4 Riachuelos e ainda sobraria muita grana pras suas manutenções nas próximas décadas.

Douglas Falcão

Saudações. Uma Marinha de Guerra justificar a aquisição de meios com o argumento de apoiar a população civil em caso de calamidade é o fim da picada. Para isso existem meios menos sofisticados, mais baratos de operar e mais eficazes dentro da realidade brasileira. Esses navios da classe Albion foram projetados para servir de base e dar suporte a forças militares especializadas em assalto amfíbio a território inimigo. Demandam também uma força tarefa de apoio nessas missões. São sofisticados e caros de se operar. O Brasil tem tanta deficiencia de meios basicos, como patrulhas, que fica dificil entender esse tipo… Read more »

Astolfo

Só que no contexto do Brasil, um país pobre com população constantemente massacrada por impostos, catástrofes e calamidades, a sua marinha precisa sim prestar o apoio necessário, goste ou não. O argumento da “guerra” não convence uma vez que não participamos de uma guerra “total” desde a Segunda Guerra Mundial, portanto há de se utilizar os meios da marinha para outras utilidades também, ou o custo simplesmente não se justifica. Ademais, a marinha impede a criação de uma guarda costeira, a qual seria eventualmente mais adequada para essas missões, portanto é mais uma razão pela qual a marinha tem sim… Read more »

Douglas Falcão

Vc esta concordando com o que eu disse. Se não vamos entrar nunca em guerra e tem que desviar o foco da MB para “calamidades”, não deveriamos adquirir navios caríssimos de se operar e com sofisticação desnecessária para o apoio humanitario. A classe Albion foi projetada como navio comando/base de lançamento de ataque anfibio com tropas especializadas fortemente armadas a um territorio inimigo. Não tem a minima coerencia adquirir “por oportunidade” navios de assalto para auxilio a alguma futura e incerta calamidade próxima do litoral, pois se for no interior ai mesmo é que não terao utilidade alguma. Não temos… Read more »

Alberto Alves dos Santos

Para os contra e os a favor, o fato é este: País (Brasil) fraco em Ciências, fraco em Tecnologias e fraco em Aplicações, então só resta a dependência de “oportunidades como estás. Kkkkkkkk

Leandro Costa

E o Brasil está perdendo uma boa oportunidade agorinha mesmo. A oportunidade de ficar quieto e não comprar esses navios.

Douglas Falcão

Enquanto isso, o planejamento de aquisição de novos barcos patrulha segue derrapando no orçamento com incorporação de pouquissimas unidades nos proximos anos…
Barcos patrulha são muito mais necessários do que esses navios classe Albion que serão canibalizados por falta de dinheiro …

Marcio

Comprar ferro velho não

Marcio

O Brasil tem que construir aqui ara gerar empregos e soberania

FERNANDO

Bleza, venham logo.
Quero ir visitar.

Paim

Lá vem sucata.

Gabriel Vinicius

Não sei o motivo de nossa marinha ter tanto interesse em navios de desembarque, não temos nem navio de escolta para eles.
Vão fazer um desembarque onde? Na Angola?

Dom Lazier

O NAM Atlântico hoje em dia é a cara da Marinha, funciona perfeitamente mesmo depois de 7 anos comprado, esses dois navios são mais novos que ele.

Alberto Alves dos Santos

Para os a favor Você que é a favor: Quem de vocês já trabalhou com Geradores Elétricos a Diesel (GenSet) com potência de 1950 BHP (Brake Horsepower) – 1400 KW (Kilowatts)? Quem aqui já trabalhou com três destas máquinas funcionando em paralelo? Olha seu a favor: coisa velha é daqui pra ali dar um defeito e aí tem que fazer o reparo e aí como já disse em outro comentário neste mesmo assunto (País fraco em Ciências, fraco em Tecnologias e fraco em Aplicações, então só resta a dependência de “oportunidades” como estas. Kkkkkkkk…) vai depender das peças eternamente e… Read more »

Renato

Para que tantos navios de desembarque de tropas? Para que um corpo de fuzileiros navais tão grande que precisa de 4 navios desse porte (Ocean, Bulwark, Albion, Bahia)? Em qual cenário geopolítico necessitamos disso?
Com certeza o dinheiro empregado na aquisição e manutenção desses meios seriam melhor empregados na aquisição ou reforma de patrulhas ou escoltas ou subs convencionais (modernização IKL).

Abymael2

Ou seja, dinheiro tem, o problema é como usam ele.

Macgaren

BARZIL ZIL ZIL!

Depois reclamam dos ingleses, são brother em vender equipamento par aa gente!

Alberto Alves dos Santos

Verdade Macgaren. Não só no mar, mais também no Ar, basta ver a composição de fornecedores de peças de origem inglesa. É, dependemos muito dos brothers ingleses. A dependência foi, é e sempre será esta. Brasil: fraco em Ciências, fraco em Tecnologias e fraco nas Aplicações.
Salve aos estrangeiros e principalmente os Brothers Britânicos. Salve, salve, salve…

Alberto Alves dos Santos

No Ar eu me refiro ao caça Sueco JAS Gripen 39.

Alberto Alves dos Santos

Com 37% das peças fabricadas no Reino Unido, desde sensores complexos a trens de pouso e assentos ejetáveis, as empresas britânicas desempenham um papel fundamental no programa Gripen. São Brothers mesmo…

Afonso

Logística: A dimensão do país não justifica uma fábrica de trens para deslocamentos com economia de escala ou já temos?

pilototoys

Será uma compra pontual,pois já temos 1 e isso permitirá marinha manter 1 exclusivo região norte,sudeste e Sul do país ,e os ingleses também querem vender um porta aviões dos dois novos comissionados, por estar custando muito ao governo inglês mante-los,poderia ser incluído,todos sabem que toda marinha moderna precisa de submarinos e porta-aviões, assim como comprar novos jatos para marinha .

professionalfruitfn

sucata

Colombelli

Sobre a questão dos veiculos de apoio x veiculos de combate o EB tem pouco mais de 26.000 viaturas das quais em torno de 2400 são blindadas. Se fizermos uma comparação com outros exercitos, constataremos que a proporção no EB entre logistica e combate não é tão diferente, e no caso do Brasil há alguns aspectos a considerar. Temos o bioma amazônico com 6 brigadas onde só há um esquadrào e um regimento CMec por não ser propicio a veiculos. A estas ha que se somar 1 brigada especialuzada no bioma pantaneiro, uma aeromovel, uma pqdt e uma de montanha… Read more »