Royal Navy apresenta ao público sua nova fragata Type 31, HMS Venturer

Rosyth, Escócia – 28 de maio de 2025 – A Marinha Real britânica revelou nesta terça-feira sua mais nova fragata de uso geral, a HMS Venturer, a primeira das cinco embarcações da classe Inspiration do programa Type 31, parte de um investimento de £10 bilhões para modernizar a frota naval do Reino Unido.
Após mais de três anos de construção dentro de um gigantesco galpão em Rosyth, Fife, as portas de 28 metros da instalação foram abertas, e a Venturer começou a emergir, marcando uma nova etapa no programa naval. A manobra de remoção da embarcação do hall de montagem levou quase 12 horas, utilizando berços de transporte especialmente projetados para deslocar seu casco de 139 metros e 5.700 toneladas para a área externa.
Inspirada em navios históricos da Marinha Real, a HMS Venturer é a primeira de cinco fragatas batizadas em homenagem a predecessores notáveis, e sua construção permaneceu longe dos olhos do público até o momento da apresentação oficial.
“É um momento-chave na vida do navio e de todo o programa Type 31,” declarou o Comandante Chris Cozens, oficial naval sênior da embarcação. “A tripulação acompanhou cada etapa desde a quilha, mas essa é a primeira vez que a Marinha e a Babcock revelam essa nova geração de fragatas ao público.”
Segundo o chefe de intendência, Lee “Rattler” Morgan, a expectativa é que tanto o público quanto os membros da própria Marinha fiquem impressionados com o novo navio. As fragatas Tipo 31 são 60% maiores do que as Tipo 23 que substituirão, mas operam com uma tripulação significativamente menor – cerca de 120 membros, contra os 180 a 200 das predecessoras.
Nas próximas semanas, a Venturer será posicionada sobre uma barcaça especial para ser lançada à água, iniciando a fase de instalação de sistemas, sensores e armamentos. A operação envolve diretamente 1.400 trabalhadores em Rosyth e quase o mesmo número de profissionais em toda o Reino Unido, evidenciando a importância do projeto para a indústria de defesa britânica.
Comissionada como um dos pilares da futura frota de superfície do Reino Unido, a HMS Venturer será equipada para múltiplas missões e fortalecerá a segurança marítima britânica nas próximas décadas.
Ótimo, linda,!!! Cade os Albion, as Type 23, os Wave, Type 45, pode até mandar um Queen Elisabeth….não importa se estão veios.. precisamos presença no Atlântico sul .hehehehe
Uns classe river batch 1 cairiam bem tambem…
De acordo 😊😊
Tá que assim é mais prático pro arranjo interno 🧐, mas horríveis aqueles smokestacks defasados 😵. Agora, o estaleiro é um brinco, quase tão resplandecente quanto o TK Brasil Sul 🤪.
Interessante é que o nome da classe é Inspiration, mas nenhum dos navios leva esse nome. Normalmente, o nome da classe é o mesmo do 1⁰ navio lançado.
As “T-23s” também são conhecidas como classe “Duke” a primeira da classe, a “Norfolk” homenageia o Ducado de Norfolk.
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Nada impede que as As “T-31s” venham a ser conhecidas como classe Venturer que será a primeira a entrar em serviço, o uso do “Inspiration” como uma designação “extra” deve-se ao fato dos 5 navios da classe homenagearem 5 navios do passado cujos feitos foram “inspiradores”.
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Podem fazer mais umas 4 e mandar para ca?
Seria muito bom! 🙂
Lindo navio, porém deslocando 5.700 T e 139m não está um tanto desdentada?
Imagina as nossas “Fragatas” Tamandaré então que deslocam aproximadamente 3500 toneladas… Apesar de maravilhosas pra mim é Corveta, pronto falei
A ROYAL NAVY tem um bom projeto . Com espaço para modernizar mais tarde…
As TYPE 26 E TYPE 31 prometem ser barcos para exportação….
Interessante é que essa fragata tem 2.200T a mais de deslocamento e 31,8 m a mais de comprimento em relação a Tamandaré, porém opera com 8% a menos de tripulação em relação a Tamandaré.
Opção 1 – Estamos defasados tecnologicamente;
Opção 2 – Nossos marinheiros são menos competentes;
Opção 3 – Operamos com a tripulação maior apenas para termos onde enfiar pessoal excedente.
Seus argumentos seriam válidos se fosse 80%.
Somente 8% a mais, isso varia de marinha pra marinha, uma maior automatização permite tripulações menores, porém em algumas situações uma tripulação reduzida é pior. Em missões de longa duração é bom que se tenha mais homens para “revezar” funções e ajudar no caso de acidentes ou problemas.
Em resumo, estamos defasados. Vamos ver se funciona e se os custos se comprovam. Se acontecer boa parte do que prometeram e uma ótima opção, bem superior e talvez com mesmo valor das Tamandares.
Se 8% para você é pouco, imagine você perdendo 8% na sua conta bancária todo mês, esse é o custo com mão de obra extra que temos em uma única fragata, nas 4 previstas serão 32% e não mais apenas 8%. Se e somente se, a MB contratar mais 4 fragatas do mesmo tipo, ou seja, 8 fragatas no total, essa conta passa para 64%. Chega mais próximo dos 80% do que dos 8%. (Dilmei, mas acredito que expliquei)
Cuidado ao lançar ao mar…vide Coreia do Norte
Nenhum funcionário ou família do mesmo será morto (a) se um erro acontecer.
Eis a diferença entre a ditadura e a democracia.
Mas tem gente que gosta.
Feliz em pensar que em 2085/2090 teremos estes navios na nossa marinha brasileira
Alguém sabe quando ela será incorporada à MB? 😀
Entre 2050 e 2060, para servir pelo menosmais 20 anos por aqui. Kkkk
Daqui 20 anos a MB compra kkk