SIATT recebe primeira viatura do CFN para modernização e integração do MANSUP e MANSUP-ER
Astros do CFN lançando MANSUP
A empresa brasileira SIATT (Sistemas Integrados de Alto Teor Tecnológico) recebeu a primeira viatura dos Fuzileiros Navais (CFN), que será submetida a um processo de modernização para atuação como plataforma lançadora dos mísseis antinavio MANSUP e de sua versão estendida, MANSUP-ER.
O projeto de modernização ocorre após a prova de conceito bem-sucedida realizada em dezembro de 2024, quando o MANSUP foi lançado a partir de plataforma terrestre. A adaptação da viatura incluirá modificações estruturais, integração de sistemas eletrônicos e de controle e interface para operação com os módulos de comando e lançamento dos mísseis.
Essa iniciativa reforça o compromisso com a soberania tecnológica brasileira, ao permitir que uma plataforma terrestre nacional vá operar sistemas críticos de armamento naval. A viatura adaptada deverá servir tanto para missões costeiras quanto para proteger infraestruturas marítimas estratégicas, ampliando a capacidade de dissuasão dos Fuzileiros Navais.
Além dessa viatura, o programa de integração do MANSUP está articulado com projetos mais amplos, nos quais a SIATT já atua como fornecedora dos mísseis para a Marinha do Brasil em colaboração com o grupo EDGE. Com isso, reforça-se a autossuficiência em sistemas antinavio no contexto da Base Industrial de Defesa (BID) nacional.
A modernização da viatura demonstra que o programa de armas brasileiras está entrando em fase de operacionalização, com impacto direto na prontidão das Forças Armadas do Brasil e no papel estratégico da indústria de defesa doméstica.■
É disso que tô falando.
ASTROS + MANSUP com maior alcance.
E, com os ASTROS podendo ser transportador pelo 390 pra qualquer lugar, isso dá uma grande flexibilidade pra esse míssil.
Espero que a versão desse míssil pra helicópteros seja lançado em breve.
É isto Astros multimissão transportados pelo KC 390 multimissão. E põe multimissão nisso. Já testaram os suppressores 7 e 11, mais o contêiner de comando nele. Fora a ideia de utilizar o ” gordo ” para servir como ISR naval. Tipo transportador canivete suíço. Só faltará casear e pregar botão, ou como fazer o limão ( falta de verbas ) numa limonada, e do tipo Suíça.
“…os suppressores 7 e 11…”
O que seriam??
Dois drones navais da Engepron e mais uma startup carioca. O suppressor 7 tem 7 metros de comprimento. O 11, 11 metros de comprimento. São drones de superfície multimissão ( eita palavrinha mágica). Servem pra minagem/ desminagem, ISR, e ataque . Podem portar rovs subaquáticos e drones aéreos que seriam seus subdrones. A MB aposta neles como complemento das FCT e para operar com os NDMs. As FCT já sairão com drones aéreos orgânicos. Os drones navais seriam um approach pra elas.
Hummm…entendi. Obrigado.
Até vc que mete o pau nas FFAA está elogiando! To com medo agora!!!! rsrsrs
Elogio o que deve ser elogiado.
Critico o que deve ser criticado.
Ao contrário de alguns, me recuso a achar que ta tudo bem, que o almirantado BR só toma boas decisões e que tá tudo “cor de rosa”.
Nesse caso, foi uma ótima decisão, por isso eu o elogio.
Reclama de tudo que é feito durante o ano todo e no dia primeiro de abril elogia.kkk
Daqui a pouco o Istivis aparece aí dizendo: “Cadê o Mansup “Negão” ?! “ 🤣
Não vi teste/lançamento/Fabricação e etc
Sabe Burgos…Esteves tem meditado, meditado e refletido.
Apesar de tudo, eu não vi nem um nem outro.
Ano passado houve um lançamento aqui em Fortaleza com cobertura da imprensa.
Pai Jesus.
Eles existem! Ao menos na internet.
Não vi imagem alguma de míssil de cruzeiro com 300 km de alcance (existe, mesmo o MTC-300?), nem mesmo do incensado MANSup ou do hypado MANSup-ER. Nas matérias, bastante ruins, se vê uns foguetinhos, lançados do AStRoS (talvez alguns SS-40?). O velho nominalismo avisa – a essência é o nome: Artillery Saturation Rocket System, sistema de artilharia de saturação com foguetes. A máxima incompetência é adaptar míssil de cruzeiro, ainda mais velho e obsoleto, num sistema de foguetes balísticos (embora se diga existir algum foguete guiado…) – e fizeram isso… Desgosto de ler tanta asneira. Acima do Rio Grande, algum… Read more »
Quem não tem cão caça com gato. Aqui é Brasil. Em tudo se improvisa. Tá pensando que aqui é States ? França?, inglaterra ?
Se não tem tu, vai tu mesmo. É uma bateria de lançamento? É . O missil cabe lá? Cabe. Tem módulo de comando? Não. Dá pra adaptar um motorradio pra lançar o bicho . Dá . Então Pronto !
Você deveria ler sobre o que o pessoal da FEB aprontou na Itália pra fazer a cobra fumar. Teve até furto de fuzil dos americanos. ( Bom, era um ” empréstimo” não voluntário dos yankes).
É jogar dinheiro fora adaptar míssil naval de cruzeiro ou qualquer outro míssil com capacidade de manobra e guiagem sofisticadas num veículo projetado com dispositivos de ancoragem, estabilização e cálculo balistico pra favorecer a precisão da saturação de área com meros foguetes. Significa uma viatura complexa cujas capacidades são em parte dispensadas em vista da capacidade inerente da arma guiada. Mas tudo bem, jogar dinheiro fora faz parte.
Um voz sensata a sua, concordo plenamente.
Basta inserir uma coordenada geografica no missil. O lançador nao precisa ser sofisticado. E o ideal é que esta coordenada seja obtida por um avião de patrulha ou drone.
Prezado Colombelli, a adaptação do veículo para o MANSUP é relativamente simples e de baixo custo… seria uma nova perspectiva de emprego operativo, além de contribuir para a modernização e renovação dos meios do CFN… em suma, de forma alguma seria “rasgar dinheiro” como alguns pensam… cordial abraço
Isso não seria um simples caminhão ?
3 lancadores serão convertidos. E uma vez que assim seja não lançam mais os foguetesdo astros. Eu acho válido.
É o foguete de treinamento do astros. 70 mm. É caro usar qualquer outro em exercicio.
A página oficial do COTER ( comando de operações terrestres do EB ) no instagram confirmou o lançamento do MTC 300 dia 09/ 10/ 2025 perto da fronteira de Roraima com a Venezuela através de uma bateria Astros 2020. Mas muito discretamente. Há talvez motivos diplomáticos para isto. Um general fanfarrão anos atrás afirmou que o alcance do MTC 300, limitado à 300 km por cláusulas internacionais, na verdade teria um alcance de até 1500 km e poderia atingir todas as capitais dos países da América do Sul. Isto gerou uma tempestade diplomática vinda dos países vizinhos sobre o Itamaraty.… Read more »
A dúvida é…
Quem é fanfarrão?
Quem diz q pode atacar ou quem tem meios de guerra é diz q é pra “policiar”?
Quem está a frente dessa implementação ? Visto que a AVIBRAS está praticamente falida.
A bateria Astros vai se convertendo no lançador universal de misseis navais, misseis de cruzeiro, foguetes guiados e não guiados. Talvez para misseis terra ar. Mas há uma dúvida? Quem vai fabrica – la novamente ? A Avibras ainda está parada. A SIATT vai assumir a bucha ? Aparentemente, aceitando a modernização da bateria da CFN parece que sim. Se a Avibras tiver sobrevida, a SIATT pode subcontrata- la para fabricar a estrutura. Os módulos de comando ficarão com a SIATT. A SIATT já tem sinal verde da MB para desenvolver misseis superficie ar de defesa aérea. Back ground ela… Read more »
Saindo os 30 Bi para o MD tudo pode andar rapidamente. Inclusive para os Drones. Uma coisa nova . Há uma fábrica de drones bacaninha em Franca, a ex cidade dos calçados. Soube recentemente. Andou fazendo testes pro Ifood para entregas via drone. A MB já convidou para mostrar do que é capaz no encontro em Salvador.
30 bilhões de reais, divididos em 6 anos…da menos de 1 bilhão de dólares por ano, para dividir para as três Forças. Melhor que nada? Sim. Resolve os problemas? Não. Apenas “apaga os incêndios’ mais urgentes.
Olá Paulo…. não haverá R$ 30 bi adicionais. A ideia é que estes recursos sejam excluídos da contabilidade de contigenciamento da regra de limite de gastos. Explico. Supondo o orçamento do MinDef de R$ 140 bi por ano. Toda vez que a lei exigir uma interrupção dos gastos pelos motivos lá descritos, o MinDef terá pare de seus gastos contingentiados. Como a maior parte dos gastos do MinDef é com pessoal, a parte mais prejudicada sempre será a de compra de novos equipamentos. Se os estes R$ 30 bi que serão usados nos próximos 6 anos para a aquisição de… Read more »
A maior parte do gasto não é com pessoal, pois é um gasto absoluto.
Com o atual orçamento, é a maioria.
O tão falado orçamento de 2% levaria o gasto com pessoal a ser menor q a metade do orçamento, por exemplo.
Não é por menos, q dizem q a estatística é a mais “humanas” das exatas… vc transforma os dados pra direção que melhor lhe satisfaz …
Roberto Campos dizia uma frase de Carnot “Os números quando convenientemente torturados confessam qualquer coisa que vc quiser”.
Acho que seria algo assim: “If you torture the data long enough, it will confess to anything” Ronald Coase
Para elevar os gastos com defesa de 1% para 2% significa reduzir os gastos em outros setores em 1%. Os principais gastos do executivvo são 1) educação, 2) saúde, 3) infraestrutura e 3) segurança pública. Além deles, substancial parte dos gastos públicos são juros e previdência pública Em setembro, a inflação acumulada de 12 meses foi 5,1%, para uma Selic de 15% ao ano, o que resulta em uma taxa de juros real de 10% ao ano Os titulos dos EUA pagam cerca de 1,2% ao ano de juros real. Suponha os titulos brasileiros pagando o triplo.. 3,6%… para uma… Read more »
Mas depende de lei especifica, não?
E a receita vem da onde? Tirar do limite orçamentário é uma coisa. Obter a receita é outra.
E integrantes do Governo acabaram de apontar que existe a tendências de mais uma contingências de R$ 30 bilhões para se alinhar com as recomendações do TCU.
E novamente o Governo inicia o jogo da máxima “Ricos contra pobres”.
Na falta de competência para gerir os recursos públicos, jogam a bola para a população e para o Congresso.
A situação do país e pra lá de preocupante mas, sinceramente, não sei como as FA e o MD vão fazer para dar continuidade aos programas principais.
O Congresso Nacional autorizou a “taxa das blusinhas”, a tributação das bets, o retorno do PIS-COFINS sobre combustiveis, o aumento de tributação de off-shores e diversos aumentos de impostos sobre aplicações financeiras. Nem assim foi suficiente, queriam mais IOF (e conseguiram), depois queriam tributação de LCD e LCI para cumprir a meta fiscal e o teto de gastos que o próprio governo sugeriu e foi aceito sem discussões. E mesmo a isenção de 5 mil para IRPF, que é temporária porque não prevê correção monetária do valor (que é o problema efetivo), embute aumento de imposto, porque não corrige a… Read more »
Será que eventualmente o MANSUP-ER poderá ser usado contra alvos em terra?
Porque do jeito que vai a Avibrás ele sai antes do MTC-300.
O MANSUP-ER tem a previsão de atingir alvos terrestres igual a todo missil antinavio de ultima geração (NSM, Oniks, Brahmos, Exocet Block 3, RBS 15 Mk4)…e sim parece que o MANSUP-ER de 200km vai sair antes do MTC 300. Lembrando que o interesse do EAU é que está gerando esse desenvolvimento. Eles tem um vizinho que gosta de Briga Olhe o mapa e veja qual é Vizinho deles…. I_ã.
A MB está pressionando a SIATT também, para acelerar a prototipagem e testes do MANSUP ER. Parece que os primeiros testes ocorrerão ainda este ano. E vão ocorrer na mesma bateria Astros do CFN, que a SIATT acabou de levar pra modernização. Que coincidência, né não? .
A MB sabe que o poder de dissuação das FCT ficarão mais ” criveis” com os ER . Sim. Também desejam o ER para lançamento por Helis de ataque partindo dos NDMs o mais breve possível. Necessidades estratégicas.
O MTC, na teoria, dependia totalmente da AVIBRAS. O MANSUP tinha participação também desta empresa mas, devido à atrasos por parte da mesma, foi afastada do programa e quem aparentemente assumiu sua parte foi a SIATT. E foi ai que o programa começou a entrar nos eixos. Tanto que vimos esta última empresa avança inclusive sobre a integração com o ASTROS. Infelizmente o EB não seguiu o mesmo caminho da MB, FAB e PEB que já seguem caminhos alternativo e estão lá na frente. A FAB ainda conta com S50 da AVIBRAS. Mas tanto a Mac Jee quanto as empresas… Read more »
Antes tarde do que nunca.
Espero ver uma versão lançada do Gripen. Aí o ciclo vai estar completo.
Antes disso a MB quer ver os ER nos UH 15B embarcados no NAM Atlântico e nos NDMs
Olhando de fora parecem coisas isoladas: bateria Astros com mansup, drones navais, drones aéreos, rovs, KC390 os transportando pra lá e pra cá e virando talvez ISR, FCTs, Subs Riachelo, Helis de ataque, NDM chegando, etc. Mas tudo isto vai fazer sentido porque a MB tem um plano. Sim ! Eles tem um plano! . O plano se chama Sisgaaz. Sistema integrado de gerenciamento da Amazonia Azul. Todos os elementos isolados, e mais algumas coisas ( radares de costa, embarcados, satelites, sensores subaquáticos) vão ser os elos materiais operativos para o Sisgaaz funcionar. A parte imaterial é o software de… Read more »
Pra quem não gosta do MANSUP, vai ter que engolir essa
Gente! Estou impressionado! Pela primeira vez desde que acompanho esse blog 2009), houve unanimidade em falar bem da Marinha!!! Sinal dos tempos?
Agora vai….
Muito bom, trará um grande “alivio” a defesa costeira extremamente critica de hoje, porém ainda acho que o que é mas urgente para a Marinha, são PAs que não precisam ser grandes (500 a 1000t) mas com armamento robusto, porém em quantidades razoáveis…
Simples de construir, baratos de manter e extremamente eficientes…
Sem isso para começar o resto é como querer fazer um bolo começando pela cobertura
PAs são importantes, mas tem pouco impacto dissuatório em TOs mais complexos. Não nego que são importantes para coibir pesca ilegal, contrabando e drogas. Mas hoje drones navais podem fazer o serviço com menos custo. Um drone naval classe suppressor pode cobrir uma área de oceano de 100 km² e retornar à sua base ou navio mãe. É muita coisa.
Seria interessante ver o binômio Astros – MANSUP-ER operando nos conveses do NAM Atlântico e NDM Oiapoque, seguindo o conceito que o USMC vem utilizando com o HIMARS a bordo dos LPD.
Creio que não seria necessário levar as baterias Astros nos NDMs nem no NAM Atlântico. Com o desenvolvimento dos Mansup ER e também do Mansup ER LA ( para lançamento apartir dos UH15B ) a função de ataque seria até maior. Com os Mansup ER ,tendo capacidade subsidiária de ataque ao solo, como já foi comentado aqui, a MB ganha uma capacidade ofensiva que jamais teve. As FCT e os UH15B poderão atacar estruturas próximas à costa alvo ( algo como 100 a 150km terra à dentro apartir da costa, dependendo de onde estiverem no mar). Isto aumenta e muito… Read more »
Seria pedir demais a SIATT desenvolver uma versão do MANSUP para lançamento dos submarinos Classe Riachuelo?
Prezado Otto, é preciso antes desenvolver a versão lançada por aeronaves… cordial abraço…
o MD deveria alocar recursos para que o MANSUP seja integrado ao Gripen.
Prezado Art, a versão lançada por aeronave ainda está por ser desenvolvida… e para isso deve-se definir os requisitos para o míssil, os quais devem ser compatíveis com as potenciais plataformas de lançamento… cordial abraço…
Excelente foco na versão Superficie-Superficie lançada de navio e do Astros. obrigado pelos esclarecimentos. Meu desejo é ver o MANSUP tipo um RBS 15 lançado de todas as plataformas possiveis.
Na verdade o Micla Br foi testado em vôo, mas não lançado, num F5 EM e não no A1M, no pilon ventral do caça em 2019. Todo o vôo foi sensoreado. O Micla, por ser um missil de cruzeiro com alcance de 300km, e maior e mais pesado que o mansup ER Creio que o pessoal da Avibras responsável pelo teste, hoje estão na SIATT, e devem aproveitar o conhecimento adquirido para desenvolver o ER LA . A experiência da Atech na integração do Exocet LA no UH15B deve ser de grande ajuda porque as dimensões dos misseis ( exocetLA… Read more »
Acho que a experiência com o Micla que até foi montado num A1M deve servir pra alguma coisa, já que o pessoal que participou disso, hoje está na SIATT. Lógico que ele jamais foi lançado pelo que se sabe. Mas não partirão do zero. A EDGE que está por trás da SIATT pode ajudar com algum truque que captaram, trabalhando com as empresas europeias do ramo. Há uma boa sinergia ai . Os emires estão com pressa, e a MB, pelo que se sabe, também. Do jeito que está, a MB tem pouco à oferecer quanto à dissuação, mesmo com… Read more »
Esqueci de mencionar que a Atech participou da adaptação dos exocet nos UH15B . Podem ajudar nisso também.
Olá Otto.
Creio que em algum momento existirá um Mansup lançado de submarinos com longo alcance, talvez 200 ou mais km.
È um caminho de sucessivas etapas. Primeiro, um missel de 70 km lançado de navios ou plataformas como o Astros. Depois, talvez um aumento da distãncia… uma versão lançado de helicópteros ou aviões.. talvez então de submarinos.. e uma versão de 400 km ..
Lá atrás a MB já apontou que pretende lançar uma versão específica do MANSUP pela classe Riachuelo.
Provavelmente será a versão mais complexa de desenvolvimento, mas a SIATT tem se demonstrado um empresa eficiente. Vai dar conta do recado.
SIATT, Cadê o propelente do MANSUP, sem propelente não tem míssil, vocês estão utilizando estoques antigos da Avibras, quando acabar, acabou, o grupo EDGE, sabe disso kkkkkk. Mais uma aventura da turma da Mectron, agora sem propelente, pede para IMBEL, confia kkkkkk
Mas eles estão fazendo uma fabrica de propelentes
Que boa notícia!!