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Daniel Souza

Pensei até que seu blog havia mudado de endereço. Seu feed rss não está funcionando, nem o seu e nem o do poder aereo, parece que é o mesmo erro nos dois.

Invincible

Aquilo que está na popa do navio é um silo de mísseis?

Que armamento ele leva?

Joaca

Olha uma boa classe para compras de oportunidade.
At
Joaca

Vinicius Modolo

Pq ta escrito Vella Gulf na polpa dele??????

cesar

Já q ñ têm mais SPRU, será q não sobra uns três desses pra nós?
Pode ser da 1ª versão s/ VLS. rsrsr

Abraços

McNamara

Prezado Vinícius, Vella Gulf fica próximo de Vella Lavella, uma localidade das Ilhas Salomão, próximo também de Guadalcanal, onde houveram importantes batalhas entre a USN e a Marinha Imperial Japonesa na Segunda Guerra Mundial. Os Ticonderoga são batizados com nomes de importantes batalhas, não apenas da Segunda Guerra, e a batalha do Golfo de Vella foi uma delas.
Quanto aos EUA permitirem a aquisição de Ticonderogas, ainda que usados pela MB, sinceramente tenho certeza de que isso é impossível.

marujo

Fiquei sabendo que a MB rejeitou a oferta de Spruance porque o custo anual de manutenção ultrapassava os US$ 10 milhões. Um Ticonderoga deve ser muito mais dispendioso de manter.

Alexandre F.

bom a mesma é baseada nos casco das Spruances, me corrigam se estiver errado ou engando, mas sao belos Navios, a vista aerea do mesmo pareçe uma seta. Se a MB negou deve ter motivos, um deles deve ser que como esta passando de Navios de Escoltas para Giarda Costeira, nao tem por que de ter umas SPRUANCES, quem sabe a verdade nao apareçe, e acabam confessando logo. Sempre fui a favor das Spruances, apesar que já estavam velhas, mas seu casco esta ai, servindo para uma TICO, nao poderiamos ter aproveitado o mesmo, e aprendido algo do mesmo? Bom,… Read more »

Invincible

Viva a guarda costeira do Brasil!

Mauro Lima

A KDX eu topo… as FREEMs não… quanto mais o tempo passa, menos eu confio nos acordos com a França!

Agora que esse bichinho aí é lindo… ah isso é!

Mas duvido que algum país além da Korea nos faça uma proposta como aquele pacote deles!

Abraço galera!

cesar

McNamara,

Vc afirma ser impossível a aquisição dos TICO pela MB, pois os americanos ñ permitiriam. Isto deve-se ao fato dos sistemas embarcados (AEGIS,SM-3 etc), ou a não disponibilidade de meios?

Sds.

Rodrigo Rauta

Cesar, cu concordo com o McNamara etenho quase que absoluta certeza que os TICOS não vempelos Sistemas e armas embarcados…

McNamara

Prezado César.
Não somos “aliados tradicionais” nem OTAN, começa por aí. “Tecnologias sensíveis” não podem ser operadas por governos que não são confiáveis. É assim que eles pensam, doa a quem doer.

JSilva

McNamara

Eu já penso de outro modo.

Eles devem ficar perguntando para que nós queremos um navio desses (ou coisa semelhante). Com sinceridade, tenho certeza que nem nós sabemos.

Enquanto o Brasil continuar pensando e se comportando como um anão estrategico a situacao vai continuar assim. Quem quer ficar fora das brigas acaba, mais dia menos dia, no meio de todas elas e o nosso dia esta chegando.

cesar

McNamara,

Entendido, concordo c/ vc.Não somos confiáveis p/ termos acesso a estes sistemas.
Mas como os coreanos nos oferecem um navio armado c/ standard? Td bem, ñ têm AEGIS, mas os americanos permitiriam a venda de uma nave como o KDX-II e todos seus sistemas state of art p/ a MB?
Minha dúvia é essa, os KDX viriam c/ sistemas americanos ou teríamos q optar por mísseis/eletrônica embarcada de outra procedência?

Sds.

Rodrigo Rauta

OLha, eu até acho que os standard viriam, claro que das versoes antigas, o q ja seria um incremento incrivel para a MB, ja os AEGIS, apesar de não equiparem as KDX-II,eu tenho certeza que ja foram vetados antes mesmo da gente perguntar se pode…

marujo

Guarda Costeira, que eu saiba, não opera submarinos convencionais nem almeja ter um de propulsão nuclear.Pelo que tenho lido, neste mês de dezembro, vamos assinar contrato para a compra de quatro e duas opções que serão convertidas em venda. Ou seja: está sendo programada a substtuição de todos nossos IKLs e o acréscimo de uma unidade.Isso, sem falar que vamos oficializar os entendimentos para a construção de uma unidade nuclear.

marujo

O que é bom para os outros não é necessáriamente bom para nós. A solução para nós é termos escoltas novas e o que está sendo programado é a construção de três unidades novas de 6 mil t. De que adianta ter um Tico se não atende nossas necessidades de defesa e tem um custo tão caro de manutenção que não podemos arcar?

marlos barcelos

prefiro os navios stealth europeus, principalmente os suecos e finlandeses de 600 t, até mesmo porque são fáceis de operar, necessitam de poucos tripulante e são muito bem armados, principalmente poque usam os misseis RBS 15 MK3 que possuem alcance de 200 km e as classe de covertas suecas chamadas “Visby” só são detectadas a 8km de distância, seria um ótimo sistema de defesa maritima

Nunão

Cesar, melhor pensar que a MB está vendo os “cascos” e os “recheios” de forma mais ou menos separada, porém, sem deixar de levar em conta pacotes mais completos das duas coisas e a compatibilidade de um com outro, é claro (afinal, são coisas que já funcionam ou foram planejadas para funcionarem juntas nas marinhas de origem).

Ou seja, ao olhar a foto e especificações de um KDX II, ou uma F100 original e pensar nela por aqui, é bom ter em mente que o conteúdo dela na MB pode não ser o da foto.

McNamara

Coreano oferecer KDX II é uma coisa. Estados Unidos permitir sua ampla operação pelo Brasil é outra. Em outras palavras,ter o lançador a bordo é uma coisa, ser capaz de operá-lo em sua plenitude é outra. Prezado JSilva, essa é a verdade, o choque da verdade raras vezes é agradável. Trabalhar com educação, ciência e tecnologia não é fácil, muito menos quando isso envolve governo federal, mas esse é o único caminho para termos um grande país no amplo sentido da palavra, inclusive no campo militar. Misture agora um pouco de política e interesses particulares diversos, para deixar o caminho… Read more »

gaitero

O que é bom para os outros não é necessáriamente bom para nós. A solução para nós é termos escoltas novas e o que está sendo programado é a construção de três unidades novas de 6 mil t. De que adianta ter um Tico se não atende nossas necessidades de defesa e tem um custo tão caro de manutenção que não podemos arcar?

Resposta.

Serão 6 unidades novas….

Excel

McNamara,
Sua observação é pertinente e muito lógica, mas fico pensando que a Coréia não teria feito essa proposta se tivesse alguma restrição dos EUA ou então pelo menos teriam alguma opção à possível restrição dos EUA. Será que alguém conhece mais detalhes da proposta coreana quanto a este quesito? Penso se uma possível solução ao problema não teria sido a oferta dos mísseis coreano ao Brasil.

Mauro Lima

Concordo com o Excel… os EUA já vetaram antes que países aliados fizessem contratos “perigosos” com nações suspeitas… não forneceriam tal contrato se não tivessem um pacote de soluções completo.

Bosco

Vocês notaram os canhões Mk38 mod 2 de 25 mm abaixo do hangar (ao lado dos Mk 41)?

Marlos Barcelos,
comparar o Ticonderoga com a classe Visby é pior que comparar um elefante com um porta-retratos.rs.rs…
A USN opera os Harpoons com 140 km de alcance, mas lembre-se que já tiveram os Tomahawk B com 500 km e o abandonaram. Será por que?

Mauro Lima

Essa eu tenho que perguntar… Bosco… onde você viu essa comparação entre a Visby e o Ticonderoga…

Cuidado, bicho! Isso dá cana, morô!

Bosco

Os Mk-38 estão abaixo do convôo e não do hangar.

Bosco

Mauro Lima,
foi um comentário “an passant” do amigo Marlos que disse preferir a class Visby. Eu teci um comentário encima do dele também apenas pra zoar.
Um abraço.

Bosco

Se esse Tico tivesse um CIWS Phalanx Block I B não precisaria dos Mk-38 mod 2 como uma arma para defesa aproximada num cenário de guerra assimétrica, já que essa versão do Phalanx é apta a ser usada contra alvos na superfície.
Para instalarem os canhões de 25 mm é sinal que o novo Phalanx é caro à bessa até mesmo para os padrões da USN.

Bosco

Correção:
Perdão pelo “encima”. O correto é “em cima” (18:27)

Mauro Lima

parafraseando o amigo Alf…

tá limpo!

Jorge

Uma dúvida para os mais experientes:

Vejam a última foto.

Como o canhão da popa vai disparar com os lançadores dos mísseis à sua frente?

Essa disposição dos armamentos está correta?

Francisco AMX

Não entendo nada de meios navais, por isso a pergunta:
Seria inadequado, mesmo, termos barcos menores, e subs convencionais, bem armados com mísseis e helicopteros e com sistemas condizentes e capazes, em maior número (tipo 150 navios patrulha e 20 subs, para patrulhar nossa costa, ao invés de porta-aviões e navios maiores não tão eficientes, já que nossa pretensão é apenas defesa? ou algo parecido com este “lay-out”.
Abraço

Francisco AMX

Complementando a isso, aviões tipo SU-32/34 baseados em terra com míssies anti-navio e Ar-ar para auto defesa, operados pela FAB mesmo….

Ricardo

Cara vendo as curvas so me veio uma coisa na cabeça !!

PISA NO FREIO ZEEEE !!!!

Bosco

Jorge, sem dúvida a posição dos lançadores de mísseis Harpoon limita o arco de fogo coberto pelo canhão. Tal limitação deve estar prevista no sistema de controle de fogo e quando de uma aproximação e na eventual possibilidade do uso do canhão de popa, o navio deve se posicionar de maneira adequada em relação ao alvo. Mas com certeza é um fator limitante. Eu pessoalmente acho a posição dos mesmos no mínimo, infeliz. Francisco, eu demoro a dar pitaco na expectativa que outros o façam, mas muitos fazem perguntas em vão, que não são respondidas nunca e o colega fica… Read more »

Leo

Nossa, esse cruzador é feioooo d+++!!!

Alfredo_Araujo

Concordo com o Bosco!! Cheguei a escrver algo parecido mais apaguei…

Eu acho que a MB deveria ter 2 SubNuc, uns 15 convencionais e umas 100 NaPas!! O resto seria feito pelo ar apartir de avioes… como os Su-32, que considero unico na sua categoria…

Forças de superficie sao caras de manter e menos capazes se compararmos com os meios aereos e submarinos… patrulha as NaPas fazem… interdição os Subs fazem… e ataque maritmo os Su-32 + Sunburn fazem, ou os AMX-M + Harpoon..

Luciano Baqueiro

ATENÇÃO.

Uma dica muito interessante do blog Sala de Guerra ( http://saladeguerra.blogspot.com/ ) : no post ‘U-Boot Tipo XXI em detalhes’ há um link ( http://www.ipmsstockholm.org/magazine/2003/
11/detail_uboot_xxi.htm ) c/ muitas fotos do U 2540, atualmente museu flutuante. Vale a pena conferir.

Francisco AMX

Valeu Bosco!
O número de 150 pode ser muito pra “nossa bolinha”, mas não é muito dado o tamanho do nosso litoral e rios navegáveis na amazõnia… sei lá… claro, eu estava falando de naves do porte menor que uma corveta, com autonomia humana limitada a alguns dias, justamente para movimentar constantemente…, Se espalharmos estas “Big-Lanchas+” e uns 20 sub nas nossas águas eles somem! penso eu…. Além disso, a marinha teria uma reserva de disponibilidade, estando operante 15 subs e 120 “big-Lanchas+”…. (não vale rir do meus codinomes para as naves 😉
Abraço

Francisco AMX

Bosco! qual é a “moral” da sigla de NaPas? 🙂
Abraço

Alte. Doenitz

Alfredo_Araujo escreveu:

“Eu acho que a MB deveria ter 2 SubNuc, uns 15 convencionais e umas 100 NaPas!! O resto seria feito pelo ar apartir de avioes”

E quem vai levar ajuda humanitária para Santa Catarina ou nossos fuzileiros para o Haiti. Os NaPas?

Alfredo_Araujo

Meu amigo, entenda o contexto… estamos falando de navios armados…
Desde quando Fragatas e/ou Cruzadores fazem cruzeiros de transporte de provisoes ou soldados?!?!

Tikuna

Alfredo_Araujo,

Pois isso que ele falou 100 NaPas!!! hehehehehe

Almeida

Os Ticonderoga nao vem pra ca nunca por causa do Aegis. O Standard eles ate liberam, ou vc acha q eles deixariam os holandeses venderem os mesmos pro Chile se nao quisessem? Acredito q as KDX sem Aegis mas com SM-1 sejam liberadas, sem problemas.

Mas, neste caso, prefiro os Aster em conjunto com radares 3D europeus. Apoio as FREMM com tda segurança!

Francisco AMX

Não entendi 20% do que o Almeida falou! acho que entendi que nada sei:) literalmente! me senti um fdp em dia dos pais aqui no blog naval! 🙂
Abraços

Francisco AMX

bem perdidin!

johansen

Vamos investir na pesquisa já temos maturidade em tecnologia naval.

Bosco

Francisco,
o míssil Standard para ser operado de um navio não obriga que este tenha o sistema de combate AEGIS (radares, computadores, radares de iluminação, etc).
O que o Almeida quis dizer é que o míssil Standard (em uma versão mais antiga) pode até ser vendido pelos americanos ou outros que os tenham, mas um navio com o AEGIS não.
Um exemplo são as fragatas OHP que operam o Standard SM-1 mas não possuem o sistema AEGIS.

Almeida

Eu nao queria postar issoa qui nunca, pois sei q seria chato divulga uma opiniao totalmente pessoal e sem base tecnica suficiente. Mas ja q começaram… A MB concentra 3 missoes distintas: de marinha de guerra, de corpo de fuzileiros navais e de guarda costeira. Sendo assim, deveriamos analisar suas missoes e meios de acordo com esta visao. Marinha de Guerra: Eh sabido q nossa necessidade de escoltas gira e torno de 10 a 14 navios. 6 FREMM (ou KDX) mais 4 corvetas modernas e bem armadas seriam o suficiente para “mostrar bandeira” e escoltar nossos outros meios mundo afora,… Read more »