barroso-com-lynx4.jpg

Segundo algumas fontes, existiriam estudos para a construção de mais 3 corvetas da classe “Barroso” (clicar na imagem para ampliar), possibilidade adiantada pelo Comandante da Marinha, em entrevista ao Poder Naval Online em 2007.
O leitor LM do BlogNaval comentou que “estudos recentes da EGN (Escola de Guerra Naval) concluíram que em um conflito futuro contra uma nação central (EUA ou países europeus), a estratégia a ser utilizada pela MB seria o uso de submarinos para negar o uso do mar ao inimigo e o emprego de escoltas posicionadas próximas à costa.”
Acreditamos que num momento em que até a US Navy está investindo em navios de combate litorâneo de pequeno porte, a MB deveria construir mais “Barrosos”, mas com armamento modificado.
Pedimos aos nossos leitores para colaborarem conosco, opinando sobre qual seria o armamento adequado às próximas “Barroso”. Deixe seu comentário!
As configurações que considerarmos mais criativas e adequadas, serão modeladas por nós posteriormente em 3D, como na maquete eletrônica acima, para publicação futura.


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camberiu

Se a MB esta seriamente contemplando a possiblidade futura de um conflitco com a US Navy, acho que o equipamento prioritario das novas ModBarroso deveriam ser botes salva-vidas. Muitos botes salvas-vidas….

König

Concordo com o Camberiu.

Barroso ja se encontra com o desenho defasado para os dias de hoje precisamos é de navios “Stelth” assim como Submarinos.
Saudações

diretodofundodomar

Realmente poderiamos ter uma Barroso mais stealth e com RAM no lugar do Trinity. E um sonar fuderoso e não igual ao que colocaram nas Niterói.
Ai sim, a porteira ficaria melhor fechada ou patrulhada. E um con”vôo com capacidade para receber os novos Seahawks.
Galante, deve ser relativamente fácil alterar este modelo com estas aterações.
Manda brasa!

daniel

acredito que a barroso equipada no minimo com o sistema RAM e um Goalkeeper no lugar do trinity e atras da pista de pouso já seria um começo e a substituiçao dos misseis exocet pelos RBS 15 MKIII, daria um maior poder onfensivo.

mas concordo com a opiniao dos demais, o projeto da barroso é antigo vale mais apenas investir em fragatas FREEM ou mas que eu mais gosto nas LCF holandesas. acorda!!!! vamos ficar com a barroso parecendo um navio de patrulha oceanico.

Netuno

Acredito que o mais rápido e menos oneroso seria a aquisição de um projeto de um estaleiro estrangeiro. Afinal o indice de nacionalização fica restrito as chapas de aço.

pablo

qual seria a funcao de uma metralhadora numa corveta ????
nao sei se e possivel construir uma especie de doca interna nessas futuras corvetas, com entrada por debaixo do casco, e nao pela poupa ou proa assim poderiamos transportar um ou dois mini sub stealth, nao sei se e uma ideia absurda mas e o que eu tenho em mente.
esses mini subs poderiam ser armados com no maximo 02 torpedos.
acho que as corvetas deveriam ter o missil Moskit.
ao inves do helicoptero, poderiamos ter uma frota de UAV’s.

KURITA

Colocaria um RAM onde está o trinity , dois phalanx nas laterais e eliminaria essas PORCARIAS DE EXOCET que são abatidos até por tiros de calibre 22 por HARPOONS

jorge

A “convocação” dos editores é muito tentadora, pois, pelo menos, aqui podemos conjecturar as alternativas bélicas sem considerar um “pequeno” detalhe, dinheiro – que, se não fosse a “política” governamental em não repassar, o que de direito pertence à Marinha do Brasil, os Royalties de Petróleo, não seria problema, mas… Vamos ao que interessa, às armas e sistemas de uma Mod. Barroso. O canhão Bofors Mk 3 de 40mm poderia ser mantido, mas com perfil mais “stealth”, seguindo uma abordagem mais moderna, próxima ao LCS e a Milgem. Como canhão principal, o Otobreda 127mm/54 LW. Que julgo com maior capacidade… Read more »

Alexandre

A corveta Barroso apresenta duas deficiências no seu sistema de armas: ausência de um sistema anti-aéreo e míssil superfície-superfície de maior capacidade. No panorama mundial atual, imprecindível se faz de um sistema anti-aéreo eficiente, e a nossa Barroso apresenta um único equipamento para defesa pontual, que numa situação de ataque de saturação, creio que será insuficiente para defender satisfatóriamente o navio. Um equipamento de mísseis anti-aéreos complementaria o sistema Trinity MK3 existente e sanaria a deficiência. A questão é: Existe espaço suficiente para instalação de tal sistema na Barroso? O convés de popa foi restringido pela ampliação do heliponto, as… Read more »

Claudio

Minha sugestão: RAM, 1 phalanx em cima do hangar e 1 em baixo do convoo. Harpoons no lugar do exocet eum um canhão de 100m no lugar de 76mm, 4 metradoras .50 distribuidas pelas laterais para abordagem de pequenas embarcações.

Sugestão do meu filho: um monte de canhão na frente e no final do navio.

jorge

Meu post anterior ficou tão extenso que já ia me esquecendo do setor aéreo.
Os SuperLynx poderiam ser modernizados para o padrão -300, ou aguardar o Mk9 a ser produzido na inglaterra.
Além, do helicóptero orgânico, vislumbro, ainda, um UAV, ou VANT, com capacidade de esclarecimento aéreo.
A ModBarroso, de fato, pode ser um projeto “novo”.

pablo

faz muito tempo ja que eu li uma reportagem que fala sobre o adestramento do golfinhos por parte das forcas armadas americanas.
nao sei para que eles eram adestrados, se era para levar armas, sonares.
para protecao de torpedos, nao seria viavelter uma especie de gaiola para proteger a lateral/proa/popa da embarcacao ?? essa gaiola seria parecida com as gaiolas que protegem os tanques de guerra no iraque.
pode parecer uma ideia ridicula, mas um bom projeto ve de ideias “loucas”…

abs

ary

1 – faria a integração do sistema EDT-FILA com dois canhões 40mm um em cada bordo. 2 – incluiria o lançador da Avibras navalizado com: FOG-MPM MÍSSIL TÁTICO – TM Se não me engano a marinha chegou a produzir o foquete/torpedo que era usado pelo ASROC, o lançador da Avibras teria de lançar este também. Substituiria o canhão de 4,5 polegadas (114,3mm) L55 Mk 8 por um de 76 mm integrado ao sistema EDT-FILA. 1 lançador TETRAL/MISTRAL integrado ao sistema EDT-FILA. Quanto aos radares, propõe-se que se adotem os radares em desenvolvimento pelo exército para cobertura aérea SABRE, de varredura… Read more »

pablo

ao inves de varios tipos de misseis para defesa, por que o Brasil nao investe numa arma de raio laser ?? ta certo que levaria no minimo uns 10 anos para se ter esse raio operacional… e depois do desenvolvimento desse raio, eles poderia diversificar o uso do mesmo, poderia criar uma especie de radar para os surmarinos a base desse laser. ele poderia ter um raio de 300 km(para todas as direcoes). e ao inves de decifrar se esse ou aquele ruido captado no sonar e uma embarcacao inimiga, o sonar a base do laser nos daria exatamente a… Read more »

Douglas

Teria que ter um VL-ESSM para defesa de área…… e um bom sistema ASROC… Canhão/ um phalanx block 2 e uma torreta russa de 6 pol. Anti navio? se são litoraneas a aviação será mais eficiente nessa tarefa… Agora projetar embate com a US Navy com 4 mod Barrosos???? Então é melhor cancelar e gastar o din din em avioes de superioridade aérea…. no mar.. sem chance. Vejam bem, se esse é o cenário, a MB não sobreviveria 72 horas. Agora, se tivermos um bom numero de caças atualizados com mísseis AN e AA BVR, poderíamos impor muita avaria à… Read more »

pablo

ate hj nao vi ninguem comentar a respeito dos torpedos que passam dos 100km por hora.
qual a possibilidade de se vir a intalar esses torpedos nas futuras embarcacoes ??

Marcelo Ostra

Douglas

Uma duvida, seguindo seu raciocinio, aonde seria (melhor dizendo) haveria espaço fisico para um VL na Barroso. O casco não seria curto para isso ?

MO

garcia

o que de real poderia fazer a marinha:
em termos de armas, deixar o mais próximo as niterois para facilitar a logistica(Manter o canhão de 114,3mm , os exocet e os torpedor). tirar o canhão de 40 e colocar um lançador ASPIDE e achar algum local pra aacrescentar 1 ou dois CIWS como o goalkeeper ou phalanx.

Estas seriam as substitutas naturais das Inhaúma.

pablo

os foguetes que a Avibras produz para os Astros II nao serviriam para equipar a Borroso ??

camberiu

Foguetes balisticos nao guiados em uma corveta serviriam para?

fernando

bom se o brasil entrar en guerra contra o eua e melhor investir en snb com misseis balisticos nucleares agente perde a guerra mais acaba com o mundo. mais en quesito de armas primeiro as baroso deveria ser redesenhada pra ficar com perfil shelt . radares sabes m200 versao naval um siws conposto por um canhao revouver 30 mm miseis terra ar de curta distancia hora en desenvouvimento pelo exercito o mfog da avibras. um missil msa nacional talvez uma verçao ante navio do matador da avibras lançadores verticais talvez do unkontro sul africano om torpedo de ultima geraçao o… Read more »

LM

Em primeiro lugar, gostaria de agradecer ao moderador a citação supra de um dos meus posts. Tenho procurado contribuir com as discussões, sempre de altíssimo nível, deste blog. Realmente, os estudos realizados na EGN concluiram que a função a ser desempenhada pela MB em caso de conflito com uma nação central, seria a de negar o uso do mar a esse inimigo. A “ferramenta” ideal para isso é o submarino. A necessidade de se estabelecer uma nova estratégia de defesa para a elaboração do Plano Estratégico de Defesa, fez com que a MB realiza-se esses estudos. Detalhando um pouco mais,… Read more »

FERNANDO

Nós não devemos fazer conclusões precipidas, não acredito que a MB, venha a entrar em combate com a US Navy, a realidade norte americana é bem diferente, acredito que o Brasil deve desenvolver e aperfeiçoar os seus encoraçados. O MOdBarroso pode ser aperfeiçoado talves, com tecnologias mais modernas que possam torna-lo invisivel ao radar, mas ele também pode ver mais equipado com misseis MATADOR que estão sendo desenvolvido pela AVIABRAS.

Mahan

…e os PLANETAS CENTRAIS, habitados pelos INCAS VENUSIANOS, tmb vão nos atacar??… escoltas (posicionadas?) próximo à costa? tá falando de Corvetas, né? Barroso: 1 canhão 40 ou 76 mm para tiros de advertência; 2×3 torpedos ASW guiados, despistadores de torpedos, sonar, 1 helicoptero médio/pesado ASW c/ sonar,sonoboias e torpedos, para qualquer QUILO ou LADA AIP que se aproximar da nossa zona econômica exclusiva ou mar territorial; 1 CIWS 20 ou 40mm contra misseis disparados dos Sub ou prevenir atentados terroristas de pequenas aeronaves…talvez acomodações para passageiros extras e instalações médicas de emergência para os mesmos e 1 Heli médio/pesado (distrital)para… Read more »

Mahan

“KILO” …

M. Gilbert

Eu daria uma refinada no projeto , transformando a Mod. Barroso em Mod. Barroso + ou Block2 onde deixaria mais proximo a aparencia da Barroso com o projeto turco Milgem, o LCS, e o RIm-116 RAM mas algo nacional derivado do MAA1-A com possibilidade de utilização do MAA-B, um lançador com capacidade de 12 mísseis e incrementaria a capacidade de detecção ASW.

Abraços

G-LOC

No cenário citado o armamento citado vai ter que ser mísseis anti-navio de longo alcance com o navio funcionando como uma bateria costeira móvel, mas que usa a costa e não estradas.

O problema é que o míssil deve ser o MAN-1 da mesma classe do Exocet. Para termos chances ele deveria ter algumas caracteristicas furtivas como facetamento da estrutura e motor turbojato e não foguete (nem sei qual é o real).

G-LOC

Bosco

Vocês acertaram na veia. Eu até pagaria para entrar na brincadeira. Vamos lá: Canhão Principal: como não vamos atirar na nossa própria costa um canhão de uso geral de médio calibre é suficiente. Os melhores hoje em dia são os 76 Super Rapid e o 57 da Bofors. Considero o 57 melhor na função antí-missil. Fica o 57. Defesa anti-míssil: Um Sea RAM no lugar do Trinity. SSM: 4 lançadores dos futuros Exocet III para não sair da escrita Torpedos: 2×3 Mk32 para Mk54 Defesa de curto alcance contra alvos de superfície: 2 metralhadoras .50 manuais mesmo(uma de cada lado),… Read more »

C.Queiroz

Caros amigos, creio que seja muito mais interessante e com maiores condições de projetar poder, partirmos para a construção sob licença de uma corveta no estado da arte, onde cito como exemplo a GOWIND 200 francesa, visto que neste caso seria de grande interesse para a frota como um todo pois a mesma compartilha muito dos sistemas e mecanismos de sua irmã maior FREMM, mas como o tópico é sobre uma ModBarroso, vai algumas ponderações: ESTRUTURA: Melhoramento em seus contornos, eliminando todos os ângulos retos possíveis e limpando todas as reentrâncias para que possa ser reduzido ao máximo o RCS… Read more »

Bosco

A minha sugestão é simplesmente para “melhorar” a Barroso, mas não para fazer frente a US Navy. Para isto eu sugiro que a Fragata do Ostra seja incorporada como uma USV e seja telecomandada em direção a Força Tarefa atacante tendo em seu interior uma bomba nuclear tupiniquin com uns 500 kilotons e seja detonada quando todos os navios estiverem reunidos para assistir o abalroamento da Fragata com o Porta-aviões. Só assim para obtermos alguma vantagem em relação aos marcianos, digo, americanos.

Jorge I

Nada contra equipar melhor a corveta Barroso e construir ou adquirir um projeto mais moderno (prontos lá por 2020).

Também nada contra os marinheiros e os seus navios.

Mas eu começaria por desenvolver uma força de aeronaves tripuladas (SU-35 e SU-34) e não tripuladas, com mísseis de médio e longo alcance. Leva menos tempo (por volta de 2014). Custa menos. E não vai dar “céu de brigadeiro” para invasor nenhum!

Sem força aeronaval, “babau babau” subs, corvetas, fragatas, napaocs, “stealth” ou não.

Jorge I

P.S.: Eu sou o Jorge que abomina os filhotes do Karl Marx e Cia! 🙂

Joao

Sonhem,amigos,sonhem…

Baschera

Uau, alguém aí falou em Moskit para uma Barroso ??
Só se for rebocado numa lancha, o bixo é imenso.
Quanto ao armamento, qualquer opção acima (dependo co $$$) já é melhor do que temos agora.
Sds.

König

Aquelas “Fragatas” vedidas a Bulgaria parecem serem boas para substituir as Inhauma e a Barroso elas deslocam cerca de 1950 toneladas derivada das FREMM, o que é na faixa de deslocamento das Inhauma e Barroso e são Stealth e levam uma boa tecnologia abordo e que deve permitir ser modificada seus sistemas de armas. Eu pelo canhão Principal Optaria pelo de 57mm Bofors. E 2X GoalKeper como CIWS e Excott ou Harpoon ja que misseis de maiores dimensões acho que não podem ser usados nela sem aumentar a “RCS” dela em tubos mais ou menos como os usados nos Slava… Read more »

Robson Br

Lendo tudo isso, so posso dizer: que coisa hemmm. A classe Inhaúma não foi ruim.. A Barroso é uma evolução delas. Pena que demorou muito para ficar pronta. Por que não pode ter uma Barroso block II. Basta saber se as provas de mar foram satisfatórias, já que a estabilidade era o principal problema das inhaumas. Vamos tomar como exemplo o veículo Gol da VW. Veja diferença do primeiro que foi lançado em 1982 e que foi lançado agora. Carroceria, chassi, motor,.. tudo diferente. Mudou de uma vez só ou foi aos poucos. Mas continua sendo um carro para as… Read more »

Bosco

A melhor corveta para o Brasil é uma com características stealth, ou seja, sem nenhum ângulo reto, toda redondinha, com um RCS bem pequeno, do tamanho de um periscópio e que de tão discreta navegue a uns 200 metros de profundidade a uns 8 nós usando motor elétrico. O Brasil e os brasileiros podem sonhar à vontade, mas devido às verbas destinadas à defesa e ao interesse do Estado no assunto, temos é que ser realistas e termos imaginação. Devemos é criar a guarda costeira com um monte de navios, aviões e helicópteros cheios de metralhadora e uns radarzinhos básicos.… Read more »

Tiago Jeronimo

É só pra defender a costa? Rafale e quem sabe uns Su-34 e Sistemas de lançamento de misseis terrestres móveis Armados com RBS-15 MKIII. UM EMB-190 de patrulha armado com RBS-15 também ou os EMB-145 MP/ASW, e pra finalizar SUBS com AIP. Pronto negamos o uso do mar e não perdemos nenhum navio. Nada contra os navios mas em uma guerra contra uma potencia central você tem que ser realista, só um Carrier Battle Group americano e bye bye todos os navios de surpeficie da MB. Obs: Parabéns pela página, e principalmente por mante-la atualizada quase que diariamente o que… Read more »

Moriah

A Barroso não teria mais condições de operar em um cenário onde ela deveria ter um arquitetura mais avançada e furtiva. Se o Brasil fosse como Portugal até os anos 60, seria um excelente navio para patrulha em territorios ultramarinos distantes…Mas, isso não é nossa realidade. Então, o negocio seria vender esse tipo de navio e investir em dois: fragatas modernas e OPV modernos. Já temos uma associação com dois bons fabricantes dos referidos navios, como a DCN e a CMN, ambas da França. FREMM ou derivativa do conceito LaFayette deveriam ser priorizadas junto com um CMN do tipo “Bayunah”… Read more »

Moriah

Mais, essa versão OPV, teria itens como canhão de 76mm/57mm e um sistema basico AA, tipo Tetral ou mais evoluido Umkhonto IR, além de canhões de 20mm. Mas, poderiam ser adicionados misseis Exocet Block III, um heli Superlinx, tubos de torpedo, plataforma para Vante e comandos em botes, além de com um baixo calado, poderia apoiar as forças navais na amazonia ou manter a patrulha no limite da ZEE, defendendo as plataformas e fazendo uma busca AS nessa area, pois submarinos podem estar “olhando” o que fazemos nestas areas remotas do oceano. Seria um navio “flex” mais adaptado as necessidades… Read more »

Antonio Carlos Vianna

Parabéns, Bosco !

Assino embaixo em todas as suas colocações, mesmo porque, por mais “stealth” que seja a assinatura de um navio de superfície, a esteira por ele criada sempre será visível num bom radar de abertura sintética !

Eu só acrescentaria o seguinte:

a) Guarda Costeira operando MUITOS UAV’s;
b) PELO AMOR DE DEUS, vamos DESCENTRALIZAR a Esquadra!!!!

Saudações.

Farragut

A discussão tá boa, mas e a logística? E o que dizer de uma de suas funções mais importantes – recursos humanos?
Numa marinha em que militares fogem da vida embarcada, não adianta comprar esta ou aquela plataforma. Não se pode crer que a aquisição do navio X ou Y vai motivar indivíduos descompromissados com a instituição. Não há espírito de navio sem que os marinheiros sejam devotados ao serviço.
Faz falta uma abordagem realista, sem medo de melindrar autoridades, de quão preparados para o combate estão os homens e as mulheres.

Antonio Carlos Vianna

Esqueci de dizer que em face de todas as limitações de desenho, porte, estabilidade (acho até que elas chacolham mais do que um camelo com soluços), etc. que as Inhaúma/Barroso possuem, a meu ver, elas só estariam aptas a patrulhar 2 lugares no Brasil:

a) a Lagoa dos Patos;
b) a foz do Amazonas.

Querer que elas façam frente aos meios navais de qualquer “nação central”, além de piada de mau gosto, é querer zombar da cara das pessoas minimamente esclarecidas (0,001% da população deste país).

Abraços.

Elden

Demorou-se tanto para completar a Barroso que as idéias acima parecem sanar o problema deste navio que não tem nem um irmão gêmio.
Ora, a realidade de hoje é outra! pra que fazer uma super-Barroso?
Concordo com Garcia, melhor é para a Marinha se aproximar o máximo possível com os armamentos das Fragatas Classe Niteroi e investir o que puder em submarinos, são patrulheiros silenciosos e mortais no combate, estes sim tiram o sono de qualquer marinheiro oponete, e seja de que pais for…
Uma opinião seria a Marinha ter o mesmo número de submarinos e escoltas.
Um abraço.

Edilson

crtl-C ctrl-V

* etractable mine detection sonar
* 57 mm Bofors gun turret
* 4× .50-cal guns (2 aft, 2 forward)
* 3× SRBOC rapid bloom chaff launchers
* 2× Nulka missile decoy launchers
* 2× torpedo decoy launchers
* onkhonto
* Mission modules
* Towed Array Sonar
* 8× MM 40
* 1× MK 41 VLS 32-cell to launch ESSM, ASROC
* 2* goalkeaper
Aircraft carried:

* 1-NH90 ou seahawk
* 2- MQ-8 Fire Scout

Henrique,do Rio de Janeiro

Com certeza um conflito entre Brasil e uma potência militar seriamos exterminados em poucos dias,pois não temos capacidade de nos defendermos a longa distância.Precisamos de mísseis anti-navios e anti-aéreos de longo alcance,possuir mísseis modernos mas de curto alcance não ajuda em nada, porque sequer consiguiremos usálos.Está na hora de pensar grande.

Giovani

Prezados Senhores, A Barroso como consta precisaria de algumas mudanças em seu desenho, para corrigir certa defasagem em relação ao tempo de início de projeto e fim de projeto, mas nada tão complicado já que pode e deve manter as demais características, caso a Marinha opte por fabricar mais navios do mesmo tipo. Quanto a armamentos, poderia ser efetuada a retirada do canhão Trinity do local onde se encontra o mesmo e a colocação do mesmo, em número de dois, em local perto da proa, idêntico ao local onde foram colocados os de mesmo tipo nas fragatas classe Niterói. Colocação… Read more »

Marcelo Ostra

Edilson, aonde colocaria o VLS na Barroso (em que espaço fisico ?

Aonde caberia um NH 90 ?

Ponto 50 desconsidera, pois po ser instalado (literalmente) em qualquerponto para defesa de ponto

Haveria espaço fisico pra isso tudo ?

MO

McNamara

É, Marcelo Ostra, a corveta vai ser montada no casco desativado do USS Kennedy, pelo jeito. Daqui a pouco, vão querer embarcar uns dois helis Mi-26.

Rogério Loureiro

Certamente que teremos o maior prazer em apresentar nossas idéias e sugestões. Aliás, pq não tornar links como estes um primeiro passo para um futuro encontro entre todos os que aqui opinam, de modo a apresentarmos juntos as autoridades competentes nosso sentimento de preocupação quando se trata de nossa defesa? Poderiamos abrir um evento onde haveriam encontros entre os participantes para expormos nossas idéias de modo a inserir cada vez nós a sociedade civil representada por nós, dentro dos assuntos de segurança nacional. Enfim. Apenas uma idéia. Quanto a questão de armamentos para as possiveis fragatas, em primeiro lugar quero… Read more »

ary

Temos que patrulhar e principalmente mostrar a bandeira na zona exclusiva, concordo que subs sejam a prioridade para negar o uso do mar, agora há missões de patrulha, fiscalização, abordagem…. Vamos abordar um cargueiro, pesqueiro ou qualquer outra embarcação utilizando um Submarino? vamos desgastar um meio para uma missão que ele não foi projetado? Em caso de conflito o Sub é o cara…, mas há um trabalho a ser feito. Patrulhar, escoltar, penso que o tamanho da embarcação deve ser projetado conforme os sistemas a serem embarcados + armamentos + propulsão + alcançe e numero de dias que a embarcação… Read more »