1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

Nau Afonso de Albuquerque

Classe ?

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: ?
Incorporação: 1822
Baixa: 1826

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: ?
Dimensões:  ? m de comprimento, ? m de boca e ? m de calado.

Propulsão: vela.

Velocidade: ?

Raio de ação: ?
Armamento: ?

Tripulação: ?

 

H i s t ó r i c o

 

A Nau Afonso de Albuquerque, foi o primeiro e único navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem a Afonso de Albuquerque, um dos mais renomados militares portuguêses. Em 7 de março de 1808, a então Nau portuguesa Martim de Freitas, integrava a Esquadra portuguesa composta pelas Naus Príncipe Real, Medusa, Martim de Freitas, Conde D. Henrique, D. João de Castro, Príncipe do Brasil, Rainha de Portugal, as Fragatas Minerva, Urânia e Golfinho, os Bergantins Condessa de Resende, Lebre, Batão e Furão e a Charrua Tétis, que trouxe a Família Real e a Corte Portuguesa para o Brasil, em virtude da iminente invasão da metrópole pelas tropas de Napoleão. Essa nau foi deixada pela côrte portuguêsa quando regressou a Portugal, em abril de 1821. Por ocasião da Independência, foi apresada no porto do Rio de Janeiro junto com as Naus Martim de Freitas, Principe Real, Medusa, João de Castro e Vasco da Gama. Foi incorporada à nossa Marinha, servindo de depósito, quartel e prisão.

 

1826

 

Deu baixa do serviço.

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

Não disponível no momento

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.12-13.

 

- Andréa, Júlio. A Marinha Brasileira: florões de glórias e de epopéias memoráveis. Rio de Janeiro, SDGM, 1955.

 

- NOMAR - Notícias da Marinha, Rio de Janeiro, SRPM, n.º 459, set. 1981.