| 1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje | ||||
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 CTE Babitonga - Be 7/D 16/U 29 Classe Cannon - DET/ Bertioga 
 
 
 D a t a s 
 Batimento
        de Quilha: 2 de janeiro de 1943 Baixa
        (MB):
          1964 
 C a r a c t e r í s t i c a s 
 Deslocamento:
        1.309 ton (padrão), 1.623 ton
        (carregado). Eletricidade: ? Velocidade: máxima de 21 nós. Raio
        de ação: ? Sensores: 1 radar de vigilância aérea tipo SA; 1 radar de vigilância de superfície tipo SL; 2 diretoras óticas Mk 51, acopladas ao sistema de direção de tiro Mk 51 e sonar de casco QCS-1. Código Internacional de Chamada: PWIG Tripulação: 216 homens, sendo 15 oficiais e 201 praças. Obs: Características da época da incorporação na MB. 
 
 H i s t ó r i c o 
 O Contratorpedeiro de Escolta Babitonga - Be 7, ex-USS Alger - DE 101, foi o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil (1). O Babitonga foi construído pelo estaleiro Dravo Corporation, em Wilmington, Delawere. Foi transferido por empréstimo e incorporado a MB em 10 de março de 1945, na Base Naval de Natal (RN), recebendo o indicativo de casco Be 7. Naquela ocasião, assumiu o comando, o Capitão-de-Corveta Daniel dos Santos Parreira. 
 1945 
 Em 4 de dezembro, a Esquadra foi restabelecida pelo Decreto n.º 8273, ficando o Babitonga, assim como os demais navios da classe Bertioga à 2ª Flotilha de Contratorpedeiros. 
 1953 
 Em 20 de julho, foi retirado da lista de unidades pertencentes a Marinha dos Estados Unidos, sendo definitivamente transferido para MB. 
 
 
 Com a nova padronização dos indicativos de casco da MB, teve seu indicativo alterado para D 16. 
 
 1960 
 No inicio dos anos 60, quando foi reclassificado como Aviso Oceânico, teve todo seu armamento A/S removido, e seu indicativo visual foi alterado para U 29. 
 1962 
 Em 14 de junho, apresou o B/P "Plomarch" em atividade de pesca de lagosta a 17 milhas do litoral do Rio Grande do Norte, sendo escoltado até a Base Naval de Natal. Apósinquerito que constatou estar aquele barco pescando dentro da plataforma submarina brasileira, foi o mesmo liberado dois dias depois, com toda a sua carga, escoltado desde a Base naval de natal até fora da referida plataforma. 
 Em 10 de julho, apresou o B/P "Lonk Ael". 
 1964 
 Deu baixa do serviço ativo e foi vendido para desmanche. 
 
 R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s 
 
 
 
 H i s t ó r i c o A n t e r i o r 
 
 
 B i b l i o g r a f i a 
 - Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.35. 
 - Mendonça, José R. A Marinha Brasileira de 1940-2000. Rio de Janeiro. José Ribeiro de Mendonça, 2001. 
 - Friedman, Norman. U.S. Destroyers: An Illustrated Design History. Annapolis, MD. United States Naval Institute, 1980. 
 - Braga, Cláudio da Costa. A Guerra da Lagosta, Rio de Janeiro, SDM, 2004. 
 - Classe Cannon - www.de220.com 
 - NavSource Naval History - www.navsource.org - último acesso em 04/04/2010. 
 - Franklin, Bruce Hampton. The Buckley: Class Destroyer Escorts. Annapolis, MD. United States Naval Institute, 1999. 
 - 
          Almte.Saldanha da Gama, Artur Oscar. A Marinha do Brasil na Segunda 
          Guerra 
 - Colaboração de Edson Lucas. (1) O nome Babitonga originou-se da palavra “Bopitanga” que, em tupi, significa avermelhar, referindo-se às barreiras vermelhas da costa de Santa Catarina, que também deram origem ao nome da Baía da Babitonga, localizada em São Francisco do Sul-SC. 
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