1822             -                NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS            -               Hoje

 

Barca Canhoneira

Cananéia

 

 

D a t a s

 

Batimento de Quilha: ?
Lançamento: ?
Incorporação: ?
Baixa: 9 de fevereiro de 1827

 

 

C a r a c t e r í s t i c a s

 

Deslocamento: ?
Dimensões: ? m de comprimento, ? m de boca e ? m de calado.

Propulsão: a vela.

Velocidade: ?

Raio de ação: ?
Armamento: 1 canhão.

Tripulação: ?

 

 

H i s t ó r i c o

 

A Barca Canhoneira Cananéia, foi o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem a cidade homônima localizada no litoral de São Paulo.

 

Fez parte da 3ª Divisão da Esquadra em operações no Rio da Plata.

 

1827

 

Em 8 de fevereiro, integrando a 3ª Divisão da Esquadra sob o comando do Capitão-de-Fragata Jacinto Roque de Sena Pereira participou do primeiro combate naval da Ilha do Juncal, próximo a foz do Rio Uruguai no Rio da Plata, contra a Divisão Naval Argentina sob o comando do Almirante Brown. As forças navais adversárias trocaram tiros, mas o combate não chegou ao termino por causa de um forte temporal, o chamado pampeiro, que separou os navios. A 3ª Divisão era composta entre outros navios pelas Escunas Oriental (capitânia), Liberdade do Sul, Leal Paulistana, Bertioga, Dona Paula, Itapoã, Canhoneira Brocoió, e a Lancha Atrevida.

 

Em 9 de fevereiro, foi capturada pelas forças navais argentinas, sob o comando do Almirante Brown, no segundo Combate Naval de Juncal. Os argentinos capturaram doze navios, três foram incendiados pelas próprias guarnições e três retiraram-se. Foram feitos muitos prisioneiros, dentre eles o Capitão-de-Fragata Sena Pereira.

 

 

R e l a ç ã o    d e    C o m a n d a n t e s

 

Comandante Período
2º Ten. Francisco da Silva Lobão __/__/1826 a __/__/182_

 

 

B i b l i o g r a f i a

 

- Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.63-64.

 

- Efemérides Navales Argentinas, Gazeta Marinera.